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Eduardo Argolo

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Tudo que Eduardo Argolo postou

  1. Karolaza, duas coisas antes de mais nada: 1. Parabéns, você merece muito o sucesso desta prova. 2. Mil desculpas por não ter comparecido (recebi uma visita de fim de semana, o que me impossibilitou de sair de Campos p/ Sampa). Na próxima etapa estarei presente de qualquer jeito.
  2. Olá Fernando, seja muito bem vindo ao fórum. Sinta-se em casa e entre amigos. Quanto a sua pergunta, meu camarada, pelo que entendi a sua intenção é apenas o tiro informal certo? Atirar em alvos a longa distância, mas sem muita intenção de acertar certo? A arma que o seu amigo lhe recomendou é uma ótima arma para quem está iniciando no tiro de pressão, mas já te aviso que 50 metros para uma armas de pressão é muita distância, você nem sempre vai acertar e pode ser que fique frustado com isso. Se o $$$ não for um impedimento dê uma pesquisada nas armas PCP (se é que já não sabe do que se trata). Dentre estas a de melhor custo beneficio que você encontrará é a Hatsan AT44. Com ela o seu índice de acertos nestas distâncias será bem melhor e sua satisfação também.
  3. Eu vou fazer as duas categorias também Karolaza pode colocar meu nome na mola também. Se alguém mais quiser fazer as provas em qualquer categoria, minhas armas e os demais equipamentos estão à disposição. Abração.
  4. Eduardo Argolo

    Mikami

    Olha como esse Japonês carrega a arma??? Como pode não desregular a luneta???
  5. Karolaza, na verdade esta é uma especificidade que deveria estar prevista em um regulamento, mas como não temos nada acho prudente que deixemos as inscrições aos participantes, ou seja, se você quiser participar na categoria master, não haveria impedimento algum, uma vez que o atleta é que estará prejudicado. Por outro lado, se o atleta quiser inscrever-se na categoria "Junior" aí sim devemos verificar o seu histórico, por exemplo eu e o Mikami, não poderíamos de forma alguma estar na categoria "Junior". Se a coisa engrenar e a prova continuar para o próximo ano aí poderemos especificar uma pontuação média, que qualificará cada atirador em uma classe. Este é o meu entendimento, mas trata-se de uma ideia aberta à votação.
  6. KKKK. vc está esquecendo só um detalhe, o Mikami não participa como iniciante e você sim.
  7. Bom por enquanto somos só quatro já confirmados ou tem mais alguém??? O que acha de deixar a prova para a parte da tarde, separamos duas bancadas e deixamos apenas para quem for participar do BR, aí vamos chamando um por um todos os presentes para participar, se precisar eu empresto o meu equipamento... Era assim que eu fazia com a prova postal, ia de box em box explicando do que se tratava e vendo quem queria participar, oferecia meu equipamento e assim ia a tarde toda. Foi assim que o Vagner Aurélio tomou gosto pela coisa e começou a investir pesado, foi assim com o Edgard também e mais alguns que agora não vou me lembrar os nomes. Estou propondo isso pois se a participação for restrita a quatro, esta prova é um evento "natimorto".
