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MARVIN

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Tudo que MARVIN postou

  1. Perdoe a demora, mas só vi agora. Mandei MP. Até mais.
  2. Bom dia companheiros. Recebi a Edição Especial Armas de Pressão dia 31/12/15 às 20:30 horas. Explico, meu tio é carteiro e ele separou a revista que chegou dia 28 e deixou na casa do meu pai. No reveillon meus pais vieram aqui em casa ele ele me trouxe a revista. Ontem eu estava cozido e não mexi em nada. Hoje eu abri e folhei a revista. Esclareço que sim. É uma coletânea dos artigos do Nelson, conta com 66 paginas, distribuídas da seguinte forma: pag. 06 - Magnum 104 - História, evolução e tendências pág. 14 - Magnum 105 - Tiro a longo alcance pág. 20 - Magnum 106 - Projéteis pág. 24 - Magnum 107 - Luneta, o olho do atirador pág. 30 - Magnum 108 - PCP Ar comprimido pré-carregado pág. 34 - Magnum 109 - Calibes pág. 40 - Magnum 110 - Tiro ao Alvo ou caça pág. 46 - Magnum 111 - Recuo e o avanço da tecnologia pág. 56 - Magnum 118 - Carabinas Gamo: Hunter IGT e Wisper IGT pág 62 - Magnum 116 - Carabina de Pressão CBC Nitro Six Repito que apoio toda e qualquer publicação sobre armas de ar comprimido em português, visto que o assunto é quase inexistente em nosso idioma, mesmo que esta edição seja uma coletânea dos artigos já publicados. Inclusive, pra mim foi ótimo, porque eu ainda não era assinante nesta época. Aproveitem, eu já tenho a minha. É isso. Até mais.
  3. Que isso Henrique, você que é o cara! Suas contribuições e opiniões são sempre muito valiosas. Estou sentindo falta dos seus tópicos de airsoft, sempre muito bacanas, o forum esta parado nesse assunto. Muito obrigado. Até mais. Vocês tem razão. Acho que vou pedir mais uma. E não descarto a possibilidade de fazer uma outra alavanca. Vou esperar passar a garantia e depois vou querer ver ela por dentro. hehehhehe Até mais.
  4. Boa tarde aos companheiros. Eu sou assinante, mas ainda não recebi esta edição. Mandei um e-mail, perguntando sobre, mas devido as festividades a resposta deverá vir somente no ano que está pra ser parido daqui a algumas horas. A ultima Edição Especial (Edições com temas determinados) foi a de n.55. Não foi lançada outra depois dessa, mas já esta em tempo. Lembro que a ultima EDIÇÃO ESPECIAL da Magnum sobre armas de pressão foi a ilustre edição n. 40 - "Armas de Pressão: Ciências e Técnicas de Tiro", de Nelson L. de Faria. Editada em Agosto de 2010 (e lá já se vão cinco anos). Esta era a única literatura brasileira sobre armas de pressão, de forma organizada. Além deste LIVRO publicado como edição especial da revista Magnum, o autor Nelson L. de Faria, publica "um" artigo por "edição normal" sobre armas de pressão na revista Magnum, desde a edição n. 104, sendo que a ultima edição normal NÃO teve artigo do autor Nelson, e o espaço das armas de ar ficou com um entrevista com o medalhista de ouro Felipe Wu. Este ano, em maio, o autor Nelson L. de Faria, lançou independentemente seu segundo livro sobre armas de ar, com o título "manual de armas de pressão: conhecimento e técnica", que comentei aqui no C.A. no tópico http://carabinasdear.com.br/caforum/index.php/topic/12322-novo-livro-do-nelson-manual-de-armas-de-pressao/ Eu acho, e espero, que a próxima edição especial não seja um catado dos artigos já publicados. Mas não podemos esquecer que os assuntos relevantes sobre armas de ar comprimido geralmente giram sobre temas já comentados, como, recuo, lunetas, chumbos, etc. De qualquer forma, eu apoio qualquer publicação em português sobre o tema, já que contamos nos dedos tais materiais. É isso. Até mais. Feliz 2016 a todos, e ótimos tiros.
