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Pincipi

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Tudo que Pincipi postou

  1. Já vi de longe maletas com selos ou adesivos de confederações ou federações estaduais de tiro, bandeiras de países e de empresas patrocinadoras mas, o que mais me chamou a atenção são os que aparecem nas coronhas das armas de competição, eu achava que tudo isso seria uma forma de decoração ou de fácil identificação visual e depois eu vi em alguns vídeos no YouTube uma pistola com a coronha totalmente tomada por adesivos, um se sobrepondo ao outro e fiquei imaginando se cada adesivo seria relacionado a alguma inspeção ou participação de determinada prova. Alguém sabe o significado ou utilidade?
  2. Pincipi

    molde de slugs

    Eu estou usando um macaco hidráulico de 2 toneladas e parece ser mais que o suficiente, já vi a venda prensa de ilhós adaptada.
  3. Pincipi

    molde de slugs

    https://www.co2brasil.com.br/index.php?route=product/search&search=coquilha Essas são de derreter mas, o site tem variado ao longo do tempo ofertando modelos de prensa também.
  4. Prova 2. Papel 10m em pé, armas PCP, mira aberta, calibre livre. -Data: 06Jun22 -Distância: 10m -Posição: em pé sem apoio -Arma: Air Arms Alfa Pistol -Calibre: 4,5 mm -Chumbo: Bullet -Equipamento de pontaria: Mira aberta -Tempo de prova: 07:12:48 -Pontuação: 028 -Número de X: 0
  5. Tem uma norma ABNT NBR 13183 mais recente para cilindros de mergulho de alumínio sem costura a qual não tive acesso e eventualmente poderia ser equiparada/comparada para o cilindro da PCP.
  6. O meu palpite é o seguinte: Eu tenho uma PR900W de primeira geração, ou melhor, dos primeiros modelos sem a atual referência de geração, fabricada na China, importada por AENN Ind. e Com. de artigos Esport. LTDA-ME CNPJ 04.787.553/0001-97 e comercializada pela Fare Sport Eireli-ME CNPJ 23.268.217/0001-82 em novembro de 2017, totalmente desprovida de qualquer indicação de validade no cilindro. Eu também me interessei em saber qual seria a validade do cilindro dela, fiz minhas pesquisas e obtive algumas respostas aqui mesmo no Fórum: Em resumo, aqui no Brasil, só encontrei normas ABNT para cilindros (de mergulho) de aço sem costura em que devem constar o mês/ano de fabricação, válidos por cinco anos, podendo ser retestados e marcados por mais cinco anos e ainda passar num último reteste para funcionar por mais cinco anos, se tornando inválido após este tempo, não sendo mais possível um reteste, não achei nada especifico sobre cilindros de armas PCP. Já na Europa parece que existem normas semelhantes em que os cilindros das armas PCP de alumínio devem ser gravados com o mês/ano de fabricação e que tem validade de dez anos sem possibilidade de reteste. Na China bem como na Índia não achei nenhuma referência ou nada que obrigue a seguir qualquer norma/lei Brasileira, Europeia ou Americana, lá as coisas são fabricadas por encomenda e qualquer gravação de data ou marcas identificadoras são combinadas com quem fez o pedido. A minha conclusão pessoal é que se o cilindro de arma de PCP vem sem qualquer marca indicadora de fabricação/validade então, logicamente é de validade indeterminada, como acredito ser o caso das PR900W (G1 e G2). Agora, se vier só com a identificação de data de fabricação tem que olhar no manual do fabricante para se confirmar a validade. Tentando entrar mais especificamente em qual seria a vida útil em termos de durabilidade do material ou utilização sem riscos ao atirador eu não tenho a menor ideia mas, sei que armas de PCP do século XVIII ainda se encontram com os reservatórios em condições de uso bem como as Fionda da década de 60, só que o material delas não era liga de alumínio. Por associação ou comparação eu imagino que a liga de alumínio do cilindro da minha PR900 seja a mesma liga comercializada na Europa e assim, desta forma, acredito que posso utilizar ela com segurança até meados de 2027, considerando apenas a data da nota fiscal, mesmo que a fabricação dela deva ter ocorrido entre três meses a cinco anos antes de 2017. Este é apenas um palpite.