  8. É quase isso Flavio, você fez uma boa interpretação do que tentei explanar, só que a FMgTE não teve culpa nenhuma, muito ao contrario, na primeira prova que participamos aí em MG, nenhum de nós era filiado, e fomos muito bem acolhidos, recebemos medalhas do Campeonato mineiro mesmo sem estarmos filiados. Já a CBTE nos negou qualquer medalha, seja para os atletas confederados e quem dirá para os demais. Quanto à FPTE, esse é um caso à parte, a família que domina a anos a federação não sai de lá de jeito nenhum, é um jogo de cartas marcadas e uma luta que ninguém esta disposto a lutar, a única coisa que poderia eventualmente ocorrer é uma fiscalização da CBTE, mas nesse caso nem sei se é possivel, pois não sei se legalmente uma federação está subordinada à Confederação. A questão da Copa São Paulo, foi uma saída que encontramos aqui, para atrair novos atiradores (desvio criado pela confederação), pois a CBTE não premia os não confederados, mesmo que eles paguem a inscrição, então criamos uma competição paralela em que todos seriam premiados independente de filiação à qualquer instituição e tivemos grande sucesso, pois tivemos mais de 30 atiradores atirando nas quatro provas (FT- mola, FT-PCP, HFT-mola e HFT-PCP). Quanto à sequencia das frustrações, isso foi só o pingo d'água, o que mais revolta é o descaso, o minimo que se espera de uma instituição que se diz fomentadora do esporte e que se dispôs a "Homologar" a modalidade, é que ela disponibilize alguma coisa para a organização das provas. 1. Se algum clube quiser organizar uma prova de FT, a CBTE possui alvos para emprestar? (os do Lobão não valem hein, ele assim como nós é mais um abnegado). 2. A tinta e as cordinhas que serão amarradas nos alvos usados em uma prova de FT, a CBTE empresta isso para um clube que queira organizar uma prova? 3. Para provas de USBR, a CBTE disponibiliza ao menos os alvos de Papel a serem usados, conforme as regras homologadas? 4. As sumulas de pontuação de cada modalidade são disponibilizadas pela CBTE? 5. A CBTE te dá um saco de pão velho e uma garrafa d'água pra ajudar na alimentação de quem estiver ajudando na organização? 6. As canetas com que serão anotadas as pontuações, as pranchetas para apoiar as sumulas, por acaso a CBTE disponibiliza alguma destas coisas? 7. O computador e o modem que são necessários para lançamento dos resultados na Intranet, quem fornece? 8. Medalhas para a premiação a CBTE fornece??? Bom isso aí sim, mas depende... só se eles forem com a sua cara, se não... Pela curtíssima experiencia que tive, posso afirmar que a única coisa que a CBTE nos fornece para a realização de uma prova, é o número da conta corrente em que devemos depositar o valor referente às inscrições arrecadadas... Isso é justo??? Não sei pra você mas pra mim isso é impossível. Só para lhe citar um exemplo, a FPTP, a quem procuramos após a negativa que tivemos da FPTE, nos ofereceu o clube, mão de obra para auxiliar na organização, $$$ para a confecção de medalhas, todos os materiais de manutenção, alimentação e se fosse necessário até hospedagem, durante os dias em que a prova durasse. E em troca tinhamos que fornecer os alvos de FT e o nosso Know How na organização deste tipo de prova. E olha que o foco da FPTP é o IPSC. E sabe o que fizemos, decidimos aguardar, pois a entidade que havia homologado a modalidade era a CBTE e não a CBTP, ai ai ai ai ai, se o arrependimento matasse... Como diz minha velha e sábia avó - "Quem quer ajudar os outros, só toma no zóio da goiaba!!!" Mas é isso aí... quem sabe um dia as coisas mudam.
  9. Karolaza, pode por meu nome nesta lista aí também. PCP e Mola... iniciante também tá??? KKKKKKK. Aliás hoje estava falando com o Mikami e ele disse que não poderá participar, pois haverá prova do paulista na ADDG no mesmo dia também de manhã e uma porção de atiradores estará lá. Estava pensando no seguinte: O que acham de manter as inscrições todo o dia, pela manhã exclusivo para BR e de tarde em paralelo com o funcionamento normal do clube, como fazíamos nas provas postais. O atirador chega e faz a sua inscrição, toma posição e quando tivermos a próxima pista fria posicionamos o alvo, ao esquentar a pista, começa a prova e aí aguardamos o término desta prova para a próxima pista fria. Assim permitimos que mais atiradores participem e o nosso ranking será maior. O que me dizem, acham que isso pode criar algum empecilho ou prejudicar algum atleta???