  5. Obrigado. É bom ter essas coisas guardadas, pasta G, WD40, silicone 100% puro, trava-rosca, óleo singer, super bonder, etc. A gente compra um potinho e dura pra caramba, e acaba usando em um monte de coisas, até mesmo fora do equipamento de tiro, como no carro e em casa, quando a patroa manda a gente consertar coisas. hehehehe Até mais.
  6. Foi sim Eliakimsdc, no tópico: http://carabinasdear.com.br/caforum/index.php/topic/12360-carabina-de-mola-estilo-winchester/ lá que tudo começou..... hehehehe Com certeza pra quem tem filhos, como eu, sempre sob minha supervisão, e, praticamente no meu colo, é uma carabina bem leve que dá pra eles atirarem, inclusive a curta distancia, aproximadamente 5m. A Red Rider é basicamente o mesmo modelo, só um puco mais comprida, 14cm. O manual é o mesmo que veio impresso na caixa da modelo 10. Obrigado. Também acho! Em termos de funcionalidade, não tem problema, só me preocupo a longo prazo. Mas olha só o preço do "lever" como peça de reposição, informado no e-mail que mandei pra empresa "daisy" nos EUA: U$ 2,00 (dois dolares), mais taxa de correios não fica caro. Difícil é esperar uma eternidade pra chegar... Obrigado. Até mais.
  7. Esta é a beleza do C.A. Pessoas trocando informações e experiências sobre um tema comum, não sendo limitados pelas barreiras geográficas. E ainda, generosa e gratuitamente, apenas "por amor a causa". Quem sabe um dia não vira "U.C.A." (Universidade Carabinas de Ar)! Até mais.
  8. O ricochete com chumbo esférico, embora exista um pouco, não se compara com o ricochete da esfera de aço, que muito maior. Eu uso um para balas feito de caixa elétrica de passagem 20x20, com lã sintética dentro. Este recurso além de anular o ricochete possibilita a reutilização das esferas de aço, visto que a deformação é praticamente inexistente. O parabalas não está aqui agora, mas depois eu posto uma foto. Mas quando atiramos em garafas e outras tranqueiras é bolinha pra todo lado! hehehehhe Até mais. Obrigados
  9. Feliz ano novo, paz felicidade e bons tiros! Até mais.
  10. Bom ano a todos. Paz, felicidade e bons tiros! Até mais.
  11. Eu que agradeço! Desejo um bom ano, felicidade, paz e bons tiros. Até mais.
  12. Não fiz nenhum review dela, mas conheço a danada muito bem. Basicamente é o seguinte, a história dela comigo: Carabina comprada em 03/06//2103, tenho cupom fiscal com meu CPF. Fiquei com ela na mola original até 08/10/2013, quando instalei com o Armeiro Saurus (São José dos Campos) GAS RAM Rossi de 75Kg, troca da bucha PU e feito também o alívio do gatilho. Em 15/10/2014 eu mesmo fiz o “brunimento” (polimento da câmara), com lixa 400, 600 e 1200, polimento do pistão original, também fiz a troca da bucha para Bucha de PU da Elite Airguns e o alargamento do local onde se insere o chumbo com uma micro retífica. Nessa mexida quando eu abri a carabina eu percebi que o gás Ram Rossi estava um pouco empenado, pois não havia centralizador. Remontei ela assim mesmo. Em 06/11/2014 e comprei um Kit Elite 70Kg (pistão aliviado, gás RAM elite 70kg, bucha e arruela centralizadora). Aí sim, ela ficou domada. Em março de 2015, eu comprei adesivo e eu mesmo adesivei ela. Não me lembro com certeza da data, mas coloquei 320gramas de massa de calafetar na coronha, para equilibrar e reduzir a vibração. Até a data de hoje ela tem entre 1633 a 2006 disparos (sim eu computo os disparos através do estoque de chumbos). Características: Carabina Magnum, atualmente com cerca de 28/30 joules. Melhores chumbos pra ela são Gamo Ts-22 22grains, JSB Exact Heavy 18,13 grains e Nautika Tsunami com 18,36 grains. É uma carabina que tem bons resultados apoiada em locais macios (rolinho de toalhas e travesseiros), se for atirar em pé apoiar o mais próx. do gatilho possível. As vezes eu fico na dúvida se vendo ela ou não (tenho dó mesmo), porque eu já investi o dobro do que eu estou pedindo, mas ela está ficando parada porque e acabo pegando a TX200 pra atirar com luneta, e, eu estou atrás de uma carabina para papel 10m. Esse mês comprei uma Daisy modelo 10, e a patroa já está pegando no meu pé por causa das carabinas. Se eu aparecer com mais uma sem vender nada eu tô lascado. hehehehehe. Qualquer dúvida que queira saber é só perguntar. Estou a disposição. Até mais.
