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eprimos

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  1. Para colocar o trilho na Glock tem que remover as miras fixas dela. Tenho um trilho desses que comprei na Camuflagem e já usei na 18C, mas achei que a arma ficou desbalanceada, esteticamente horrível (na minha opinião) além do que eu também me sinto melhor usando miras abertas. Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
  2. Esses vídeos são bem legais ainda mais eles usando o crisis vector. O carregador da AEG eu tenho coragem de deixar cair, mas o da GBB acho que é bem frágil, especialmente os maglips. Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
  3. Coelho, depois da sua resposta fui obrigado a reler os manuais da USPSA e IPSC e estão lá as descrições. A posição inicial do filme coincide, em linhas gerais, com a posição descrita nos regulamentos da USPSA e do IPSC. Vou colocar os link e algumas citações dos textos, mas acho que no final teremos que consensar uma condição zero para uma prova destas. Fugindo um pouco do contexto da prova de Airsoft, mas para deixar uma opinião pessoal, especialmente em provas de armas de fogo, vejo o uso de uma bandoleira em uma prova onde você troca de arma, como algo perigoso. Vamos ao estudo: Em http://www.3gunrules.com/documents/multi-gun-info/manuals/USPSA-3gun-Supplement.pdf Em http://uspsa.org/RifleShotgunMultigun%20Rules%201-1-2013final.pdf Vou ter que recortar do regulamento nos pedaços mais aderentes ao tema referentes as armas longas Item 3.1 - Este item me parece dar a "licença poética" para vermos de tudo um pouco nas execuções de 3-Gun da USPSA e não somente uma das 3 situações que você mencionou. Item 3.2.2 - Este item parece descrever a posição adotada pelo atirador no início do vídeo que postei No caso do manual de rifle da IPSC (mantendo a tradição de ser quase uma bíblia de tão extenso e detalhado) eles detalham a condição de pronto da arma e do competidor e ainda deixam a possibilidade de, no briefing da prova, ser definida outras condições de pronto. Condição de pronto do "rifle" (não sei se traduzo como carabina ou fuzil, mas isso é outra guerra!): Condição de pronto do competidor:
  4. Pois é imaginei seguir o procedimento da USPSA. Nos regulamentos de 3-gun da USPSA não é definida uma posição padrão, o que vi nos filmes do youtube é que quando o competidor inicia com a arma longa ela está na condição de pronta, travada, apontando para cima e sem visada de mira pelo atirador. O interessante é que as carabinas/fuzis são utilizados sem bandoleira. Já quando ele inicia com outra arma a carabina está em cima da mesa sem carregador. No caso de uma modalidade derivada do DM/AS acho que o primeiro caso se encaixa. Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
  5. No próximo TV vou levar minha M4 lá e testar como é que funciona o DM/AS com arma longa. Não sei se é só questão de afastar os alvos e tá resolvido.
  6. Raphael, sou um completo ignorante na questão da logística de distribuição dos espaços para as provas lá no CCTN, mas realmente os stands pequenos que ficam próximos a entrada são meio as escondidas para fazer alguma divulgação. Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
  7. Opa tenho os alvos de DM/AS e o Timer, e fechando esse dia estarei aí no suporte aos companheiros com certeza! Como no CCTN tem espaço, da para montar uma pista de cada modalidade, da para fazer uma média de IPSC, 3 de DM/AS e alguma outra de pistola/fuzil tático para diversão do pessoal, essa última pode se basear em algum drill do Sr Costa ( Magpul ). Quanto aos alvos de papelão de IPSC dá para obrea-los umas 3 vezes antes de descartar, pois a BB não consegue furar um alvo muito obreado. Acho que para demonstração podemos encontrar uma forma mais econômica. Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
  8. Bom já comprei uma caixa com 5 carregadores Magpul de M4 e veio sem problemas, levou 45 dias. Nessa importação achei que ia dar xabu, mas estava muito barato na promoção da Airsoftpeak Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
  9. Fabio, nas provas de DM/AS que estão no TV, pode ser usado o saque rápido se o atirador possuir. Acontece que até o momento (quase) ninguém possui, então existe a possibilidade de sacar da mesa. Para as provas de IPSC, pode ser obrigatório o uso do saque rápido, a depender da pista que for montada pela organização da prova. Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk E esqueci de responder, no SFPC daqui do RJ não estão fazendo apostilamento ou GT, mas as lojas exigem o CR para vender. Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
  10. Demorou um bocado para nossas FA se renderem ao 5.56, mas finalmente aconteceu. O que achei interessante é que com isso o 7.62 vai ser substituído na tropa pelo 5.56 de vez e passará somente a ser utilizado para finalidades específicas. Isso pode gerar a necessidade de mudança de doutrina e algum nível de maior complexidade logística, mas acho que será uma atualização necessária. Também usaram o carregador 5.56 no padrão STANAG, o que é bom pois barateia os custos, afinal este é o padrão OTAN desde 1980. Já os rails são legais, mas o triste é que não temos uma fábrica de lanternas no Brasil que tenha produto similar a uma Surefire P3X, já nos óticos não sei se a Rossi ou Tasco teriam condições de atender uma demanda com requisitos militares, enfim, usando a propaganda do M4, você tem agora uma plataforma e não simplesmente uma arma, resta observar com o tempo o quão flexível esta plataforma será, e se ela está capacitada a ser uma plataforma de forma ampla como o M4. Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
  11. Para quem está curtindo o Airsoft, nesta etapa do TV aconteceu uma prova de Desafio dos Metais/Airsoft, ela é feita primordialmente com Pistola (Gás ou Elétrica) mas já tem um pessoal pensando em colocar uma dinâmica nela para uso de carabinas. Aqui no RJ aconteceu no CNTE onde eu fiz o seguinte filhinho. Estava usando uma Cybergun Tanfoglio Production (CO2)
