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Flavio Vieira

CA Gold
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Tudo que Flavio Vieira postou

  1. Cronógrafo não é controlado. Se for retido, pode questionar que vai ser liberado. Por desconhecimento e por vir escrito às vezes que mede velocidade de armas, paintball, airsoft, flechas, etc eles costumam reter. Já aconteceu comigo e eu consegui liberar por não ser um item passível de controle. Deveriam ser destruídos. Leilão somente de produtos apreendidos pela Receita Federal, que não tenham restrição e entraram em desacordo com a legislação. Por exemplo, o sujeito vai nos E.U.A e compra mais de 10 ítens iguais. É pego, o produto apreendido. O fruto dessa apreensão vai a leilão, pois caracterizou comércio.
  2. Arma de mola tem um capeta dentro. Tirando isso, a diferença de mecanismo e potência podem traduzir em um lock time distinto, como você bem observou. Para resolver esse efeito, que é presente em todas as armas, o exercício a ser feito é de "Follow through", que seria manter a posição da visada por um breve momento após o disparo. O gatilho é espremido até que o tiro o surpreenda e deve continuar premido e mantendo a postura por 1 segundo após o tiro ter saído do cano. Aquele vício que muitos atiradores têm de disparar e logo abaixar a arma para ver onde pegou é muito prejudicial para a disciplina técnica que o tiro de precisão demanda. Portanto, independente de lock-time, faça o Follow through. Quanto ao chumbo, provavelmente um chumbo mais leve vai dar maior velocidade e ser menos influenciado pela ausência de um Follow through bem executado. Outra hipótese a ser esclarecida é se o JSB Match não é de fato o chumbo que a sua arma agrupa mais. Para determinar isso, utilize um saco de areia e apoie a arma sempre do mesmo jeito e cuide para fazer os disparos sempre da mesma forma (acionamento) e visada, compare os grupos. A postura para segurar a arma é importantíssima também, como você bem salientou. Memorize a forma mais confortável para seu tiro, de modo que até no escuro você possa empunhar a carabina sempre da mesma forma.
  3. Provavelmente por desconhecimento. Nas armas abaixo de 6,0 mm o entendimento sempre foi confuso, agora que andaram resolvendo as coisas. Mas as restritas o tratamento é igual arma de fogo, sem exceção. Qualquer atitude que não seja nesse sentido vai te colocar em risco.
  4. Pode, mas o trâmite e as regras de circulação são idênticos às armas de fogo. Vai precisar de Guia de Tráfego como se fosse uma arma de fogo. Não tem diferença nenhuma.
  5. Pra ser mais preciso ele pesa de fato 6.3 Kg. Nem é tanto peso assim, mas isso vai do relacionamento entre quem pede e quem se dispõe a transportar.
  6. O alvo da Austrália é diferente, pois foi utilizado apuração eletrônica, mas até 2013 foi exatamente esse alvo utilizado. O front rest do vídeo é um Varide Cicognani ERGAL ADJ5, ele pesa menos de 7 Kg e na minha opinião é o melhor rest convencional do mercado. O valor dele na Itália é em torno de € 580,00.
  7. Esse alvo é o oficial de Benchrest 25 metros pela World Rimfire and Air Rifle Benchrest Federation (WRABF).
  8. Quem define isso é o ATF Norte Americano, não o Exército Brasileiro. Se você chegar no Brasil com a documentação certa e o equipamento, ninguém vai questionar. O problema é sair do território americano sem inflingir nenhuma lei ou normativa.
  9. O certificado internacional de importação (CII) é um documento prévio. Para importar legalmente você deve solicitar o CII antes da viagem, caso contrário sua mercadoria poderá ser retida e ir a perdimento, na melhor das hipóteses. Caso alguém permita, por mera liberalidade, que você apresente o CII depois de realizada a importação, é muito normal esse documento levar cerca de 60 a 90 dias para ser emitido, ficando portanto, fora da janela legal permitida pela Receita Federal. Eu não contaria com a sorte. Ademais, as regras para importação de armas e acessórios dos EUA andaram mudando. Até início de 2012 era possível trazer como bagagem acompanhada armas e munições, o que foi negado pelo ATF. A importação de acessórios ainda era permitida, lunetas, estojos, projéteis, etc, mas em 2014, depois de umas ocorrências ilegais que resultaram na prisão de dois brasileiros, tudo foi proibido. Agora só como carga. A dúvida que paira no ar é se as armas de ar comprimido ainda podem ser trazidas como bagagem acompanhada após essa última restrição ocorrida no ano passado. Eu ainda não sei dizer, mas dentro de alguns dias pretendo ter a resposta.