  13. Não, não cai nada quando eu aponto para baixo (nem aço nem chumbo). Mas eu vou testar de novo de te responder. Tem um "jeito" pra melhorar o engatilhamento. Se for destro, apoie a coronha na coxa e com o polegar faça o movimento de armar, apoiando o dedo na parte de baixo da alanca (isso aumenta a alavanca), segurando a arma com a mão esquerda. Assim ela já fica apontada pra cima, para a correta captura da esfera. Até mais. Se você for engatilhar na posição de tiro, fica pesado mesmo.
  14. Sim, fazem! As esferas de aço fazem barulho de chocalho. A unica forma de diminuir bem o barulho (quase sem barulho) é encher até a tampa o reservatório. As esferas de chumbo fazem bem menos barulho que as esferas de aço, mesmo à meia carga.
  15. Bom dia. Obrigado aos companheiros de forum, por compartilhar essa alegria. Hoje eu vou embrulhar ela para presente, para eu "ganhar" de natal do meu filho (5 naos). Ele sabe que meu presente preferido é carabina! É melhor que ganhar meia ou cueca! hehehehe Sim são o mesmo projeto, com exceção da telha. Até mesmo o e-mail da Daisy confirmou isso, passando a vista explodida do modelo 105. Você vai gostar, é uma "pitchuquinha"! Até mais.
  16. Boa tarde a todos. É com grande satisfação que compartilho com os companheiros a minha mais nova aquisição: DAISY MOEDELO 10. Faço isso aqui no C.A. porque aqui me sinto bem, me sinto em casa, absorvi e continuo absorvendo toda a informação postada por todos os companheiros, os quais aprendi a respeitar e admirar, e principalmente, compartilhar essa paixão por armas de ar. Aproveito, também, para deixar meus votos de feliz natal e próspero ano novo à todos os companheiros, que o ano vindouro seja repleto de saúde, paz e bons tiros! Espero que gostem. “IT’S A DAISY” Primeiramente, o que me chamou a atenção foi o nome feminino. E que não se confunda com a renomada Alemã “Diana”, também centenária na fabricação de arma de ar comprimido. Digo “também centenária’ porque a Daisy fabrica armas de ar há mais de cem anos em terras estadunidenses. O nome “Daisy” tem uma origem bastante espontânea. Se traduzido “ao pé da letra” significa margarida. Mas o nome deriva de um coloquialismo. O autor do projeto da carabina, “C. J. Hamilton”, ao tentar persuadir a diretoria da metalúrgica que poderia fabricar a carabina comercialmente, entregou-a ao diretor, que engatilhou e disparou a carabina, soltando junto, uma expressão de satisfação: - “It’s a daisy!” Este era uma expressão da época, 1870 aproximadamente, que significaria em temos de hoje: -“que belezinha!”, ou ao meu gosto: -“que pitchuquinha!” Desde então o nome “pegou” e a empresa detém a marca até os dias de hoje. CARACTERÍSTICA MARCANTE Quem olha para essa Daisy, um dos modelos de armas de ar mais vendidos da história (com algumas variações) ao visualizar a alavanca de ação “under lever” imediatamente forma a imagem e o conceito da famosa carabina de fogo, largamente difundida no “velho oeste” americano, a “Winchester”. A arma de fogo “Winchester”, também centenária ou até bicentenária se contados os projetos iniciais adquiridos pela companhia, é sinônimo de arma de repetição, coroada com a marcante característica “under lever”. Como estamos acostumados, no mundo das armas de ar, sempre existem as armas de ar que querem ser armas de fogo, mesmo que só na aparência, e, o projeto de uma carabina de ar pequena, leve, que dispara BBS de aço, “à imagem e semelhança” de uma “Winchester” parece ter sido uma grande sacada comercial, o que se confirma pela prova do tempo, há muitos anos à disposição de gerações de consumidores. CARREGAMENTO Uma das perguntas mais impertinentes e irritantes que um leigo faz quanto estamos tentando mostrar ou explicar sobre armas de ar, (especialmente