  7. www.pcpshop.in Aventuras e surpresas de se comprar em loja não parceira na Índia. Fui parar lá procurando um fill probe ou adaptador de carga de reserva para uma Airarms Alfa Pistol, após uma busca pelo google, encontrei espalhado pelo mundo em algumas lojas e sites de leilões porém, nem todas tem o artigo disponível ou entregam no Brasil. Talvez até fosse melhor levar o original num torneiro mecânico e mandar fazer um igual e acabei optando pela aventura no exterior. O site é em inglês e fui traduzindo algumas etapas pelo tradutor do google, também encontrei opções de escolha de moeda para pagamento e na conversão para o real dava uma grande diferença de valores mas, me senti mais seguro pelo pagamento pelo Paypal, a conversão foi pelo dólar e tanto fez comprar com uma ou outra moeda que deu no mesmo valor. Inicialmente aparece que o frete é grátis para o Brasil, ocorre que ao clicar em comprar e escolher o Brasil, já aparece o valor do frete: Mais caro que a própria peça e após aplicar na única escolha disponível: Vem todas aquelas etapas de criar uma conta, fornecer os detalhes do endereço de entrega, o método de envio que no caso foi pelo arrepiante DHL justamente porque no momento da entrega vão furar meus olhos com taxas e impostos, depois vem o pagamento e a confirmação da ordem de compra. A princípio eu imaginei que iria esperar por algumas semanas e depois disso se a entrega nunca ocorresse eu teria perdido o dinheiro e se desse certo eu não teria nenhuma garantia do funcionamento, a partir deste ponto passei a receber e-mails informando o pedido, a confirmação do pagamento e dois dias depois um pedido para informar o CPF: Depois que respondi veio o código de rastreio do DHL: Agora é só esperar. Grandes surpresas poderiam ter ocorrido: será que fill probe (sonda de encher ou adaptador de carga) é acessório de arma de pressão e necessita de CII ou não? Na declaração de conteúdo constou como sendo Pneumatic Spare Parts, traduzindo seria o equivalente a peças de reposição pneumáticas. Fiquei esperando a entrega programada para o dia 6 e nada, apenas constava no rastreamento a palavra atraso e que um funcionário iria entrar em contato para solicitar documentos para a liberação alfandegária. Passei numa loja DHL e perguntei sobre, sendo respondido que a Receita Federal está em operação padrão (greve) e que não existe uma data prevista para liberar o pacote e que não será necessário apresentar nenhuma documentação, basta apenas esperar pacientemente. Não estarem em greve é que realmente seria uma surpresa. Após 3 dias veio o email da transportadora com o valor a pagar R$ 269,00. Paguei e no dia seguinte foi entregue, tudo perfeito, muito bem embalado (45X30X7cm espuma recoberta por papelão grosso), peça com excelente acabamento e encaixe com vedações sem falhas. Observação quanto ao preço final; o que inicialmente parecia custar R$ 115,00 (22 Euros) com o frete grátis teve o acréscimo do valor do frete em mais R$ 171,00 (32,74 Euros), no pagamento com cartão ficou em R$ 278,75 mais o valor do IOF de R$ 17,78 cobrado automaticamente na fatura, somado ao pagamento da taxa da transportadora que envolve o imposto de importação e também o ICMS, o FECP, o GNRE, o DARJ, a liberação alfandegária e os serviços administrativos, a brincadeira acabou ficando no preço final e total de R$ 565,53. Se a peça fosse fabricada aqui no Brasil imagino que sairia por uns R$ 50,00.
