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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 07/10/2017 em %

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  2. (Dedico este tópico a Eduardo Murate e Alexandre Londrina, os outros 2 carabineiros de Crosman Phantom que conheço) Minha primeira carabina foi uma Crosman Phantom 1000. O "1000" tinha a ver com sua velocidade, 1.000 fps ou 305 m/s. http://imgur.com/KgDxOhr Apesar de um "design" bastante esportivo e uma inovação: Foi uma das primeiras carabinas a introduzir (ui...) fibra ótica para facilitar a visada, tanto na alça quanto na massa de mira, trazia consigo alguns inconvenientes para a prática do tiro esportivo, tais como: 1 - A coronha em polímero, oca e leve, deslocando o centro de gravidade da carabina para longe do guarda mato, em direção à boca do cano, impedindo o uso da posição de tiro "olímpica" (onde a mão esquerda simplesmente apoia a carabina junto ao guarda mato, sem apertar); 2 - Massa de mira com um ponto de fibra verde, IMENSO. Internamente, a carabina nada mais era que uma velha Gamo Hunter (ou BAM B19, ou CBC F18 B19S,...) o que explica muita coisa, segundo minha teoria sobre a existência das Phantoms e B19S e outras carabinas com coronha em polímero, exceto talvez as CBCs, que já nasceram assim por ter uma plataforma de fabricação bem mais barata. E, você, caro leitor, perguntaria: Atão, ô pá, para que inventaram este po##@ ? Sendo menos negativista (e dramático), até poderia ter começado este tópico de forma mais positivista (e dramática), mas totalmente imprópria para um forum de tiro esportivo (ainda mais neste horário...): Lá nos idos de 2007, o mercado americano começou a comercializar uma adaptação da tradicional carabina de caça espanhola Gamo Hunter (entenda-se que "Hunter" em inglês significa caçador), trazendo consigo algumas inovações, como: 1 - Coronha em polímero, reduzindo o peso da carabina e facilitando seu transporte no campo; 2 - Alça e massa de mira em fibra ótica, facilitando uma visada mais rápida para a caça de pequenos animais. Para uma visada rápida a posição ideal é a de caçador (hunter), onde a mão esquerda segura a coronha firmemente na sua parte superior, na região próxima dos parafusos laterais, não importando muito onde estaria localizado o infeliz do centro de gravidade da carabina afastado do guarda mato, seja lá onde fôr este "centro"... E abrindo um parêntesis, uma piada rapidinha e (muito, muito velhinha): O que seria mais rápido: a velocidade do pensamento, a velocidade da luz ou a caganeira? A resposta correta seria caganeira, porque quando ela chega você corre pro banheiro e nem pensa em acender a luz... E fechando o parêntesis... Ou seja, minha teoria é a de que a Phantom e outras carabinas com coronha em polímero, exceto a CBC (porque aqui ninguém caça, né mêz...), foram essencialmente desenvolvidas para a predação e não para o tiro esportivo. Mas você, caro leitor e proprietário de uma carabina com coronha em polímero, não se avexe porque existem velhas "gambiarras" para remediar tais problemas e adaptá-la para o tiro esportivo, como: 1 - Colocar chumbo de pesca dentro da coronha, junto à soleira, para "puxar" o centro de gravidade para trás. Pode aumentar algumas gramas o peso final da carabina, mas você sempre a usará parada, num posto de tiro, e não perambulando com ela prá lá e prá cá... 2 - Substituição da fibra verde IMENSA da massa por algo mais "delicado", para aprimorar a visada num centro de alvo. Mas, para baratear o projeto de Crosman (e, daí, estragar toda a fama da Gamo Hunter), inventaram uma alça de plástico que nunca aceitou regulagens numa