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Conteúdo Popular

Mostrando conteúdo com a maior reputação desde 26/04/2023 em todas áreas

  1. Olá Pessoal, Fiz uma pequena modificação na Minha Crosman 1377, a Modificação consiste na colocação de uma buchinha em Nylon no Pino de Articulação da Manopla de bombear, retirei a ideia de um vendedor do Ebay, no entanto acredito que ficaria muito custoso trazer apenas este item dos USA, resolvi eu mesmo fazer. Quais foram as melhorias: - O braço de Articulação não fica mais engastalhando o que acaba por alterar o padrão de bombeamento para a valavula da Pistola, podendo alterar a precisão. - Conforto na hora de efetuar o bombeamento, por haver menos atrito de metal com metal devido a esta bucha ser de Nylon, facilitando o basculamento. Deixo a disposição as Dimensões da buchinha para aqueles que desejam efetuar a mesma modificação. Foto sem a Buchinha e Com a Buchinha
    6 pontos
  2. Depois de um bom tempo sem mexer nisso, hoje animei recomeçar a fabricação do corpo da carabina com o novo tubo de alumínio. Fiz a rosca de fixação do cano e coloquei a medida de comprimento total do tubo, apenas isso. Também terminei a montagem do gatilho, deixando ele pronto.
    5 pontos
  3. Acabei comprando esse tubo de liga 6063 para refazer a peça do corpo. Andei vendo as possibilidades de refazer ela em alumínio e acredito que dará certo.
    4 pontos
  4. Fala Pessoal, Segue os Disparos com Minha Crosman 1377, agora com Abafador Quickshot, ela costumava dar uns flyers antes de adaptar o Abafador, após a Instalação ela ficou muito consistente e até o dado momento não tive mais Grupos Perdidos por Flyers, meu receio era o Abafador diminuir a precisão do conjunto mas para minha surpresa tive um ganho em Precisão!!! Ela era muito barulhenta e o Abafador no caso deste equipamento abafou quase que por completo, Se escuta apenas o barulho do mecanismo e o impacto do chumbinho no Para-Balas. Ah...mais um detalhe Importante...não houve mudança do Poi dos chumbos e nem decréscimo de Vo. Dados dos Disparos: Crosman 1377 Modificada c/Abafador Distância: 16 metros Chumbo: Rifle Dome 4.5 05 Disparos por Alvo
    3 pontos
  5. Boa noite, Quero compartilhar o resultado que consegui após pesquisar diversos tópicos deste forum, cujas informações foram imprescindíveis para o sucesso da reforma. Como gosto muito de armas fui presenteado com uma carabina rossi 4,5 de 1989 que estava guardada sem uso a muitos anos. Surpreendentemente assim que recebi a arma, testei e percebi que estava funcionando muito bem ainda, armava com facilidade e o gatilho não demonstrava nenhum arrasto ou anormalidade. Isso me animou muito a reforma-la. O primeiro passo foi desmontar a ferragem da coronha e retirar toda a tinta, pois havia sido pintada de preto, tanto a coronha como os metais. A coronha foi lixada e tratada com óleo tunge. A maior preocupação era com os metais que davam a impressão de estar muito prejudicado, mas para minha surpresa após uma limpeza com escova de aço, percebi que não estava tão ruim quanto parecia. Lixei todas as partes até a lixa 600 e depois dei um polimento basico com massa n° 2. Não retirei todos os pits, pois fiquei preocupado em não retirar muito material. Fiz oxidação no forno, duas etapas de 1h em temperatura máxima. Apenas acrescentei raspas de cortiça ao fundo da travessa onde os metais estavam e cobri com papel alumínio para uma oxidação mais amarronzada. A bucha de couro foi substituída por uma nova de PU. A câmara foi limpa com lixa 600 e a mola foi substituída por uma nova. Dei um leve polimento no gatilho e remontei. Gostei bastante do resultado apesar de algumas falhas na oxidação. Espero que gostem.
    3 pontos
  6. Buenas Aurélio, veja este artigo sobre esse tipo de oxidação:
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  7. Boa tarde Amigos Recebemos a triste notícia que nosso amigo Mazinho faleceu há alguns dias. Estava debilitado decorrente de Covid e outras complicações. Tive a satisfação de compartilhar sua amizade sempre marcada por generosidade, bom humor e extema inteligência. Rezemos por ele e por sua família. Abraços
    3 pontos
  8. Montagem inicial do gatilho dessa carabina. A princípio parece que irá funcionar bem. Usei brocas nos lugares dos pinos para poder prender tudo em cima dessa chapa de madeira e assim conseguir conferir o funcionamento interno sem a necessidade de fechar o bloco com a tampa lateral. A tecla do gatilho foi feita tbm com o mesmo material das demais peças internas. Aço muito duro que ficou impossível passar as duas rosca M3 dos parafusos de ajustes de pré curso e sobre curso. Usei assim então calços improvisador para fazer essa limitação até que fabrique uma nova tecla. Aqui o link do vídeo de funcionamento desse gatilho no Youtube.
    3 pontos
  9. Imagine você atirando a 100 metros, medindo a velocidade na saída do cano e conseguir medir a velocidade no alvo no final do percurso 100m. Então, fizemos isso e calculamos a perda de velocidade e coeficiente balístico para entender melhor a diferença dos chumbos pellets e slugs.
    3 pontos
  10. No meu entender com esse valor de investimento eu iria de cano de bascular.
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  11. Apresentando o produto que o meu amigo Ricardo Ventura , amigo de muitos anos, é aqui da nossa cidade, pessoa de confiança e recomendo a todos! Ele confecciona os Kits e são produtos de extrema qualidade. Abaixo segue lista com valores e aos interessados podem chamar ele direto pelo WhatsApp 48 98422-5943 ou clicando na imagem abaixo:
    2 pontos
  12. 01 -Diana 27 (1972); 02- Slavia 618 (1965); 03- Diana 22 (1954); 04 - Diana 25D (1969); 05 - BSA Cadet MK4 (1958); 06- Diana 25 (1933); 07 - Rossi Dione (1963); 08 - Cometa 220 (2020) e 09 - El Gamo Gamatic (Sem foto; pois está em processo de restauração).