  8. Então, imagino que o artigo da loja parceira ainda esteja atualizado e em perfeita sintonia com a legislação atual: https://blog.ventureshop.com.br/carabina-de-pressao-usada-cuidados-ao-comprar/ Ai sobra os detalhes do tal "Termo de transferência de propriedade" ou "Declaração de propriedade de arma de pressão e comprovação de origem". No meu caso prático eu tenho a nota fiscal do primeiro proprietário com uma cópia do email reclamando que não veio o número de série com a resposta de que legalmente a loja não tem a obrigação de constar na NFe o número de série da carabina; tenho também um termo de transferência de propriedade entre o primeiro proprietário e o segundo proprietário, registrado em cartório, constando o número de série. Ocorre que agora eu sou o terceiro proprietário e vou fazer um novo termo de transferência com o segundo proprietário mas, o termo que tenho em mãos faz referência a: -Decreto 10.826 que ainda está em vigor; -Decreto 3.665 revogado e -Portaria 015-Colog que parece estar em vigor porque não achei nada no site da DFPC que diga o contrário. A dúvida é como devem ser as referências para a atual legislação em vigor, imagino que seja apenas mudar o Decreto 10.030 no lugar do 3.665. Acrescento ainda uma variante que são os agregados ou acessórios à arma: -O case não original, feito por encomenda sem nota fiscal; -A luneta importada pelo aliexpress em 2021 e -Algumas latas de chumbos nacionais e importados também sem NF ou qualquer comprovante de origem. Eu imagino que a luneta por não ser PCE entra como mercadoria comum igual ao case e as latas de chumbo, bastando fazer um simples recibo de compra e venda. Também acrescento o detalhe de que tanto o novo termo como as assinaturas serão eletrônicas e apenas vou imprimir uma via para anexar ao que já tenho. Agradeço qualquer comentário.
  9. Eu achava que o alumínio anodizado das armas de pressão e os diamantes são eternos como no filme do 007, que nunca iriam se deteriorar com o passar do tempo mas, na prática, estou descobrindo que o alumínio também sofre um processo semelhante de oxidação, bastaram apenas uns dez anos para a camada de anodização pipocar como tinta descascada de parede: Como no exemplo acima em que não é mais possível ver ou identificar a escrita a laser, a isso eu chamaria de fase terminal. Uma fase intermediária eu arrisco dizer que é como abaixo: Aonde o acabamento anodizado começa a perder o brilho, fica opaco e adquire manchas tipo um bolor. É bem difícil capturar em fotografias o que a olho nu é bem visível. Outro detalhe que tenho observado é que a escrita que imagino ser em laser, produz como que uma anodização na cor branca e em algumas lunetas antigas que ficaram mais tempo em exposição ao sol, este branco terminou por ficar amarelado ou adquiriu uma tonalidade de velho. Eu não tenho a menor ideia de qual é o tipo de liga de alumínio das armas de pressão, sei apenas que no caso das lunetas os fabricantes costumam dizer que é alumínio de aviação. Muito menos sei sobre o acabamento de proteção sobre o alumínio que imita uma oxidação, a qual eu acredito se tratar de anodização. Eu fiz uma foto com um bom exemplo do que quero dizer: Os riscos horizontais eu acredito serem marcas do torno utilizado na fabricação da peça que depois foi submetida ao tratamento que pode ser a tal de anodização que imita uma oxidação, já os riscos verticais são devidos a danos de uso em que a arma foi apoiada numa bancada de cimento. Se olhar bem de perto, dá para notar que esta camada de cor preta está se descascando igualzinho à primeira imagem deste post. A minha dúvida inicial é saber qual a terminologia técnica ou nomes comerciais corretos dos materiais e dos fenômenos descritos. Quem sabe ao pesquisar na internet pelos termos corretos eu encontre técnicas para conservar por mais tempo e adiar esta deterioração, sem que venha a apagar ou borrar as partes escritas.
  10. Então, eu meio que fiquei ansioso por saber como ficou a restauração e qual técnica deu certo para desentupir o cano.
  11. Depois de cerca de um ano, já estamos em maio de 2022 e muitas coisas mudaram no mundo todo em termos de comportamento influenciado pela pandemia, inclusive aqui no fórum a Olimpíada Postal voltou. Os decretos mencionados estão em pleno vigor, o link para a situação das ADIN remetem a erro e numa pesquisa direta dá para ver que ainda estão em andamento mas não tem como saber para onde caminham. Eu notei que a bola da vez no comércio agora é o CO2, colecionismo e defesa pessoal. Apenas uma pequena porcentagem dos anúncios está voltada ao tiro desportivo. Já na parte de trocar a legislação como se troca uma cueca suja parece que vai sossegar por um tempo.
