Yokoi

Neste vídeo, ele testa vários tipos de tintas Mas a idéia do guache é imbatível. Sds,

Prezados, Estamos estudando um sistema similar utilizando CFTV, DVR e roteador WIFI aqui no clube. Seria feito um cabeamento para 10, 25 e 50 metros (em 8 raias). O cabeamento seria único em cada raia, com derivações em "T" nos 10 e 25 metros. O final do cabo seria nos 50 metros. Daria um total de 400 metros de cabo coaxial malha 80%. Cada uma das oito câmeras seria instalada sobre um pedestal protegido com chapa de 5mm de aço, com caixa de proteção contra eventuais chuvas e que podem ser movidos de 10 até 50 metros, dependendo da prova. Em cada linha, teremos uma fonte de 12V e 5A que serve para alimentar simultaneamente as 8 câmeras. O DVR é necessário para a conversão analógico-digital para todas as câmeras, como central de vídeo para um torneio (possibilidade de monitoramento simultâneo de todos os alvos) e também para servidor de web. Desta forma o atirador que deseja utilizar o sistema individualmente viria com qualquer dispositivo wifi (notebook, celular, pad) e conectaria à câmera desejada via browser. É possível configurar a malha para detecção de movimentos individualmente assim como brilho e contraste como feito pelo Papa. Inicialmente pensamos neste sistema mas o USB EasyCap não funciona para 64bits e tem problemas com o Seven mesmo se for 32 bits. Numa prévia de custos, sairia R$ 60 cada câmera e o DVR mais o HD (sem ela não funciona!) R$ 600 (o de quatro canais e não de oito). Se for utilizar o de 8 canais há um delay na imagem de cerca de 10 segundos se todos os acessos estiverem em uso simultaneamente o que inviabilizaria o sistema. Pensamos em implantar um de 4 canais para testar antes de efetuar a compra total do sistema. Aí sairia, mais ou menos R$ 1000 considerando cabeamento, fonte e mdo uma vez que o wifi já existe. Ainda não fizemos porque estamos com dúvidas da viabilidade e funcionamento, temos apenas um projeto. Quem puder contribuir com sugestões e experiências, abradeço. Sds,

[media=]http://www.youtube.com/watch?v=nyq90LEZe4k&feature=related[/media]

Acho que a CZ Slavia 631 é um bom concorrente. http://www.czub.cz/e...ia_631_LUX.aspx É verdade, a 631 é mais fraca. Para não abrir outro post, veja a 634. http://www.czub.cz/en/catalog/84-air-guns-cz/

Prezados, Postei no tutorial um material referente ao FT mas que serve para outras modalidades também. Não sabia onde postar e acabei deixando onde era mais generalizado. http://carabinasdear.com.br/caforum/index.php?/topic/3573-manual-de-tiro-do-bfta/ Sds.

Obrigado pelos +. O material ainda carece de uma revisão. Como vocês puderam ver dei uma turbinada no material por conta e risco. Críticas e sugestões são bem-vindas. Sds.

Prezados, Seguem os links para o Manual de Tiro do BFTA. O original está em : https://docs.google....TE5qV2txM0dabk0 e o traduzido (eu como tradutor e o Pedro como revisor) está em: https://docs.google....RTNGWXhtS0xhWTA Como o Pedro estava sem tempo eu também acabei fazendo o papel de revisor. O Pedro em breve fará os comentários e espero que vocês também o façam uma vez que não somos especialistas no assunto e a intenção é ter um documento com vários colaboradores. Apesar de ser de Field Target, serve para outras modalidades também. Sds.

Também participei do Tiro Virtual, Papel 10m e fiz 176 pontos. Não esperava pois era a primeira vez que participava de uma competição. Obviamente utilizei os dioptros Zaitsev. Como havia lido que bastaria apenas ofuscar o olho não diretor, utilizei adesivos translúcidos para esse propósito. No olho diretor, coloco o mesmo adesivo só que com uma perfuração de 2 mm de diâmetro feito através de uma plotter de recorte. Foi a primeira vez que participei de uma competição e fiquei surpreso com o resultado. O meu objetivo era 160 pontos, uma média de 40 por alvo, ou 8 por tiro. Mas seguindo as dicas do Zaitsev, Karolaza, Major, Anderson e mais um monte de gente experiente, fui modificando, na medida do possível, a carabina, a posição de tiro, o treinamento, escolhendo o chumbo correto e o sistema de mira e o resultado foi esse. Estou muito contente. O próximo desafio é média 9 por tiro. Só que desta vez vou encamisar a mola, limpar o pistão, alinhar a mola e lubrificar com Molykote.