  10. Flavio, permita-me discordar. Participar, todos querem, aqui em SP rodamos 100% de nossas provas graças ao esforço de voluntários. Só para citar um exemplo, em 2010 realizamos em SP uma prova de FT que seria também a 1ª etapa do Brasileiro de FT (não o foi por motivos alheios à nossa vontade). Pegamos os alvos emprestados do Lobão (pagamos os fretes do nosso bolso), compramos todos os materiais de manutenção, todos os materiais de infra-estrutra, deixamos de trabalhar por três dias para montar as pistas, (que por sinal ficaram ótimas, como jamais foi visto na Brasil), pedimos à CBTE algumas medalhas para a premiação e a resposta foi... NÃO, simples assim, sem explicação ou justificativa. Então mais uma vez pusemos a mão no bolso e compramos as medalhas, demos à competição o nome de Copa São Paulo de FT, cobramos de cada atirador inscrito o valor de R$ 20,00 e conforme manda o regimento interno da CBTE, destinamos 50% das inscrições dos atiradores confederados à instituição, a briga foi grande viu, pois a diretoria do clube queria receber pelos atiradores confederados e não confederados independente destes fazerem jus à premiação da CBTE ou não (apesar da premiação não existir). Por fim pagamos ao clube a taxa de presença R$ 10,00 por atirador presente, no fim tivemos que pagar até por duas convidadas (esposas de atiradores que acompanhavam seus maridos). A renda final nem ao menos cobriu os gastos que tivemos com os materiais, manutenção e premiação (ficamos no preju), enquanto que se a renda fosse toda nossa, ao menos o $$$ investido teria retornado. Para as outras etapas, compramos os nosso alvos e fizemos mais cinco provas, e o $$$ arrecadado foi mais que suficiente para cobrir os gastos com os alvos. Hoje temos nossos alvos, mão de obra qualificada, e estrutura para provas de FT, BR, SM 1/10, e dentro de pouco tempo teremos ainda para SM 1/5 e papel 10m. Já estamos nos organizando para darmos sequencia ao projeto do Henrique e do Karolaza, e criarmos um ranking Rio - São Paulo, se este projeto der certo, estas fronteiras serão em breve expandidas e chegará à abrangência nacional, que a CBTE "supostamente" deveria ter. O que eu estou tentando explanar com toda essa avalanche de argumentos e chororô, é que eu descobri que a CBTE é inútil, não há razão para a sua existência, pois tudo o que ocorre, só ocorre graças a nós "atiradores voluntários, voluntariosos e abnegados", que no fim de tudo nem ao menos um obrigado recebemos, a CBTE tem seu endereço para lhe enviar o boleto de quitação da filiação, mas para enviar uma carta de agradecimento, tem??? Só para exemplificar o MVB me manda correspondência de agradecimento sempre que eu renovo minha filiação, e eles sim fazem por mim muito mais do que a CBTE jamais será capaz de fazer Em fim se mantivermos o nosso empenho na organização de nossas provas, teremos o mesmo sucesso na empreita e com mais recursos revertidos em premiação, teremos nós o credito e o reconhecimento que hoje a CBTE leva sem o menor esforço. Sei que apesar de todo o exposto, não serei convincente o suficiente, e certamente suas argumentações não surtirão efeito na parte contraria, mas as discussões são salutares e a divergência de opiniões é o que nos faz evoluir, por favor continue expondo seus argumentos, deles pode nascer uma boa e criativa ideia de consenso... quem sabe??? Aos demais colegas, que acompanham nossa discussão, por favor ignorem o recurso de "positivar" ou "negativar" os tópicos, neste tipo de discussão devemos manter a mente aberta e guardar este recurso para àqueles tópicos que em nada ajudam o fórum. Abração a todos.
  11. Parabéns aos dois atiradores Icaro e Cassius (Imagino que sejam o horvath e o Horvath Brother). Muito bacana o vídeo e o canal, que eu ainda não conhecia, mas que já me inscrevi.
  12. Pois é pessoal, li todos os tópicos e devo confessar que concordei com boa parte dos argumentos do Flavio e do Pedro. Mas aí apareceu um item que me despertou uma pergunta muito importante e para tal tomei a liberdade de destacar alguns trechos da argumentação do Flavio. Ficou claro pela argumentação que os atiradores do RJ pagam mais que os mineiros e a justificativa está na estrutura de que dispõe, ou seja, Custo-beneficio. Com isso não posso deixar de perguntar. Qual o beneficio obtido pelos atiradores "especiais" ao pagar os R$ 250,00 à CBTE e ainda permitir que ela se apodere de 50% da renda das provas especiais, se todo o custo com equipamentos, manutenção, mão de obra e organização ficam por conta dos clubes? Se conseguirem me responder de forma convincente esta questão, eu prometo que faço a minha refiliação ainda esta semana e vou voltar a lutar como fazia antes para arrastar comigo o Shinohara, o Mikami, o Edgard e muitos outros atiradores novatos que todos os fins de semana aparecem na ATASCS.