  10. Na minha opinião a HW50 pra silhueta é muito melhor opção. Além de não sofrer com desalinhamentos e riscos desnecessários de danificar o chumbo, caso queira vender a carabina, uma HW50 é muito fácil, anunciou vende, já a 57...
  11. Sim, é um projeto que não tem a mesma confiabilidade das outras armas. A HW50 é uma bela carabina, só não vai conseguir a mesma performance em Benchrest que suas irmãs 77/97.
  12. A HW 57 tem uma mecânica mais próxima da HW50 do que das HW's 77/97. Apesar de todas terem cano fixo e a discrepância de velocidade entre elas não ser muito grande o projeto da HW57 tem algo que a diferencia das demais, que é a janela de alimentação, ou câmara de alimentação. Quando a alavanca é basculada, a janela se eleva para permitir que o atirador carregue um chumbinho. Nas HW's 77/97 esse processo é bem diferente, em vez de uma janela de alimentação o cano é exposto e o projétil carregado diretamente. Essa diferença, apesar de sutil, pode resultar em discrepâncias importantes quando estamos falando de Benchrest. Isso ocorre porque o chumbo carregado na janela de alimentação pode sofrer vários fenômenos que deterioram sua performance e precisão. Fenômenos possíveis: 1) Ao carregar o chumbo, não introduzí-lo totalmente na câmara, ao abaixar a mesma um efeito guilhotina pode danificar o chumbo e consequentemente arruinar a precisão; 2) A janela de ejeção, apesar de bem construída e acabada, possui uma folga entre as peças. Isso gera um desalinhamento entre o chumbo e o cano, podendo haver um efeito "shaving", ou seja, o desalinhamento pode fazer com que o cano remova uma fração do chumbo no momento do disparo, arruinando a precisão. Toda carabina de cano fixo precisa deve ter o carregamento direto no cano, qualquer outro sistema muito provavelmente vai ser mais complexo e sujeito a imprecisão. Pelo preço que essa carabina é vendida eu não recomento sua compra para a modalidade de Benchrest, é muito melhor gastar um pouco mais e comprar uma 77/97, TX200 ou Pro Sport.
  13. Voltou tudo como era antes, nada eletrônico, tudo no bom e velho papel... Pode ser que o sistema eletrônico retorne ao normal em alguns meses, mas a instrução atual é para fazer como se fazia anteriormente.
  14. Na década de 90 existiam duas grandes empresas de armas no Brasil, ambas do Sul do país. De um lado a Rossi e do outro a Taurus. A CBC ficava de lado, pois suas vendas eram focadas em munições, e até hoje o portfólio de armas é bem reduzido. Na década de 90 a Rossi e a Taurus estavam se digladiando no mercado de exportação de armas, e a diferença de qualidade entre as duas (melhor acabamento da Rossi) fez com que a Rossi tivesse uma melhor reputação no mercado externo. Os revólveres Rossi eram melhores aceitos no mercado externo e para agravar a discrepância entre as marcas, a Rossi oferecia garantia vitalícia nas suas armas, e a Taurus não. A Taurus faz lançamentos de armas com um intervalo muito curto de tempo entre eles, é uma empresa focada em novidade mas que continua com o defeito de sempre, a falta de qualidade. Ela foi impulsionada pelas restrições de importação e de abertura de fábrica no Brasil, reinando sozinha no mercado nacional de segurança pública (principalmente), mas devido à falta de qualidade e preocupação em aperfeiçoar seus produtos e projetos, se empenha no lançamento de novidades e tem a reputação estraçalhada com extensos casos de armas que disparam sozinhas, dão rajadas, travam, quebram, etc... A falta de qualidade afetou também o mercado Norte Americano, onde a Taurus tem boa parte do seu foco em armas. Essa queda de rendimento contribuiu ainda mais pelos extensos prejuízos que a companhia vem sofrendo. A falta de empenho em solucionar projetos ruins e o ímpeto de lançar coisas novas que não funcionam estão contaminando os negócios que dão dinheiro, que hoje são os coletes balísticos e os capacetes somente. Para evitar a queda livre das ações a empresa fez um plano de redução do portfólio e quer chegar a 400 produtos, mas mesmo assim o mercado acionista não enxerga a companhia com bons olhos e ela vem perdendo valor a cada dia. Seu maior acionista hoje, Fernando Estima, tem 35% das ações com direito a voto e está em guerra com os acionistas minoritários, que não concordam com algumas mudanças que ele quer fazer e vetaram algumas propostas que