Pedro Martins

Voce vai ter que mandar desmontar, essa carabina vem com muita lubrificação mas se servir de consolo, a bucha dela é de PU e nao vai destruir facilmente, o efeito diesel vai passar depois de uns 200 tiros, quanto ao recuo, é esse ai mesmo, pra baixar so mudando o GR pra um menor, eu ja tive uma dessas e se quer saber, pessima aquisição... a camara dela é muito pequena pra um GR de 60kg, um de 40kg ja daria conta se a sua for de madeira, jamais engatilhe segurando o pistol grip, ela costuma quebrar alí.

Esse bloco de polimero me desanima completamente.

Os chumbos Rifle entram apertados em minha carabina e sao muito inconstantes, ja os maravilho$o$ Snyper entram justo e acertam a 50m tranquilos, ja experimentou mudar de marca?

Confirmado... essas m***** são de plastico mesmo. Imagine o perigo que uma pessoa corre ao instalar um GR pesado numa peça dessas? Quebrou é acidente na certa. Estava quase tentado a comprar uma Jade, mas DESISTI.

Tem como tirar o pino e deixar sem alavanca e tirar uma foto de dentro do buraco de modo que mostre os veios do sulco por onde o pino da alavanca de armar passa?

Conheço o principio da alavanca... mas o fato dela facilitar levantamento do peso não significa que o objeto a ser levantado ficou mais leve. Se voce levantar um peso com uma tabua e ela nao aguentar, vai quebrar justamente no ponto de maior tensao que é justamente no apoio. Existe alguma forma de tirar uma foto de dentro do lugar que passa o pino da alavanca de armar pra verificar se o plastico naquela região cobre o aço ou se é plastico puro?

Se realmente for assim como ela aguenta engatilhar uma mola ou GR de 40kg? Se desmontarmos uma carabina e tentarmos empurrar uma mola pela alavanca é muito duro, tem que fazer muita força; como pode a parte da carabina que mais exerce força ser de plastico?

O bloco é polimero mesmo ou de matal REVESTIDO de polimero? Pergunto porque nenhum bloco de polimero por mais resistente que seja conseguiria por exemplo engatilhar uma carabina com 50kg de GasRam.

Em qualquer loja de parafusos encontar.

O polimero apenas reveste o bloco e o cano de aço pra evitar oxidação, eles continuam a ser de aço. Nenhuma carabina aguentaria ser engatilhada com um bloco de polimero segurando a força da alavanca de armar.

E so ir numa casa de ferragens e comprar arruelas bem finas, se o parafuso nao passar abre um pouco.

A primeira da foto é uma B12 disfarçada, a segunda e a terceira são a B19 com coronhas diferentes (a terceira tem a coronha TH) e a quarta parece a Rossi Puma Junior, ou seja, nenhuma novidade ate aqui e o pior com preços estratosfericos. Ja reparou que a terceira e quarta sao armas diferentes com camaras de tamanhos diferentes e com a mesma velocidade?

Mais do mesmo no mercado e NENHUMA inovação. R$ 832,00 reais numa gemea CBC B12 que vale no maximo R$ 500,00? Sem contar que esses numeros de velocidade nao correspondem a realidade.

B12, arma de baixo custo que nao aceita tunagens pra um iniciante no mundo do tiro esportivo. Jade, arma de baixo custo que aceita tunagem e feita com materiais baratos pra equivaler o custo beneficio B19, arma mediana pra quem quer comecar a se interessar no tiro sem gastar muito, aceita tunagem alem de vir com duas opções de coronha Standard G2, arma pra quem nao quer gastar muito e quer força sem precisar recorrer a GR de 60 ou mais quilos (editado pela moderação por conter assunto não adequado ao fórum) Essa é a diferença entre elas.

Se tiver que comprar carabinas da Rossi, recomendo apenas a Rossi Plus porque é um projeto beeeeeeeem diferente das Dione comuns fabricadas hoje em dia e essa Dione New Black não foge a regra que na minha opinião não são boas. Depois daí CBC B19 pra cima.