Parabéns pelo tópico, muito bacana mesmo. Só uma pergunta. Quantas voltas de PET você deu na mola e qual o tamanho do PET, isto é, deve cobrir tipo 80% ou 100% da mola? Reeditando : vi que você mediu uma volta no cano, mas na mola chega a dar mais de uma volta? Pode remontar? Sds, Ruy.

Admiro muito as pessoas que investem na indústria brasileira apesar de todos os problemas. Investir neste país é ficar sujeito a uma série de imposições burocráticas absurdas, taxações, impostos exorbitantes e em cascata, juros altíssimos, falta de infra estrutura, mão-de-obra e equipamentos especializados. Por outro lado existe uma grande oportunidade de um mercado em ascenção. Esse mercado, que antigamente comprava produtos de qualidade ruins por absoluta falta de informação ou alternativas, está mais exigente. Ainda bem. Se a Urko já é passado, seria interessante que a Fiora enviasse uma para testes na Atascs. Poderia ser em qualquer outro estande de tiro desde que estivessem presentes atiradores com experiência que inclusive conhecemos, não apenas numa meia dúzia de armas, para efetuar todo o tipo de avaliações. Isso realmente traria credibilidade.

Alex, Algumas competições regionais já aceitam cano fixo observadas as restrições sobre armas e acessórios olímpicos para aumentar o quorum. Difícil é dizer quais regras permitem um maior equilíbrio. Vide, por exemplo, a Fórmula 1. Tornar uma competição mais equilibrada só é possível se TODAS as carabinas forem iguais. Sempre haverá, apesar das regras, uma carabina melhor que a outra, cano tunado, gatilho e coronha modificadas que sem sombra de dúvida custam um bom cobre. Países que tem tradição no tiro utilizam somente carabinas top para 10m. Em estandes da França, por exemplo, é comum ver em clubes municipais esses tipos de carabinas disponíveis para os alunos para treino. No Brasil, estamos ainda longe disso. O clube que frequento dispõe de carabinas CBC para aqueles que não querem ou não tem condições de comprar. Basta vir com a munição e atirar. Até o alvo de papel é de graça. Não é o ideal mas já é um bom começo. Para incentivar o esporte, é importante colocar um equilíbrio entre o equipamento e o atleta. Caso contrário ficaria muito previsível. Mas para fazer frente aos melhores do mundo, somente com os melhores equipamentos. Aí o nível é outro.

Meu ponto de vista com exemplo: Ganhei uma carabina Urko II e notei que a bucha deve ser trocada. (a) Restauração : a bucha original não existe e para manter as mesmas características da arma, fabrico uma. (b) Manutenção : a bucha original pode ser encontrada no mercado e simplesmente troco uma pela outra. © Tuning : faço adaptação e troco por uma bucha de PU com o intuito de melhorar o desempenho. Sds.

Bastante interessante o mecanismo utilizado para remover as imperfeições dos chumbos. Devem existir processos similares nas fábricas top como JSB e H&N para munições utilizadas em competições. Já para o mercado é o tal do CxB. Apesar do peso ser bastante homogêneo nas munições que ele utilizou, poderiam ter sido feitas aferições para ter a certeza desse fator. Para o dia a dia, tiros informais é inviável. Mas em competições e desafios vale o trabalho já que muitas vezes são decididos nos detalhes. E também seria uma variável a menos para se preocupar. Chegará um dia que as variáveis tão reduzidas a tal ponto de não termos mais prazer em praticar o tiro? Veja um exemplo ou mais ou menos isso, acoplado a uma carabina Quando moleque tinha como hobby carrinhos de autorama (de fenda) e passava horas na pista do ibirapuera em SP, geralmente lotada. Era altamente desafiador e estimulante uma vez que os motores se reduziam a Estrela e Mabuchi. Existiam alguns Muras mas bastante raros. O fator importante era o ajuste do conjunto chassi, relação, motor e rodas mas o primordial era o piloto. Há uns 2 anos fui a uma pista inaugurada aqui em Rio Preto e percebi que os carros tinham tanta tecnologia que o erro do piloto era facilmente absorvido pelo equipamento. Coisas que ocorrem hoje também na F1. Sds.

