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pedroashidani

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Tudo que pedroashidani postou

  1. Pode arrumar uns tripés... até de tubos de pvc(tu és o jedi das engenhocas)... só num pode sair voando com o vento....
  2. Karolaza, o sistema mais simples é fincar umas estacas no chão e pendurar uma fita de tecido, dessas usadas para amarrar presentes. Em provas de tiro olimpico, as fitas são obrigatórias na pista, mas no BR, o que tenho observado é que cada atirador tem responsabilidade sobre os equipamentos que usa. Faça para vc e depois os outros atletas vão correr atrás..... Logo logo, a turma vai desenvolver as windflags, com hélices, bolas bicolores, fitas, indicadores de intensidade, etc.
  3. Henrique, Tava respondendo ao seu post quando acabou meu horário livre... Agora quando voltei... Quando vi a pontuação, tive a impressão que o vento poderia ter sido a causa do desempenho da turma. Depois vi que havia somente uma fita no alvo para indicar o vento. Quando comentei sobre o uso de windflags, quis contribuir com a turma de SP. Alguns receberam bem, outros nem tanto... Mas é assim mesmo...
  4. Concordo que tem que se garantir em qualquer lugar, mas isso é muito diferente de ignorar os elementos que influenciam o tiro. Se você acha frescura saber se tem vento ou não, qual sua intensidade e qual sua direção.... Então boa sorte....
  5. Henrique, Minha sugestão é usarem bandeiras de vento, pelo menos umas três(para cada atirador). Para uma fase inicial, fitas distribuídas ao longo do percurso também ajudam. E como o karolaza escreveu, pode não parecer que exista ventos no local onde o atirador está, mas rajadas na pista são suficientes para deslocar o POI. Instabilidade da mesa, o atirador percebe e muitas vezes consegue compensar. Vento já é mais difícil perceber sem auxílio adicionais. Mas esta é a graça da modalidade.
  6. Karolaza, Charles e Turma, Parabéns pelo evento. Mais de quarenta atiradores é fantástico. Acompanhei a saga de vocês para manter a Modalidade BR, e estão de parabéns! Agora é viabilizar para todos participarem do Brasileiro! Na 4ª Etapa foram 31 na PCP e 13 na mola. Seria muito legal ter uma equipe de SP competindo!
  7. O cronógrafo mostra-se mais util para carabinas PCP. Nas PCPs é importante o atirador conhecer o comportamento da carabina ao longo do intervalo de uso da carabina. Para isso é usual fazer-se uma string, ou seja encher o cilindro e ir medindo as velocidades dos tiros até chegar na pressão mínima. Como você observou, diferenças nas velocidades causam diferenças no POI, assim presta-se atenção no spread que é a diferença entre o tiro mais rápido e o mais lento. Para pcp, o atirador procura o intervalo de pressão onde o spread é menor, com a maior quantidade de tiros. Este intervalo é chamado de ponto doce. Outro usabilidade é determinar a energia do projétil, pois existem em alguns países limites legais. Também existem limites em alguns tipos de provas. Para carabinas de mola, usa-se para determinar energia, e verificar se não há um comportamento anormal. Obter um spread abaixo de 4m/s é desejável. Para sua avaliação, utilize a média. O desvio padrão, é uma medida de dispersão, indicando se os valores estão próximos à média ou se estão mais espalhados. É desejável dispersão menores. Estes são os usos que faço do chrony. Pode ser que outros atiradores tenha outras idéias também. Quanto a variação do POI nas velocidades de 145 a 150 estimo em 1 a 2 mm
  8. Não tem nada de acordo regional! Isto foi definido no congresso técnico da CBTE. O Lobão é o Diretor da CBTE de provas especiais, portanto o posicionamento dele é o posicionamento da CBTE e tem caráter nacional. Em 2012 chegaram somente 4 atletas com chances de disputar a final presencial. Em 2011 nem isso. Então para sobrevivência da modalidade USBR, uniram todas as categorias. Em 2012 inclusive pcp e mola estavam juntas. Este ano separou mola, e acredito que com o incetivo do bolsa atleta em 2014 poder-se-á separar em categorias conforme o regulamento prevê, mas as decisões específicas para o ano de competição prevalecem sobre o regulamento geral, e esta parte que você parece desconhecer.
  9. Ivan, Tanto a TX200 como a HW97 devido ao comprimento do cano, é "minha" teoria que o a velocidade ideal é por volta dos 220m/s, neste caso realmente é de se esperar que o Heavy agrupe melhor. A TX do Flávio Vieira fez 236 pontos com heavy e a minha HW97 também.
  10. O Russ já fez 245 com a 77! Porém o chumbo usado é o exact! A turma do RJ só quer a 77. Quem tinha a 97 e TX vendeu para comprar a 77 Na 77 FAC deve gostar mais do chumbo heavy, já em 16J o exact/express devem ser melhores.