Olá pessoal, apos um tempo com a Rossi Plus, fiz um video com ela a 50m pra testar a precisao. Confiram: https://www.youtube.com/watch?v=8Pu8zKHfjOM

A carabina chegou diretamente da Amadeo Rossi no RS, pois foi trocada na assistencia muito bem embalada a caixa veio sem nenhum amassado, bem o contrario do que recebi da Dispropil que inclusive por conta dos amassados veio com a massa de mira quebrada. A carabina em si é muito simples, porem muito bem acabada e bem construída a coronha não apresenta rebarbas e nem sinal de má fabricação inclusive tem o novo design, sem a faixa branca na soleira e com desenho ligeiramente diferente da anterior, a oxidação é básica e tem algumas falhas, mas nada que comprometa a carabina. Abaixo o conteúdo da caixa: Uma amostra grátis de WD40, Uma bandoleira, óculos de proteção e duas latinhas de chumbo Rossi Diabolô que ganhei de brinde (que por sinal é um chumbo excelente bem acabado sem rebarbas nem amassados), uma capa de tecido, nota fiscal, e um guia ilustrado com manual de instruções bem detalhado e vista explodida da carabina com um catalogo de todas as peças, bem diferente do da Dione com GasRam que é uma folha de papel impresso e dobrado em quatro partes com desenhos bem toscos. Realmente a qualidade da Dione Plus em Relação a Dione Tradicional é grande, sendo ponto positivo para a Dione Plus que aparentemente é outro produto bem diferente na linha das Dione. O sistema de mira é infinitamente melhor que o da Rossi Dione com GasRam possui ajuste de altura e lateralidade micrometrico, a massa de mira vem protegida com um túnel de metal resistente que pode ser removido. O gatilho é de plastico e muito resistente e possui ranhuras que facilitam o momento do tiro passando mais firmeza, sem deixar o dedo escorregar, porem é muito pesado, devido a mola que é extremamente dura, que tem duas funções: retorno do gatilho e manter o dentre do gatilho pronto pra atracar ao desconector. Possui trava de segurança que é acionada diretamente pelo pino do pistão dispensando assim o arame que fica abaixo da câmara, ele é acionado toda vez que o cano é basculado e engatilhado, para atirar, tem que destravar manualmente. O pistão é clássico que não permite a colocação de GasRam, oxidado, a bucha é a comum de plastico, mas aparentemente é tão resistente quanto a de PU. A grata surpresa veio ao desmontar o cano, ele possui duas arruelas de cada lado, o que a Rossi Dione comum não tem, isso facilita a hora de armar, deixa mais macia e nao arranha a oxidação alem de aceitar lubrificação. O sistema de fixação é o clássico pino facão, que dá uma boa firmeza mas ainda é muto duro, o que pode ser compensado com a troca da mola do facão no cano por uma mais macia. O conjunto impulsor é o classico pistão, mola e guia de mola traseiro, que alias recebeu duas arruelas e dois calços provavelmente colocados pela fabrica da Rossi aqui no Brasil pra deixar a carabina mais potente pois no esquema e catalogo de peças que vem junto com a carabina, elas nao aparecem e aparentemente a carabina tem a mesma potencia que a versão com GasRam de 60kg, se quiser a carabina mais macia, basta retirar os calços, se quiser mais potente, basta colocar a mola de aço inox vendida pela propria Rossi que dá aproximadamente mais 20 a 30% de energia. O engatilhamento é macio e constante e nao faz barulho de mola roçando e o disparo é bem silencioso. Uma boa e bem vinda evolução é o parafuso do cano basculante, ele tem cabeça allen que proporciona mais firmeza ao apertar, não fica marcado com a chave alem de ser mais bonito e dispensa o parafuso trava. O furo pra colocação do chumbinho deixa-o passar sem deixar nenhuma parte da saia pra fora evitando assim o corte do chumbo na hora de voltar o cano apos engatilhamento, isso é bom, pois chumbos maiores encaixam com perfeição, o cano não apresenta rebarbas na usinagem. Chumbinho já no cano: Ainda não fiz testes de precisão, mas pelos primeiros disparos que fiz, é bem precisa, no decorrer desse review postarei os resultados em alvo de papel. Abraços.

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A Rossi Dione não tem caixa de gatilho.

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Isso é lenda, chumbo cobreado não danifica em NADA a alma raiada da arma, se fosse assim as armas utilizadas pelo exercito estariam com um ano de uso estragadas pois todas as munições são jaquetadas e elas passam pelo menos 5x mais rapido que qualquer chumbinho no cano de uma carabina