Dracull

Ok, obrigado pelas informações! Ja, D.

Pessoal, Tenho aqui um pacote de BBs, lacrado. É coisa antiga, com pelo menos 15 anos de idade. Não possui marca e a massa é de ± 1 Kg, mas não tenho como mensurar com precisão. Bão, se for 0,12 g seriam cerca de 8000 BBs. Já se for 0,20 g, cai para cerca de 5000. Está sem uso, e pelo visto não vou adquirir nada de airsoft tão cedo. Então gostaria de saber quanto vale para anunciar a venda na área correta do fórum. Segue uma imagem, foto de celular, para se ter idéia. Ja, D.

Diogo, Triste relato, resultado desta cultura estúpida de demonização das armas. Que bom que não aconteceu nada pior. Quando comprei minha última carabina, insisti com a vendedora para registrar o número de série na nota, e também solicitei um embrulho para esconder a caixa. E comentei: é triste isso, não se está fazendo nada errado, mas há que se proteger de todas a formas. O jeito agora é atirar escondido, pelo visto... Ja, D.

Triste, porém verdade. Ja, D.

Na realidade é só mais um entrave burocrático que inventaram para sacanear o cidadão cumpridor das leis e continuar implantando o desarmamento do povo. Só porque tal objeto, a arma, é demonizado pela corja desarmamentista que reina impune nesta sociedade. O objeto demonizado, caso não comprovada a origem, pode ser apreendido e destruído. E a prova de origem é a tal nota fiscal - assim que decidiu a dona otoridade "sábia" que criou esta estupidez. Não porque é impraticável. Mas se caiu na malha fina, se a arma foi apreendida, será feito. Esta é a verdadeira pergunta que não quer calar... Ja, D.

Ih, não foi só com a FT então? Ja, D.

Luiz, A esfera de aço do Rocket realmente não toca no raiamento, ela é envolvida pelo chumbo. Agora os Skenco, só os antigos que não tocavam no raiamento, os atuais todos tem um anel de zinco na cabeça do projétil. Mais ou menos como nas imagens acima, só que não tão grosso. Ja, D.

Luiz, Acabei de medir o trilho da minha FT (diz a lenda que essa arma é idêntica à G2). Se não lí errado no paquímetro, deu exatos 120 mm do stopmount plástico até o ponto onde a trilho começa a alargar. Ja, D.

Snipersx, O Red Fire nunca usei, porém sou fan de carteirinha do projétil original que a Gamo, aham, "copiou" para fazer o dito: o Polymag Predator. O Predator é um projétil magnífico, para dizer o mínimo. É difícil encontrar uma arma que não se dê bem com ele. A parte de chumbo é feita pela JSB, o que por sí só é um atestado de qualidade, e a parte de polímero é tão resistente que sequer deforma quando é atirada contra madeira dura. Mesmo contra metal a deformação é mínima, isso quando existe deformação. Esta ponta corrigiu no projétil hollow point aquilo que este perfil tem de pior, garantindo precisão cirúrgica e grupos de um só furo, mantendo o impacto com expansão típico desta classe. Se o Red Fire terá o mesmo desempenho não posso afirmar, mesmo porque ele é ligeiramente diferente do Predator. E em termos de qualidade não há como comparar Gamo e JSB. Resta arriscar a aquisição de uma embalagem e ver se o cano da sua arma gosta dele. Ja, D.

Snipersx, Se eu entendi direito, você está chateado com o Expander por ele ter feito... exatamente aquilo que foi projetado para fazer! Projéteis expansivos tem esta característica: aumentam de tamanho transferindo muito mais energia para o alvo (leia-se maior impacto), e por consequência penetram bem menos. E sim, neste caso é exatamente isso que se espera de um projétil com este perfil, baixa penetração (não transfixar o alvo) com um brutal impacto. No quesito precisão também é fato, projéteis de perfil hollow point (ponta oca, expansivos) não foram projetados pensando em agrupamento. Naturalmente há que se acertar o ponto visado no alvo, mas não espere algo como 5 tiros e apenas 1 furo. Na atividade para a qual este chumbo foi desenvolvido as tolerâncias no quesito precisão são bem maiores. Em tempo, o Gamo Red Fire lhe renderá um resultado bastante parecido, visto que também é um hollow point, apesar da ponta de polímero ajudar (em teoria) na precisão e em outras coisinhas a mais... Ja, D.