Eu também!

É isso aí. Participe do forum e também de campeonatos e eventos. Se puder, filie-se a um clube, não só pelo treino em si mas se engajar nesse novo ambiente. Vale a pena. E antes de sair gastando chumbo, dê uma lida neste tópico e peça para o Amil lhe enviar a rotina de treinos. http://carabinasdear.com.br/caforum/index.php?/topic/2661-pistola-a-10-metros-equipamentos-e-dicas-para-iniciantes/ Sds.

Estou querendo comprar uma pistola para papel 10 m e essa Beeman é uma excelente arma de entrada. Tá na lista também. Com treino você estará agrupando muito melhor. Sds.

Zaitsev, Obrigado pelo ponto. O padronizador tabajara é um perfil U de aço carbono 1020 ou 1045 de 2 mm de espessura. O bom é que pode fazer um para 5.5mm no mesmo perfi, vários 4.5mm, mais folgado, mais apertado, conforme a vontade do freguês. Não esqueça de lavar a munição depois porque sempre ficam algumas lascas de chumbo grudadas. Hoje fui testar os chumbos "padronizados", após uma série de frustrações com o meu cronógrafo tabajara, e consegui 2 dez em 5 com o lobisomem e 1 dez em 5 com o Sonic, papel 10m mas apoiado e mira aberta. Os outros disparos foram no 6, 7 e 8 mantendo a inconsistência já esperada. O Sonic agrupou melhor mas nada que possa qualificá-lo como chumbo de qualidade. Esse lobisomem é tão ruim que alguns tem até um furo extra na lateral da saia. Já vem mordido. Coisa horrorosa. Entre os chumbos mulambentos o Rifle está um patamar acima. Mas o melhor mesmo é poder comprar JSB e H&N. Abraço.

Valeu pelo apoio. Agora vou tentar um baseado no detector de metais. Se der certo posto aqui novamente. O Crony deve funcionar igual aos outros. Detecta o sinal na entrada e na saída e manda o sinal para o processador. Se tiver um esquema elétrico desse equipamento fica mais fácil, não deve ser um bicho. Mas em princípio dá para conectar o Crony ao SoftChrono e ter uma base de dados no notebook. Sds.

Voltei. Montei, testei e não funcionou. Decepção. Quando testei com pellets de 4,5 mm, fiz os testes lançando os chumbos em queda livre e funcionou muito bem. Detectava quase 100% dos lançamentos. Espetáculo montado e fui fazer os testes agora de manhã De todos os tiros, detectou somente alguns e desses somente na entrada ou somente na saída. Pelo menos a entrada deveria detectar a passagem do projétil uma vez que a boca da carabina ficava bem próxima e alinhada com os sensores. Já utilizando somente o microfone, consegui as medições desejadas. Se funcionasse, seria uma excelente opção uma vez que os dados ficam armazenados diretamente no computador permitindo efetuar várias análises. Conclusão : Não funcionou, gastei R$ 10,00 e umas 5 horas. Talvez sirva para a feira de ciências na escola das crianças para calcular a aceleração da gravidade e outras coisas. Conclusão 2 : Se um dispositivo simples como esse funcionasse, as empresas do setor já estariam produzindo algo similar a muito tempo. Abraço.

Quando vou ao clube sempre aparece algum parente pedindo para dar umas dúzias de tiros. Eu geralmente compro chumbos baratos para esse propósito, uma vez que são apenas tiros informais. Ganhei, uma vez, uma lata do Sonic e outra do Lobo. Ambos entram muito forçados no cano e com receio de entupir, não cheguei a utilizar. Com a idéia do padronizador, fiz um tabajara somente com o propósito de redimensionar a cabeça e a saia da munição. Foi feito um furo utilizando uma broca de 11/64 que corresponde a aproximadamente 4,366 mm. Com o cabo de uma lima de aço fui alargando o furo bem devagar e testando até a passagem de um JSB match quase sem forçar. Utilizei esse furo como padronizador para as munições baratas que citei acima e funcionou. Quanto ao agrupamento, nem me importo uma vez que esses chumbos não foram feitos para isso. Sds.

