Pincipi

Muito obrigado por todas as colaborações. Eu vendi a PR900W para comprar uma FWB 600 a qual entrou em outro tópico.

Eu acho que não vou poder ajudar neste sentido de obter mais pressão. No meu entender teria que ter um material mais resistente contudo, não tenho noção se mais resistência seria sinônimo de mais pressão e de mais disparos. Imagino que um magazine expandido teria condições de armazenar mais ar e assim dar mais disparos. Já no aspecto do 6mm eu imagino que a munição deveria ser de plástico ou muito mais leve que a esfera de aço. Também imagino que o cano raiado só vai dar o efeito no projétil que não seja redondo. Na minha concepção tanto faz o cano ser raiado ou liso, que a esfera de aço acaba fazendo a mesma trajetória. Entrando na parte de despesas financeiras com o projeto, acredito que vai sair mais barato comprar outra arma nova que atenda sua necessidade. Ao meu ver, este projeto ou modificação da pistola CO2 de esferas plásticas para uma pistola de esferas PCP de aço (P45) é um fracasso. Me interessou muito saber como vai ficar o novo magazine e o valor. Também o valor do Kit de reparo da Rossi.

Quando eu visitei a fabrica ainda em funcionamento me mostraram as diferenças dos modais das carabinas, pelo que me lembro; é o tubo menor com a entrada de ar pela mangueira pela parte de baixo e o furo na coronha, além de que a mola do carregador tem uma pressão diferente e no lugar da válvula de carregamento vai uma tampa. Também lembro que disseram não compensa fazer a conversão de um para outro pois, o melhor resultado sempre sai na fabricação direcionada ao uso final, inclusive a base rolha. Eu imagino que seja mais fácil comprar uma usada de CO2 do que fazer a conversão aliás, tem que garimpar e no final talvez tenha que comprar duas ou três unidades para juntar as peças e fazer uma funcionando para que ao desfrutar do que a arma pode oferecer, descobrir que serve apenas para diversão devido a imprecisão.

Eu realmente não sei aonde encontrar quaisquer peças para a Fionda hoje em dia, tem que dar uma garimpada na internet. O que eu sei sobre o carregador dela é que é possível fabricar um à partir do modelo original, trabalhando um tubo de mesma medida, usinando as partes e cortando a mola na medida, serviço de armeiro com muito boa vontade, pelo menos foi o que me disseram quando visitei a fábrica ainda quando estava em operação, antes de encerrar as atividades. Outra possibilidade seria adquirir mais uma Fionda com o carregador, no mercado livre tem algumas anunciadas. No caso de usar um a um, se a esfera for entrar pela porta de carregamento, tem que empurrar com um palito de fósforo ou de dentes, duas ou três esferas até que uma delas entre no alinhamento de disparo e fique presa pela travinha interna, ai as outras caem para fora e pode fazer o disparo seguro. Se a esfera entrar pelo cano, ela desliza batendo nas laterais até chegar no fim mas, não fica travada e se baixar o cano ela desliza para fora. Isso tudo considerando que está usando as esferas originais de chumbo 4,5 mm. Se for usar outro tipo de chumbo eu não sei se tem jeito.

No meu caso é em apartamento e uso tecido de aramida para receber o impacto sem fazer barulho: Tem um post sobre ele aqui no CA:

Não consegui, nem sequer achei quem trabalhe com portão ou janela de alumínio que não seja pré-fabricada. O mais perto que cheguei foi em fábricas de perfil de alumínio em barras que em tese poderiam ser adaptadas, cortadas e moldadas mas, só fornecem para CNPJ. O maquinário de corte de precisão é extremamente caro e os fabricantes não vendem para o caso de produção de armas, nem mesmo as de pressão, faz parte das políticas das empresas. A única solução seria eu abrir um CNPJ para adquirir o material e fabricar artesanalmente em casa, depois de trabalhar o alumínio ainda tem as partes do acabamento e acessórios como soleiras de borracha, pontos de apoio, tudo personalizado e muito caro para se mandar fazer, se os detalhes fossem tudo só de madeira ainda dá para fazer individualmente. A ideia permanece o que falta é o alto capital para a executar.

Juntei o lote delas do jeito que estavam e vendi no mercadolivre. Ganhei a experiência e compartilhei aqui no fórum.

Divirta-se.

