D'elite

Veja bem, Papa, também respeito a opinião de todos, apesar de não concordar com esta postura devo respeitar quem a toma, só que quando falo em união, falo tanto lá quanto cá, ou seja todos, lembra do comentário do Fábio sobre o "muro"? por favor não o construam, independente de onde está a verdade ou a "razão". Todos saímos perdendo...

Também acho que a união é a melhor solução, só que na última prova eu não vi isso, algumas faltas justificadas mas outras pessoas que sempre estavam presentes não foram, é uma pena esse tipo de atitude (se é que houve!).

Excelente tópico.

27,4 para ser mais preciso e no 1/10 seria 13,7 - Normalmente usamos medidas arredondadas para facilitar: 1/10- GALINHA 9,14 - PORCO 11,43 - PERU 13,71 - CARNEIRO 16,45 1/5 - GALINHA 18,28 - PORCO 22,86 - PERÚ 27,42 - CARNEIRO 32,9

Glock, pô estragou, ele ia pegar o gancho dessa desculpa pra próxima prova...

Ah é isso, tava quase ligando pra uma striper aqui pra ver se me ajudava,

Tu é phoda sheid, num deixa passar uma, só de sacanagem Bidu eu faria 20 na próxima prova rs

Eu sempre quis colocar algo sobre mira aberta no fórum, sempre gostei desta modalidade de tiro, claro que a carabina fica muito mais bonita com uma lunetona montada em cima, mas pra mim a emoção do tiro é maior a com uma arma de mola e mira aberta. Vamos falar um pouco de miras abertas, abaixo um texto do Sílvio Aguiar que acho muito bom sobre o assunto: VISADA___________________________________________________________________________________________ Para se lançar um projétil contra um determinado alvo, independente do tipo de equipamento (arma) que se utilize, a técnica é simples: orientar o equipamento (arma) para o alvo e acionar o “gatilho” sem alterar essa orientação. Para realizar essa tarefa com maior precisão, criou-se o “aparelho de pontaria”, que no nosso caso é composto da alça de mira e da massa de mira. Alinhar a figura alça e massa, ou seja, montar a figura de visada é muito simples, porém mantê-la alinhada enquanto se aciona o gatilho é uma tarefa mais difícil, e é imprescindível para atingirmos nosso objetivo principal: acertar o centro do alvo. Cabe lembrar, que é essencial que a sua empunhadura física esteja pronta, de forma que obter o alinhamento alça/massa seja uma tarefa fácil e natural (ver artigo sobre empunhadura). Também é pré-requisito ter desenvolvido a capacidade de sustentar a arma, na altura de disparo, pelo período necessário à execução do processo. Essa capacidade é obtida através da melhora do preparo físico (geral e especial) e da execução do exercício de posição interior (ver artigo sobre posição). Portanto, alinhar e principalmente manter da figura de visada, só é possível após o atleta ter adquirido a capacidade de posicionar e manter, o conjunto atirador/arma alinhado com o alvo. Como vimos anteriormente, isso irá requerer: posição exterior correta, posição interior desenvolvida e empunhadura física acertada. Antes de prosseguir, vamos relembrar alguns conceitos sobre a visada: 1. Linha de Visada é a linha reta que liga o olho do atirador, a alça, a massa e o alvo. 2. A figura alça/massa deve ser montada posicionando a massa no centro do entalhe da alça (mantendo a mesma quantidade de luz de cada lado da massa) e o topo da massa na mesma linha horizontal (altura) das bordas superiores horizontais da alça. 3. Zona de Visada é a área branca circular abaixo da zona preta do alvo de precisão, local onde posicionamos a figura alça/massa. O fundo branco facilita o alinhamento, já que tanto a alça quanto a massa são pretas. 4. Como o nosso aparelho ótico não consegue focar objetos em distâncias diferentes, apenas um dos três objetos deve ser escolhido para ser focado. No caso, a MASSA DE MIRA. 5. Quem usa lente corretora, deve utilizar um óculos de tiro e uma lente que permita ver a massa de mira bem nítida. 