ele fez por serem maioria do conselho administrativo. A saída que ele encontrou foi vender parte das suas ações à CBC, que comprou outras no mercado e chegou a 15% das ações totais, se tornando junto com Estima, e poucos minoritários aliados, os maiores acionistas da Taurus e maioria do conselho administrativo. CBC e Taurus estão juntas por conveniência, as duas são hoje monopólio no Brasil e querem a todo custo continuar sendo e lutar juntas para evitar que outras marcas entrem no país. Isso é péssimo para nós, pois a indústria não dá valor ao cliente e entrega produtos cada vez piores e mais caros. Comparativamente, uma pistola Glock nos EUA custa entre US$ 500,00 e US$ 600,00. Uma pistola Taurus de qualidade inferior que foi rejeitada pela Polícia Federal e está sendo questionada pela PM/SP custa para os cofres públicos a bagatela de R$ 3.700,00, ou seja, o dobro! Resumindo, a CBC não é dona da Taurus e o inverso muito menos. A CBC é uma acionista da Taurus, assim como a Previ é acionista da Taurus também. Nenhuma dessas empresas quer que o cidadão tenha opção. Nenhuma dessas empresas quer que outras fábricas de arma se estabeleçam no Brasil. Nenhuma dessas empresas está preocupada em oferecer munição de qualidade ou armas de qualidade para o cidadão brasileiro, para as polícias ou FFAA. Todas essas empresas querem manipular o mercado, seja atuando com exclusividade na importação de armas e munições ou na sua fabricação em território nacional. É uma situação terrível, principalmente se pensarmos do ponto de vista do policial que tem por dever proteger a população e conta com um equipamento que pode disparar um tiro no colega ou não disparar quando ele precisar cessar uma injusta agressão. Lamentável.
  15. Geralmente o trilho vai ser utilizado para algum acessório de pontaria ótico que dispensará o uso da mira aberta. Logo, o mesmo estando mais elevado que a alça de mira vai ajudar a não haver interferência entre ambos, o que, nesse caso, é desejável.
  16. Toda peça para arma de ar comprimido que seja PCP ou mola não é artigo controlado. Para diferenciar uma peça de um acessório, peça é tudo aquilo que a arma não pode ficar sem para poder funcionar, e acessório é tudo aquilo que se for anexado e retirado não altera o funcionamento da arma. Por exemplo, uma arma não dispara sem uma válvula reguladora, isso é peça, mas uma arma dispara sem um air stripper, que é um acessório. Todo acessório é controlado.
  17. Se for para dar tiro a 100 metros e fazer plinking uma Condor é muito, muito mais arma. Se for para competir eu acho uma Air Arms não regulada muito mais negócio que essa Walther/Umarex. Uma Hatsan razoavelmente modificada vai ter um desempenho superior a essa Walther.
  18. Salvo engano essa arma não tem cano Lothar Walther. Tem cano Walther, e as duas empresas são bastante diferentes apesar do nome parecido. Eu não compraria essa arma.
  19. Primeira coisa: uma arma só não faz tudo. Segunda coisa: não existe almoço grátis. A Walther Dominator 1250 FT é vendida de dois modos, só a arma ou um kit com supressor, luneta e bipé. A luneta é da marca Walther (8x32x56) mas não é nada que remeta a qualidade alemã, muito pelo contrário. Essa arma é forte, feita especificamente para caça e em nada tem a ver com a Walther LG300 Dominator, apenas compartilha a mesma marca, Walther. O receiver dela é de uma liga de zinco, o gatilho não é lá essas coisas e a coronha é de plástico, interfere nos harmônicos do cano e é bem ruim. Não se iluda, não é porque compartilha da marca Walther que ela é uma boa arma. Não é voltada para Field Target. Ela vai poder atirar a 100 metros, tem um regulador bom, o cilindro suportar 300 BAR vai ter dar mais autonomia, mas de resto não é uma arma para competições, nem Benchrest nem Field Target. Se você quiser atirar longe com potência uma opção muito melhor seria a Condor. Se quiser competir Field Target vai ter que pensar em outra coisa.
  20. O que você pretende fazer com essa Walther Dominator? Pretende competir? Qual uso você vai dar a ela?
  21. Ele só vai agrupar na HW97 com kit de 16 joules. Se tiver FAC não agrupa. E o Heavy novo costuma ser melhor que esse nela. Mas isso só testando pra ver. A minha TX200 gosta de heavy's novos.
  22. O peso é o mesmo, mas o formato não.
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