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  13. Segue um vídeo de minha mais nova aquisição, trata-se um uma recém lançada PCP importada da Rossi muito aguardada pelo consumidor Brasileiro :
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  14. @Marlon Maycon sim é a maneira mais prática de resolver o problema da bucha de couro. Até que dar pra fazer, mas é muito mais prático e havendo disponibilidade de instalar uma de PU. As vezes pelas dimensões internas do cilindro é preciso fazer um ajuste com uma folha de lixa.
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  15. Eu não retificaria a cabeça do êmbolo, e sim colocaria um calço ( poliacetal/ nylon) entre esse rebaixo e a bucha de PU. Isso para não fragilizar a cabeça do mesmo.
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  16. @effragnani como experiência que tive nos processos de oxidação a frio, oxidação a quente, fosfatização a quente e oxidação a calor, não conheço a fosfatização por eletrólise, sugiro você levar em consideração os seguintes pontos: Oxidação a frio 1) acho a mais fácil de executar, apesar de ser menos resistente que a quente, você só precisa do produto a ser aplicado, uma boa preparação das peças e seguir as instruções do fabricante. Minha primeira oxidação foi dessa maneira com o Super Blue em uma Gamo 68. Na época eu não sabia que aquecendo a peça a ser oxidada o resultado é melhor. Oxidação a Quente 1) neste processo você precisará de recipientes de aço inox, dos produtos químicos. Levar em consideração que o formato e tamanho dos recipientes implicará diretamente na quantidade de produto a ser utilizada. O melhor formato é de um paralelogramo com dimensões de no 50/60x20x15 cm, onde consumirá a menor quantidade dos produtos; 2) local adequado para executar o processo; 3) um fogareiro de alta pressão para aquecer os produtos; 4) recipiente com água fervente para lavar as peças; 5) optaria por esse processo caso tivesse intenções de oxidar várias carabinas. Oxidação a Calor (Azul) 1) neste caso os materiais necessários para a execução são facilmente encontrados em casa, um forno de fogão e duas assadeiras (segue post); 2) com resistência semelhante a oxidação a frio, mas com variações na tonalidade (tipo de liga diferentes produzem cores diferentes). No post enviado anteriormente pôde-se observar o resultado. Fosfatização a Quente 1) enquanto na oxidação a quente pôde-se utilizar um recipiente de ferro no lugar do inox ( a soda ataca o metal corroendo-o, nas sem intervenção no processo). Já a fosfatização necessita de um recipiente inerte, ou seja, o inox; 2) os outros processos criam uma película de proteção no metal, sem no entanto de causar um aumento dimensional nas peças. Coisa que a fosfatização não consegue realizar, pois no processo ocorre uma deposição de material sobre o metal; 3) deve-se proteger o interior do cano no processo, tapando as duas extremidades; 4) quanto ao cilindro como é impossível fazer o mesmo procedimento que no cano, deve-se realizar um brunimento no seu interior para retirada da camada depositada antes da montagem da carabina.
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  17. 2 pontos
  18. @effragnani vamos por partes, como diria o Jack estripador! Sim essa Rossi Dione é do mês de janeiro 1990, e apresenta algumas características que a diferem das outras Dione anteriores, que são o tamanho menor do cilindro externamente, a articulação feita por um pino passante, igual as das CBC 245/345, ao invés do parafuso de articulação com o contra parafuso, assim como também a articulação da biela. Sua coronha também é mais simples, pois não apresenta os rebaixos laterais na telha. Quanto ao êmbolo, ele tinha apesar do ano 1990, uma bucha de couro fixada por um “rebite” fixado ao êmbolo por um pino passante, que trespassa a cabeça do mesmo, passando lateralmente ao “rebite” por um pequeno recorte lateral. As vezes a retirada desse pino passante se torna bastante difícil, isso devido ao ângulo formado entre um lado e o outro da cabeça do êmbolo. Quando isso ocorre a solução é de amputar o rebite e fazer furação e rosca M5. Aparentemente essa cabeça do êmbolo é fixada ao conjunto pelo pino passante comentado acima, então o aconselhável seria não retirá-lo e amputar o “rebite”. O sistema de trava com certeza veio para dar mais segurança a carabina, pois o mercado já tinha preocupação, vide também as 345 que também apresentavam um sistema semelhante.
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  19. Fabricando o outro projeto de carabina cano fixo, pensei na possibilidade de fazer para ela também uma coronha própria para benchrest e então ter 2 carabinas em uma. Porém ao pensar melhor sobre isso, vi que seria algo meio bagunçado, já que seria uma carabina benchrest um tanto defasada. Isso pelo fato de ser em calibre 5.5 mm, o que não é o mais indicado para benchrest com carabina gas ram de cano fixo e também por aquele projeto usar um gatilho mais simples, o que não seria bom para o tiro sem empunhadura. Com isso comecei a pensar na ideia de fabricar uma segunda carabina própria para benchrest, assim eu teria uma carabina esportiva em 5.5 mm e uma para benchrest em 4.5 mm. Rabiscando o projeto eu cheguei em uma carabina com sistema muito similar à aquela primeira, porém com alavanca lateral, podendo assim atirar sem precisar tirar a carabina dos apoios para recarregar. Usei um gatilho que possivelmente (só testando pra saber) será um gatilho bem leve e suave. Como há espaço para isso, já que a alavanca é lateral e na parte de baixo da ação não existe nada além do gatilho, coloquei logo 3 parafusos de fixação. Ideia também é fazer um bom berço de resina com pilares de alumínio para ficar um aperto constante. O cano usado será um Liner FX STX Superior .177 passo 1:18", que ficará montado dentro de um Sobre Liner de alumínio e revestido com fibra de carbono para dar mais rigidez. A alavanca lateral tem basicamente o mesmo sistema da carabina esportiva. Como atiro canhoto, vou fazer a alavanca do lado esquerdo, para armar com a mão esquerda. A janela de alimentação do lado direito, para municiar com a mão direita. Do lado direito, um botão de segurança que será acionado no a mão direita no momento de fechar a alavanca. A peça do transfer port será de fácil substituição, podendo ser trocada sem a necessidade de desmontar a carabina.