Mais um capitulo da novela mexicana; hoje 02Jan23 o novo presidente através de palavras oficialmente "suspendeu" o decreto 10.030 e analisará uma nova minuta, dando a entender então que o 10.826 permanecendo em vigor remete a competência ao Exército de dizer o que é PCE e pela lógica o R-105 permanece revogado e em teoria o 9.493 "ressuscitou", pelo menos até ser aprovada a nova minuta. Acontece que no dia seguinte foi publicado o Decreto 11.366 e brincadeira à parte correu no meio esportivo a paródia do "execute a ordem 66, destruam todos o Jedais". Alguns disseram que todos o CACs seriam exterminados mas, na realidade com a edição do novo decreto apenas alguns pontos específicos foram suspensos e posteriormente sairá uma nova regulamentação a 10.826.

Prova 2. Papel 10m em pé, arma de PCP, mira aberta, calibre livre. -Data: 11Dez22 -Distância: 10m -Posição: em pé sem apoio -Arma: Pistola Pardini K2S -Calibre: 4,5 mm -Chumbo: H&N sport -Equipamento de pontaria: Mira aberta -Tempo de prova: 05:06:74 -Pontuação: 148 -Número de X: 1

A minha opinião vai na contra mão da maioria que gosta de ouvir o "plim" do impacto do chumbo. Eu atiro em alvo de papel no interior de apartamento e para mim é fundamental não despertar o interesse alheio com o barulho. Eu uso tecido de aramida costurada em várias camadas semelhante a utilizada em coletes à prova de bala, numa inclinação de 45 graus, desta forma o chumbo atravessa o papel, bate na aramida e cai sobre a base de espuma sem fazer nenhum barulho ou ricochetear. Ainda me falta desenvolver uma iluminação adequada. A seis anos atrás era assim:

Eu peguei raiva de reticulo frágil, vendi as que tinha no mercado livre e agora só compro com reticulo gravado na lente, imagino que assim não tem como romper. No site do AliExpress tem uns anúncios de cartelas de reticulo mas, sinceramente achei muito difícil de trabalhar no reparo, o metal é mais fino que um fio de cabelo. Já vi muitos reticulos caseiros feitos com linha, arame, fio etc. e visualmente são de péssimo acabamento, nem compensa o trabalho.

Prova 2. Papel 10m em pé, PCP, mira aberta, calibre livre. -Data: 27Nov22 -Distância: 10m -Posição: em pé sem apoio -Arma: Pistola Pardini K2S -Calibre: 4,5 mm -Chumbo: H&N Sport -Equipamento de pontaria: Mira aberta -Tempo de prova: 04:18:60 -Pontuação: 137 -Número de X: 02

Tudo que enche tem que esvaziar:

Prova 2. Papel 10m em pé, PCP, mira aberta, calibre livre. -Data: 28Out22 -Distância: 10m -Posição: em pé sem apoio -Arma: Pistola Pardini K2S -Calibre: 4,5 mm -Chumbo: H&N Sport -Equipamento de pontaria: Mira aberta -Tempo de prova: 04:15:17 -Pontuação: 164 -Número de X: 02

A organização dos sub tópicos está perfeita e clara, tem tudo fácil de ser localizado e visualizado; regras, juramento do atleta, resultados do mês, ranking e dúvidas/sugestões. Minha única dúvida é quanto o alvo indicado; os dois links nas regras baixam o arquivo antigo (com três parceiros), usados de julho até agosto e alguns atiradores estão postando o que acredito ser o alvo mais atualizado (com seis parceiros), usados desde setembro. (O alvo usado em maio só tem um parceiro) O link que não consigo localizar é do alvo com seis parceiros, a não ser que o alvo com três parceiros seja o indicado.

Não consegui encontrar o link para o novo alvo de outubro/22: No link de regras ainda aparece o antigo:

Acho que para dizer que a minha é maior que a sua. Risos.

Me interessei pela Baikal. Como entro em contato?