  12. Para quem não sabe, a trena também serve para medir a distância do alvo e para quem só usa trena a laser, fica a dica; tenha uma de reserva para quando acabar a bateria ou para quando precisar ganhar tempo ou melhor, fazer alguém perder tempo conferindo a distância. Então, comprei a minha trena nova em site não parceiro pagando praticamente o preço de uma bateria ou pilha da trena a laser: O produto que foi entregue até tem um adesivo com o nome "Sparta" mas, ao bater o olho está mais para "Espanta" pois a qualidade em relação às fotos deixa bem a desejar, enfim, na hora de usar, a manivela dava uma travada a cada volta, exigindo um esforço para desenroscar e continuar a estender ou recolher a fita que de fibra de vidro não parece ter nada, só tem plástico mesmo. Diante da situação, restou fazer a devolução mas, não vi vantagem porque devolveriam o valor e eu teria que fazer uma nova compra pagando um novo frete, sendo que tinha comprado vários itens no valor de um único frete de R$ 9,00 motivo pelo qual desmontei para dar uma verificada: E notei que haviam rebarbas em ambos os lados, veja pelo destaque em vermelho na foto acima, bem como parte da fita enroscava exatamente na rebarba maior assim que completava a volta: A solução encontrada foi cortar as rebarbas com um estilete, depois lixar com uma lixa de madeira apoiada numa tampa de amaciante, de modo a ficar na mesma medida da curvatura, bem como cortar uma parte da fita, exatamente no ponto destacado em vermelho: Com o detalhe de que esta parte da fita é colada no eixo amarelo. Desta forma o conjunto passou a girar livremente sem travar ao completar a volta e a trena voltou a operar normalmente, como deveria ser. Sei que parece ser algo meio bobo, sem novidade e até um pouco longe para com o objetivo do site mas, como não achei nada parecido na internet, acredito que mal não vai fazer e quem sabe, alguém passe por situação igual ache este post e não precise comprar uma trena nova.
  13. Imagino que não seja o calibre porque existem anúncios (lojas não parceiras) tanto da 2004 como da 2006 nos calibres 4,5 e 5,5 mm. Com base no vídeo acima e no institucional da Rossi, as pistolas são idênticas e apenas muda o nome para 2006 quando é comercializada (pela Rossi) acompanhada do red dot ou mira holográfica. Checando com o catálogo da Rossi 22/23: Tudo leva a crer que seja apenas o red dot mesmo. Eu estava na dúvida porque no site e no catálogo da Beeman só tem o modelo 2004, não tem o 2006.
  14. Prova 2. Papel 10m em pé, Pistolas, mira aberta, calibre livre. -Data: 12/05/22 -Distância: 10m -Posição: em pé sem apoio -Arma: Air Arms Alfa Proj Model Alfa sport -Calibre: 4.5mm -Chumbo: Bullet -Equipamento de pontaria: Mira aberta -Tempo de prova: 07:36.58 -Pontuação: 028 -Número de X: 0
  15. 20 disparos a 10,4 metros chumbinho Bullet, no alvo da olimpíada postal de 2022, mirando mais ou menos no centro da folha:
  16. O detalhe do filtro já recolocado: O que fez o filtro voar virou assunto de segurança no manuseio, em resumo existe uma forma certa de encaixe e uma forma errada: Acima a certa e abaixo a errada: O usuário/atirador alegou em sua defesa que realizou o encaixe de forma correta e não da forma errada, como mostrado nas imagens acima, ocorre que durante o ato de abertura da válvula do cilindro, de alguma maneira o conjunto girou e possibilitou que o plug mudasse da posição certa para a posição errada, o que possibilitou a ocorrência do incidente de manuseio. Agora, entrando na questão da manutenção em geral, de forma técnica a manutenção que eu estou fazendo é de segundo escalão e necessariamente exige o título e a qualificação de armeiro. No caso de ocorrer qualquer dano na arma ou no atirador, decorrente da manutenção realizada, já está caracterizada culpa por imperícia. Tem que pensar muito bem mesmo no que pode acontecer e dar errado. O alerta é de grande valia. Passarinho que come pedra sabe o ** que tem. A mangueira escapar e dar o chicote é normalmente previsível, por isso o uso de óculos e protetor auricular mas, o filtro sair voando foi novidade para mim, eu nem sabia que existia um filtro ali.