6. A bola preta do alvo só serve para nos indicar a posição da zona de visada, e nunca, em momento algum, devemos focar o alvo. 7. Manter, durante todo o processo do disparo, a figura da alça/massa alinhada dentro da zona de visada, garante um agrupamento de impactos no alvo proporcional à amplitude do seu arco de movimento, desde que não cometa erros de acionamento. Visto isso, vou arriscar um palpite: 99 % dos atiradores que estão lendo esse artigo iniciaram atirando em um alvo normal, tiro real, tentando montar a figura de visada com três elementos, alça/massa/alvo, e acionando o gatilho no momento em que os três objetos se alinhavam. Vou arriscar outro palpite: 90 % continua “tentando” atirar assim. Essa pequena diferença, do que compõe a figura de visada, “alça/massa” ou “alça/massa/alvo”, determina ter ou não sucesso como atleta do tiro esportivo. Tentar incluir o alvo na figura é o grande erro da maioria dos atiradores. A razão é simples: ninguém, mesmo o mais treinado dos atiradores, possui um arco de movimento de amplitude zero. Portanto, obter essa figura por um instante é possível, porém, mantê-la durante o tempo necessário para a execução do disparo é impossível. É impossível e desnecessário. Nossa tarefa, por conseguinte, ficou mais simples: basta manter a figura alça/massa alinhada, dentro da zona de visada, antes, durante e depois do disparo. Conseguindo isso, a amplitude do seu arco de movimento e a qualidade do seu acionamento determinam o tamanho do seu agrupamento no alvo. Vamos analisar então, quais são os requisitos para se cumprir essa tarefa e que exercícios devemos fazer para melhorar nossa capacidade de realizá-la. Em primeiro lugar, temos que desenvolver o hábito de eliminar a figura alvo da nossa “visada”. Isso é obtido de forma muito simples: usando alvo branco e/ou parede branca para treinar o fundamento visada, e sempre com tiro em seco. O tiro real mascara cerca de 40% dos erros do atirador, a maioria ocorridos nos últimos 0,4 segundos que antecedem a saída do projétil pela boca do cano. Em segundo lugar, temos que acreditar que, mantendo a alça/massa alinhadas, independente da amplitude do nosso arco de movimento, obteremos o nosso melhor agrupamento, desde que o processo ocorra dentro do nosso tempo ideal de disparo. Isso irá requerer uma sincronia perfeita das ações do disparo, ou seja, sincronizar a execução dos fundamentos do processo do disparo. Em terceiro lugar, entender que a tarefa só termina um “instante” após completado o acionamento, e que durante todo o tempo de execução do processo temos que manter nossa “atitude de disparo”, ou seja, posição, empunhadura e atenção no alinhamento alça/massa. O disparo deve ser sempre uma surpresa para o atirador. Os exercícios sugeridos são: 1º Exercício: levar a arma para a zona de visada, sem “armar” o mecanismo de disparo, e enquanto o arco de movimento estabiliza e durante mais alguns segundos (+/- 10 seg), apertar e soltar a tecla do gatilho, observando e trabalhando para que essa ação não altere o alinhamento alça/massa. Se a sua empunhadura física e técnica estiver correta, e a flexão do dedo indicador estiver sendo feita de forma independente dos demais músculos da mão, a figura de visada permanecerá alinhada durante o exercício. 2º Exercício: tiro em seco (só deve ser feito em armas pcp, em armas de mola esse processo pode danificar a arma) no alvo e/ou parede branca, executando o disparo em seco com a atenção dividida entre a execução correta do acionamento (ver artigo sobre o acionamento) e a manutenção do alinhamento da figura alça/massa, dentro da zona de visada (quando em alvo branco). 3º Exercício: idem ao 2º , mas com 100% da atenção na figura alça/massa alinhada dentro da zona de visada (quando em alvo branco). A tarefa é: executar o disparo sem perder em momento algum a atenção no alinhamento da alça/massa e o foco na massa. Essa seqüência de exercícios deve ser feita após os exercícios de posição (exterior e interior) e de acionamento. por Silvio Aguiar Técnico da Seleção Brasileira de Tiro a Bala. Integrou a equipe brasileira de Pistola Livre e de Ar, de 1977 a 1987. Participou dos Jogos Olímpicos de Moscou e Los Angeles, Vice Campeão Pan Americano e recordista das FFAA de Fogo Central silvio.aguiar@gmail.com Referências: A imagem da visada: http://www.vigilante...alvigilante.pdf Fiz algumas alterações nos desenhos. Texto do Silvio Aguiar sobre Visada retirado do site: http://www.fmte.com....subarea=colunas Abraço, D'elite This post has been promoted to an article