as por ação de mola) depois da primeira pergunta: -“vai matar quem?”, a segunda é: “É de um tiro só?” Com esta pequena “pitchuquinha” vou poder responder em alto e bom som: - NÃO, cabem até 400 bbs!” Brincadeiras à parte, inteligentemente, além do característico acionamento “under lever”, outra característica copiada da famosa arma de fogo foi a “repetibilidade”. É possível alimentar a carabina com até 400 pequenas esferas de aço, essas esferas tem o diâmetro de 4,5mm ou 0.177, ou mesmo de chumbo (facilmente encontradas da Gamo, modelo round), e disparar uma a uma, comprimindo a mola pelo acionamento “under lever”. “Realmente, é uma arma que podemos carregar no domingo e atirar a semana toda!” MEU BRASIL, BRASILEIRO! Cantado em verso e bossa, o mulato inzoneiro, ao meu ver, hoje é banqueiro! Muitas pessoas acreditam que o termo inzoneiro está relacionado com a palavra onzeneiro ou onzenário, que designa uma profissão em que um indivíduo emprestava dinheiro e cobrava juros de 11% às pessoas a que emprestava dinheiro. Um onzeneiro era uma espécie de agiota, uma profissão que não era bem vista aos olhos da maioria. Isso talvez explique o sentido depreciativo da palavra inzoneiro. Faz prova do meu achismo, os juros do cheque especial, nesta faixa de 11 ou 12% ao mês. Devaneios à parte, fiz esta brincadeira para lembrarmos o quanto caro é viver neste país. Digo isto porque uma carabina Daisy modelo 10 em sua terra natal custa parcos U$ 34,99. Isso mesmo! É uma carabina bem popular, as vezes até mais barata que um almoço ou um jantar. Já em nossas terras são pouquíssimas lojas que tem este produto a disposição, em torno de três ou quatro. Eu tive a sorte de encontrar a minha em uma promoção (blackfriday) das lojas Ricardoeletro, e, com o amável aval da minha esposa foi outorgado o meu presente natalino. Não quero falar de valores, mas nem se o dólar tivesse o cambio de 15x1 justificaria o preço praticado aqui no Brasil. DAISY COMPANY Nós aqui no Brasil não estamos acostumados a sermos tratados com respeito, seja como consumidores, contribuintes, cidadãos, telespectadores, seja o que for. E quando temos um pouco deste respeito achamos isso admirável. É o que eu senti quando fui prontamente atendido pela Daisy. Dia 04/12/15, sexta-feira à tarde, eu enviei um e-mail à Daisy, solicitando uma vista explodida da carabina ou part list. Na segunda-feira, pela manhã, quando abri minha caixa de correio lá estava a resposta, com o arquivo da vista explodida anexado, além dele, um formulário para preenchimento com o valor das peças. A atendente me perguntou (por e-mail), como podia me ajudar e quais peças eu estaria precisando. Ou seja, respeito com o consumidor. Compartilho a mensagem e a vista explodida. “I have attached an exploded diagram for the 105B, it is the same gun with the exception of the stock and forearm. What parts are you needing?” UNBOX A compra foi realizada em 29/11/15 e o produto chegou em 16/12/2015, dentro do prazo. A entrega foi realizada por transportadora. Abaixo as fotos da abertura da caixa e seu conteúdo. A DAISY MODELO 10 *Primeiras impressões* A primeira impressão que tive ao abrir a caixa é que ela é bonita, a segunda que é pequena e a terceira é que ela tem um cano grosso. Ela é bonita, eu atribuo isso à coronha e a telha ( ou “forearm”) de madeira. Eu gosto de madeira. Ela tem um acabamento bom, sem falhas ou rebarbas. Ela não é oxidada, mas pintada de preto. Seu corpo é de metal (exceto as partes de madeira), e a alavanca “under lever” é de polímero. Sinceramente eu não sei porque eles já não fizeram essa alavanca de metal, pois é o único ponto que acho desfavorável nessa carabina. Eu sou meio grandalhão, acostumado à minha hatsan sniper, minha TX200 e a menorzinha é a Urko