boa, inclusive desregulava sozinha. Ademais (de Barros), um problema quase pessoal: Um gatilho com um 1o. estágio extremamente looongo, um tédio para um cara aflito como eu; Na época tentei várias melhorias, não só o chumbo de pesca na bunda da coronha e um muzzle de CBC Nitro, com uma massa mais "delicada que o ponto verde" original (além de não colocar a mão suada no cano, na hora de engatilhar), a troca de gatilho por um Firelizard e o "implante" de uma caixa de 100 gramas de durepoxi junto ao guarda mato, que visava facilitar o apoio da mão esquerda e o uso da posição olímpica, além de um apoio lateral pro dedão da mão direita (porque sobrou um pouco de durepoxi... rs): http://imgur.com/wkNDzPD Entretanto, apesar dos quase 2.500 tiros que dei com ela no 1o. semestre de 2011, a larguei 6 meses depois por causa da alça de mira e passei a focar em melhorias na 2a. carabina, a Princess CBC GII. Assim, desde julho/2011 ela ficou encostada. Algum tempo depois, quando já estava "mais esperto" no tiro de pressão, lia o CA umas 6 vezes por dia e já tinha até meu próprio compressor de molas, tropecei numa vista explodida da Crosman: http://imgur.com/B2PkljD Daí, e com as informações de outros kamaradas daqui, descobri que diversas peças eram comuns a outras carabinas e, a partir daí, passei a canibalizar a pobre Crosman. (Se repararem melhor, verão inúmeras peças aí em cima com código "B19-..." - Bizarro!) Em novembro/2011 comecei pelo muzzle da CBC Nitro (com massa mais "delicada que o ponto verde" original...). Depois, uma dobradinha em fevereiro/2012: O gatilho rápido Firelizard dourado e o Gasram 45kg, adquiridos em fev/2011, retirados para uso em outra carabina recém comprada (Talvez a CF30...). E, assim, a Phantom virou um fantasma de verdade... rs Em outubro/2016, quando preparava o review da outra Crosman, a MTR77 ( http://carabinasdear.com.br/caforum/index.php/topic/15518-crosman-mtr77np-reviewzando-p-diminuir-o-esforco-de-armar-e-outras-melhorias/ ), me veio a mente sua recuperação, já que ela calçava a alça da CBC B19, por sinal, o maior ponto negativo da Phantom e o que me havia feito abandoná-la no passado. Fiz então um inventário do que faltava (tinha até parafuso lateral da coronha faltando, acho que foi parar numa Gamo 400...), chegando a este pedido na Dispropil: http://imgur.com/BR2X222 Resumo do serviço por executar A intenção era retornar às suas características de julho/2011, agora com uma alça de B19 e o retorno da véia Crosman 880 (O Gasram de 45 kg reduziu a velocidade para 268 m/s com JSB Exact, conforme cronometragem daquela época), assim: http://imgur.com/v2MDph6 O material, encomendado no dia 04, chegou em 17/11/2016. E aproveitei o sabadão chuvoso de 19/11/2016 aqui no Rio de Janeiro para sua remontagem. A peguei assim: http://imgur.com/BZXUhtC E 2 horas depois ela estava novamente reluzente, bem macia para engatilhar. Não tirei fotos do trampo porque está fartamente detalhado em outros forums de B19 e similares aqui pelo CA. As fotos que tenho foram somente estas: Gasram Elite 45 kg re-implantado. Detalhe do gatilho QS http://imgur.com/nC76tJZ "Alegorias e adereços" montados junto ao conjunto do gatilho. Detalhe da mola gambiarra que tive que fazer para o retorno do gatilho após acionamento, por ter perdido a micro mola interna do bloco do gatilho que faria tal função... rs http://imgur.com/m6dfmNA Conjunto de alça de mira da CBC B19 instalado na Crosman: http://imgur.com/J0EnOhi Secagem nos retoques de tinta preta na "zona durepoxi". http://imgur.com/HTJ4TMh E fui para os testes com chumbos... Mas daí é papo prá 2ª. parte deste meu 2º. tópico, estilo novela... Bye bye, fellows!