Seguem as fotos e mais detalhes construtivos. Esquema elétrico simplificado : O que parece um pirulito na verdade é o led ou fototransistor. Veja que existem duas "pernas", uma maior e outra menor. A maior é o anodo (+) e a menor é o catodo (-). Não se pode inverter. A seguir a disposição do led infravermelho e dos sensores. Observe que no cano de 1,5 polegadas a área de abrangência é menor que a retangular. A seguir a foto do primeiro protótipo com cano de PVC de 1 1/2 polegada. O chumbo de 4.5 mm, na maioria das vezes, não era detectado pelos sensores. Detalhe dos furos onde eram encaixados os fototransistores. Detalhe do furo onde era colocado o led infravermelho. Projeto, agora, utilizando o metalon de 1 x 2 polegadas Detalhe do posicionamento do led infravermelho e dos fototransistores. O correto seria colocar os componentes "embutidos" sem estarem salientes como deixei. Existe uma chance do chumbo destruir o componente, principalmente na saída do cano se acontecer um tiro torto. Mais detalhes. Cabo e conector USB. Observe que existem 4 contatos e desses utilizaremos os dois extremos. Observe que no USB, o preto é o neutro e o vermelho o positivo (5 volts). Utilize o resistor de 100 ohms em série com o led infravermelho para limitar a corrente e não queimar o led. No led e no fototransistor, que são bastante semelhantes (cuidado para não misturar) , a perna maior é o anodo (positivo) e a curta é o catodo (negativo). Agora só esperando a mulher ir ao supermercado para fazer os testes reais.

Parabéns, Matéria bastante interessante para um esporte que precisa de mais divulgação e menos preconceito. Abraço

Boas... Ia abrir um outro tópico mas não vejo necessidade pois trata-se basicamente do mesmo assunto. Num outro forum o Pedro Ashidani indiciou um link http://www.network54.com/Forum/79537/thread/1312148525/Poor+Man%27s+Electronic+Chronograph que literalmente chama-se cronógrado de um homem pobre. Como tinha algumas facilidades aqui na empresa resolvi montar um com cano de PVC e ligado diretamente ao micro no SoftChrono. Para quem quiser fazer também seguem algumas dicas: (1) a distância mínima entre os sensores deverá ser de 1 ft pois o SoftChrono não permite valores abaixo de 1. É possível alterar diretamente no arquivo de configuração ou alternar entre sistema imperial e métrico para converter os dados. Deixe o cano ligeiramente maior para servir de cobertura dos sensores evitando exposicão direta ao sol. O meu eu deixei duas polegadas a mais, uma para cada lado e a distância dos sensores é de 1 ft. Poderia ser qualquer valor acima disso, bastando lançar no SoftChrono. (2) Para atirar dentro de um cano de 1 m existe uma grande probabilidade do chumbo atingir a parede lateral antes de sair do outro lado. Quanto mais curta a distância, mais seguro é o procedimento porém a precisão da medida irá diminuir. (3) Para quem precisa de medidas exatas, utilize de fato um cronógrafo calibrado. (4) Não utilize em armas de cartucho. (5) Baseie-se a versão 2 do cronógrafo, que utiliza um led infravermelho transmissor e três fototransistores receptores. Essa versão cobre maior área e a probabilidade do chumbo ser detectado é maior. (6) O primeiro cronógrafo que fiz foi montado com um cano de PVC de 1,5 polegadas, funcionou bem com esferas de 10 mm de diâmetro mas falhou muito com chumbo de 4,5 mm. Aqui utilizei o Rifle pois é um dos menores do mercado. (7) O segundo cronógrafo é basicamente o mesmo princípio mas utilizei um metalon de 1 x 2 polegadas. Como atirar dentro do cano requer mais cuidados com a direção vertical que a horizontal e baseado no princípio do cruzador, o perfil agora é retangular sendo a base do cronógrafo, o lado menor de 1 polegada. (8) Ligue todos os fotodiodos em série. Se você ligar em paralelo, o sinal será muito fraco uma vez que o fototransistor que não detectou o sinal irá atenuar o sinal do fototransistor que detectou. (9) Utilize os dois canais da entrada de audio. Eu utilizei apenas um canal e detectei ruídos em forma de senoide indesejável no SoftChrono. Tentei de todas as formas, utilizando diversos capacitores, para filtrar esse sinal sem sucesso. Ligando os dois canais você não terá esse problema. Demorei para descobrir isso. Ainda não testei com tiro real. Amanhã posto de novo com os resultados e fotos com detalhes. Lista de materiais: (a) Seis fototransistores. Muitas vezes o vendedor não conhece então peça receptor de led infra (TIL78). Esse componente parece um led comum podendo ter a cabeça plástica transparente ou preta. Eu prefiro a transparente. Tem dois tamanhos, de 3 e 5 mm. Eu prefiro o de 5mm que é o TIL78. Custo unitário R$ 1,70 mas tem sites vendendo a menos de R$ 1,00 (b) Dois leds infravermelhos (TIL38). Parece led comum com cabeça transparente. Também tem tamanhos de 3 e 5 mm. Compre o de 5 mm. Custo unitário R$ 1,70. Idem. © Dois resistores de 100 ohms 5% 1/4 watt. Custa R$ 0,30 mas tem sites vendendo a R$ 0,10. Esses resistores servem para ligar os leds infravermelhos diretamente na saída USB do notebook. Se for utilizar pilhas, compre um porta pilhas para dois tipo AA. (d) Um mouse USB velho, só para tirar o cabo que obviamente deverá estar inteiro. Os mouses de bolinha antigos tem um led infra e um receptor que servem para o projeto também. (e) Um plug mono. (f) cabos finos de eletrônica 0,25mm E ferramentas básicas como furadeira, broca 13/16, fita isolante, ferro de solda 30 W, fio de solda. Até amanhã.