III. Então quando peguei a Daisy senti como ela é leve. Eu não tenho balança, mas ela não passa dos 750 gramas anunciados. Mas levo em consideração que este modelo foi projetado para ser pequeno, que seu público alvo são pessoas a partir dos dez anos. Notei também que seu cano é grosso, mais do que estamos acostumados a ver em nossas carabinas, mas isso deve ser para acomodar as BBS em seu interior. Resumidamente, em termos brasileiros, ela vale o seu preço, pela beleza, acabamento, charme e design característico. *Sistema de Pontaria* O sistema de pontaria, ou sistema de mira, é bem simples constituído de alça e massa de mira. Nem alça, nem massa possuem sistema de regulagem. A alça é uma chapa metálica de 2,5mm de espessura com pequeno corte em “U”. A massa é de polímero, em formato “I”. Ambas se elevam 10mm acima da carcaça e a aproximadamente 21mm do centro de disparo. *Gatilho e Trava de Segurança* O Gatilho é de polímero, de cor preto, tem espaço suficiente para meus dedos grandes. Na minha opinião, pelo conjunto apresentado, o gatilho também poderia ser de metal. Talvez meu gosto ainda seja da “old scholl” (madeira + metal), mas nos dias de hoje somos forçados a nos acostumas com polímeros em tudo na vida. Não tenho balança para medir o peso do gatilho, mas o gatilho não é “cabelinho”, e não está guarnecido de sistema de regulagem. Também não é duro. Eu já atirei com carabinas com gatilho mais duro que este. Se eu atribuísse uma escala de peso de 0 à 10 (zero é muito duro e dez é cabelinho) ela estaria com nota 6. O Sistema de trava de segurança é manual. Ela arma normalmente com ou sem acionamento da trava de segurança, por isso, a trava de segurança é uma opção, não é obrigatória. *Municiamento* O ato de municiar esta carabina é bem diferente. Quase na ponta do cano, há uma portinhola, que abre de forma semelhante a uma “janela de avião”. Para abrir deve-se apertar e empurrar para cima. Então, simplesmente despeja-se até 400 esferas de aço, fecha-se a janela e pode sair atirando. *Ação Under Lever* Aqui fica a minha crítica, pois a carabina tem com principal característica o acionamento “under lever” tem a alavanca de polímero, que como eu disse, deveria ser de metal para acompanhar o restante da carabina. Polímeros à parte, o acionamento é “muito legal”. Um pouco diferente “clack-clack” da arma de fogo inspiradora, a Daisy conta com 7 “tecs”. Explico melhor, conforme acionamos a alavanca para comprimir a mola, ouvimos sete “tecs”, em seguida um do outro, na medida que comprimimos a mola. Penso eu que este seja um dispositivo de travamento, pois a cada “tec” mesmo que você pare de comprimir a mola ela não volta mais. Então somente resta terminar o serviço e comprimir até o final. Inclusive o fabricante alerta sobre como engatilhar a carabina corretamente: A força necessária para engatilhar a Daisy é menor que a força para armar uma carabina de baixa potência, mesmo a alavanca de acionamento proporcionando “uma alavanca” menor que o cano de uma carabina. Para fazer o correto engatilhamento da carabina é necessário que o cano esteja voltado para cima, a fim de que as BBs desçam por gravidade para o local de captura. Não é necessário elevar o cano a 45º como manda manual, uma pequena elevação já proporciona o correto carregamento. O acionamento da alavanca também de respeitar o eixo de movimento, pois se forçarmos o acionamento para as laterais poderá danificar a alavanca. *Munição* Como eu já disse acima, a Daisy modelo 10 dispara esferas de aço (BBs) de 4.5mm (0.177) de diâmetro ou mesmo esferas de chumbo do mesmo tamanho. Por motivos econômico$ eu não comprei as esferas de marca “Daisy”, mas na lojinha que freqüento, em frente à basílica velha, em Aparecida-SP, eu encontrei esferas de