Comprei a minha em Jul21 na versão de U$ 600 em que vem escrito Secozoom no ajuste de distância: A outra versão mais cara vem escrito HD. Basicamente cada anúncio mostra duas opções tipo 400 e 500, ou 600 e 700 (a que escolhi) ou 900 e 1.000, com as variações de incluir ou não o parasol ou mount, bem como o tipo de retículo. Escolhi o modelo em que ao ajustar o zoom a imagem do objeto se amplia enquanto que o tamanho do retículo se mantém. O tempo passou e não tive uma única oportunidade de usar na distância superior a doze metros, ocorre que a 10,75 metros consigo foco perfeito em boas condições de iluminação e no zoom mínimo de 4X, o que estiver a menos um palmo disto já fica desfocado e se escurecer um pouco também perde o foco, a imagem fica meio embaçada, igualmente acontece quando tento aumentar o zoom ou o botão de ajuste de distância. Acho que é por isto e algo mais que nenhuma loja parceira está comercializando ela. Só me resta então continuar a ficar olhando para ela e tentar trocar minhas observações, e é claro que já começo dizendo que a minha é maior que a sua e neste quesito não existe discussão. Ainda não dá para dizer que ela só tem tamanho, eu precisaria de dispor de uma boa distância para fazer comparações do tipo estes 50X são reais ou não, será mesmo que aguenta pancada? Etc. O pacote veio em uma caixa de papelão pardo dentro de outra, a do lado de fora veio com as etiquetas da transportadora e do formulário de importação CN22 declarado em U$ 77,50, não me lembro mais se fui ou não taxado: Na caixa interna tem apenas uma pequena assinatura ou caractere escrito à mão, que talvez sirva para identificar o conteúdo da embalagem. Vieram dois sacos de sílica gel e bastante espuma de proteção, além do clássico paninho e chave halem. Segue o manual original em inglês que veio nela: Manual Secozoom 4-50X75 Inglês.pdf Aproveito e mando a digitalização do texto: Texto Manual Secozoom 4-50X75 em inglês.rtf E a sua tradução pelo google: Tradução Manual Secozoom 4-50X75.docx Caso alguém se interesse e queira reformular o texto para algo compreensível. O parasol não encaixa antes de se remover um anel roscado de plástico: O qual não se rosqueia na ponta do parasol, ou usa sem nada, ou usa com o anel plástico ou com o parasol aonde vem a marca do fabricante: Observando as torres que não tem tampas, notei um parafuso com a cabeça halem: Ambos estavam frouxos, ou melhor dizendo, sem aperto. Removendo o parafuso, o anel graduado pode sair: Deu para descobrir porque no manual vem escrito que a torre se levanta para destravar e poder dar os cliques, enquanto que no meu caso a torre simplesmente não levanta, a função de trava está apenas no anel look, girando no sentido indicado não se consegue dar os cliques e girando no sentido contrário libera os cliques. O girar dos cliques é suave e se pode observar as mudanças conforme vai clicando. Só depois que eu desmontar a torre é que terei certeza do que estou falando. Esses dentes externos no anel maior preto parecem não ter utilidade aqui, talvez deveria servir de trava para o caso do anel graduado que é elevado para poder girar. Olhando mais de perto o parafuso: Ele tem um anel de borracha, provavelmente para evitar a saída do gás nitrogênio, eu dei uma cheirada e acendi um fósforo e não vi o menor sinal do gás vazando, sabe, eu antigamente colocava o dedo na boca de saída do cano como forma de medir a pressão da arma até que que me disseram que poderia haver algum resíduo de chumbo e assim causar ferimentos, como ninguém me disse sobre algum risco de inalar o gás da luneta nem sobre ela eventualmente explodir ao acender o fósforo, me senti confortável fazendo isto. Por outro lado, observando o conjunto, mesmo que este anel de borracha vedasse o gás naquele ponto, tem a outra parte por onde o gás vazaria. Então, qual seria a função deste anel de borracha? Olhando na ocular: Achei as mesmas coisas que se encontram em outras oculares com a iluminação de retículo, não vi nada de diferente a não ser que em nenhuma inscrição desta luneta existe relevo, característica de lunetas mais velhas que não se vê mais hoje em dia. As lentes externas são verdes: Livres de bolhas de ar no interior do vidro que normalmente aparecem nas lunetas de qualidade inferior mas, tem uns resíduos de cola horrendos na base da rosca: Se usar o