  17. Fiz uma nova desmontagem com o objetivo de alcançar a peça 67, igual fiz como mencionado logo acima, usei uma lanterna para iluminar o orifício e visualmente parecia que o teflon não estava lá, estava tudo enegrecido, fiz uma sondagem preliminar com um cotonete: Daí já dá para se ter uma ideia da profundidade, dei algumas voltas para ver se limpava: E o cotonete saiu só um pouquinho sujo, nova inspeção visual e por dentro nada mudou. Então, usei uma haste de metal com um pedaço de pano enrolado: Assim consegui remover mais sujeira e obtive minha primeira inspeção visual positiva, com algum indicio do anel de teflon: Como eu não conheço a arma por dentro, remontei tudo e o vazamento persistiu. Na sequência desmontei de novo e parti para limpar a peça 16: Acima o detalhe da parte que encosta na peça 67, notem um pequeno anel de cor cinza, exatamente no ponto de junção das peças. E abaixo o detalhe da limpeza com um pano levemente umedecido com polidor de metais Silvo: Dei algumas voltas até apenas a mancha cinza desaparecer: Eu pensei inicialmente em polir até virar um espelho mas, como não sei bem o que estou fazendo, pois sou marinheiro de primeira viagem no caso desta arma, preferi interferir o mínimo possível porque caso eu estrague a peça, ficaria sem reposição já que não existe oferta no mercado. Remontei tudo e o vazamento continuou, ai parti para tentar limpar a mancha cinza da peça 67, eu tenho uma experiência anterior com a Fionda e a parte de teflon dela é de cor clara, enrolei um pedaço de pano num tubo de caneta Bic: Depois virei para fora e travei com um pedaço de palito de dentes: Umedeci com um pouco de polidor Silvo, enfiei no buraco e dei várias voltas manualmente exercendo uma leve pressão. Após uma nova inspeção visual iluminada com uma lanterna, pude ver que a mancha cinza estava reduzindo, repeti mais um pouco de polimento e o pano saiu assim: Ao iluminar com a lanterna: Consegui ver o anel de teflon limpo, lindo, maravilho e aparentando estar em perfeito estado de conservação e uso. Após a remontagem o vazamento de ar pelo cano parou e começou a vazar ar no mesmo ponto do primeiro post, exatamente no respiro do cilindro. Repeti os mesmos passos para chegar no que deve ser a válvula reguladora: A borracha da esquerda estava dura e ressecada, simplesmente se rompeu: Troquei por outra nova e mantive o outro anel porque estava aparentemente bom: Na manutenção anterior eu coloquei muita graxa de silicone a qual agora notei que ficou meio avermelhada, desta vez eu apenas pincelei um pouco dela, passei apenas uma fina película sem nenhum excesso. Eu li aqui no carabinasdear em algum post que excesso de graxa em alta pressão pode gerar efeito diesel, motivo pelo qual maneirei. Mais uma remontagem do conjunto e tudo voltou a funcionar normalmente sem vazamentos, inclusive tem um detalhe importante a ser levado em conta, a arma agora pode ser pressurizada do zero, sem necessidade de pressão repentina, basta ir bombeando que já fica selada. Ou seja, aprendi que esta arma, na recarga, quando começa a vazar pelo cano após ficar totalmente descarregada é o primeiro sinal de que deve ser feito uma limpeza na junção das peças 16 e 67. Não achei necessário mexer na pressão das molas. Agora falta aprender qual a maneira correta de se limpar e conservar estas duas pecinhas. Mas, antes vou brincar um pouco e se der vou participar da olimpíada postal que retornou este mês.
  18. Sim, tem o detalhe técnico do acionador do gatilho, a peça 18, na posição de disparado, ou seja para trás, impede o carregamento por causa do vazamento, enquanto que acionado para frente na posição de pronto para o disparo dava para carregar antes porém, agora o vazamento persiste mesmo assim. O ferrolho em si é independente, dá para disparar ou armar com ele aberto ou fechado.
