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Alta Potência e Baixa Potência!!!


karlos

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Concordo contigo, tem que haver medição da potência das armas, para não haver injustiça. Talvez não precise testar todas as armas, mas pegar algumas por sorteio antes e depois da provas, como se faz nos exames anti-dopping :-)

 

Carlos,

 

Participei por alguns anos de provas de automodelismo. Lá o regulamento também prevê inspeções nos equipamentos. E acho que é um sistema bem bacana e que pode ser utilizado nas provas de FT e HFT.

 

O esquema seria o seguinte. Bem simples.

 

Assim que o atirador terminar a sua pista ele deve entregar a sua arma para um fiscal que vai guarda-la em um local reservado. Quando todos os atiradores terminarem a prova e forem computados os vencedores então faz-se a inspeção dos três primeiros colocados.

 

A idéia é coibir a situação de ser beneficiado por ter maior potência (o benefício lógico é a vitória), certo? Então nada mais justo do que inspecionar os vencedores. Inspecionar por sorteio ou por "acaso" não surte muito benefício e fica difícil de regulamentar.

 

Assim o regulamento pega na veia e elimina automaticamente qualquer tentativa de burlar o sistema. Fica simples, fácil de fazer e muito justo.

 

O que achas?

 

Abraço,

 

Evandro Fandaruff - Blumenau - SC

Air_rifle_Hatsan_BT65_RB_5.5_wood_2914.jpg

Hatsan BT65 RB W .22 Nikko Stirling 4x32

Bam 19-18 .22

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Olá Venom, a idéia é interessante se optar-se por fazer o teste em apenas algumas armas, mas no FT isso pode ser muito mais simples, por exemplo:

 

Em um dos postos de tiro (escolhido aleatóriamente), coloca-se um cronografo, uma balança de precisão e um lap top ou um palm top com excel.

Quando o Squad passar por este posto, todos os atiradores terão que passar suas armas pela homologação.

 

Um por um os atiradores pesam seus chumbinhos e colocam na tabela do excel, no campo apropriado o peso do chumbinho, depois este mesmo chumbinho deve ser usado para efetuar um disparo cronografado, e a velocidade deste disparo deve ser colocada no campo apropriado também. Uma outra célula já com a fórmula pronta irá indicar se a arma foi aprovada ou não, neste caso pode-se colocar uma formula de condição do tipo, se o valor da potencia ultrapassar os 16J mais a margem de tolerancia, que se não me engano é de 5% - a célula fica vermelha e neste caso o atleta será imediatamente classificado na categoria Open. Se a potencia estiver dentro dos 16J, então a célula fica verde e o atleta será classificado na categoria Internacional.

 

Isso evita até o constrangimento da desclassificação, pois pode acontecer, de um atirador que está sempre mexendo em suas armas, de se confundir e declarar no momento da inscrição uma categoria errada.

 

Essa ao meu ver é a saída mais adequada para a separação de categorias.

Atenciosamente,

Eduardo Argolo.

 

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Edu e venom a idéia é essa discutirmos qual será a melhor forma de se fazer a checagem das armas antes ou depois das provas. Eu sei o quanto é complicado atirar em 16J, são muitas variáveis como vento, angulos e mudanças climaticas assim temos q levar em conta aqueles colegas q estão na categoria de 16J porque é ralado atirar nela. Um exemplo e o nosso amigo Argolo q no encontrão fez 28 pontos e eu tambem, estavamos de steyr e big nikko só q ele estava em 16j e eu 24j agora eu pergunto quem se sacrificou mais eu ou ele? A resposta é simples ele com 16j, uma ilustraçlão: digamos q eu ficase quieto e ganha-se a competição porque ate em tão os primeiros colocados estavam em 16j, quem ia provar q minha carabina estava em 16j. Tá entendendo é fod... mano eu sei que somos tds adultos e amigos temos q confiar no camarada do lado mas e ai... a idéia do Edu e show até porque se caso aconteça o camarada será classificado na sua categoria e não haverá contrangimento e tds seguem o seu destino.

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Olá Venom, a idéia é interessante se optar-se por fazer o teste em apenas algumas armas, mas no FT isso pode ser muito mais simples, por exemplo:

 

Em um dos postos de tiro (escolhido aleatóriamente), coloca-se um cronografo, uma balança de precisão e um lap top ou um palm top com excel.

Quando o Squad passar por este posto, todos os atiradores terão que passar suas armas pela homologação.