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  3. 4a. Parte da Novela “O Causo Crosman Fantasma” Analisando melhor o problema da Crosman Phantom, fui dar outra mirada , pela milésima vez, no tópico http://carabinasdear.com.br/caforum/index.php/topic/11753-cbc-b19s-45mm-mini-review-testes-e-tunings-basicos/ de meu camarada Alberto José. Acho, inclusive, que seu tópico deveria ser premiado e ficar em destaque, tal a quantidade de informações. Sem falar no sucesso desta carabina em Terras Brazilis. (Metade da turma da Academia do Tiro aqui no Rio de Janeiro tem uma (inclusive Me, que agora tenho 3). Well, em seu tópico, quando mostra a troca do gatilho original por um QS, recomenda que seja retirado o parafusinho bem atrás do dito.... http://imgur.com/AUmeSBx Como havia aproveitado tal parafusinho para prender minha mola “gambiarra”, pode até ser que as 2 coisas = folga lateral + parafusinho “safado”, tenham se “somado” e contribuído para o estrago na Phantom. Dois erros somados, inclusive, costumam provocar acidentes mais graves, que k-gar uma carabina. Mas agora Inês is dead, o conjunto de gatilho finalmente chegou em minha casa no dia 30/11 e a troca foi assim: http://imgur.com/Eyc324X E as duas peças assinaladas, que serviam para apoiar a traseira do conjunto de gatilho da Crosman foram removidos em definitivo. Observem que o bloco mudérnu de gatilho já inclui a peça que envolve o parafuso que recebe o parafuso de fixação da coronha, aquele no interior do guarda mato. Nesta foto ainda não havia removido o parafuso "safado". Tudo encaixado, parafuso "safado" extirpado, fiz a troca do gatilho, de novo, e depois tirei uma foto para a posteridade: http://imgur.com/1wFkxgf K-cêta, arrumei um pano escroto prá fazer o serviço na carabina. E não me lembro de ter guardado aquele parafuzinho "safado" ali da foto... Bem... Testei o mecanismo de engatilhar e tudo (aparentemente) funcionava bacana. Fiquei até "emocionado" porque nunca tinha partido para uma coisa tão radical internamente, a partir de minhas próprias conclusões (Quase como fazer uma operação de bichectomia sugerida pelo Cel. Matthew... Mas tenho medo de mudar de lado e... sabe cumé, estou com certa idade... descobrir viadáje nesta minha idade é cruel. Vai que eu goste... Aí vou ficar pensando no tempo todo que perdi na vida... Ram, ram ! Vamos voltar ao assunto... rs Assim, com tudo listo, a carabina toda justa, sem qualquer folga, montei a pista de tiro na garagem e fui amassar chumbo com a Crosman Fantasma com gatilho Bam. Antes de fazer o teste com H&N Finale Match, que era o que faltava no meio da 2a. parte, aproveitei para regular de vez a carabina para este chumbo. Alvo a 10 metros, lata de tinta na mesa, Rice bag sobre a lata, "Bonus" colocado (5a. parte...), mira aberta, lata de chumbo aberta, buzanfa na cadeira na cadeira e começou a zoeira. Os primeiros voaram sobre o alvo, batendo na chapa do portão da entrada da garagem, a 18,5 metros do ponto de tiro, mas depois a coisa começou a se aconchegar e terminou assim: http://imgur.com/uZvmth8 Nem precisei furar o alvo da direita para completar... Regulagem pronta, guardei a lata de tinta, o rice bag, afastei mesa e cadeira, troquei o alvo pelo de treino de Papel 10 mts (4 séries de 5 tiros), em pé e sem apoio. 15 minutos depois: http://imgur.com/dZ1MHyu Os tradicionais 174 pontos, só que agora com a Fantasma BAM e H&N. Mas a visada ainda estava meio desconfortável (o ponto da massa da Nitro X ainda é um pouco grandinho) e resolvi apelar para a troca do focinho muzzle, substituindo-o pelo original de fábrica da B19-17, que se encontrava de bobeira aqui em casa. E ficou assim: http://imgur.com/aATYXgs E aí regulei tudo de novo a 10 metros...: http://imgur.com/0wdmytS Regulagem OK, parti para uma série de Papel 10 mts com o chumbo favorito da Fantasma, o RWS R10, chegando nisso: http://imgur.com/445WoL1 Putz! Não consigo fazer mais de 174 pontos em pé, sô... Para concluir, ainda tirei duas fotos da carabina (Mentira! Tirei outras, mas daí estragaria a surpresa do bônus...), nos locais que identificam a carabina "Fantasma": http://imgur.com/UsLLCaM http://imgur.com/WHgxOgQ Conclusão: Mas, ..., ué, ..., rodei, rodei, recuperei a Crosman mas, no final das contas, acabei fabricando outra B19-17 "Fantasma", com gatilho QS e GR 45 kg, só que pelo caminho mais loooooongo.... http://imgur.com/sfJEvCz