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  20. Atualização do projeto. Mudei o olhal que faz a ligação entre a câmara e a alavanca de armar. O modelo de agora esta mais simples e fácil para fabricar, com um oring de segurança. Atualizei o corpo da carabina para o novo tubo de alumínio, que agora tem diâmetro externo de 35mm (antes era 34 mm). Como agora é alumínio, coloquei rasgos no próprio tubo para fixação da luneta. Desenhei o cano no comprimento mais curto. Andei falando com pessoas que disseram que um Liner de 600 mm não ficaria legal para uma carabina Gas Ram. A principio penso em fazer os primeiros testes com o Liner em 600 mm mesmo e depois cortar ele para coisa de 450 mm, o que dizem ser melhor para uma carabina com pouca potencia. Também acrescentei ao projeto todos os elementos faltantes, como parafusos, molas, pinos...
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  21. Boa sorte na lida, mantenha a gente informado. Abraço!!
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  22. Indico que passe longe. Dê uma olhada na M25, M22, Alpha... Pesquise também sobre peças de reposição, mais hora menos hora vai precisar de alguma coisa e tem muitas carabinas no mercado que tu não acha nada que não seja oring...
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  23. Os pilares que serão colados na coronha. Fabricados em alumínio liga 70XX. Decidi não colar os pilares agora, pois vou mandar o corpo da carabina para soldar as esperas dos parafusos. Mandarei para um pessoa que faz um processo de micro solda em alumínio aonde o calor não se espelha pela peça ("solda à frio") e assim não tem perigo de entortar o tubo do corpo. Quero fazer isso para garantir que o montar/desmontar da carabina na coronha não acabe fadigando os encaixes "rabo de andorinha" e acabe prejudicando a fixação do conjunto. Será apenas uns pequenos cordões de solda nesses pontos indicados.
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  24. A precisão de uma arma está ligada a diversos fatores. Na balística interna podemos citar: compatibilidade correta entre diâmetro do projétil, seu peso/comprimento e o passo de raia adequado pra ele, além de constância da v0, obtidos com controle e ajuste nos sistemas de ignição/disparo. Temos ainda as características construtivas que a depender da rigidez estrutural do sistema e dos materiais empregados podem interferir positivamente ou negativamente na precisão. Na balística de transição, a coroa do cano é o item de maior importância. Não adianta ter ajustes perfeitos de v0, um cano com raiamento excelente e uma coroa mal feita, pois esta trará resultados ruins pra todo o resto. Fico impressionado como os fabricantes simplesmente cagam pra isso. Entregam canos com coroas horrorosas! No caso específico aqui do tópico, é muito válida a experiência. Contudo deixo como sugestão o recoroamento por corte. O polimento com esferas ou parafusos dão acabamento na face do cano mas costumam deixar imperfeições na área mais importante da coroa, que é a junção frontal do raiamento. Neste caso, sempre adotei como procedimento padrão retirar o cano e levar pro torneiro facear, fazendo a centralização do cano a partir da boca (parte interna) e cortando a coroa de dentro pra fora. Atualmante tenho meu próprio torno e faço aqui em casa mesmo. O grau da coroa é questão de gosto. Usualmente faz-se reta ou em ângulo de 11º, que trazem desempenho final parecidos.
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  25. A soleira você pode instalar a da Dione que é vendida em algumas lojas. Ela vem com o logo novo da Rossi é maior que a base da coronha, onde você molda ao formato lixando ela instalada na coronha, fiz assim na que reformei para o meu cunhado, e que aparece na postagem das Dione.
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  26. Essa sua Dione é das mais antigas, e a alça é cópia das Diana 25 tipo barquinha, portanto mais difícil de se conseguir e caso consiga talvez o preço não compensaria.
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  27. @VagnerCS respondendo as suas perguntas, sim o gatilho vendido nas lojas para Dione desde que não seja para custon ou a 4 G servem nos modelos mais antigos. Quanto a alça de mira, fica mais difícil, pois a sede onde ela seria encaixada tem uma peça soldada. Mesmo que você consiga retirar, creio que o rabo de andorinha que fixa perdeu o ângulo e formato pela solda. Neste caso sugiro medir a distância dos furos que foram feitos e tentar adaptar algum modelo de alça que case com eles, se necessário fazer a rosca e adaptar parafusos. Quem poderia conseguir esse tipo de alça, seria o Savedra do Bala no Alvo, ou no ML onde já vi a venda o conjunto de miras feitos em 3D.