parasol ficam invisíveis. A lente da ocular deixa de ficar verde quando aciona o flash: No interior são bem visíveis os grânulos de pó grudados na cobertura de graxa, não consegui achar um ângulo melhor para mostrar: O lado de dentro das lentes tem marcas de um pano sujo que foi passado: Para quem não conhece a diferença, pode até pensar que são fungos, apenas a olho nu e na contra luz se consegue visualizar e perceber o movimento circular das marcas do pano, esta é uma característica que considero normal, não só nas lunetas de armas feitas na China mas, também presentes em qualquer outro instrumento ótico como um telescópio ou microscópio, eu já desmontei muitos e em alguns casos até deu para limpar em outros fazia parte da lente, tipo duas lentes coladas uma na outra com as marcas na partes coladas. Eu me pergunto se faz parte da linha de produção passar algo na lente com o objetivo de após algum tempo se proliferarem os fungos ou se é apenas para limpar algum resíduo da fábrica. Se você tem um box de vidro em casa, basta limpar só de um lado e observar as marcas que ficam do outro lado, assim vai entender o que estou falando. Escolhi o retículo modelo 35# que é gravado na lente e teoricamente à prova de quebra: Em detalhe: Nesta parte a imagem a olho nu é perfeita, igual aparece no site de venda, apenas não consegui ajustar melhor o foco da máquina fotográfica. O conceito envolvido é que ao efetuar o disparo se deve observar o ponto de impacto e no próximo tiro seguir a respectiva referência da lente, tipo assim, fez a visada no centro e o disparo se deu na linha de baixo com o número quatro e n segunda bolinha à direita, então o próximo disparo deve ser feito nesta visada. Curioso é a iluminação, acima tampei a entrada da lente e para o observador apenas aparece a cruz verde, todo o resto fica preto e não se consegue ver as manchas verdes que aparecem na fotografia, igual fica abaixo sem a tampa na lente: Ai está algo nesta tecnologia que preciso descobrir, porque ilumina apenas a área central e não ilumina o resto? No anúncio de venda apareciam os flips e na embalagem veio uma peça única de borracha para tampar as lentes, estilo tapa olho pirata: Inclusive parte dela está se rompendo: Coisa que parece ser fácil de se resolver, basta cortar o excedente e continuar a usar apenas a parte que se prende nas lentes, dá até para fazer um furo e encaixar uma cordinha de segurança para não se perder a tampa, o difícil mesmo é encontrar um flip ou tampa no tamanho de 75mm, por mais que eu procure, não consigo achar, só encontrei um mount que se encaixe na medida de 35 mm do tubo, não encontrei mais nenhum outro acessório para este monstro, lembrando que nenhum outro fabricante oferece este tubo de 35mm. Considerando prós e contras; vai depender muito do gosto do cliente, por exemplo, na questão do peso, para quem vai passar o dia carregando de um lado para outro vai ser um incomodo mas, para quem quer usar como peso de academia e ficar praticando alteres usando a arma com a coronha cheia de chumbo e a luneta instalada é praticamente perfeito. A minha parte preferida é o tamanho, sabe, tem uma cena em um filme em que o ator usa uma luneta para olhar e o cara do lado dele pega uma luneta com o dobro do tamanho, em comparação, o atirador que sacar a maior luneta vai deixar qualquer outro atirador com o mesmo sentimento expresso no filme e para terminar de arrasar só tem que dizer a frase: -A minha é maior que a sua! Agora, em questão de qualidade, parece que não tem como ganhar, exceto pelo tamanho maior da lente que teoricamente permite uma melhor passagem da luminosidade. Sobre ser descartável ou não, com certeza não é, tudo indica que deve ter uma boa resistência, a começar pelo retículo gravado na lente e pelo que observei no interior as lentes são rosqueadas e coladas, segundo o fabricante resiste a 3 mil gravidades (seja lá o que isto significa), no restante a resistência do alumínio é equiparada a das demais lunetas. A questão da garantia de cinco anos é algo bem psicológico, na prática tem que enviar para a fábrica da China, só que o preço de um pacote de dois quilos custa uma fortuna para ser enviado do Brasil e pelo alto valor não compensa, praticamente uma perda total, sendo mais viável comprar outra e vender a quebrada ou deixar guardada como peças de reposição.