  13. :clap: :clap: :clap: Pois é Pedro, foram sim no FT. Realmente concordo contigo que não custa nada sonhar e se um dia o nosso amigo Daniel conseguir se fazer ouvir, certamente terei prazer em retornar à CBTE, pois sei que com voz ativa, a sua posição reflete nossos anseios, ele está muito bem acompanhado do Lobão e do Roberto e por estes dois eu ponho a minha mão no fogo.
  14. Carregador de Piano é pouco o Daniel é uma das poucas pessoas dentro da CBTE que merecem crédito de nossa parte, aliás ficou bem claro pelo exposto a cima, que independe dele esta decisão, e esse é o problema, quem tem o poder de decisão está Ca***do e Andando paras as modalidades ditas especiais...
  15. Então Pedro, o que mais revolta é o descaso, é saber que depois do trabalho a recompensa não vem, a utopia está em esperar alguma coisa de bom da CBTE, independente de quem seja o responsável, aliás eu tenho até pena do Daniel Devesa Pessoa, pois é uma pessoa maravilhosa, por quem tenho grande admiração, e não lhe desejaria jamais o castigo que ele próprio assumiu. Pode anotar, ele vai remar contra a maré até cansar e quando não tiver mais forças pra remar será substituído, e o pior, muitos dos que não o conhecem vão igualá-lo à corja que hoje comanda a CBTE. Só para esclarecer, e deixar claro que não estou reclamando sem razão e para não deixá-lo sem uma resposta vou explicar-lhe onde estavam os "outros" no ano passado. Em 2010 participei junto com mais uma galera de SP (todos nos filiamos a Federação Mineira), essa foi a forma mais econômica de podermos participar, pois caso contrario teríamos que nos filiar a um clube, e a filiação à ATASCS não servia pois a FPTE exige que um clube traga no minimo 40 filiações à federação para aceitá-lo como instituição filiada. Eramos eu (Carlos Eduardo Gusmão Argolo), minha esposa (Aline Franco Argolo), Renato Mikami, Edgard, Fabio Shinohara, Rodrigo Rodrigues (Minerim), e o Adriano, além destes tinha também o Vagner Aurélio, que por idealismo filiou-se à FPTE e o Evandro, que já era filiado há anos. Participamos de todo o campeonato, viajando para Santa Luzia, Juiz de Fora, Rio de Janeiro e Campos dos Goytacazes, muita quilometragem rodada. O $$$ então nem se fala e nunca reclamamos. Ao término do campeonato, vieram as medalhas que por si só já são uma decepção, nem as medalhas de honra ao mérito da época do primário eram tão ruins, mas mesmo assim o que valia era a farra das viagens e as confraternizações com os amigos de outros Estados. Então no ano seguinte a CBTE com a melhor das intenções, fez a primeira de suas cagadas (provas on-line), repito que foi com a melhor das intenções, mas foi tanta merda que ficamos atolados até o pescoço um bom tempo. Na primeira prova que fizemos, já não tínhamos mais conosco nem o Shinohara nem o Adriano nem o Evandro que declaradamente não participariam por não concordar com o novo formato e também o Rodrigo distanciou-se mas este não posso afirmar o motivo, pouco tempo depois minha esposa também desistiu de competir e pelo mesmo motivo, então foi a minha vez e do Edgard, quando fomos fazer a inscrição on-line, não pudemos pois a nossa filiação tinha vencido (a cobrança é feita todo inicio de ano, não importa quando você tenha se filiado), então perdemos uma prova e por fim desistimos. No fim do ano passado restavam apenas o Mikami e o Vagner e este ano apenas o último deles permaneceu e quanto ao Mikami, pode perguntar que a resposta é a mesma. A sensação é a mesma para todos, enquanto nos esforçamos e organizamos tudo, a CBTE vai engordando, mas se tiver que gastar mais R$ 100,00 com medalhas aí o bicho pega... Toda a verba arrecadada é revertida aos esportes olímpicos e paras as provas especiais da-lhe filosofia da vaca (Vou Cagando e Andando). Prova disso é o que acontece agora, uma mudança absurda nas regras que só visa desestimular o crescimento do esporte... E essa de quando tiver mais atiradores voltamos com a prova, nunca vai acontecer, pois com essa mistura de categorias é que não vai aparecer ninguém mesmo. Se você quer incentivar a entrada de novatos existe uma só fórmula vitoriosa, tem que ter uma "Categoria Iniciantes", dedicada a quem nunca atirou na modalidade, com premiação e com ranking divulgado no site e esta categoria deve ser isenta de obrigatoriedade de filiação, por que poucos iniciantes vão se filiar a clube, federação e confederação sem saber o que estes lhe oferecem e quando descobrirem que a única coisa que recebem é o descaso da entidade, aí é que não se filiam mesmo, aliás tornam-se como eu me tornei, um opositor radical, hoje não há promessa que mude minha visão quanto à CBTE, só mudo minha opinião depois de ver todas as cagadas já feitas, devidamente corrigidas.