  12. Eheh, esse foi o flash hider original dela, está vindo um bem legal para ela. Esse era de plástico, bem feios mesmo.
  13. Tenho uma M4 VFC RAS da Parabellum e a arma é muito boa. A King Arms é muito boa também e já usei a de um colega. A Ares dizem que ela é muito fiel as reais, mais do que as demais marcas, mas comparando a M4 que tenho com a real não é muito perceptível qualquer diferença. Quanto a idoneidade destas lojas, você não precisa se preocupar elas são muito corretas e com tudo legal. PS: A MS700 é uma belezura! Olha eu de rebelde, com a M4, aqui ela já está com EOTech e carregador MagPul 75 bbs
  14. Pois é Coelho, o IPSC precisa mesmo de um clube para suportar, há mais de 1 ano que tento montar uma pista de IPSC simples como essa em algum lugar de Airsoft Milsim junto com o pessoal da BFA, mas falta infra, falta gente, falta material básico para os alvos. Nosso amigo Raphael com a ajuda do clube conseguiu rapidamente fazer uma pista muito apresentável. Sobre o DMAS, neste sábado é o dia da verdade aqui para o RJ. Vou lá no CNTE saber se vai dar para fazer junto com o TV no CNTE ou se ficaremos desabrigados e teremos que achar outro lugar para fazer? Para IPSC Air parece que o CCTN é o lugar, é questão de tempo e perseverança que isso também vai acontecer.
  15. Raphael, ficou muito legal a pista de demonstração, trabalhamos no DM/AS porque fazer a pista de IPSC exige uma certa infra-estrutura que certamente o CCTN possui, haja visto que você já produziu a primeira pista IPSC aí. O Tiro Virtual está trabalhando para que o DM/AS ocorra no mesmo lugar do TV de chumbo aqui no RJ, então não esquece de levar a Tanfoglio para dar uma passada nas pistas. Voltando ao IPSC Air, acho que seria legal falar de coisas interessantes sobre o IPSC e aproveitar esta filmagem que você fez de modo a usar esta pista como exemplo, vou por partes: 1) Com relação ao número de pontos possíveis na pista Existe uma fórmula para cálculo do número máximo de pontos da pista, que é a soma dos pontos dos alvos de IPSC com os Plates (Poppers e Metais): - Alvos de IPSC => (Num Max de Alvos IPSC * Num de disparos por alvo) * (Pontuação máxima por disparo) => (6 * 2) * 5 => 60 - Plates (Poppers e Metais) => ( Num de Plates * Pontuação máxima por disparo ) => 3 * 5 => 15 Total de Pontos da Pista => 60 +15 => 75 2) Com relação a classificação de tamanho da pista É uma pista média pois ultrapassa os 12 disparos (possui 15 disparos) de uma pista curta. Pelo regulamento as pistas são classificadas como: - Curtas - 1 a 12 disparos - Médias - 13 a 24 disparos - Longa - 24 a 32 disparos Uma prova oficial tem “normalmente” 3 pistas curtas, 2 médias e 1 longa 3) Também tem a questão (bodosa) da apuração da pontuação, que no caso de uma prova de IPSC, pode ser chato de fazer na base do papel e caneta, olha o que diz o manual: 9.2.1 "Comstock" – Tempo ilimitado, para no último tiro, número ilimitado de tiros a serem disparados, número estipulado de impactos por alvo que contam para pontuação. 9.2.1.1 A Pontuação do competidor é calculada adicionando-se o maior valor dos impactos estipulados por alvo, menos as penalidades, dividido pelo tempo total (registrado com duas casas decimais) que o competidor levou para completar a pista de tiro, para chegarmos a um fator de impacto “hit fator”. Os resultados globais do Stage são obtidos ao premiar o competidor com o maior „hit factor‟ com o máximo de pontos disponíveis para a pista de tiro, com todos os outros competidores classificados relativamente abaixo do vencedor do Stage. 9.2.2 Os resultados do Stage devem classificar os competidores dentro da Divisão relevante na ordem decrescente dos pontos dos Stages individuais obtidos, calculado com 4 casas decimais. 