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  28. Créditos do video para @Rodrigo B Clemente Obrigado pela ajuda. WhatsApp Video 2023-09-29 at 16.34.10.mp4 WhatsApp Video 2023-09-29 at 16.34.01.mp4
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  29. Boa tarde a todos, Rodrigo Clemente aqui, sou armeiro aqui na cidade de franca Sp, pra retirar e só soltar essa mola, que sai a haste completa da trava, só tem que tomar muito cuidado, sempre dedo fora do gatilho, e segurar o cano na hora de municiar, mas essa dica serve pra todas as carabinas de cano basculante, posso tentar conseguir uma trava pra vc, mas não prometo. Rodrigo B. Clemente Carabinas de Ar +55 16 99123-3275
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  30. Dando continuidade a saga do desempeno do cano da Carabina GI antiga. Segue o vídeo do cano no torno antes do serviço. Adianto que não montei a carabina ainda, mas ficou retíssimo. Impossível alguém fazer melhor. Dei sorte na escolha do torneiro dessa vez. WhatsApp Video 2023-09-23 at 10.06.50.mp4
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  31. O argumento que tu procura só vai ter quando tiver uma em mãos, nunca tive uma R8 e nem pretendo. Já tenho contato suficiente com as que vem pra mim pra manutenção. Já viu uma fora da coronha? Acredito que não, pois não usaria aspas em péssima se tivesse visto. O sistema de disparo dela é terrível, tudo depende da tensão de pinos que tem folgas e ângulos que são limitados por parafusos esmerilhados a mão. Não mexi até hoje em 2 R8 iguais, todas elas tem variações de construção, parece que são feitas de forma artesanal e por alguém com uma vaga noção do que está fazendo. A última que chegou pra mim veio com vazamento na disparadora, era pra ser coisa simples e rápida de resolver. Pois bem, aconteceu o seguinte: O reparo original Rossi veio fora de especificação, a cada montagem e desmontagem do sistema de gatilho (que não foi mexido, apenas retirado inteiro) se comportava de forma diferente. Ora não arma a carabina, ora não ciclava o magazine, ora a alavanca que empurra o mag sai pra frente do bloco e não deixava ele entrar até o final e por último a carabina disparava mesmo com a segurança acionada. Fora esse último defeito nada disso tem relação com a válvula disparadora que era onde estava mexendo mas ainda assim a tecla de segurança dela estava envolvida nele pois estava com a regulagem frouxa. Depois de resolver isso tudo e também o vazamento a carabina voltou pro dono, mas não sem me dar muita dor de cabeça e render bons elogios a progenitora do "engenheiro" dessa aberração em forma de carabina. Se mesmo assim tu ainda não acredita que a R8 é ruim de jogo, desconsidere tudo o que leu e compre uma. Já tenha em mãos o contato de um bom armeiro e tenha em mente que Manutenção tem um preço, MILAGRE tem outro...
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  32. Hj pela manhã fiz estes Grupos com o pino de 4.59mm...não notei muita diferença quando comparado aos Grupos com o pino de 4.5mm, fica ai o registro Tiros foram a 16 metros 5 bombeadas por disparo Chumbo Rifle Dome 4.5
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  33. Pessoal, a Gamo chegou essa semana, veio perfeita. Estou muito satisfeito com a precisão dela. A durabilidade os anos dirão. O cano foi substituido por um novo. Nota 10 para a assistência. Obrigado a todos pela ajuda.
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  34. Boa tarde a todos. Notícia triste, muito triste. Meus sentimentos à família. Que Deus o tenha.
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  35. Ola pessoal. tenho 3 carabinas olimpicas a disposicao.: Feinwerkbau 330s, 602, 603 e 2 pistolas olimpicas : steyr LP10 e morini 162E. todas em estado de zero. quem tiver interesse entre em contato pra mais detalhes. obrigado
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  36. Finalizando o sobre Liner... Fiz 5 buchas de poliacetal para fazer a centragem do tubo de alumínio dentro do tubo de fibra de carbono. Entre as buchas eu coliquei espaçadores feitos com mangueira transparente, para evitar que as buchas escorreguem durante a montagem do tudo de carbono. Tudo o sobre Liner montado. Sobre Liner fixado no corpo da carabina. O tubo de fibra de carbono ajuda a corrigir e garantir o alinhamento de tudo, já que este é fabricado sobre um guia linear retificado.
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  37. Desde que a cano fixo em questão NÃO SEJA UMA B3 (vulgo decepa dedo) a cano fixo é uma boa, as basculantes se bem construídas também não incomodam. Cite os modelos que viu que facilita muito indicar qual seria a melhor escolha e talvez outras alternativas que tenham passado batido.
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  38. Dessas suas pesquisas quais foram os modelos que você verificou? qual faixa de preço você pretende investir ?
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  39. A Coronha... Um modelo comum para benchrest de recuo livre, sem empunhadura. Fuste largura 3" com recesso na base. Apoio traseiro largura 1". Fabricada com lâminas de garapeira 10 mm combinadas com lâminas faqueadas 0,6 mm. Ainda sem acabamento. Detalhe do recesso. Na parte de trás um furo para adicionar peso. Existe também um rebaixo no fuste, dentro do canal do cano, para pôr um peso extra.
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  40. ... Tampa traseira. Aonde apoia a parte o Gas Ram e aonde ficará a articulação da alavanca de armar. Anel do gatilho. Esse anel tem a função de se deslocar alguns milímetros à frente, quando o pistão é liberado, e encaixar sobre o sear do gatilho para que este não se eleve da sua posição de trabalho e fique numa posição aonde o conjunto gatilho não consiga se armar novamente. Fiz esse sistema na PCP quando adaptei um gatilho de fuzil nela e funcionou bem. Corpo da carabina. Essa peça está praticamente pronta, faltando poucos detalhes. Deu um pouco de trabalho para usinar por conta de ser aço SAE 304, mas era esperado isso. usei inox pois foi o que encontrei assim com as medidas bem definidas e acabamento liso. Na parte de baixo; 3 pinos levemente cônicos com rosca M6 aonde será a fixação da carabina com a coronha. Ainda irei soldar eles. Slot do gatilho também feito. Lateral direita; Janela de alimentação e slot da trava de segurança do conjunto aberto. Lado esquerdo; rasgo aonde ficará a peça que puxa o conjunto pistão/câmara todo para trás ao armar. Na parte frontal também a rosca de fixação com o Sobre Liner.