Fantástica essa arma! Repetição é fundamental em PCP, e neste caso o semi-auto é um adicional altamente desejável, principalmente por não comprometer a autonomia. Por sinal, depois de ver o video deu até vontade de sair com a 1077 para metralhar uns alvos... Se bem que eu preferia o modelo antigo dessa FX, com cano convencional e, se não estou enganado, sem aquela alavanca bizarra do lado direito. Ja, D.

Pessoal, Lembrando que os 16 Joules são o limite máximo, e apenas para seguir as normas para armas livres de registro na Inglaterra. E para servir como exemplo, minha Crosman 1077 com pífios 9,4 Joules de energia inicial derruba alvos tranquilamente a pelo menos 40 metros. Ja, D.

Caraca, tou me mijando de rir aqui... Tá tudo salvo... Ja, D.

Ae pessoas. Me junto ao grupo de proprietários de uma CBC FT. Isso mesmo, podem até me chamar de louco, mas comprei uma na quarta passada. E ao contrário de um iniciante, que compra a dita no escuro, eu sabia muito bem o que estava comprando. Acreditem, a FT é exatamente o que procurava. Desde o anúncio desta carabina fiquei interessado. As características principais são o calibre (detesto 4,5!!!) e o fato de ter média potência (ou seja, posso ficar atirando o dia inteiro e a LER não me incomoda). O primeiro tiro foi na loja, só para testar, e logo neste primeiro tiro me surpreendo: o gatilho é, no mínimo, excelente! Um pseudo duplo estágio, bastante macio e com curso médio. A boa surpresa do gatilho foi acompanha do susto com o estrondo, não esperava um ruído tão alto. Pensei ser diesel e até soprei pela câmara, mas não saiu nada de fumaça. Conclusão: a potência dela é maior do que eu esperava, corroborado pelo barulho do impacto no alvo. Mas ainda preciso confirmar em outros alvos. Ao chegar em casa fiz uma análise mais cuidadosa desta menina. A oxidação é muito boa, só não ganha nota 10 porque o polimento é sofrível e isso se reflete negativamente na aparência. Se o metal fosse melhor polido a oxidação seria nota 10. E é impossível refazer o polimento e a oxidação sem destruir o número de série, que é gravado a laser justamente na camada oxidada. Nestes tempos de caça às bruxas, onde armas são apreendidas e destruídas só por não terem número de série, destruir o número de série não é algo que alguém em sã consciência vá fazer. A coronha, apesar de em plástico e demostrar fragilidade, é bem feita, não tem rebarbas e tem uma pega agradável. Possui um oco na região do grip que merece ser preenchido, ou pelo menos fechado. Próximo a soleira o plástico é tão fino que o simples pressionar dos dedos é suficiente para afundar, ou seja, desalinhar em relação à soleira. E falando em soleira, essa em plástico é bem chinfrim, após reforçar a região talvez instale uma soleira melhor. O gatilho, analisando com calma, continua excelente. Perto do que era o gatilho da minha G1, este da FT pode ser considerado Match. Num premir rápido, como o usado em tiro defensivo, não há do que reclamar. Agora num premir lento, no tiro de precisão, sente-se o "efeito areia", ou seja, o conjunto foi mau polido. Acho que vou arriscar um polimento, imagino que valerá a pena. O conjunto de miras é sofrível. A alça perde até para a da 1077, e isso que o sistema é o mesmo. Tenho aqui a alça da G2, e cheguei a instalar. Acabei desistindo pelo péssimo contraste com a massa de mira, e voltei aquela nhaca da alça original. Devido ao baixo tranco penso em experimentar uma lunetinha, mais para frente. Finalmente, o cano. PQP, que raimento horrível! Péssimo, horrendo, sofrível, horroso... chinfrin ao absoluto. Se não prestar atenção parece que é alma lisa! Bão, apesar da decepção, acho que não vai influenciar muito, visto que esta arma foi comprada para atirar chumbo Rifle. Yep, é sério. Falando em chumbo Rifle, fiz o primeiro teste de.. aham, precisão, agora a pouco. Sentado, apoiado, distância 7 metros (hey, tá de madrugada, tem que ser dentro de casa). O primeiro "agrupamento": 3 tiros, CTC de... 40 mm. PQP, estilingue é mais preciso que isso! Aí resolvo testar o Pro Hunter: também 3 tiros, só que CTC de 8 mm. Wow... mais uma arma que elege o Pro Hunter. Não gostei, este chumbo tá muito caro! O pior é que adquiri junto com a FT "apenas" 500 pipocos de Rifle. Hey, será que o lote atual tá melhor? Resolvi testar. O resultado: CTC de 10 mm. Uhm, bem melhor. Só para desencargo, testei o lote velho de novo. CTC de 50 mm! Realmente, esse lote velho tava uma mer**. A quem possa interessar, estes velhos são da época da minha G1, ou seja, 2007~2008. Para resumir, apesar dos pontos negativos acima listados, estou plenamente satisfeito com a CBC FT. Era exatamente o que eu esperava, e vou acabar usando ela mais que a minha Mod 95. Finalizando, uma senhora ironia: dentro da caixa da FT veio um adesivo com os escritos "CBC PRODUTO 100% NACIONAL - GERA EMPREGOS E ARRECADA IMPOSTOS PARA NOSSO PAÍS!". Sim, em letras maiúsculas. E sim, a FT saiu de linha justamente para dar lugar à CBChina. Ja, D.