 

Um por um os atiradores pesam seus chumbinhos e colocam na tabela do excel, no campo apropriado o peso do chumbinho, depois este mesmo chumbinho deve ser usado para efetuar um disparo cronografado, e a velocidade deste disparo deve ser colocada no campo apropriado também. Uma outra célula já com a fórmula pronta irá indicar se a arma foi aprovada ou não, neste caso pode-se colocar uma formula de condição do tipo, se o valor da potencia ultrapassar os 16J mais a margem de tolerancia, que se não me engano é de 5% - a célula fica vermelha e neste caso o atleta será imediatamente classificado na categoria Open. Se a potencia estiver dentro dos 16J, então a célula fica verde e o atleta será classificado na categoria Internacional.

 

Isso evita até o constrangimento da desclassificação, pois pode acontecer, de um atirador que está sempre mexendo em suas armas, de se confundir e declarar no momento da inscrição uma categoria errada.

 

Essa ao meu ver é a saída mais adequada para a separação de categorias.

 

Acho ótimo dessa maneira também.

 

Só mais um pitaquinho, rssssss.

 

Se for instituir a bancada com o cronógrafo em uma pista, porque não que esta seja logo a primeira pista? Se, nesse sistema, todos serão auditados eu imagino que seria interessante que fosse antes de derrubar o primeiro alvo. Assim competidores fora do do regulamento não chegariam a desarmar nenhum alvo.

 

Eu particularmente não concordo em inspeção no meio da prova. Isso acaba com a concentração do atirador e pode prejudicar o resultado. Acho que o bom regulamento deve prever a inspeção ou no começo ou no final das pistas. Da seguinte maneira, se para todos no começo, se somente para os primeiros então no final.

 

O que achas?

 

Abraço,

Evandro

Evandro Fandaruff - Blumenau - SC

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Hatsan BT65 RB W .22 Nikko Stirling 4x32

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Venom, na verdade a idéia da inspeção ser feita durante a prova é apenas para economizar o tempo que se gastaria em um evetual homologação. Numa prova com poucos atiradores esta homologação pode levar alguns minutos, isso por que todos ficam conversando cada qual em seu lugar e ninguém se apresenta para testar a arma. Além disso, certas armas apresentam a possibilidade de regulagem da potencia sem necessidade de ser desmontada, o que possibiliataria a um atirador mal intencionado, modificar a sua regulagem após a homologação, ou pior reduzir a potencia no final da prova após tê-la feito com potencia alta.

 

No primeiro caso o atleta correia o risco de perder todas as suas marcações, mas se já fosse um caso premeditado, facilmente ele poderia fazer marcações visuais no seletor de potencia, que permitiria que ajustasse a potencia para a velocidade desejada.

 

Já no caso da homologação durante a prova, o atleta teria seus companheiros de squad vigiando, que é o que ocorre na pratica em uma prova de FT, nesse caso, pouco importa qual a pista em que a homologação ocorreia, já que cada um começa a prova por uma pista e vão se revesando sem uma ordem pré-estabelecida, até que todos tenham passado por todas as pistas.

 

Quanto à concentração, do atleta, hoje a situação ao meu ver é muito mais incomoda, pois ninguém faz homologação, mas se um atirador suspeitar de outro e solicitar ao diretor de prova que a arma seja homologada, o atirador suspeito terá que deixar a área de prova para realizar a inspeção e isso gera constrangimento para todos e desconforto sem comum para o atleta. Se todos tiverem que fazer o teste em uma pista determinada, não vejo como isso pode atrapalhar o desempenho de alguém, mas é apenas uma opnião também, e pode não ser tão boa na pretica como parece ser na teoria.

Atenciosamente,

Eduardo Argolo.

 

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Acho que todos os vencedores deveriam ter suas armas testadas antes de receber as medalhas. Como geralmente as premiações vão até o terceiro lugar, pode se testar 3 armas em menos de10 minutos e aí acho que ninguém ia arriscar sabendo que para subir no podium teria sua arma testada e se estivesse fora dos parâmetros, passar muita vergonha n afrente de todos.