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  41. Lista de Armas Chinesas: Clones de Grandes Marcas Bom pessoal, venho trazer a vocês uma lista bem interessantes, reveladora e até um pouco polêmica, uma lista das armas chineses e seus clones, releva qual arma é clone e o original. Por exemplo: B12 que é vendida pela Bam e CBC é uma cópia = Blazer Combat / BMK-12 / Perfecta 45S / Turcar / Xisico XS B-12. B19 seria cópia = BMK19 / Gamo 220/440 / Crosman Quest / Swiss Arms SA2 / Perfecta 55 / Mauser SR / SMK XS19 / Hunter Airgun Stealth / Hammerli 550 Stoeger X5 = cópia baseada na plataforma BAM B12. Stoeger X10, X20 e X50 = cópia baseada na plataforma BAM B19. Segue a lista completa das armas chinesas clones: B1 = Umarex China 61 B2 = SMK Custom B2 / Umarex China 62 / Norconia Germany (premium) / Lider 2 / Blazer Hornet / Swiss Arms XT32 / Diana 25 B3 = B3-1 / B3-2 / Blazer Ranger / Magnum Sport / Norconia Germany ProTarget & Master/ B3-3 / B3-4 Woodsman / Titan / Tytan B4 = SMK DB4 / Lider-44/45 B8 = Gamo Delta B12 = Blazer Combat / BMK-12 / Perfecta 45S / Turcar / Xisico XS B-12 B15 = Lider 15 B19 = BMK19 / Gamo 220/440 / Crosman Quest / Swiss Arms SA2 / Perfecta 55 / Mauser SR / SMK XS19 / Hunter Airgun Stealth / Hammerli 550 B20 = Weihrauch HW95 B21 = RWS/Diana 48 B22 = Benjamin Trial / Benjamin Superstreak / Hunter Airgun Strike 1 B25 = RWS/Diana 34 / Ruger Airhawk / Hammerli Black force 880 / XISICO XS25 B26 = Weihrauch HW95 B28 = RWS/Diana 350 B30 = RWS/Diana 48 B31 = Industry Brand B4 B40 = Air Arms TX200 / SMK XS41 / Crosman MAV77 / BMK40 B50 = Daystate Huntsman B51 = Daystate Huntsman BAM S22 = Pioneer / Industry Brand S2 BMK 12 = B12 / Blazer Combat / Perfecta 45S Turcar BMK 19 = B19 / Gamo 220/440 / Crosman Phantom/Quest/Optimus/Nitro Venom / Remington Vantage / Swiss Arms SA2 / Perfecta 55 BMK 20 = Weihrauch HW95 BMK 26 = Weihrauch HW95 BMK 27 = Remington Summit BMK 30 = RWS/Diana 48 BMK 40 = Air Arms TX200 / SMK XS41 / Crosman MAV 77 BMK 50 = B50 / Daystate Huntsman BMK 51 = B51 / Daystate Huntsman Crosman Phantom, Quest & TAC series = based on BAM B19 platform Industry Brand 88 = Norconia Germany Prestige Industry Brand AR1000 Magnum = Hammerli Black/Hunter Force 1000 /Techforce 89 Industry Brand AR2000 Magnum = Techforce Jet Industry Brand AR3000 Magnum = Techforce 87 Industry Brand AR2078 = based on QB78 Industry Brand AR2079B =based on QB79 Industry Brand AR2095 = ?? Industry Brand B4 = Lider 31 / Lider 6/31 / Perfecta 47 Industry Brand B23 = Norconia Germany Proffesional Industry Brand BS4 = FWB300 Industry Brand QB36 = Hammerli Hunter Force 900 / Techforce 97 Industry Brand QB15 = Techforce 15 Industry Brand QB18 = Hammerli Black / Hunter Force 600 / Techforce 49 Industry Brand QB23 = Hammerli Black / Hunter Force 750 / Techorce 59 Industry Brand QB36 = Hammerli Hunter Force 900 / Techforce 97 Industry Brand QB51 = ?? Industry Brand QB57 = Techforce 67 Industry Brand QB58 = Techforce 58 Industry Brand QB78 = XS78 / Crosman 160/167 Industry Brand QB79 = XS79 / Crosman 180/187 Industry Brand QS24 = SMK QS24 Industry Brand QS35 = Techforce 35 Industry Brand S2 = Blazer Spiker Wood Industry Brand SP2 = Blazer Spiker Black Industry Brand SS2 = FWB65 Remington Summit & Vantage = based on BAM B19 platform SMK XS12 = Xisico XS B-12 / BMK-12 / Stoeger X5 SMK XS15 = Bam B15 SMK XS17 SMK XS19 = Gamo 220/440 - Crosman Quest - Swiss Arms SA2 - Hunter Airgun Stealth SMK XS20 = Weihrauch HW95 SMK XS36-1 = QB36-1 / TechForce 97 SMK XS36-2 = QB36-2 / TechForce 99 SMK XS38 = upgraded XS36 SMK XS78 = QB78 / Crosman 160/167 SMK XS79 = QB79 / Crosman 180/187 SMK XS208 = RWS/Diana 34 / Ruger Airhawk / XISICO XS25 SMK SynSG = RWS/Diana 34 Panther SMK SynTarg = XISICO XS16 SMK SynXS = QB20, A synthetic stocked version of QB18 Stoeger X5 = based on BAM B12 platform Stoeger X10 = upgraded BAM B19 platform Stoeger X20 = upgraded BAM B19 platform Stoeger X50 = upgraded BAM B19 platform XISICO XS12 = SMK XS12 / BMK 12 / Stoeger X5 XISICO XS16 = SMK SynTarg XISICO XS25 = SMK XS208 / RWS/Diana 34 / Ruger Airhawk XISICO XS28M = Diana 350 magnum / Ruger Air Magnum XISICO XS46U = Browning Leverage / Zhejiang Xinhua XT303-1 XISICO XS60C = Ruger Liquid Gas Rifle (LGR) / Zhejiang Xinhua XT501 XISICO XS-B9-1 = QB57 platform XISICO XS-B26 = Weihrauch HW95 / BMK20 / BAM B20 XISICO XS-B26-2 = Weihrauch HW95 / BMK26 / BAM B26 XISICO XSP180 = Zhejiang Xinhua XTS5 Weihrauch HW40 = Beeman 2004E P17 / Beeman P3 / Marksman 2004 Valeu pessoal. Abs.