aço da marca “ActionX Airsoft”. Engraçado, mas entrei no site da ActionX Airsoft e não encontrei este produto listado. As informações contidas na embalagem são: - esferas de aço - para uso exclusivo em armas de cano liso (achei importante esta informação) - marca ActionX - Diâmetro 4,5mm/.177 - Quantidade 300 unidades - CNPJ - “made in Brasil” Na minha opinião faltou uma informação importante, o peso. Foi então que eu pesei as BBS metálicas. Como elas são muito levinhas, pra não trabalhar muito próximo do limite mínimo da balança, eu resolvi pesar somando os pesos das BBS cumulativamente. Fiz isso também porque eu tive que usar um saquinho pra reter as BBs, pois senão elas não parariam na balança, mesmo sobre uma mesa nivelada. O peso médio encontrado por BB foi de 0,35 gramas, com mínimo encontrado de 0,33 e máximo de 0,37 gramas. Como eu tenho manias, algumas que não consigo me desfazer delas, elas me acompanham. Uma delas é lavar, secar, lubrificar e separar meus chumbinhos em saquinhos de plástico. Eu já fiz isso até com BBs de airsoft. http://carabinasdear.com.br/caforum/index.php/topic/8954-contador-caseiro-de-bbs/ Com as BBs de aço e chumbo não foi diferente. O que percebi é que a caixinha original de “tic-tac” das esferas de aço não tinham 300 unidades, mas apenas 293! Eu acho que isso não é um caso isolado porque literalmente ela veio cheia até a tampa, sem espaço para mais esferas. Não vou me deter em comentar os chumbos da Gamo Round, porque isso já é de conhecimento da maioria, mas quero chamar a atenção para a sujeira que o gamo round faz, ele solta um pó considerável, que fica visível na mão ao manuseá-lo. Dito isso, lembre-se sempre de lavar as mão após o uso, a fim de evitar contaminação. Na pesagem os chumbos Gamo Round tiveram média de 0,51 gramas. Também, devo dizer, que os chumbos esféricos não tem a forma perfeita como os chumbos de aço, o que, teoricamente prejudicaria a precisão do disparo. Eu recuperei algumas esferas metálicas, que atirei contra a parede, e não notei nenhuma deformação visível a olho nu. Isso deve-se ao fato da carabina ser de baixa potência e da esfera ser de aço carbono. Posto isso, penso que se usualmente atirarmos tendo um coletor acolchoado de fundo seria possível recuperar e reutilizar as esferas metálicas, considerando que elas não estariam deformadas e que o cano da carabina é de alma lisa (não raiado, nem tampouco dotado de sistema hop-up das armas de airsoft). Já as esferas de chumbo Gamo round deformam-se de maneira que ficam inutilizáveis. *Velocidade e Energia* Disparados euforicamente os primeiros projéteis resolvi medir a velocidade dos disparos. Eu tenho um cronógrafo Caldwell e os resultados estão abaixo: Eu fiquei surpreso com a baixa potência, menor do que eu estimava com os 350fps anunciados, mas ao acertar latas de refrigerante e outros alvos improvisados me mostrou um bom desempenho, e, sem querer parecer arrogante, mas quando eu quero potência eu atiro com a hatsan! De maneira geral, o comportamento dela durante os disparos é ótimo. O recuo é quase inexistente o fator baixo peso deixa a manejabilidade muito fácil. É possível atirar com apenas uma mão, e, até em alvos móveis (jogando pra cima e pra frente) tranqüilamente. Deixo uma nota para os proprietários de cronógrafos, embora eu não conheça outros de outras marcas. Mas eu já estava ficando louco com o tal “Err 2”. Mesmo testando nas mais diversas condições de luminosidade, só aparecia este bendito erro. Foi então que decidi trocar a bateria. Feito isso o tal erro sumiu! Eu medi a carga das duas baterias e descobri que a nova tinha carga de 9,5V, e que a mais usada tinha carga de 8,68V. O danado do cronógrafo só funciona com bateria na carga “full”. Penso também que uma potência