Daystate Air Wolf MCT 5,5mm

HW100T 4,5MM (à venda )

Pistola Marauder Woods Walker 5,5mm (à venda )

Feinwerkbau 300S

HW95 4,5mm

 

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Pois é Arlindo, hoje apesar de exisitr a previsão da homologação, ela não é aplicada pois os organizadores (e eu me incluo entre estes), confiam nos demais colegas, mas sou obrigado a concordar que a regra precisa ser aplicada e isso só ocorrerá se facilitarmos as condições de realização da homologação e nesse quesito, a idéia de testar apenas as primeiras armas é ótima, pois minimiza o tempo gasto em testes. Mas será que coibe mesmo as fraudes???

 

Veja comigo, algumas PCP tem um ajuste de potencia externo - Caso das S-410/ 510 e Steyr - se o eventual fraudador tiver a intenção de trapacear, o que o impediria de passar pela homologação antes da prova com a arma em baixa potência e depois disso aumentar a potência e levar indevida vantagem??? Ou no segundo caso, fazer a prova toda com a arma em alta e depois de encerrar, diminuir a potência para passar pela homologação... Eu entendo que se a pessoa estiver mal intencionada, a única forma de impedir a trapaça é realizar a homologação em um momento aleatório durante a prova e entendo também que isso deva ocorrer com todas as armas, pois fazer isso com alguns atletas apenas, é constrangedor (na minha opnião) para o atleta fiscalizado e para o fiscal.

Atenciosamente,

Eduardo Argolo.

 

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Pois é Arlindo, hoje apesar de exisitr a previsão da homologação, ela não é aplicada pois os organizadores (e eu me incluo entre estes), confiam nos demais colegas, mas sou obrigado a concordar que a regra precisa ser aplicada e isso só ocorrerá se facilitarmos as condições de realização da homologação e nesse quesito, a idéia de testar apenas as primeiras armas é ótima, pois minimiza o tempo gasto em testes. Mas será que coibe mesmo as fraudes???

 

Veja comigo, algumas PCP tem um ajuste de potencia externo - Caso das S-410/ 510 e Steyr - se o eventual fraudador tiver a intenção de trapacear, o que o impediria de passar pela homologação antes da prova com a arma em baixa potência e depois disso aumentar a potência e levar indevida vantagem??? Ou no segundo caso, fazer a prova toda com a arma em alta e depois de encerrar, diminuir a potência para passar pela homologação... Eu entendo que se a pessoa estiver mal intencionada, a única forma de impedir a trapaça é realizar a homologação em um momento aleatório durante a prova e entendo também que isso deva ocorrer com todas as armas, pois fazer isso com alguns atletas apenas, é constrangedor (na minha opnião) para o atleta fiscalizado e para o fiscal.

 

Isso é simples de controlar Eduardo. Na hora da inscrição lacra a regulagem com um adesivo. Se no final da prova o competidor chegar entre os primeiros e estiver com o lacre rompido é automaticamente desclassificado. A responsabilidade de manter a arma lacrada tem que ser do competidor. Um lacre adesivo simples daqueles que não tem como tirar sem rasgar ja resolve.

 

O fato de vistoriar somente os primeiros colocados acho que ajuda a não sobrecarregar os administradores e também aos competidores manterem as suas armas regulares.

 

Acho também que eve haver uma homologação na hora da inscrição. Tipo, na hora da insçrição vistoria todas as armas e laçra elas e no final vistoria novamente os primeiros lugares.

 

Algum overhead sempre vai ter, acho que o caminho é desenvolver um método que funcione tanto para poucos quanto para muitos competidores.

 

Vamos conversando, com certeza chegaremos a algum bom resultado.

 

Abraço,

Evandro Fandaruff - Blumenau - SC

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Pois é Venom, a idéia do lacre foi usada aqui em São Paulo em provas do RAM e vou te dizar uma coisa, nunca mais deixo ninguém colar um adesivo em uma das minhas armas, pois por conta de uma merda dessas tenho até hoje uma HW30, que na época era novinha, com a coronha manchada (verniz queimado).

 

Se eu como atirador não aceito que façam isso comigo, não acho legal fazere com outros colegas.

 

Mas a idéia é essa mesmo, vamos debatendo, e no fim chegaremos a um bom resultado.

Atenciosamente,

Eduardo Argolo.

 

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Como o nosso grande parcero Edu bem disse: algumas PCP tem um ajuste de potencia externo - Caso das S-410/ 510 e Steyr. Bom digo porque a steyr tem o ajuste de potêcia logo na parte de cima então seria fácil mudar a potêcia dela sem niguem perceber é só girar o ajuste de potêcia e pronto, é muito complicado essa situação. Não seria melhor antes de começar a prova inspecionar as armas dos competidores e colocar a mesma em um cabide e acabando de passar pelas pistas coloca de novo no cabide até o final e assim fazer a ultima inspeção?