  19. Depois de uns quatro anos de uso pude notar que após mais ou menos duas semanas sem uso ela se descarrega por completo, fazendo o barulho característico de vazamento quando chega no fim de pressão. Se der uma carga uma vez por semana fica sempre pronta para uso. No caso dela descarregar por completo e perder a pressão, não é possível recarregar pela bomba manual, a única forma que encontrei é dando um choque de pressão através de um cilindro, abrindo e fechando rapidamente em seguida, desta forma o ar empurra alguma peça e sela a arma. Sem esta pressão repentina o vazamento não sela ou estanca. Eu já tive uma Fionda Mod. 80 CO2 que tinha exatamente o mesmo comportamento, com a diferença de que a válvula é flutuante, ou seja, colocando a arma apontada para baixo a válvula se fecha e apontada para cima se abre na ausência de pressão. Isso seria assunto de outro tópico. Mencionei aqui apenas a título de comparação. Voltando na Alfa Pistol; estou em um momento em que mesmo dando a pressão rápida, a válvula ou alguma outra peça não fecha e deixa o ar vazando, sem diferença ao deixar o cilindro aberto e acionando o mecanismo de disparo seguidamente. Fazendo os testes com óleo mostrados no vídeo institucional, a conclusão é que o ar vaza pelo cano. A suspeita inicial é que a peça número 67 "Teflon Packing" precise ser trocada ou simplesmente limpa. Numa desmontagem preliminar não consegui chegar nesta peça em específico, soltei o parafuso 29 ou Packing bolt (o anel 59 fica nele) e acessei as peças 48, 53, 47 e 16. Não achei nada na internet mostrando como se deve proceder neste nível de manutenção. Aproveitando, vale a pena relatar um incidente ou acidente de tiro ou de recarga, não sei ao certo qual a definição correta porque não consegui identificar se ouve danos na arma, apenas o usuário ou pretenso atirador foi moralmente atingido no orgulho porque se negou a usar óculos de proteção e protetor auricular, simplesmente encaixou o plug de recarga sem conferir a trava e no momento exato em que abriu a válvula do cilindro, o plug (peça 70 e figura 8 do manual) se soltou com efeito chicote e o filtro de ar voou batendo no teto e depois no chão. Este é o filtro: E abaixo o furo aonde ele estava: Para mim foi bom porque daqui por diante ninguém mais mexe na minha arma, sob a alegação de não estar qualificado tecnicamente para manusear o aparato.
  20. Eu não vou saber responder corretamente se é OD ou ID mas, baixei o catálogo da Vedatec, citado acima, e aparece a seguinte figura: Ai eu peguei o anel de reserva que tenho aqui e coloquei em cima de uma régua com escala em centímetros: Então eu imagino que o d1 seja diâmetro interno, porque se fosse externo daria uns 9 mm, de acordo com a escala da régua (o número 5 em azul é correspondente a marcação dos 5 centímetros da régua). O d2 é 1 mm. Deixo uma observação para o meu caso específico em que existe alguma coisa no metal da carcaça que rasga o anel quando encaixa o cano; eu uso fita veda rosca no lugar do oring.
