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Conteúdo Popular

Exibindo conteúdo com a maior reputação em 23/12/2023 em todas áreas

  1. Não sei que tipo de reforma você irá fazer, mas o anel de vedação seria a última peça que instalaria não carabina, pois ele pode ser danificado nas tentativas de retirá-lo. Esses exemplares mais antigos que precederam os modelos com anel de vedação no cilindro, são difíceis de conseguir um anel que sirva sem necessidade de ajustes, pois a sede não apresentam um padrão exato dimensional, pois vinham com um anel de vedação feito de um feltro muito denso.
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  2. @R. Amorim a bucha de couro já foi pro espaço faz tempo, e por conta disso a peça de alumínio e o pino de fixação desse conjunto ficou meio que rebitado! Nessa foto acima você vai observar que no pistão onde se localiza a bucha existe a cabeça de um pino. Você terá que remover esse pino para retirar a bucha ou então cortar com uma segueta rente a cabeça do pistão e o encosto da bucha. Essa peça pelo estado não vale a pena recuperar, além do que as buchas de PU são bem melhores.
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  3. A precisão de uma arma está ligada a diversos fatores. Na balística interna podemos citar: compatibilidade correta entre diâmetro do projétil, seu peso/comprimento e o passo de raia adequado pra ele, além de constância da v0, obtidos com controle e ajuste nos sistemas de ignição/disparo. Temos ainda as características construtivas que a depender da rigidez estrutural do sistema e dos materiais empregados podem interferir positivamente ou negativamente na precisão. Na balística de transição, a coroa do cano é o item de maior importância. Não adianta ter ajustes perfeitos de v0, um cano com raiamento excelente e uma coroa mal feita, pois esta trará resultados ruins pra todo o resto. Fico impressionado como os fabricantes simplesmente cagam pra isso. Entregam canos com coroas horrorosas! No caso específico aqui do tópico, é muito válida a experiência. Contudo deixo como sugestão o recoroamento por corte. O polimento com esferas ou parafusos dão acabamento na face do cano mas costumam deixar imperfeições na área mais importante da coroa, que é a junção frontal do raiamento. Neste caso, sempre adotei como procedimento padrão retirar o cano e levar pro torneiro facear, fazendo a centralização do cano a partir da boca (parte interna) e cortando a coroa de dentro pra fora. Atualmante tenho meu próprio torno e faço aqui em casa mesmo. O grau da coroa é questão de gosto. Usualmente faz-se reta ou em ângulo de 11º, que trazem desempenho final parecidos.
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