Pessoal, Recentemente comprei uma CBC FT. Aquela mesma carabina que saiu de linha para dar lugar as atuais CBChinas. Dentro da embalagem veio um adesivo da CBC, no qual estão os escritos, em letra maiúscula mesmo: "CBC PRODUTO 100% NACIONAL - GERA EMPREGOS E ARRECADA IMPOSTOS PARA NOSSO PAÍS!" Ironico isso, não? Ja, D.

Andersonymk, Pois é, bons tempos das arminhas clássicas da garotada. E que atire a primeira pedra quem não aprontou com as suas nessa época! A minha 245 já atirou massa de modelar, bolinhas de papel alumínio, gravetos... entre outros projéteis curiosos. Vendo o seu relato do pino cortado, mais uma vez olho para a velha 245 e volto a dizer pra mim mesmo que preciso consertá-la. Aqui, de tanto atirar, quebrou "apenas" o próprio cano... putz. Tá certo que foi devido a uma burrada que meu velho fez nela lá pelos anos 80, pois se tal evento nunca tivesse ocorrido a 245 ainda estaria atirando. Em tempo, dizem que os homens não crescem nunca, apenas muda o tamanho e o preço dos seus brinquedos. É verdade, pelo menos por aqui: ainda tenho um verdadeiro prazer quase mórbido em acertar caquinhos de tijolo... Ja, D.

Ae pessoas. Pow, alguém reinventou o meu "tiro ao furo"! Mas sem problemas, o meu é bem mais divertido... Essa eu inventei na época que tinha acabado de comprar minha primeira 5,5 mm, uma F22 G1 por volta de agosto de 2007. Para quem só conhecia as armas velha guarda (245, 345, Rossi, etc) essa F22 era um canhão! Bão, desde pequeno uma das modalidades de tiro mais divertida por aqui era acertar cacos de tijolo. Enquanto as armas da velha guarda apenas derrubavam os ditos, a F22 explodia eles... wow! Aí veio aquela idéia genial: será que fura tijolo? Caramba, e não é que fura! Uhm... será que atravessa? Óia, atravessar até atravessa, mas só se acertar 3 tiros no mesmo lugar. Cada tiro rompe uma das paredes. E assim nascia o mais novo "esporte" da região, o tiro ao furo! Ja, D.