Acho que vi em algum lugar alguém falando alguma coisa proibindo esse tipo de equipamento... :P

Nem eu!

metade do 1/5

Rs, tá parecendo meu chefe: "-simples assim!". O problema é achar o ponto ideal, eu gosto dos dois estágios bem definidos, mas o primeiro sem muito arrasto, e o segundo leve, mas a ponto de saber quando vai disparar, tenho que fazer uma leve força e deixar ele assim requer bastante paciência, uma dica é retirar o guarda mato (mas mantendo o parafuso que prende a arma na coronha), e ir regulando e testando, você deve ter um gatilho leve e sentir segurança na arma, ou seja, ter certeza que não vai escapar e disparar sozinha. Aí sim, com gatilho assim fica bom de treinar e ganhar uns pontinhos a mais.

Pois é, quando vi pensei a mesma coisa, não é a regulagem ideal pra mim, mas o vídeo ensina o método que achei interessante e serve também para um firelizard por exemplo.

BAM 19-18 calibre 4,5 Estou postando aqui um review que fiz no início do ano passado que pode servir de pesquisa pro pessoal novato, grande abraço! ______________________________________________________________xxx_____________________________________________________________ Galera, resolvi fazer um review da minha arma já que li muitas pessoas dizendo - "falam muito bem da B19-18 mas não conheço a arma" Espero que gostem Nota: A Bam 19-18 é uma cópia da hunter 440, é uma arma bonita , aceita gatilho firelizard e gás-ram a instalação é muito fácil, precisa apenas cortar a guia da mola (nota - nem precisa cortar a guia, é só soltar a aba, arruela do corpo da guia). É uma arma muito precisa, equilibrada e apesar da potência possui pouco tranco, ela é fácil de armar, o que poupa bastante o atirador em um treino ou competição longos. - O gatilho não vem de fábrica macio e sua regulagem (parafuso) muda pouca coisa, mas com alguns ajustes e troca da mola pode ficar muito bom, o aconselhável é trocá-lo por um firelizard. - A coronha é bem acabada e ergonômica, a madeira é macia e exige cuidado porque pode marcar com facilidade – Soleira fixa de borracha. - Miras: Na minha opinião as miras originais são um ponto fraco da B19-18, possuem fibra ótica na alça e massa, mas a alça de mira é de plástico e possui uma folga inadmissível, eu fiz uma adaptação e coloquei a da Norica com um calço pois também tinha folga, mas como ela é de metal é mais fácil de sanar o problema, se quiser tirar o máximo da arma é aconselhável a troca da alça por uma mais “confiável”, a massa original não apresenta problemas, só falta do túnel que protegeria mais. - Potência: 280m/s com gamo match – cronógrafo do Acácio (ainda estava com a mola original) - Peso: cerca de 2,9kg sem luneta e 3,3kg com luneta 3x9x40 As peças da hunter 440 servem para a B19-18 então as peças são fáceis de se encontrar no mercado. GATILHO FIRELIZARD: DETALHES DA CORONHA: ALÇA DE MIRA ORIGINAL DE PLÁSTICO: ALÇA DE MIRA NORICA DE METAL: MASSA ORIGINAL: Nota: A minha B19-18 por exemplo se deu bem com chumbo pro hunter, pro magnum para treinos e JSB exact para competições. Testes realizados com B19-18 com gatilho firelizard, mola de hunter440 (Valeu Arlindo) com uns 500 tiros +/- e luneta 3x9-40 riflescope Local: CNTE - MANHÃ Condições do tempo: ventando bastante Distâncias: 10m, 20m e 40m DISTÂNCIAS DO TESTE: VISTA DO ATIRADOR: VISTA DO ALVO: 05 TIROS - JSB EXACT 4,5 - 10m: 05 TIROS - JSB EXACT - 4,5 - 20m: 05 TIROS - JSB EXACT - 4,5 - 40m (alvo gentilmente cedido pelo Martins): Impressões: No Rio hoje ventou muito na parte da manhã atrapalhando os tiros mais longos, principalmente o 40m que não foi como esperado, acho que os intervalos dos ventos foram menores ou eu estava sem paciência de esperar, preciso repetir os testes sem vento, o atirador não é muito bom mas taí uns testes pra galera ter uma noção da arma, na minha opinião um ótimo custo benefício. CONTINUANDO... Coloquei gás ram de 40kg nela, sua precisão melhorou um pouco para distâncias curtas, seu tranco diminuiu e a vibração sumiu, gostei dos resultados. Seguem grupos feitos a 10m (10 tiros) e 23m (12 tiros) com chumbo barracuda 4,52 apoiado com luneta 6x24-50: Achei que a essa distância ainda pode melhorar, não atiro muito com ela ultimamente, por isso o grupo está aberto. Vou testar melhor para ver se ela melhorou a precisão ou piorou para tiros a 20m, vou fazer um outro teste com JSB a 20m. Para Bench de Mola não dá, mas para tiros informais e silhuetas é uma excelente opção. D'elite

A pedidos estou postando em um novo tópico para facilitar a busca e não misturar com o outro tópico, segue vídeo de regulagem do gatilho quattro de uma hatsan mas que pode ajudar muita gente:

Papa ficou muito boa essa foto do site rsrs

Orra! ficou show de bola, faltam só uns testes de agrupamento rs

Muito bem falado, prova para esses políticos de meia tijela o óbvio, achar que somos ignorantes e tentar convencer que proibir a venda legal de armas vai resolver alguma coisa é no mínimo burrice! O legal foi a pergunta - "Se fosse aprovada a proibição da venda legal de armas no ano passado esse maluco não teria conseguido comprar as armas e realizado essa chacina?"

Tô nessa.

É um processo difícil a regulagem deste gatilho, tem que ter paciência e muito cuidado pois a cada apertada no parafuso ele pode passar do ponto e aí a arma começa a disparar sozinha. Parabéns pelo tópico Edu.

Concordo com o Fábio, a separação nunca é boa, passem uma borracha e sigam em frente, cultivar rancor não leva a nada, separação não leva a nada, mas tenhamos em mente o que temos em comum ou seja o prazer de atirar. Nada disso era pra acontecer, mas já que aconteceu vamos manter a cabeça fria e seguir com o objetivo principal que é atirar, não defendo lado nenhum e nem estou em cima do muro, o que sei é que fiz grandes amizades neste meio e estou muito triste de ver este quadro atual. Mas sigamos em frente com nossa meta de sempre gastar muito chumbo nos alvos, grande abraço a todos, D'elite