Sobre a luneta eu não sei opinar mas, sobre o encaixe duplo eu imagino que deve existir alguma rebarba ou defeito de fabricação que impeça que o encaixe fique firme. Eu comprei um lote de laser com defeito e observei que estas peças são fabricadas praticamente à mão, no olhômetro, porque não seguem um padrão ou uniformização de medidas, não achei duas peças com a mesma medida exata, sempre tem alguma variação de medida. Na peça do lado esquerdo eu coloquei um adaptador de 11 para 20/22mm e na da direita um redutor de 20/22 para 11mm.

Acho que agora descobri como o sistema funciona, eu estava pensando que era o pino que fazia o travamento que impede o dioptro de deslizar pelo trilho, coisa de marinheiro de primeira viagem que se baseou apenas no curso de um quarto de volta ou na posição de travado/fechado e destravado/aberto, a função exata deste pino deve estar ligada a algum alinhamento de algum vão de outro trilho tipo Picatinny, daqueles que tem os rasgos laterais como uma escala, diferentes do que está na arma, o qual é liso. O que faz realmente a peça ficar presa ao trilho é a função pinça, igual ocorre no caso do mount de luneta aonde se aperta o parafuso e vai esmagando as garras contra os sulcos do trilho. Para se chegar nesta conclusão eu tentei primeiramente enfiar no vão do eixo um plástico fino e só consegui colocar uma folha de papel em volta dele: O objetivo seria tirar a folga e desta forma imaginei que o pino iria encostar na base de alumínio e fazer a função de trava, ocorre que apenas deixei o movimento do pino mais duro e no momento de girar fiz um pouco de força que acabou soltando a ferrugem que travava internamente uma rosca de aperto que eu desconhecia a existência: Observando por partes a imagem acima, vou tentar explicar melhor, o destaque em verde é o limitador de 1/4 de volta que serve apenas para delimitar o curso do eixo de modo que mude para uma ou outra posição como descrito mais acima. O destaque em vermelho é uma área de maior desgaste, se olharem com atenção dá para ver que parte da carcaça foi comida ou desgastada pela peça dentada e o destaque em amarelo é o sulco aonde se encaixa algo para dar maior pressão que apenas a obtida pelo uso dos dedos. A conclusão lógica pelo desgaste e a presença dos sulcos de encaixe é que precisa apertar ou continuar a girar além do limite de 1/4 de volta e é este aperto que força as pinças da carcaça do dioptro contra os sulcos do trilho. Neste meu caso específico, a ferrugem tinha travado a rosca internamente e assim eu não percebi a sua real função. Como faz falta a presença de outro atirador mais experiente para ensinar os macetes. Pelo menos o mico não foi tão grande como caso do atirador que fica puxando o gatilho sem conseguir disparar porque não sabe que tem uma trava no gatilho que deve ser desabilitada antes. Risos.

Já comprei a Feinwerkbau 600 usada que é bem antiga: E tudo que descobri até o momento é que basta girar no ponto indicado acima que a peça trava ou destrava. Na posição travada o conjunto do dioptro não desliza pelo trilho e na posição destravada desliza pelo trilho. A única dica que tive é que basta regular na parte dentada e que não sabem como deve ser feita esta regulagem. Olhei atentamente na peça e notei um pequeno desgaste na trava: No destaque em vermelho, muito provavelmente seria o ponto em que a trava entra em contato com o trilho mas, acontece que no alumínio do trilho não tem qualquer marca equivalente que indique o encontro das partes: Olhando por outros ângulos: Aberto ou destravado acima e abaixo: Fica bem claro que o formato permite o trilho deslizar, já na outra posição: Fechado ou travado, acima e abaixo: Fica evidente que o metal da trava deveria encostar no trilho, só que isto não acontece: Acima o vão na posição destravada ou aberta e abaixo na posição travada ou fechada: A conclusão é que as partes não se tocam, falta coisa de um terço de milímetro para as peças se tocarem. Existem várias hipóteses que não podem ser verificadas, como o dioptro não ser desta arma e ser de outra arma mas, o padrão deveria funcionar em várias armas distintas. Tentei soltar o anel elástico e não encontrei um ângulo ou jeito de encaixar alguma ferramenta e assim observar se existe mesmo uma possibilidade de regulagem. Agradeço quem souber o macete ou segredo para que o conjunto do dioptro fique firme sem se movimentar.

Prova 2. Papel 10m em pé, Pistolas, mira aberta, calibre livre. -Data: 22Set22 -Distância: 10m -Posição: em pé sem apoio -Arma: Pardini K2S -Calibre: 4,5 mm -Chumbo: H&N Sport -Equipamento de pontaria: Mira aberta -Tempo de prova: 05:24:00 -Pontuação: 140 -Número de X: 0

Sugestão para 2023; um teste de categoria de modalidade livre com qualquer tipo de arma (PCP, mola, pneumática), calibre, distância, mira ou apoio.