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É fica difícil mesmo, mas acho que deve haver pelo menos um acordo que a qualquer momento um dos juizes da prova poderá testar a VO da arma de qualquer atirador e que durante a prova ele teste pelo menos uma aleatóriamente, Isto já inibiria uma possível incorreção.

A meu ver não é demérito nenhum se escolherem minha arma porque quem não deve não teme. Esta inspeção obrigaria que todos medissem a potência em joules de suas armas e como acontece nas disputas internacionais, competíssem com a potência levemente inferior aos 16 ou 24 joules para não arriscar.

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Bem, na minha opinião deveria-se averiguar todas as armas antes do início da prova, assim já se saberia em qual categoria cada um vai competir. Acredito que em algumas provas (não precisa ser em todas) deveria-se fazer um posto de inspeção em um dos postos de tiro.

 

Acredito que lacrar as armas que possuem ajuste de potência externo seja tb uma boa alternativa, aquele que se recusar a ter sua arma lacrada pode competir, mas na categoria de maior potência e pronto.

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Pessoal, eu sei que já estou sendo até chato de mais, mas não é sem motivo. A idéia é formular uma regra que seja unificada em todo o território nacional sem interferencia da CBTE, em breve àqueles que ainda não entenderam o que está acontecendo... certamente entenderão.

 

O "X" da questão quanto a fiscalização da potência é o seguinte:

 

1. Hoje existe nas regras a restrição quanto à potência maxima permitida de 24J para o cal. 4,5 e 42J para o calibre 5,5 - esta restrição visa única e exclusivamente previnir o desgaste dos alvos, que sofrem com o volume de tiros sofridos, além desta existe a divisão Internacional que é restrita a 16J de potencia.

 

2. Existe ainda a previsão de se realizar a homologação em todas as armas, seja no inicio das provas e também a qualquer momento durante o transcorrer de uma competição, desde que o fiscal de prova assim decida. Apesar disso, até hoje, a classificação nas provas ocorreu na base da confiança, ou seja, o atleta no momeno da inscrição declara com que arma irá competir e em que categoria ele está se inscrevendo. No entanto, não é de se duvidar que em algum momento alguém poderia tentar levar vantagem desta prerrogativa e eu já tenho ouvido algumas queixas neste sentido, em algumas provas que fizemos na ATASCS no ano passado, diversos atiradores cobraram-me a inspeção do equipamento e pressionavam dizendo que sem isso, não participariam de novas provas.

 

Só para ilustrar um pouco o que estou tentando dizer, alguém se lembra da prova de BR postal, idealizada pelo Claudio do RS há uns dois anos? Pois é, lá funcionava assim também, o atleta fazia os seus tiros e fotografava e depois mandava a pontuação e as fotos pro Claudio, que farmulava um Ranking e postava no fórum (Air Gun), com o tempo a prova cresceu e teve meses em que 40 atletas disputavam entusiasmadamente. Eu passei a dar um mega apoio ao Claudio, divulgando e organizando provas na ATASCS, emprestava minhas armas a quem não tivesse equipamento, inclusive ajudando-o a custear algumas premiações (fizemos melhas e tudo mais), porém quando isso ocorreu, estranhamente, começaram a aparecer alguns resultados fantasticos, tinha hatsan de mola fazendo 230 pontos que é sabidamente pontuação de PCP, tinha CBC fazendo 225 pontos, entre outras coisas, e aí eu e varios outros colegas ficamos desgostosos com a brincadeira e uma iniciativa que tinha tudo para dar certo, morreu em um curto espaço de tempo graças a desonestidade de uns e desconfiança de outros. Tenho certeza que alguns dirão, mas isso só aconteceu porque a prova não era presencial, e eu tenho que concordar com esse argumento, mas se deixarmos uma possibilidade de fraude, por menor que seja, ela ocorrerá, e aí a competição inteira cai em descrédito.

 

Então pessoal, gostaria que cada um dos senhores, fizessem criticas consistentes e mostrassem, onde estão os pontos negativos de se estabelecer um posto de fiscalização junto a uma pista de FT.