  21. O mount em questão é este: Comprado no ebay logo que foram liberas as lunetas e montado só agora, anos depois, por conta da dificuldade de conseguir importar a minha luneta, dei azar (assunto de outro post). Depois de montado parecia estar tudo certo até que fiquei incomodado com o seu alinhamento em relação ao bloco da arma: Inverter a peça até que ameniza a inclinação porque uma unha da peça móvel (à esquerda) é maior que a outra. Medido no paquímetro a peça móvel é mais alta e uma solução indicada seria ter vergonha na cara e pagar mais caro por um mount decente porém, não abro a mão nem para puxar o gatilho. No grupo do wats deram a dica de usar calços e não consegui entender como encaixar e que material utilizar, parece que deveria encaixar na unha do lado esquerdo e assim, com a consequente elevação, o conjunto se alinharia. Achei que o calço não teria a firmeza suficiente e poderia se soltar, também mencionaram algo como tirar um pouco de cima e um pouco de baixo mas, minha mente não captou a mensagem e não entendi como. Então, coloquei meu gênio interno para trabalhar e imaginei que se desbatar um pouco a peça mais alta, na área da unha, a inclinação vai diminuir: Como indicado acima, no corte em vermelho, lixei a peça e a inclinação permaneceu, ai me dei conta de que as peças deveriam ter a mesma altura para dar o alinhamento, igual pés de cadeira, ou melhor dizendo um bipé de armas e para isso, deveria desbastar 1mm em cima e 1mm em baixo, conforme o esquema abaixo: Entretanto, levei em conta a furação do parafuso: Se eu desbastar em cima, o alinhamento do furo na peça não vai ficar centrado. Sem medo de ser feliz fui lixando a parte de baixo e vendo como ficava o encaixe, até que consegui ter as duas peças na mesma altura e alinhamento: Abaixo o detalhe da peça desbastada: Na parte de cima o destacado em vermelho, indica o desbaste correto, o que alinhou. E o destaque em vermelho de baixo, mostra o desbaste que em teoria não precisava ser sido feito. Em teoria deve ser desbastado o lado da unha que é maior. O aluminio não é tão fácil de desbastar, eu comecei com lixas grossas e finas apoiadas no vidro de uma balança de banheiro: Usei óleo de motor e deu uma meleca grudenta difícil de remover. Como acabamento final a lixa de ferro fina apoiada no vidro, com água deu um ótimo resultado, apesar de dar um pequeno efeito abaolado nas pontas aonde tem maior desgaste. Apenas na base da lixa não dá para remover dois milímetros, demora muito tempo, pode levar dias e só progredi quando usei esmeril numa furadeira e por fim uma lixadeira elétrica comeu muito bem o alumínio. Seguindo o esquema de começar com lixas mais grossas e ir mudando as gramaturas para as mais finas até chegar o acabamento parece ser a melhor opção para quem quer um serviço mais profissional. Assim como os Japoneses já faziam antigamente quando fabricavam suas espadas. Nem pensei em pintar a peça ou dar alguma espécie de fosforização porque o alumínio exposto ficou para baixo e nem é notado. Não foi só este problema de alinhamento encontrado com o mount barato; o clique da luneta foi no máximo e mesmo assim, os tiros estavam na parte de baixo da escala e para resolver, foi bem mais fácil, coloquei quatro pedaços de fita isolante no encaixe de trás: Do lado esquerdo, no destaque em verde, quatro fitas isolantes além da original e do lado direito apenas a original. Aproveitando a imagem, tem um parafuso no furo que imagino seja destinado a travar o mount de forma a não deslizar pelo trilho, não creio que ele sirva como forma de ajuste ou alinhamento. O esquema deste calço é fácil de entender: O preto são as bases do mount. A linha vermelha é a luneta na posição original, o verde são as fitas isolantes e o azul é como ficou a luneta mais alinhada com as posições dos pontos de impacto. O detalhe é que ela ficou com folga de ajuste para cima e para baixo, já no quesito de lateralidade, teve ajuste nos cliques e não precisei fazer o mesmo esquema de calço para corrigir. Será que tem problema em empenar a luneta usando os calços? Não sei! Eu sei que se não der certo usando mais pedaços de fita isolante ou outro material, o tubo da luneta tem que ser menor, por exemplo no tubo de luneta de 25mm usa o mount de 30mm, neste caso se usam calços em cima, em baixo e dos lados de modo a se obter as inclinações desejadas. Não dá para desbastar o alumínio na área da base, aonde abraça a luneta, porque já é fino e vai acabar quebrando com facilidade no momento de apertar. Ai o barato sai caro porque o mount barato não vai servir na luneta desejada, ou compra outro mount barato mais largo ou compra outra luneta de tubo mais fino. Por isto que dizem ser melhor comprar um mount de boa qualidade e mais caro, justamente por ser mais fácil de montar e usar sem problemas. Mount barato é assim mesmo, muito trabalho para ajustar, a não ser que dê sorte. Se você conhece outras soluções, deixe suas dicas aqui.