Parabéns pela solução do problema, RoxMan! Agora sim é só curtir a pistola. Ja, D.

Na parte externa qualquer óleo serve: Singer, WD40 e similares, até óleo de motor. Só tome cuidado para não deixar entrar na câmara de compressão ou mesmo entrar em contato com o anel de vedação. Uma borrifada de óleo em spray (ou duas a três gotas de óleo comum) em um pedaço de papel higiênico geralmente dá para passar na arma inteira. Ja, D.

RoxMan, A idéia de entrar em contato com a Taurus e informar todos os detalhes é para justamente tentar pegar uma arma de lote diferente, ou então que não apresente este problema. Anexe o meu video para demonstrar que há algo errado com a sua unidade, bem como as demais do lote que chegou nas lojas da sua cidade. A sugestão de reparo envolve isso mesmo, a colagem de um calço que force o fechamento correto do slide. O local mais fácil para tal colagem é na trava do slide, aquela que se empurra para a frente para abrir o dito. Analise como é o contato entre estas travas e o local na saída da válvula, e providencie um minúsculo pedaço de plástico PET, deste de garrafas descartáveis. A cola adequada é o cianoacrilato, vulgo Super Bonder e similares. Funciona bem com este plástico usado pela Gamo. Talvez seja necessário um pequeno trabalho de arredondamento das bordas, que pode ser feito com uma micro retífica ou na mão mesmo. Recomendo retirar as duas travas e trabalhar as ditas fora do slide, para tal é necessário remover o cano. Tome cuidado para não perder as molas das travas! Também pode ser preciso colar mais de uma camada deste plástico PET, pois às vezes uma camada só não dá preenchimento suficiente. Aqui precisei de duas camadas para ajustar o liberador do slide da minha PT-80. Ja, D.

Acabei de fazer upload de um pequeno video mostrando como a minha pistola se comporta no momento do tiro. Em janela quase nem se percebe diferença, há que se usar o modo tela cheia. Eis o link: http://imageshack.us/clip/my-videos/849/758.mp4/ Ja, D.

RoxMan, Isso é, no mínimo, um absurdo! Se você estiver afim de encarar uma briga boa, esse caso é um prato cheio. Sim, uma leve e quase imperceptível levantada do slide é normal, infelizmente faz parte do projeto da pistola. Mas o que acontece com a sua é inaceitável. Se outras unidades apresentam o mesmo comportamento é claramente um defeito no lote, pois a minha arma já passou dos 10000 tiros e sequer apresenta desgaste no sistema que segura o slide na posição correta. Detalhe: esta pistola que está comigo é a segunda, pois a primeira foi trocada pela loja antes mesmo de completar um mês. Antes de partir para o reparo por conta própria, recomendo uma comunicação formal diretamente para a Taurus. Tire fotos, informe o parecer das autorizadas e etc. Seria legal conseguir um parecer por escrito da autorizada afirmando que este comportamento bizarro é "normal", inclusive. Seja duro porém educado, quem sabe resolvem trocar a sua arma. Caso contrário, se não surtir resultado informe aqui pois tenho algumas idéias de como solucionar este problema. Em tempo, apesar de gostar bastante da minha, se eu pudesse ter conhecido os detalhes dela antes ter comprado, eu nunca a teria adquirido. Custou uma pequena fortuna e literalmente não presta. O projeto é péssimo e a qualidade dos materiais deixa a desejar. Em cada canto dela que olho penso "isto poderia ter sido feito melhor". Tanto que eu pretendia reconstruir a dita, corrigindo diversos erros, mas o marvado do dinheiro parece que não vai com a minha cara e nunca sobra... Ja, D.