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  4. Eu sempre quis colocar algo sobre mira aberta no fórum, sempre gostei desta modalidade de tiro, claro que a carabina fica muito mais bonita com uma lunetona montada em cima, mas pra mim a emoção do tiro é maior a com uma arma de mola e mira aberta. Vamos falar um pouco de miras abertas, abaixo um texto do Sílvio Aguiar que acho muito bom sobre o assunto: VISADA___________________________________________________________________________________________ Para se lançar um projétil contra um determinado alvo, independente do tipo de equipamento (arma) que se utilize, a técnica é simples: orientar o equipamento (arma) para o alvo e acionar o “gatilho” sem alterar essa orientação. Para realizar essa tarefa com maior precisão, criou-se o “aparelho de pontaria”, que no nosso caso é composto da alça de mira e da massa de mira. Alinhar a figura alça e massa, ou seja, montar a figura de visada é muito simples, porém mantê-la alinhada enquanto se aciona o gatilho é uma tarefa mais difícil, e é imprescindível para atingirmos nosso objetivo principal: acertar o centro do alvo. Cabe lembrar, que é essencial que a sua empunhadura física esteja pronta, de forma que obter o alinhamento alça/massa seja uma tarefa fácil e natural (ver artigo sobre empunhadura). Também é pré-requisito ter desenvolvido a capacidade de sustentar a arma, na altura de disparo, pelo período necessário à execução do processo. Essa capacidade é obtida através da melhora do preparo físico (geral e especial) e da execução do exercício de posição interior (ver artigo sobre posição). Portanto, alinhar e principalmente manter da figura de visada, só é possível após o atleta ter adquirido a capacidade de posicionar e manter, o conjunto atirador/arma alinhado com o alvo. Como vimos anteriormente, isso irá requerer: posição exterior correta, posição interior desenvolvida e empunhadura física acertada. Antes de prosseguir, vamos relembrar alguns conceitos sobre a visada: 1. Linha de Visada é a linha reta que liga o olho do atirador, a alça, a massa e o alvo. 2. A figura alça/massa deve ser montada posicionando a massa no centro do entalhe da alça (mantendo a mesma quantidade de luz de cada lado da massa) e o topo da massa na mesma linha horizontal (altura) das bordas superiores horizontais da alça. 3. Zona de Visada é a área branca circular abaixo da zona preta do alvo de precisão, local onde posicionamos a figura alça/massa. O fundo branco facilita o alinhamento, já que tanto a alça quanto a massa são pretas. 4. Como o nosso aparelho ótico não consegue focar objetos em distâncias diferentes, apenas um dos três objetos deve ser escolhido para ser focado. No caso, a MASSA DE MIRA. 5. Quem usa lente corretora, deve utilizar um óculos de tiro e uma lente que permita ver a massa de mira bem nítida. 6. A bola preta do alvo só serve para nos indicar a posição da zona de visada, e nunca, em momento algum, devemos focar o alvo. 7. Manter, durante todo o processo do disparo, a figura da alça/massa alinhada dentro da zona de visada, garante um agrupamento de impactos no alvo proporcional à amplitude do seu arco de movimento, desde que não cometa erros de acionamento. Visto isso, vou arriscar um palpite: 99 % dos atiradores que estão lendo esse artigo iniciaram atirando em um alvo normal, tiro real, tentando montar a figura de visada com três elementos, alça/massa/alvo, e acionando o gatilho no momento em que os três objetos se alinhavam. Vou