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  42. Segue um vídeo meu de como instalar válvula reguladora na PCP Rossi Dione, confesso que fiquei surpreso em não ter nenhum vídeo até o momento sobre este assunto, esta PCP já tem pelo menos uns 6 meses de lançada, comprei-a a poucos dias e estou a explora-la.
    1 ponto
  43. Não tente descravar o cano do bloco, é dor de cabeça certa. Leve o conjunto completo, apenas saque a biela do bloco e leve assim. Ele vai botar pra girar no torno e identificar os pontos altos, após isso vai pra prensa pra trazer eles pra baixo e esse processo se repete por várias vezes até o cano ficar o mais reto possível. É um serviço demorado e bem enjoado de fazer mas não é difícil, não deve sair muito caro. Boa sorte na lida.
    1 ponto
  44. Histórico. Ambas as carabinas foram adquiridas através do Compra e Venda do Fórum CA. A Air Arms TX200MKIII, foi adquirida em 12/07/12 do Usuário Tracman (Bruno) e a Weihrauch HW97 KL, em 06/08/2012 do Usuário Henrique Coelho. Ambas estão em estado original, sem Tunning e em perfeito estado de conservação e funcionamento. Foram dois ótimos negócios, sendo os companheiros Tracman e Henrique Coelho, merecedores dos melhores e maiores elogios pela conduta fiel e honesta. Aproveito o momento para referenciá-los pessoal e comercialmente, agradecendo pela oportunidade do negócio que realizamos. I - Introdução. Objetivo deste Review não é comprovar ser uma ou outra carabina a melhor ou o desmerecimento de qualquer uma quanto a precisão ou acurára. No momento julgo-me com experiência insuficiente com ambas para tal feito. Espero que no futuro rever esta afirmação, tendo bagagem e conhecimentos práticos mais aprimorados e com informações suficientes para eleger um delas. Por hora ficarei apenas em comparações e opiniões pessoais, deixando antecipadamente liberdade aos usuários e leitores para interagir com comentários, sugestões de inclusões ou exclusões das informações aqui contidas. II - Considerações Iniciais Tratam-se de duas Marcas e Modelos Mundiais renomados e presentes em competições importantes. Em suas categorias (ação de mola) estão no topo de competição, apresentam-se nas mãos dos mais qualificados e experientes atiradores e competidores espalhados pelo mundo. Se existisse consenso e unanimidade, certamente a supremacia de uso seria atribuída somente a uma delas. Porém, percebe-se vantagem na preferência e maior número de resultados positivos atribuídos em favor da AA TX 200 MK III. III – Descrição O primeiro contato com a TX 200 ou com a HW97, com certeza enche os olhos e estimula a cobiça e o desejo, mesmo dos mais críticos e exigentes atiradores. Sem tocá-las é possível verificar e avaliar que são Carabinas robustas e de primoroso e excelente projeto construtivo, somados a um acabamento diferenciado e merecedor de grandes elogios. Ao empunha-las pela primeira vez, o pensamento que vem a mente é; “Como Pesa!!”. Passado o susto e antes mesmo do primeiro disparo, desencadeia-se o processo de conhecimento, avaliação e comparação o qual passo a descrever: 2.1 – Justificativas da Ficha de Avaliação 1. Visual Geral do Conjunto A TX200, possuí o visual clássico e tradicional das coronhas de madeira. Seu Zigrinado com a arte em escamas e belos detalhes de entorno que se não, muito parecidos com Flor de Lis, valorizam em muito o conjunto . Seu cano com 20mm de diâmetro sobreposto a alavanca de armar imprime imponência , dando a impressão de uma robustez extrema. Isto aliado a perfeita harmonia com a telha da coronha e com as medidas robustas de diâmetro e altura, me faz reconhecer ser esta a mais bela carabina, que já vi, empunhei e atirei. A HW97KL, com a coronha em madeira Faia em sua versão Laminada, possui mesclado em cores azul, bege e preto, causando um efeito azul acinzentado muito bonito e conferindo-lhe um estilo moderno e diferenciado. A qual mesmo tendo uma coronha lisa e sem zingrinados, exerce grande encanto. Seu cano com menor diâmetro (15mm), o qual equivale ao diâmetro da Alavanca de Armar, é compensado por um focinho (muzlle) conferindo-lhe também um belo acabamento. Fato que proporciona equilíbrio com a coronha delgada, deixando o visual de conjunto agradável ao olhos e merecedor de grandes elogios. 2. Oxidação TX200 e HW97 Ao examinar detalhadamente a oxidação de ambas utilizando luz natural, luz incandescente e luz fluorescente, não foi encontrada variação de cor, falhas ou manchas nas oxidações. Nem mesmo próximo de possíveis pontos de soldagem em qualquer uma das duas carabinas se pode destacar alguma falha. O único diferencial percebido é o belíssimo Black Piano da TX 200 versus o Black de uma oxidação excepcional da HW97. Válido o comentário de uma perceptível diferença entre a oxidação da HW97K, comparada a uma HW50 que possuo. O que me induz a crer em um “possível” maior zelo no processo de oxidação das carabinas HW de maior valor agregado. Alerto ser esta afirmação somente uma suposição. 