 

Para ilustrar vamos montar a seguinte situação hipotética:

 

O squad formado pelos atiradores, Antonio, Bianca, Carlos e Denis estão deslocando-se pela trilha para sua proxima pista a de número 05 (o posto será escolhido aleatóriamente).

 

Ao chegarem à referida pista o atirador Antonio toma posição e inicia sua prova, enquanto a atiradora Bianca marca seus pontos, os atiradores Carlos e Denis permanecem em Stand-By, ou seja, batendo papo.

 

Como há nesta pista um posto de fiscalização, os dois entregam ao fiscal um chumbinho retirado aleatóriamente da latinha, o fiscal pesa o chumbo e lança os dados na tabela de excel que contém a fórmula para calculo da potencia, a seguir o atirador carrega a arma com o chumbo pesado e efetua o disparo para cronografar a velocidade, essa informação é inserida na mesma tabela e a fórmula calcula automaticamente a potencia da carabina, que irá determinar se a arma está ou não aprovada.

 

Enquanto isso o atirador Antonio já terminou de fazer sua prova e o atirador Carlos, que já teve sua arma homologada, toma posição para fazer a pista, o atirador Denis, também já homologado permanece em Stand-by, enquanto Bianca faz a sua homologação e Antonio anota a pontuação de Carlos, Assim que Carlos terminar a sua passagem ele vai anotar a pontuação de Denis que estava em Stand-by e que já foi fiscalizado, enquanto isso, Bianca, que acabou de ser fiscalizada vai para o Stand-by e Antonio irá passar pela homologação.

 

Ao término do ciclo, teremos todas as armas testadas sem desperdicio de tempo e todos os atiradores seguem juntos para o proximo posto. Ao término da prova, todos os atiradores terão passado pela pista e pela homologação, todas as armas serão testadas e as eventuais desconfianças estarão redimidas.

 

Pessoal, por favor, critiquem a vontade, mas de forma construtiva, nada de "Eu acho melhor se..." "Se fizessem assim seria mais rapido..." "Não acho necessário fiscalizar todo mundo..." Por favor concentrem-se em apontar os pontos ruins deste cenário exposto acima, e como estes pontos poderiam ser corrigidos.

Atenciosamente,

Eduardo Argolo.

 

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Minhas consideracoes:

 

Restrição de potência: não acho que seja apenas "restrição visa única e exclusivamente previnir o desgaste dos alvos".

No calibre 5.5 também é para evitar que armas ainda mais potentes levaram uma vantagem ainda maior com um tiro mais tenso. No calibre 4.5 foi restrito a 24J (imagino eu) para equiparar com o 5.5.

Além disto, é bastante comum os chamados "falsos positivos", ou seja, acerta o bicho (e não dentro do KZ) e ele cai pelo tranco. Isto acontece especialmente nos finais de prova, quando os alvos estão mais frouxos. :-)

Mas isto é só um comentário, vamos ao que interessa:

 

Achei interessante os sua proposta de fiscalização. Utiliza bem o tempo e torna natural a obrigatoriedade da inspeção. Talvez fosse interessante colocar o ponto de inspeção no posto mais ou menos no meio da prova, onde que as PCPs sem regulador estariam perto do máximo da potência. Estou presumindo que o atirador vá começar a prova no inicio do ponto doce.

 

Aqui no RS a gente não tem feito squads porque não tem tanta gente participando. Para nós talvez fosse mais prático fazer a inspeção no início ou no final da prova.

 

Algumas sugestões a tua proposta:

- Não é comum ter uma balança de precisão a disposição. Talvez fosse suficiente uma tabelinha com os tipos de chumbo mais comuns e seus pesos.

 

- Não seria obrigatório ter um notebook com excel. Bastaria ter uma tabela peso dos chumbos x velocidade = potência. Se não me engano vi uma tabela destas nas fotos da prova na Italia.

 

- Seria interessante definir claramente a regra de recorrer em caso de passar da classe de potência. Ex.: Vamos supor que bem na hora da inspeção a arma de mola queime diesel.

Sugestão: Em caso de passar do limite no tiro de inspeção, o atirador poderia recorrer dando mais tres tiros. Se dois dos tres tiros passarem do limite, não poderia mais recorrer.

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CarlosW, apoio suas observações exceto uma. Se a arma não passar no teste, o atirador poderia recorre e efetuar mais 2 disparos pelo cronógrafo, e os dois teriam de ser dentro do limite para se enquadrar.