  16. Já me desculpando pelo excesso Flavio, mas é decepcionante isso... Hoje se um atirador filiado à CBTE, quiser mandar seu resultado de prova "Oficial" pelo sistema de "Bench Rest Postal" da WBSF, não poderá pois a regra padronizada pela CBTE só é padrão dela. E é valido mencionar, que essa já é pratica usual, já há atiradores brasileiros no Ranking do BR Postal.
  17. Mais uma vez cheia de boas intenções a CBTE se mete a fazer Merda... Se o mundo todo pratica em 25 jardas, porque só o Brasil tem que ser diferente??? Será que brasileiro não sabe contar em jardas??? Quando muda a cor do pasto, o burro morre de fome??? Lamentável...
  18. Boa noite amigo... de fato o seu amigo está certo. A lei que tipificou este crime foi o famigerado estatuto do desarmamento - Lei 10.826/03. Que em seu Art. 16 - estabelece o crime de Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito. Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição de uso proibido ou restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar. Pena - reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa. Perceba que a posse de equipamento restrito, é equiparada à de armas de fogo, e o crime é inafiançável pois tem pena cumulativa de reclusão e multa e pena máxima superior a seis anos. Felizmente é uma minoria dos policiais que conhece os critérios de restrição destes equipamentos (especificações das lunetas por exemplo), já que a Lei 10.826 não especifica estes critérios.
  19. Pessoal, eu vou dar a minha sugestão. Em petshops, existem uns pacotões da "Petbird" é um substrato rochoso e muito leve, paguei R$ 13,00 no pet center marginal (em São Paulo) e enchi um destes da foto. O sandbag está há mais de quatro anos na ATASCS para uso dos frequentadores e nunca perdeu a forma, está bem cheio e firme, e por incrível que pareça, bem leve.
  20. Pessoal, apenas para mantê-los atualizados, hoje as mesas foram instaladas em oito postos de tiro. Fiz um breve teste e acho que ficaram bem firmes e certamente nos serão bem úteis. A outra bela novidade, fiquei sabendo apenas hoje em uma conversa que tive com o Borracha (presidente da ATASCS), como a intenção é justamente fomentar e estimular a pratica do tiro de pressão, o Borracha que sempre foi um grande incentivador à participação de novos atiradores, decidiu que além das categorias Mola e PCP, a prova será dividida também em classes. O objetivo é estimular a participação dos novatos, que muitas vezes ficam desestimulados em participar, pois acham que a inexperiência é uma barreira intransponível. Ainda teremos que definir como essa divisão ocorrerá (provavelmente com marcos de pontuação), mas é certo que teremos premiação com medalhas a cada etapa até o terceiro colocado de cada categoria e divisão, e ao término do campeonato, premiação com troféus. Vale lembrar que os troféus da ATASCS, sempre destacaram-se pela beleza, então quem quiser ter em sua coleção um de nossos troféus, essa é uma bela oportunidade. Grande Abraço a todos.