3. Usinagem e Acabamento Fabril Externo. A usinagem e acabamento da TX 200, busca por formas e tendências arredondadas em cantos e junções, sendo muito bem produzida em torno e fresa. Fácil comprovar um zelo especial e um perfeito acabamento em todas as partes fixas e móveis. Dentre as quais, cito as laterais da câmara de municiamento, a fresa no cilindro por onde desliza a haste que conduz o pistão e o trilho de fixação de Mira Ótica. A Weihrauch busca por formas de acabamentos em cantos quebrados, os quais também são primorosos, porém sem o mesmo zelo que a Air Arms. Apesar desta comparação aparentemente negativa, ainda assim o acabamento fabril é incomparável com as navalhas apresentadas na grande maioria das carabinas dos mais diversos fabricantes. 4. Ergonomia de Coronhas ( Destras) Bio Tipo Mussy Pai – Normolíneo, Estatura 1,75mt , Peso 90Kg. Minha concepção de coronha é a mesma um sapato: “A beleza perde encanto se o conforto não for compensatório”. Entretanto, para atingir algum objetivo com eficácia, o desconforto poderá ser justificado. Então: Sinto-me bastante confortável com a Ergonomia Geral da TX200, justificado pelo maior distanciamento entre o gatilho e soleira, proporcionando ao meu Biotipo uma melhor flexão do cotovelo, o que proporciona encaixe quase automático entre a empunhadura e busca do alvo nos tiros em pé e sem apoio. Por ser mais escavada em seu local de pegada, permite uma melhor acomodação da eminência tênar, o que somado ao zingrinado proporciona ótima aderência da mão na empunhadura. Sua elevação é dimensionada de forma mais alta e protuberante, conferindo excelente encaixe e confortável acomodação para o rosto. Por fim, sua telha que possuí cerca de 15 a 20mm de elevação a mais comparativamente com a HW97, o que contribui nos tiros nas posições em pé e apoiada nos joelhos (Posição FT). Porém, para a prática do FT um Hamster bem dimensionado é indispensável. Com relação a HW97, por ela apresentar um menor distanciamento entre gatilho e soleira, eu necessito de maior disciplina na busca de um bom posicionamento, sentindo-me de certa maneira espremido pelo encaixe e pegada da mão no Grip, isto em complemento com ação de encostar a soleira no ombro e o rosto na almofada pouco protuberante. Contudo faço valer minha consideração inicial sobre o sapato, tendo visto que tenho obtido melhores resultados com a HW97. “Vai se entender.” 5 – Soleira. Pouco a comentar, apenas que apresentam boa qualidade fabril, tendo por diferencial a soleira da TX 200 ventilada e a HW97 maciça. Para um melhor posicionamento e encaixe, talvez seja interessante à grande maioria substituí-las por soleiras reguláveis. 6 – Ação para Armar. Ambas as Carabinas tem ações idênticas, porém de processo diferenciado. A liberação da alavanca de compressão da TX 200 é realizada pela pressão do polegar e indicador entre o cano e a alavanca, ocasionando o deslocamento da ponta escavada da alavanca para fora do centro da esfera de sustentação. Após a liberação percebe-se um deslizar sem resistência em alguns centímetros, iniciando então a abertura da câmara de municiamento e a compressão do conjunto da mola e pistão. A compressão é suave e ocorre de forma gradativa em uso de esforço, sendo a maior aplicação de força, do meio para o fim do curso total da alavanca. Ao final de seu curso são ouvidos três cliques, que sinalizam o travamento do gatilho, da câmara de municiamento e da alavanca de compressão da mola. O retorno da alavanca a sua posição de descanso somente é liberado após o pressionamento da tecla de segurança que serve também ao fechamento da câmara de municionamento e alavanca conjuntamente. TX200 O processo de armar da HW97, inicia-se com o “push” do botão de travamento, utilizando o dedo indicador e pinçando a alavanca com o polegar e o dedo médio. Perceptível maior exigência de força, comparativamente com igual operação na TX200. Um detalhe que chama a atenção isto em longas sessões com muitos tiros, é o desconforto causado pelo botão “Vazado” da trava da alavanca, a ponta do dedo indicador. HW97K 7 – Municiamento Tanto TX 200 como a HW97, apresentam o mesmo sistema. A H97 apresenta a abertura com corte horizontal, com diâmetro de 30mm e próximo a 180º, que somados ao furo do cano deslocado para cima (próximo da abertura da câmara), possibilitam maior visualização e liberdade para a ação dos dedos na operação de municiamento. Com certeza este fator é facilitador aos atiradores de mãos grandes e principalmente para dedos mais grossos. a TX200 apresenta a mesma abertura de 30mm, porém o posicionamento da abertura da câmara é inclinado para direita, com o ponto do furo do cano posicionado ao centro da câmara, necessitando de maior prática, destreza e disciplina na operação, sendo necessário um bom posicionamento do chumbo entre os dedos para evitar um certo malabarismo na busca do furo do cano. A menor abertura, não deve ser considerada como falha ou defeito de projeto e sim tão somente um detalhe de concepção e comparação menos favorável. 