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Orlando

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Tudo que Orlando postou

  1. O que eu não sabia Nilson era sobre a existência do choque, tinha visto o vídeo do Arquimedes, e ele dizia que essa carabina merecia um cano com o referido choque, mas que não tinha (a dele), creio que ele não prestou atenção ou não limpou o cano, pois foi assim que descobri a existência do choque, e para confirmar fiz o teste empurrando um chumbo com a vareta de limpeza, onde ao final foi necessário exercer maior pressão para ele sair. Obrigado.
  2. Bom dia Métil, somente para ilustrar as medidas existentes no mercado, se usar parafuso Allen con cabeça opte pelo M3 e se for sem cabeça mais difícil de encotrar seria o M4. Esses rebites são até melhores para a fixação por conta desse "recartilhado" por baixo da flange e parte superior do corpo.
  3. Bom dia cumpadi Mazinho, não sei se seria isso que você pediu, qualquer coisa mande uma MP. regulamento_modalidade_car_pst_rf_2020.pdf
  4. Métil, depois que fiz esse conserto andei pesquisando e descobri que existe rebites com rosca, inclusive rosca M4, se você usar esse juntamente com um parafuso Allen sem cabeça M4 creio que fica perfeito, lembrando que são necessários ajustes no tamanho do rebite e parafuso para que o conjunto possa vestir no cano sem problemas. Fazer ,uma boa colagem para que o rebite fique fixo e não gire em falso quando for apertar o parafuso, abraço e obrigado pela cruzeta.
  5. Bom dia Métil, infelizmente não tenho espaço aqui em casa para fazer os testes de agrupamento, então foram tiros de teste que fiz, mas para mim ela ficou melhor, o tranco continua o mesmo devido a manutenção do GR de fábrica, mas a velocidade aumentou consideravelmente, abraço.
  6. Boa noite Eduardo, que bom que você conseguiu a medida exata do parafuso, espero que de para você consiga recuperar a sua 245 completamente agora. Parabéns.
  7. Boa noite amigo Luiz, ela é bonita mesmo, pior que quanto eu a via nos catálogos da Gamo não dava muita atenção porque achava que a coronha era sintética, por ser clara. Abração.
  8. Carabina da família CF (Cañon Fijo) que foi lançada em 2014, praticamente como edição especial para tiro de precisão, onde os grandes diferenciais são sua coronha em Faia sem tingimento, zigrinado a laser característico, com Cheek Piece e soleira reguláveis, e seu cano Walter Lhotar martelado a frio com choque na sua extremidade. Este modelo vem de fábrica com GR de 70 kg (segundo informação de um membro deste fórum, os últimos dois dígitos de identificação do GR, indicam sua quilagem, este é Ref. 36270) da Gamo (sistema IGT), gatilho SAT, e com o Transfer Port no tambor de municiamento é cônico indo de 1,0 a 1,2 mm, fazendo com que a velocidade seja 190 m/s, segundo informação do fabricante e produzida somente no calibre 4,5 mm. A arma em questão foi comprada usada, praticamente original, sendo que a única alteração foi a substituição do gatilho original por um de alumínio feita pelo antigo proprietário. Ela apresentava um problema no muzzle, característico da família CFX/CFR/Máxima onde o parafuso Allen acaba espanando a rosca quando se aperta um pouco mais, ficando frouxa e prejudicando assim a consistência nos agrupamentos. Este problema foi resolvido conforme o tópico postado neste fórum - A carabina foi fabricada em 2016 conforme seu número de série, mas a coronha foi feita em 2015. Apesar de ser uma carabina desenvolvida para tiros de precisão, ela apresenta um forte recuo, isso devido ao GR de 70 k, mas com baixa velocidade e por consequência destas características decidi alterar sua velocidade com a abertura do Transfer Port de 1,2 mm para 2,5 mm, mantendo o mesmo GR até a troca por um GR de 45 k futuramente. Aproveitando esse trabalho troquei os retentores do cilindro de municiamento (o’ring e vedação do cano) e a bucha do pistão, pois todos eram originais, limpeza do cano (foi neste procedimento que percebi que o cano possuía choque, devido a maior força ao passar com o trapo e fio de nylon ao final do cano), batente da biela e lubrificação geral. As mudanças substanciais percebidas após esta manutenção foi o aumento da velocidade e o aumento do barulho, pois este antes da abertura era um som “abafado”. Seguem vista explodida e as fotos da carabina a seguir: G-CHALLENGER-24-03-2014.jpg 706×1.024 pixels.pdf Reforço da coronha e detalhe da data de fabricação. Retentores originais do cilindro de municionamento. Referência do Gas Ram. GR sem vazamentos. Pistão e bucha original. Cilindro de municionamento com abertura de entrada de 1,0 mm e saída de 1,2 mm. Vareta de limpesa com adaptador usada na retirada do cilindro de municionamento. Coonjunto GR e caixa do gatilho. Processo de abertura gradual do TP. Peças substituidas.
  9. Cumpadis mais uma super produção a “La Mineira” ..... Dessa vez tem queijo Canastra! IMG_6558.MP4
  10. Usei um espaguete (tubo termo retrátil) na coronha retrátil da minha Gamo Survival, mas neste caso usei o CorrosionX no metal antes de usar o soprador de calor.
  11. Boa tarde Moreno, quando você aplica o adesivo sobre o metal, este deve estar isento de sujidades, para que a aderência seja perfeita, deste modo você está isolando o metal do contato direto com o ar, água, suor, etc, fazendo com que o metal não se oxide. Não sou adepto desse procedimento, mas tem muita gente que usa justamente para preservar as características da arma com esse tipo de proteção.
  12. Eu uso a furadeira como torno para trabalhar com parafusos, prendo a furadeira na morsa e o parafuso no mandril, protejo a rosca com um pequeno pedaço de tetrapack, faço cortes, trabalho a cabeça para ajustar o tamanho, usando limas e lixas, é mais fácil de controlar.
  13. O foda de tudo isso é que os "pobres" gringos pagam $200 e nós os "ricos" tupiniquins devemos desembolsar uns R$2800 no mínimo! Mas é uma bela carabina!
  14. Bom dia Eduardo, como havia dito seguem as fotos com as medidas do parafuso que prende a coronha ao cilindro, este aqui das fotos é de uma 345, é a que tenho, acho que as duas (245 e 345) usam o mesmo sistema de fixação, mas posso estar enganado! Quando o amigo Luiz falou da quilagem do GR, ele fez menção a força de impulsão acentuada para o uso normalmente dado a esses modelos da CBC, que é tiro de precisão a 10 metros, em hipótese alguma iria estourar o cilindro, o que pode ocorrer com um GR de alta quilagem (mas desde que caiba normalmente no cilindro) é de soltar parafusos, desrregular mira, forçar muito o ponto de articulação do bloco com a biela, empenar o cano caso não consiga armar e solta-lo, até rachar a coronha. Esse parafuso da foto acho que um M8 por seu diâmetro, você poderia comprar um Allen cabeça chata ou abaulada na medida 8 x 15 e ver se serve, se a rosca servir sem forçar você corta na medida esata da sua carabina, não ira ficar ao original mas cumpre com a função de fixação. Qualquer dúvida pergunte, que algum membro do fórum te ajudará. Vista do conjunto guarda-mato e gatilho da CBC 345. Fotos com detalhes e medidas, note que ele possui um recartilhado na parte interna da cabeça funcionando como limitador e trava.
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