 

Outra coisa a ser discutida é quanto a tolerância, afinal sabemos que condições climáticas e altitude influenciam na v0 de uma arma portanto podem influenciar na medição da potência. Se não me engano a tolerância no mundial é de 5 ou 10%.

 

Acho que a questão de ter um notebook e balança de precisão pode ser trabalhada... no caso da falta destes equipamentos poderia-se usar o peso do chumbo divulgado pelo fabricante e uma calculadora (qq celular hj em dia tem calculadora) pra se efetuar o calculo da potência.

 

O uso do notebook com planilha do excel, e da balança deveriam ser fortemente recomendados, mas não necessariamente obrigatórios. Afinal tais equipamentos minimizam a chance da falha humana na hora de calcular a potência de uma arma.

 

Nas provas aqui em curitiba infelizmente não se tem controle nenhum, e mesmo os organizadores não se empenham para tentar enquadrar as regras. Temos problemas até de pessoas para agirem como Ro´s. Infelizmente temos gente atirando de evanix, condo e sumatra... e nem todos tem o bom senso de baixar a potência para evitar danos aos alvos.

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Minhas consideracoes:

 

Restrição de potência: não acho que seja apenas "restrição visa única e exclusivamente previnir o desgaste dos alvos".

No calibre 5.5 também é para evitar que armas ainda mais potentes levaram uma vantagem ainda maior com um tiro mais tenso. No calibre 4.5 foi restrito a 24J (imagino eu) para equiparar com o 5.5.

Além disto, é bastante comum os chamados "falsos positivos", ou seja, acerta o bicho (e não dentro do KZ) e ele cai pelo tranco. Isto acontece especialmente nos finais de prova, quando os alvos estão mais frouxos. :-)

Mas isto é só um comentário, vamos ao que interessa:

 

Pois é Carlos, isso aí pra mim é efeito do desgaste dos alvos, mas não estamos discutindo isto mesmo né???.

 

Achei interessante os sua proposta de fiscalização. Utiliza bem o tempo e torna natural a obrigatoriedade da inspeção. Talvez fosse interessante colocar o ponto de inspeção no posto mais ou menos no meio da prova, onde que as PCPs sem regulador estariam perto do máximo da potência. Estou presumindo que o atirador vá começar a prova no inicio do ponto doce.

 

Concordo com suas colocações, mas a dinamica de uma prova de FT não garante que isso ocorra, pois como os Squads vão alternando-se pelos postos de tiro, haverá sempre um Squad que será o último a passar pela tal pista de fiscalização.

 

 

Aqui no RS a gente não tem feito squads porque não tem tanta gente participando. Para nós talvez fosse mais prático fazer a inspeção no início ou no final da prova.

 

 

Como é feita a fiscalização e anotação de pontos então???

 

 

Algumas sugestões a tua proposta:

- Não é comum ter uma balança de precisão a disposição. Talvez fosse suficiente uma tabelinha com os tipos de chumbo mais comuns e seus pesos.

 

- Não seria obrigatório ter um notebook com excel. Bastaria ter uma tabela peso dos chumbos x velocidade = potência. Se não me engano vi uma tabela destas nas fotos da prova na Italia.

 

 

Com certeza, mas a previsão de que o procedimento seja este, deve existir, mantendo uma possibilidade de que seja assim, sempre que possivel.

Veja que a ausencia da balança impede uma aferição mais precisa, até por que nem todos os atiradores são capazes de disitinguir um chumbinho do outro apenas por sua aparencia, e o fato de retirar um JSB exact de uma lata de JSB exact não garante que este seja o chumbo, um atirador pode substituir o chumbo por outro mais pesado e no fim das contas a aferição não será a mais precisa.

 

- Seria interessante definir claramente a regra de recorrer em caso de passar da classe de potência. Ex.: Vamos supor que bem na hora da inspeção a arma de mola queime diesel.

Sugestão: Em caso de passar do limite no tiro de inspeção, o atirador poderia recorrer dando mais tres tiros. Se dois dos tres tiros passarem do limite, não poderia mais recorrer.

 

Esta definição já existe e acho que deveremos seguir o que já está previsto, ou seja, a carabina poderá exceder a potência em até 5% e caso ultrapasse esta tolerância existe a previsão de um reteste de mais dois disparos, se nenhum destes dois disparos ficar dentro do limite, a carabina será desclassificada ou classificada na classe internacional.