Nao conhecia. São made in Turquia. Vou lhe repassar o que li num forum internacional. Segundo o fabricante, estão com uma nova proposta de carabinas a ar, potentes, design exclusivo, gatilho dois estágios ajustável, já exportando armas curtas para o mercado alemão, cano raiado utilizando ferramenta americana, mola de aço inox cilisium francesa, gatilho em zamak e aço sem partes plásticas. Segundo outros comentários, tem característica da Kral e partes copiadas da Gamo. A Retay 135X é a primeira vista um clone da B19. Na avaliação, o cano é bastante robusto, a coronha utiliza material sintético de boa qualidade e o gatilho é similar ao Theoben. Nos testes do cronógrafo, utilizando Crosman CPH 14.3 no 5.5, a velocidade média foi de 735 fps. Utilizando JSB Exact 15.9 também no 5.5, a velocidade média foi de 687 fps. No avaliação final, o que o avaliador achou que seria mais um clone da clone, foi bem positiva, uma vez que apresenta inovações e utiliza materiais de boa qualidade. Pelo preço, num patamar inferior a similares da Hatsan, possui CxB bastante interessante. Pena que não tem agrupamentos e outros testes. O review ficou pela metade...

Obrigado Zaitsev, O dioptro Zaitsev realmente é um sucesso. Eu uso e aprovo. Mandei MP com a alternativa de mandar recortar esses adesivos em vinil. Qualquer loja que produz banners, imagens, envelopamento possui uma plotter de recorte. Pegue um retalho qualquer de vinil adesivo (de preferência 3M, mas Imprimax também serve) numa cor escura e passe as dimensões externa e interna. A dimensão interna mínima que consegui aqui foi 1 mm. A vantagem desses adesivos com a parte interna recortada ao invés de perfurada é que se, acidentalmente, você colocar o dedo sobre o patch, o buraco não irá fechar. Além disso dá para ficar colando e descolando até achar o ponto ideal. A empresa não cobrou nada mas deixei uma gorjeta de R$ 5,00 para o menino pelo serviço de 100 unidades recortadas. Dá para mais de ano... Como funciona esse negócio de ponto? Só conheço milhagem, haha.