  22. 1º de maio e dei uma olhada como ficaram os decretos, parece que estão em pleno vigor com as modificações previstas porém, paira uma "sombra", aparece a observação Vide ADIN 6675, 6676, 6677, 6680 e 6695, por enquanto, ao clicar no link, todas elas constam como aguardando julgamento, apesar de que se for à fundo no site do supremo, já tem decisão com deferimento parcial e algumas coisas serão alteradas, um verdadeiro balaio de gato. Só resta esperar mais para ver quando serão feitas as novas alterações e ai sim entender o que mudou e o que não mudou.
  23. Eu encho com bomba manual, tem um post aqui sobre ela "minha primeira bomba de PCP". A carabina eu já comprei usada e foi a primeira vez que abri o cilindro. A bomba eu comprei nova e por um certo tempo usei sem filtro, quando descobri, passei a usar o filtro.
  24. Após uns 50 disparos, foi voltando a agrupar aos poucos e depois de 100 disparos está agrupando assim: São ao todo 6 disparos, este está realmente dentro dos melhores resultados que já obtive com esta arma, ai resolvi mudar para um em cada alvo: O pano continua a sair sujo, mesmo limpando a cada disparo, o que deu para notar de diferente é algo nas marcas das raias nos chumbos: Os da fileira de cima foram disparados antes da limpeza do cilindro e os de baixo foram depois da limpeza, abaixo de tudo o pano saindo ainda sujo. Se olhar com atenção, as marcas nos chumbos são mais escuras ou opacas antes da primeira limpeza do cilindro e mais claras ou brilhantes depois. É algo bem sutil, no microscópio fica mais evidente. Um detalhe sobre a perspectiva que pode não ser notada nas fotos, o ressalto é mais escuro que o cavado: O ressalto é liso e o cavado é estriado, eu arrisco a dizer que, pela marcação periódica observada, o chumbo raspa, toca ou encosta apenas no cheio e não na raia/estria. Outro detalhe que foi difícil capturar na lente fotográfica: Acima o cano limpo após passar vários panos, observem que até ficaram os fiapos do pano e abaixo o cano após um disparo: O metal perde o brilho com apenas um disparo, seguindo o raciocínio lógico, o cheio deveria manter o brilho porque teve atrito com o chumbo, a não ser que restos do chumbo ficaram nele mas, acontece que a raia ou estria não teve contato com o chumbo e igualmente perde o brilho. Ei tive o cuidado de limpar bem a ponto de não sair sujeira no pano e após um disparo, passei um palito de dentes com um pano só na área da raia e outro só na área do cheio, ambos saíram sujos. Repeti a mesma experiência com um disparo sem chumbo e obtive o mesmo resultado. Por conclusão lógica trata-se de uma nuvem de caldo preto que suja o cano a cada disparo. Só falta saber se é algo natural decorrente da compressão do ar poluído de onde vivo ou se é apenas caso de manutenção mesmo. Acho que a única maneira de comprovar a teoria seria limpar a arma e a bomba de ar por completo, nos mínimos detalhes, trocar o filtro e ver no que dá. O problema é que eu não estou à fim deste tipo de manutenção agora e resolvi fazer um teste com dois chumbos marcados com alicate, um novo e um já usado: Acima à esquerda o usado com as marcas de alicate apenas na metade e à direita o novo com marcas de alicate em todo ele, após o disparo, o usado ficou preso dentro da cano, bem próximo à saída: O que foi o suficiente para verificar que realmente não entra em contato com a raia, ai ficou a pergunta se o cano tem choque na saída. Para remover eu tentei novos disparos sem introduzir mais chumbo, sem sucesso então, dei umas batidas para ele voltar para dentro um pouco e no próximo disparo ele saiu. Ambos ficaram assim: Não ficou conclusivo, preciso repetir a experiência com chumbos novos e marcas menos incisivas ou então proporcionar apenas um banho com algo de cor diferente, só para provar que o chumbo não encosta no sulco. A finalidade seria com o propósito de poder determinar quais são os diferentes níveis de influências do caldo preto na precisão dos tiros, conforme o tipo de chumbo, em tese o que encosta apenas no cheio deve sofrer menos influência do tipo de chumbo que encosta tanto no cheio como na raia.
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