maior nesta pequena carabina causaria mais vibração, demandaria uma câmara de compressão maior e mais custos etc... Como eu já disse, ela está bem equilibrada. Até o barulho é bacaninha. *Teste de Penetrabilidade (calma é o teste do sabão Ypê)* Mesmo com a baixa potência apresentada eu achei satisfatório o teste do sabão “Ypê”. O teste foi conduzido com a carabina a 20cm da barra de sabão. Tivemos 3 medidas de penetrabilidade, 24mm, 22mm e 19mm. Essa pequena variação se deu pelo fato do projétil não ter percorrido seu caminho em linha reta. A cavidade balística deixada pelo projétil não ficou legal na foto porque quando eu cortei a barra de sabão a faca tampou a cavidade. *Agrupamentos* Para testar os agrupamentos eu recorri a uma tecnologia “hight tech”, de alta performance, patenteada por Marvin (conforme post abaixo) que marca o alvo sem furar o papel! http://carabinasdear.com.br/caforum/index.php/topic/9683-marcando-o-alvo-de-airsoft-sem-furar-o-papel/ Eu conduzi os testes todos à 10metros, a fim de obter comparativos, entre as duas munições disponíveis e os agrupamentos em si. Somente ficou evidente e diferenciado a posição de tiro, pois sentado e apoiado os grupos ficaram bem melhores, independentemente da munição utilizada. Por isso, perdoem o atirador e sua falta de precisão. *Conclusão* Creio eu que quem gosta de carabinas gosta de todas! Algumas chamam nossa atenção mais do que outras. Esses fatores subjetivos, formados ao longo de nossa experiência, têm uma denominação mais simples: “- gosto!” Esta Daisy é uma carabina extremamente peculiar, em muito diferente da grande maioria encontrada à venda em nossas lojas. Ela é pequena, leve, divertida, marcante e cumpre o papel a que foi projetada. Tem preço bem acessível, até mais baixo que algumas outras carabinas de entrada, além de ficar ótima na coleção. Minha vó dizia: “- o que é de gosto, é regalo da vida!” Por isso, digo que estou satisfeito essa Daisy modelo 10, recomendo e compartilho a alegria. Agora é só espalhar BBs pela casa toda, com meus filhos e o restante da família. É isso. Até mais.
  17. kkkkkk Quero dizer que escovo bem os dentes também, pra não dar cáries!!! kkkkk Se tiver algum companheiro atirador-dentista lendo, aceito recomendações! Agradeço ao Alexandre 9, porque mostrei a coleção dele pra minha patroa e estou quase convencendo ela que eu não tenho muito chumbinho! kkkkk Vou assinar agora como o companheiro "Métil": Marvin "meticuloso" P.S.: Abraço ao "Metil"
  18. Valeu AndréCarboni. Eu sou meio fdp (fora do padrão) mesmo. Olha aqui o porta chumbo que fiz pra testar os chumbos da TX200, só que eu preciso de sossego pra terminar os testes e já se vão meses, mas os chumbos já estão arrumados. Nota: eu já comecei, mas não terminei ainda, só fiz duas baterias. Minha esperança é terminar quando eu fechar para o fim de ano. Até mais.
  19. hehehehehe Eu não tinha visto por esse lado. Pior que foi! Teve uma vez que comprei umas 10 ou 12 latas da mundilar, então, eu comecei a comer os tic-tacs quando fiz o pedido. Os Chumbos demoraram para chegar, mas quando chegaram ainda faltavam 2 caixinhas de tic-tac! É lógico que eu guardei os tic-tacs num saquinho pra comer aos poucos depois, pois usei a caixinha pra colocar os chumbos, porque os chumbos são mais importantes que os tic-tacs. hehehehe Até mais.
  20. Caraca Alexandre 9! Tem loja que não tem essa quantidade, sem falar na variedade(um de cada)! Compartilho a satisfação que é ter aquilo que a gente gosta. Com o tempo a gente vai juntando, quando vê não tem lugar mais pra guardar... Que atire a primeira pedra, ou melhor, chumbinho, aquele que nunca comprou uma lata de chumbo sem "precisar". Parabéns! Até mais.
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