arriscar outro palpite: 90 % continua “tentando” atirar assim. Essa pequena diferença, do que compõe a figura de visada, “alça/massa” ou “alça/massa/alvo”, determina ter ou não sucesso como atleta do tiro esportivo. Tentar incluir o alvo na figura é o grande erro da maioria dos atiradores. A razão é simples: ninguém, mesmo o mais treinado dos atiradores, possui um arco de movimento de amplitude zero. Portanto, obter essa figura por um instante é possível, porém, mantê-la durante o tempo necessário para a execução do disparo é impossível. É impossível e desnecessário. Nossa tarefa, por conseguinte, ficou mais simples: basta manter a figura alça/massa alinhada, dentro da zona de visada, antes, durante e depois do disparo. Conseguindo isso, a amplitude do seu arco de movimento e a qualidade do seu acionamento determinam o tamanho do seu agrupamento no alvo. Vamos analisar então, quais são os requisitos para se cumprir essa tarefa e que exercícios devemos fazer para melhorar nossa capacidade de realizá-la. Em primeiro lugar, temos que desenvolver o hábito de eliminar a figura alvo da nossa “visada”. Isso é obtido de forma muito simples: usando alvo branco e/ou parede branca para treinar o fundamento visada, e sempre com tiro em seco. O tiro real mascara cerca de 40% dos erros do atirador, a maioria ocorridos nos últimos 0,4 segundos que antecedem a saída do projétil pela boca do cano. Em segundo lugar, temos que acreditar que, mantendo a alça/massa alinhadas, independente da amplitude do nosso arco de movimento, obteremos o nosso melhor agrupamento, desde que o processo ocorra dentro do nosso tempo ideal de disparo. Isso irá requerer uma sincronia perfeita das ações do disparo, ou seja, sincronizar a execução dos fundamentos do processo do disparo. Em terceiro lugar, entender que a tarefa só termina um “instante” após completado o acionamento, e que durante todo o tempo de execução do processo temos que manter nossa “atitude de disparo”, ou seja, posição, empunhadura e atenção no alinhamento alça/massa. O disparo deve ser sempre uma surpresa para o atirador. Os exercícios sugeridos são: 1º Exercício: levar a arma para a zona de visada, sem “armar” o mecanismo de disparo, e enquanto o arco de movimento estabiliza e durante mais alguns segundos (+/- 10 seg), apertar e soltar a tecla do gatilho, observando e trabalhando para que essa ação não altere o alinhamento alça/massa. Se a sua empunhadura física e técnica estiver correta, e a flexão do dedo indicador estiver sendo feita de forma independente dos demais músculos da mão, a figura de visada permanecerá alinhada durante o exercício. 2º Exercício: tiro em seco (só deve ser feito em armas pcp, em armas de mola esse processo pode danificar a arma) no alvo e/ou parede branca, executando o disparo em seco com a atenção dividida entre a execução correta do acionamento (ver artigo sobre o acionamento) e a manutenção do alinhamento da figura alça/massa, dentro da zona de visada (quando em alvo branco). 3º Exercício: idem ao 2º , mas com 100% da atenção na figura alça/massa alinhada dentro da zona de visada (quando em alvo branco). A tarefa é: executar o disparo sem perder em momento algum a atenção no alinhamento da alça/massa e o foco na massa. Essa seqüência de exercícios deve ser feita após os exercícios de posição (exterior e interior) e de acionamento. por Silvio Aguiar Técnico da Seleção Brasileira de Tiro a Bala. Integrou a equipe brasileira de Pistola Livre e de Ar, de 1977 a 1987. Participou dos Jogos Olímpicos de Moscou e Los Angeles, Vice Campeão Pan Americano e recordista das FFAA de Fogo Central silvio.aguiar@gmail.com Referências: A imagem da visada: http://www.vigilante...alvigilante.pdf Fiz algumas alterações nos desenhos. Texto do Silvio Aguiar sobre Visada retirado do site: http://www.fmte.com....subarea=colunas Abraço, D'elite This post has been promoted to an article
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