8 – Segurança Tanto a TX200, quanto a HW97, apresentam sistema de travamento automático prevenindo disparos acidentais, localizado em ambas ao final do corpo da câmara. Um segundo dispositivo de segurança, localizado a direita e acima da telha, equipa a TX200. Sua função é evitar o fechamento acidental da câmara de municiamento, com o retorno involuntário da alavanca de compressão da Mola, o que poderia ser causado por um gatilho aliviado em demasia, isto se a trava de gatilho vir a falhar. Tal dispositivo extra de segurança, torna-se desnecessário por um correto e seguro processo de armar e municiar, visto ser inconcebível fazê-lo em qualquer uma das duas carabinas sem estar segurando firmemente a alavanca de compressão com a mão esquerda, com a soleira apoiada na virilha (em pé) ou sob a perna ( sentado). Trava Automática Gatilho HW97, liberada por ação do polegar Trava automática Gatilho TX200, também liberada por ação do polegar Vale a TX 200, “Menção Honrosa” pela dupla segurança, pois penso que em se tratando de segurança, é “Melhor Pecar pelo Excesso do que lamentar a FALTA”. Trava de liberação de retorno da Alavanca e Fechamento Camara de municiamento TX200 9 – Gatilho As duas carabinas são equipadas com dois excelentes gatilhos, mas de origens diferentes. Ambos possuem ação de duplo estágio, reguláveis em peso e arrasto, permitindo regulagens para todos os gostos e ações. Vale a recomendação de não alterar sua configuração original a esmo ou sem conhecimento para tal, visto que para plena satisfação de resultado os dois estágios necessitam agir em harmonia. Recomendo antes de qualquer alteração, efetuar a marcação dos pontos originais, sendo valiosa esta referencia caso de retornar a configuração original depois de uma regulagem não satisfatória. 10- Recuo O recuo faz parte do exercício do tiro. Em springers de mola, independente da categoria de potência, ocorre em forma de duplo recuo. Fato notório que em carabinas de mesma potência, porém de fabricantes diferentes, o recuo apresenta-se com maior ou menor intensidade, determinado pela concepção de projeto. Com a Tx200 e HW 97 não seria diferente. Classifico ambas com recuo moderado e de fácil adaptação. Para determinar qual carabina apresenta maior recuo, utilizei como método disparos alternados em uma sequencia de 10 disparos. Os disparos foram realizados em pé e de olhos fechados, buscando dissipar qualquer amortecimento e distração do objetivo único de sentir apenas o recuo. Através desta metodologia amadora, porém conclusiva, o menor recuo foi favorável a TX200. Contudo não por isso a HW pode ser chamada de trancuda e sim apenas, que a sensação de recuo foi superior no teste realizado. 11 – Vibração Durante a avaliação de recuo foi possível também perceber maior vibração na HW97. Mas para sua constatação definitiva, foi acoplado um Vibrômetro na coronha, posicionado em ambas no entremeio da câmara de compressão, tendo como resultado a confirmação de maior vibração para HW97. 12 – Sonoridade Ainda será efetuado medição com o uso um Decíbelimetro IV – Resultados e Práticas de Campo 1 – Cronógrafo Gráficos de Constância de Velocidade 2 - Agrupamentos com a HW97kl - Distância 23 /25,2yd. Sentado/apoio com Sandbag JSB Exact 8,44 G. 3 – Agrupamentos com a TX200 mkIII - Distância 23m/25,2Yds Sentado/apoio com Sandbag Chumbo JSB Heavy 10,34Gr. 3 - Agrupamentos TX200mkIII e HW97kl Distância 50 Mts / 54,7Yds Sentado/apoio com Sandbag. TX200 MkIII - Chumbo JSB Heavy 10,34gr HW97kl - Chumbo JSB Exact 8,44gr 4 – Agrupamentos Memoráveis e que merecem registro. TX 200 23Mts/25,2yds | HW97Kl 50Mts/54,7Yds 2 Moscas desavisadas resolveram | Este agrupamento dispensa comentário, pousar sobre o alvo, assim foram 5 | apenas que houve um desgarrado em tiros no 10 e 2 nas Moscas. | 10mm dos demais em 50 mts Tiro efetuado a 50 Mts / 54,7Yds, sentado, apoiado em Sandbag com a TX200 Luneta zerada nos 50 mts / 54,7Yds Alvo Cigarro, atingido no primeiro Disparo efetuado. em 07/09/2012 By Mussy Pai foto by João Mussy Outro tiro efetuado a 50 Mts / 54,7Yds, nas mesmas condições anteriores, porém efetuado pelo "meu filho João Mussy". De novo. One Shot one Kill. e dá-lhe João.... 5 – Manutenção Como qualquer carabina estas também necessitam de zelo e manutenção . Como o tópico já se estende por muito, deixarei para uma próxima oportunidade as manutenções de 1º e 2º escalões. Deixo apenas a menção de que em carabinas de ação por mola, de média e alta potência o uso de pellets de limpeza pode causar a quebra da mola, não sendo recomendado seu uso na TX 200 e HW97. Considerações Finais Tanto a TX 200 MKIII, quanto a HW97, apesar de objeto de grande desejo, não devem ser vistas, ou preteridas como Carabinas de entrada à prática do Tiro com Ar comprimido. Assim como também de pouco adianta uma TX200 ou uma HW97 , sem o acesso a Clube ou local particular com espaço apropriado para a pratica de tiros de longa distância (acima de 30mts). Atirar em latinhas (Plinking) a 50 mts, mesmo em pé e sem apoio, é queimar vela boa para defunto ruim, não teria sentido, muito menos desafio ou graça. Mesmo com um bom local, torna-se necessário saber qual modalidade traria prazer e satisfação, visto nem sempre só a Mira Ótica agrada. Atirar com Mira Aberta, pode ser até mais prazerosas opções que não estas. Se financeiramente for possível investir em valor similar, a HW77 seria uma excelente opção, pois possuí Mira Aberta e tem a mesma mecânica da HW97. Contudo, se a dúvida pairar exclusivamente pela aquisição de uma HW97 ou uma TX200, vá pelo gosto e preferência pessoal , ou ainda pelo melhor preço. Pois tenho por certo, salvo a experientes e exímios atiradores (estou a léguas de ser, mas um dia chego lá!) que demandará muito tempo, treino e chumbo para que o real potencial ( mola) de qual seja a escolha, venha a ser superado pela técnica e capacidade pessoal do Feliz Proprietário de uma delas. By Mussy Pai agradecimentos ao meu Filho, João Mussy pelas fotos e correções.
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