 

Bom galera é isso aí, estamos caminhando, continuem colaborando.

Atenciosamente,

Eduardo Argolo.

 

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Então Horvarth, na verdade terei que dar uma relida neste ponto das regras pois não me lembro de cabeça exatamente como é a redação deste item.

 

Mas como a idéia é termos uma regra nova e unificada, podemos nós mesmos decidir o que acreditamos ser o mais adequado, ou seja, este é mais um ponto e podemos fazer aqui um "Brain Storm", cada um faz a sua sugestão e no fim teremos uma decisão que será a mais adequada às expectativas dos atiradores.

 

Minha sugestão é de que a Homologação seja feita em um disparo apenas e se neste teste a arma for reprovada, podemos realizar mais cinco disparos, dos quais tiraremos uma média, se esta média estiver dentro do limite de 5% de tolerancia, então a arma estará aprovada. Creio que esta seja uma boa solução, mas é apenas uma sugestão, então por favor, deêm suas opniões.

Atenciosamente,

Eduardo Argolo.

 

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Olá pessoal, concordo c/ tudo que o Eduardo postou inclusive em montar a inspeção em um dos postos, a homologação no Mundial de Field Target da Itália acontecia no meio da trilha entre os postos 10 e 11 e todos que passavam por lá teriam que ter sua carabina homologada nos três dias de prova, cada squad havia três atiradores e cada um não levava nem um minuto p/ fazer a aferição pq havia uma tabela feita, c/ esse tempo em uma prova não faz muita diferença e neste posto de homologação nunca havia agromeração de atiradores pq somente o squad que estava mudando do posto 10 p/ o posto 12 que era inspecionado, eram três tentativas p/ ser aprovado e se no primeiro tiro a carabina estiver dentro dos padrões não era necessário efetuar os outros dois disparos, então se uma carabina entrar nos padrões apenas no terceiro tiro estaria aprovado tbém, é isso pessoal, a aferição de todas as carabinas é necessária p/ nenhum atirador ficar contestando a carabina de um outro atirador.

 

Abraços

Air Arms Pro Sport 4,5(Excepcional)

Baikal IZH-46M 4,5(Desejada)

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Acho que a proposta do Eduardo está bem coerente.

Apenas na questão da Homologação se no caso o primeiro disparo exceder a tolerância de 5% acho que mais três disparos e fazendo a média dos últimos 3 já teríamos o resultado próximo da realidade. Cinco disparos ao meu ver já seria muito.

Se passar no primeiro já estaria aprovada.

Boa iniciativa !!!

abs

HW50s

TX200 MK3

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Perfeito,

 

Agora é só escrever e distribuir.

 

No fim das contas voce já sabia tudo como fazer né? heheeheheheh.

 

A questão do lacre fica descartada então? fica na responsa dos outros competidores do squad fiscalizarem ou vale a pena tentar achar um tipo de lacre que não estrague a arma?

 

Abraço,

Evandro Fandaruff - Blumenau - SC

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Hatsan BT65 RB W .22 Nikko Stirling 4x32

Bam 19-18 .22

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Edu vc esta correto agora é só bater o martelo e bola para frente. Estamos juntos bom para mim ficou perfeito a sua idéia concordo com vc e acho q todos os amigos comprienderam td, porque vc colocou de uma forma simples e direta valeu mesmo. Como o Mikame esteve lá no mundial da Itália fica ainda melhor as idéias fluirem, e ele sentiu na pele e podê ver como funciona. Juntando as experiêcias e debatendo sobre o assunto fica mais fácil chegar ao ponto em que queremos. Valeu Edu pela força e disposição.

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Colegas, só pra constar, aqui nos Sul, como o Carlosw disse estamos com poucos atiradores dessa maneira não fazemos squads. Aqui cada atirador tem uma pessoa para marcar. Exemplo: o atirador Carlosw vai atira,r quem marca? Dai eu me disponho por exemplo, eu acompanho ele por toda a prova. Por todos os postos. No final pego a rubrica do atirador ratificando sua pontuação final.

Abraço a todos.

BAM B-19-18 Basic 4.5 / Gasram de 40 kg + bucha de P.U. + Gatilho (by Balim) + LUNETA TASCO RHINO 3-9x32 = FT Open

BAM B-50 4.5 + LUNETA NIKKO STIRLING 4x32 GOLD CROWN + Scuba S80 = FT Sem Recuo

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