  11. Também faço isso. Não só pelo barulho, mas melhora o desempenho. Acho que o conselho dado pelo Charles bom, porém é perigoso generalizar. Há diversos motivos para alterar as características das armas, mas o principal é: Saber o que está fazendo! Um colega estreou a TX200 original, resultado 199 pontos. Depois disso colocou um kit V-Mach(a mola original era FAC), usou o chumbo adequado e fez 236! Ele está errado? Dependendo dos objetivos do atirador para a carabina, as prioridades mudam. No meu caso um bom desempenho no campeonato vale muito mais que a garantia. É uma questão de escolha. Após as modificações que fiz na arma, fiz 229 e 230 no campeonato. O colega Single-Six comprou a carabina HW77 especificamente para competir BR, na primeira tentativa o resultado foi desanimador. A mola forte(FAC) deu até dor no braço. Por que ele deveria continuar sofrendo com uma configuração que não atende aos objetivos desejados? O conselho do Charles deve ser seguido? Acredito que a maioria deve seguir... E se o atirador está se perguntando se deve seguir os conselhos... se está perguntando então deve seguir. E os que não precisam seguir? Os que não precisam seguir sabem que não precisam seguir e não possuem dúvidas
  12. Karolaza, se ela estiver com mola FAC é recomendável o compressor de molas. A minha estava com mola de 16J e o compressor ajudou bastante.
  13. Henrique, Abre e encamisa a mola, lubrifica corretamente que já ajuda muuuito.
  14. É exatamente isso que disse quanto a contornar pontos de vistas diferentes. Prezado Cyrino, Isso não é invenção, apenas informei como uma entidade respeitada e que representa dezenas de países, promove suas provas. A World Rimfire and Air Rifle Bench Rest Federation. http://www.wrabf.com/WRABF%20Rules.htm Se você discorda, em agosto durante a copa do mundo haverá um congresso técnico onde você poderá argumentar seus pontos de vista. É só dar um pulo em Plzen, Repúplica Tcheca. Quanto as regras da cbte, em novembro terá no RJ um congresso técnico, onde você pode propor a separação das categorias. Com a quantidade de competidores este ano, há uma grande possibilidade de ocorrer. Mas por enquanto: Porém, em minha opinião, é mais interessante trabalharmos com regras de abrangência internacional, independente se isso vai trazer benefício para o atirador A ou para o atirador B. O principal é trazer benefício para a modalidade.
  15. Jota, o problema de se criar regra regional é a dificuldade para participar de uma modalidade de abrangência internacional. O que tenho percebido é que mesmo no USA, o USBR tem perdido força para a WRABF. Nas regras da WRABF, além de ter limites de potência (16J e 27J), tem limites de peso e todas as contagens de ponto são feitas com plug .22 independente do calibre usado(.177 ou .22). Acredito que na WRABF temos um maior equilíbrio/justiça. Vamos ver se a CBTE aceita as regras da WRABF no lugar do USBR... Mas alguns pontos terão que ser contornados, como o investimento feito pelos atiradores para a regra atual do USBR...
  16. Não podemos generalizar. A carabina do Anderson sobreu modificações cuidadosas feitas pelo Edu Melo para encontrar V0 adequada, além de contar com coronha customizada que elevou o peso do conjunto para + de 7Kg. Fiz duas pontuações com minha HW97, uma de 229 e outra de 230, com lunetas não muito confiáveis. E na última etapa do Brasileiro, meu companheiro de time fez uma excelente pontuação de 236 com uma TX200. A HW 77, a HW97, TX200 e Prosport são excelentes armas, mas todas para BR devem receber alterações para se extrair o máximo de precisão que a modalidade de BR necessita.
  17. Segue um link onde tem fotos do sistema da Diana. Fotos do Ten. Martins. http://www.armasdear.com.br/forum/viewtopic.php?f=11&t=4256
  18. Tive o mesmo impecílio. Todas as lojas que tentei comprar o v-mach quiseram money transfer.... Resultado: Comprei um kit do Maccari
  19. Não é tão inusitada assim.... Eu e o pessoal do TBT temos invetigado bastante sobre as precisões dos chumbos. Neste ultimo final de semana fiz bastante testes e cheguei a resultados semelhantes ao do vídeo.
  20. Visitei o vizinho Paulo Breu e pude apreciar "in loco" esta bela carabina. Bonita e precisa. Pouco recuo para a energia transferida para o chumbo e muito precisa! Tem um bom gatilho e bem silenciosa! Fiz um grupo de 5 tiros um pouco maior que o furo do chumbo! Para melhorar é só o Paulo trocar a mesa por uma mais estável! Foi incluída na lista do papai noel!
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