  21. Então Alex, na verdade nas instruções de tiro nós dividimos o processo de carregamento em três fases: 1. Alimentar; 2. Municiar; e 3. Carregar. Esse processo nem sempre é tão claro, mas apenas para ilustrar, numa pistola, Alimentar é colocar a munição no carregador, Municiar é inserir o carregador na arma e Carregar é dar o golpe no ferrolho - se tentarmos dividir estes passos para uma TX-200, provavelmente Municiar seria colocar a munição na câmara mesmo e neste caso você está coberto de razão... a melhor, se não a única forma, de desmuniciar uma TX-200 seria efetuar o disparo. Mas esse papo tá muito teórico, e o gostoso do tiro é a pratica mesmo... kkkkkkk. E aliás, se a intenção é apenas a de polpar o chumbo, acho besteira, é melhor efetuar o disparo. Apenas para ilustrar o que pode ocorrer neste processo, eu já cometi o seguinte erro, que me custou uma mola: Certa vez no clube, emprestei a minha TX-200 a um colega e fiquei batendo papo com um pessoal que lá estava, aí durante uma pista fria, fui ver como estavam as coisas e percebi que a carabina estava armada sobre a bancada, e para não forçar a mola fui tentar desarmá-la e fiz o seguinte: 1. Puxei a alavanca até o fim e mantendo-a segura, apertei o gatilho, Obviamente nada ocorreu pois estava travada. 2. Então apertei o retém do ferrolho e fechei-o até o primeiro estagio (quando a TX faz o 1º clack), 3. Destravei a arma e puxei o gatilho... como podem imaginar, o espaço que havia foi suficiente para iniciar o curso da mola, que ao impactar na câmara a meio curso quebrou em dois pedaços.
  22. Pessoal, não sei se foi a intenção do colega ao perguntar, mas esse processo é extremamente útil para fazer o juste de molas recém trocadas e de kit de tunning ao serem instalados. Todos os fabricantes recomendam que sejam feitas algumas compressões e descompressões da mola antes de começar a atirar. Claro que esse ajuste pode ser feito efetuando-se sucessivos disparos, mas não é o ideal.
  23. Olá Karolaza, posso adiantar uma coisa, não sei exatamente qual o envolvimento da CBC com a prova, mas quando re-abrimos o clube uma das primeiras empresas que procuramos foi a CBC e tivemos uma resposta negativa de forma abrupta com a desculpa de que a empresa tinha contrato de exclusividade com o RAM. Se dependêssemos da CBC para re-abrir, a ATASCS ainda estaria fechada até hoje. Quando fomos procurados pelos organizadores da competição, fomos informados que seria uma prova organizada e patrocinada pela CBC, que teria exclusividade na organização das provas, anúncios e vendas... como ninguém tem sangue de barata a nossa resposta foi imediata e você já sabe qual foi... Posteriormente, descobrimos que o organizador estava usando o nome da ATASCS para promover a sua prova em outros Municípios, isso nos deu motivos mais que justos para desconfiar da organização (eu inclusive deixei bem claro em um post do juanpla, que não estávamos envolvidos). Hoje não sei mais quais os termos em que a prova está sendo organizada, mas de uma coisa estou certo, se a CBC quiser exclusividade, a ATASCS está fora, pois não iremos dar as costas às empresas que nos ajudaram a nos re-erguer. No mais, se for pelo bem do esporte e não houver interesses comerciais obscuros envolvidos, nós estamos abertos à conversação. Abraços.
  24. Charles, é o seguinte, Review eu não fiz, mas se aceitar um conselho grátis, foge dessa zica... Eu tive uma dessas e me arrependo amargamente de tê-la comprado, aliás as experiencias que tive com Dianas foram todas catastróficas, você terá duas felicidades, uma quando pegá-la nas mãos a primeira vez e outra ao vendê-la ao próximo dono. Se a sua intenção é a pratica de plinking, pode até ser legal, mas acho um custo muito alto apenas pra brincar, se sua intenção é competir, então corre mesmo...KKKKK. A minha eu comprei para pratica de papel 10m e Silhuetas Metálicas, mas nem numa nem n'outra a desgraçada prestou. Numa não agrupava e na outra só acertava de fosse na sorte, nem apoiando a desgraçada o tiro ficava bom. Vendi alguns meses depois de comprá-la com um deságio que dá até vergonha de falar.
  25. Olá Alex, no último mundial, soube por conversas que tive com o Mikami e com o Vagner, que a distância minima era de 7 m, isso ocorre pois o país anfitrião tinha essa distância em seu regulamento. Já nas regras que a CBTE homologou, a menor distância era de 9m, quanto à Maxima, tanto lá quanto cá os 50m são unanimes. Mas todas as regras também preveem que os obturadores serão empregados com limite de distância, por exemplo, alvos com obturador de 25mm não podem ser dispostos à 50m, então para dificultar uma pista, temos que colocar os alvos com obturadores nas distâncias máximas que o regulamento permite, quantos mais alvos obturados nas máximas distancias, mais difícil será a pista.
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