9.2.2 Os resultados da competição deverão classificar os competidores dentro da Divisão relevante da na ordem decrescente do total combinado dos pontos de estágio individuais, calculado com 4 casas decimais. Dá margem a algumas interpretações, mesmo se você ler o original em inglês, esse texto não fica muito claro. Aí para normatizar a coisa a IPSC distribuiu o programinha WinMss que é capaz de fazer a apuração para você de suas provas. Ele não é nenhuma maravilha da engenharia de software moderna, ainda mais nesta era do Iphone, mas quebra o galho. O que esse programinha faz: - Aplica “-10” pontos por “Miss” (errou o alvo) ou “Procedural” (falta) - Aplica 5 pontos por Score A - Aplica 4 pontos por Score C - Aplica 2 pontos por Score D Multiplica os disparos pelos pontos em cada respectivo “Score” e divide pelo tempo. Então supondo que você tenha feito o seguinte: Score A: 7 Score C: 3 Score D: 2 Plate: 3 Então atingiu 66 pontos de 75 possíveis: - IPSC = (7 * 5) + (3 * 4) + (2 * 2) = 51 - Plate = (3 * 5) = 15 Scoring (IPSC + Plate) = 66 Agora divide o 66 pelo seu tempo de prova, supondo (para exemplificar) 7,00 segundos você terá um “hit factor” de 9,4286. Agora é só rankear o pessoal em ordem decrescente. 4) E se eu tiver um "miss" e fiz um “Score A” a menos? Score A: 6 (originalmente usei 7, agora devido ao "miss", somente pontuou 6 - este "miss" poderia ter saído de outro "score" também) Score C: 3 Score D: 2 Plate: 3 Miss: -10 Scoring (IPSC + Plate) = 51 Hit Factor = (51/7) => 7,2858 Abs
  16. Coelho, obrigado! este fórum está de parabéns, estou esmiuçando os posts sobre o Tiro Esportivo, tem muita coisa para os novatos e gostei da seção for Dummies (Escola CA). Estou trocando idéias com o Raphael e irei ao CCTN com certeza. É muito bom comprovar o quanto a infra-estrutura de um clube como o CCTN facilita e agiliza a organização deste tipo de prova.
  17. Pessoal, é um grande prazer participar deste fórum. Conheci o fórum por indicação do Coelho e estamos trabalhado junto a um grupo de colegas de Airsoft (do forum AirsoftBrasil) na tradução e adaptação dos regulamentos de algumas provas, tendo sido nosso foco principal o Desafio dos Metais (DM/AS => http://desafiodosmetaisairs.wix.com/dmas). Começamos focando no Desafio dos Metias porque é uma prova muito simples e como objetivávamos disseminar a prática do tiro esportivo com o Airsoft, nada melhor do que algo bem simples e que qualquer um pode fazer em qualquer lugar. Quanto ao IPSC, assim como o Raphael, também tenho grande interesse em fazer algo de IPSC com Airsoft, e como estamos ambos no RJ acho que isso ajudará bastante. Acontece que a prova de IPSC com Airsoft já foi regulamentada pela IPSC nos EUA com o nome de "IPSC Action Air", mas a CBTP não adotou ela ainda, fiz uma tradução do regulamento, que está agora pronto para uma revisão e adaptação a nossa realidade. Em termos de material temos o seguinte: 1)Para o desafio dos metais (DM/AS): - Regulamento (regras e pistas em https://drive.google.com/folderview?id=0B4ihtwDn3S0CUzVuamdTSkdpOHc&usp=sharing) - Algumas experiências no RJ, SP e AM. 2)Para "IPSC Action Air": O manual da IPSC traduzido e com algumas pequenas adaptações (em https://drive.google.com/folderview?id=0B4ihtwDn3S0CdFlVLV9UTV8xMmc&usp=sharing). Na minha opinião o regulamento do IPSC Action Air precisa passar por um trabalho semelhante ao que fizemos no DM para ficar mais claro e simples, pois a IPSC usou como base o regulamento de armas de fogo para facilitar a migração dos atletas do Airsoft para a Pólvora, no caso do Brasil isso deve funcionar diferente considerando as nossas restrições. Abs
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