RoxMan, Com certeza o defeito é grave, algo que justifica uma troca. Porém, o lojista não é obrigado a trocar, essa responsabilidade é do importador, no caso a Taurus. Se o lojista tiver bom senso ele vai te trocar, e aí ele é que se entende com a Taurus. Conseguindo uma troca na loja, experimente a arma nova antes de levar, pois às vezes é problema no lote. Pois é, neste caso tua perda de pressão acontece porque o cano se levanta cerca de 2 mm em relação à válvula durante o tiro. Como é round o chumbo acelerou um tanto na saída da válvula, mas na maior parte do percurso dentro do cano ele recebe só metade do volume de ar que deveria receber. A outra parte se perde dentro da arma, mas fora do cano. Ja, D.

RoxMan, Trava rosca é um adesivo, uma cola, que é algo adequado para travar parafusos na posição definitiva. Existem várias graduações, recomendo usar uma das mais leves, que cedem com um pouco mais de força, visto que a arma é de plástico e os mais fortes requerem aquecimento do local para destravar. Gap, em uma tradução literal, significa folga ou brecha. É o espaço, neste caso, entre a saída da válvula e a entrada do cano. Quanto maior for o gap, maior é a perda de pressão. Quanto ao video, rapaz, que absurdo! Sem dúvidas é defeito, tente trocar a arma. Se foi comprada em loja física é mais fácil, agora se foi em loja on-line provavelmente vão te encaminhar para uma assistência técnica. Ja, D.

RoxMan, Um calço de borracha ou mesmo uma pequena mola na frente não fariam diferença. O suporte do cano, esta peça que postei a foto, funciona bem enquanto o parafuso que o fixa no lugar correto não afrouxar. Para o teu caso, acho que a melhor solução seria aplicar trava rosca neste parafuso, pelo menos até a garantia acabar. O tal parafuso trabalha em conjunto com uma porca, que fica solta na região. Aplicar o trava rosca no parafuso é fácil, só tem que tomar cuidado para não tirar a porca da posição enquanto o parafuso estiver fora da arma. Para fazer o ajuste da peça que segura o cano utilize uma ferramenta que não machuque o plástico, aqui usei um cabo de alicate feito de borracha. Com o slide fechado, pressione o máximo possível para dentro com uma mão e com a outra vá apertando o parafuso aos poucos. Quanto à questão das miras, não faz muito sentido uma massa que esconda o alvo; realmente, está faltando pressão. Porém, pistolas de ar são armas fracas por natureza, não espere conseguir mirar corretamente acima de 10 metros. Até menos, visto que armas curtas de fogo também não são comumente empregadas em distâncias maiores do que 10 metros. Talvez o seu cano esteja fixado com um gap muito grande, execute o procedimento de ajuste relatado acima (sem o trava rosca, só afrouxe o parafuso e depois de ajustado aperte) e verifique como estão os acertos. Na minha arma, após o ajuste, a peça plástica fica cerca de 2 mm para dentro do que seria o slide. Outro detalhe é que esta "levantada" do slide que você percebeu na sua arma não é exatamente ação do ar escapando. A válvula da AF-10 fica solta dentro da arma! Ela é literalmente atirada contra o frame quando se pressiona o gatilho. Se existir uma folga muito grande do slide fechado armado em relação ao estado desarmado, aí é defeito de fabricação: 1 a 2 mm é muita coisa! Acabei de verificar a minha e essa folga não chega nem a 0,5 mm. Em tempo, antes que eu esqueça: nunca, absolutamente nunca use óleo comum dentro da arma! O óleo comum destrói a vedação da válvula e também a bucha do pistão. Se necessário lubrificar, utilize óleo de silicone. Ja, D.