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Eduardo Argolo

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Tudo que Eduardo Argolo postou

  1. Olá Venom, a idéia é interessante se optar-se por fazer o teste em apenas algumas armas, mas no FT isso pode ser muito mais simples, por exemplo: Em um dos postos de tiro (escolhido aleatóriamente), coloca-se um cronografo, uma balança de precisão e um lap top ou um palm top com excel. Quando o Squad passar por este posto, todos os atiradores terão que passar suas armas pela homologação. Um por um os atiradores pesam seus chumbinhos e colocam na tabela do excel, no campo apropriado o peso do chumbinho, depois este mesmo chumbinho deve ser usado para efetuar um disparo cronografado, e a velocidade deste disparo deve ser colocada no campo apropriado também. Uma outra célula já com a fórmula pronta irá indicar se a arma foi aprovada ou não, neste caso pode-se colocar uma formula de condição do tipo, se o valor da potencia ultrapassar os 16J mais a margem de tolerancia, que se não me engano é de 5% - a célula fica vermelha e neste caso o atleta será imediatamente classificado na categoria Open. Se a potencia estiver dentro dos 16J, então a célula fica verde e o atleta será classificado na categoria Internacional. Isso evita até o constrangimento da desclassificação, pois pode acontecer, de um atirador que está sempre mexendo em suas armas, de se confundir e declarar no momento da inscrição uma categoria errada. Essa ao meu ver é a saída mais adequada para a separação de categorias.
  2. PENTA CAMPEÃO BRASILEIRO!!! CHUPA PORCADA, CHUPA BAMBIZADA, CHUPA VÉIARADA!!!

  3. Amil meu camarada, não posso lhe garantir que estarei aí para uma prova de precisão 10m, até porque este não é o meu forte. Mas se quiser uma força para organizar uma prova de FT aí, é só arrumar um sitio ou uma fazenda de algum amigo, que tenha uma pequena área de preservação, e eu sei que aí tem várias. Se arrumar o local, eu dou um jeito no resto. Sou apaixonado pelo seu Estado e será um prazer participar de uma competição aí!!! Aliás, todos os anos desde 2008 passo pelo menos uma semana por ano aí (em Bonito), e se a coisa andar já emendo a provinha com a minha temporada no paraíso... KKKK.
  4. Pessoal, estes cilindros mais bojudos, normalmente são usados pelo Corpo de Bombeiros. Normalmente os Bombeiros descartam os cilindros assim que vencem os testes hidrostáticos e compram cilindros novos. Os cilindros descartados vão para leilões do Estado e comprados a preços baixissimos, mas isso não justifica a o valor extra que o vendedor está pedindo pelo teste. Não estou dizendo que seja este o caso deste vendedor, apenas estou dando um toque, porque no meu eu paguei uma bagatela (R$ 300,00) isso em 2008 e está firme e forte até hoje. Abração.
  5. Valeu FUNKY... da forma que está indo acho que logo logo poderemos sortear. Abração.
  6. Só de ficar sabendo que você está envolvido Lobão, já fico mais tranquilo, mas que fique bem claro aqui hein galera: A ATASCS não está organizando, nem em suas dependências nem na de outos clubes, nenhuma prova, se algum colega de SP está planejando ir ao nosso clube este fim de semana, será certamente muito bem vindo, aliás como sempre ocorre, mas não terá nenhuma prova em que participar.
  7. Juan, eu não sei de onde vem a informação postada, mas a ATASCS - Associação Thiene de São Caetano do Sul - como o próprio nome diz fica em São Caetano e não existe nenhum envolvimento nosso com a organização desta prova, principalmente em Bauru e entre os diretores da ATASCS não existe nenhum Marcos. Desde já eu aviso aos amigos que tenham muito cuidado antes de depositar o dinheiro de vocês em alguma conta indicada por alguém. Procurem informações com a CBC antes de qualquer coisa... Esta competição está me cheirando a GOLPE!!!
  8. Amado Mestre, seja muito bem vindo à mais essa casa!!! Esteja certo que estás entre amigos... Fraternal abraço!!!
  9. Votos realizados e computados!!! Mais uma pesquisa com um resultado arasador para os desarmamentistas!!!
  10. Pô achei legal, mas aí fui ver os detalhes e cliquei na foto. Abriu o image check com uma foto sua com a sua senhora (eu imagino) e no fundo um camarada enrolando um baseado... KKKKKKK.
  11. Karlos, se estava atirando com 24J até agora, eu te aconselho baixar a potência aos poucos, assim você vai ter tempo de assimilar as diferenças que irão ocorrer gradativamente. Se você baixar de classe de uma só vez, as variáveis serão tantas, que você não será capaz de determinar a razão de seus erros, ora será culpa do vento, ora do chumbo e ora será culpa sua, mas você nunca será capaz de determinar a causa e assim corrigir estas falhas. A tendência será o desanimo e até o abandono ao esporte. Tente descer a potência para 20J por exemplo e pratique bastante BR com essa potencia, assim será capaz de identificar as variantes e isolar o fator humano. Quando já estiver identificando todas as variantes, aí você pode tentar reduzir para 16J e ver se é possivel identificar as demais variantes, se você julgar que são muitas, reduza para 18J e só depois para 16J. Dessa forma acho que será uma transição menos traumática. OBS: A cada redução de potência que fizer, faça uma string e identifique todas as variáveis de seu equipamento, onde começa o ponto doce e até onde a carga é útil, qual o spread de sua arma, etc. E lembre pratique muito, muito mesmo, o BR - ele é a base para que você entenda o seu equipamento.
  12. Glock, se você já tentou o ajuste fino de paralax e não teve sucesso, eis aqui a solução dos seus problemas. Essa foto copiei no perfil do Face Book da FFTI - Federazione Field Target Italia (https://www.facebook...16123455&type=1). Note que sobre a luneta da atiradora há um Red Dot, quando ví isso em uma foto da mesma atiradora no mundial do ano passado, perguntei para que seria e me responderam que era justamente para tiros em curtas distâncias, ou seja - A sua luneta não focaliza a distancias a baixo de 10m, você a regula apartir desta distância e coloca um red-dot sobre a luneta regulado para 09 m por exemplo. Durante a prova, sempre que a sua luneta não focar o alvo você já sabe que está a uma distância menor que 10m então deve atirar com o Red-dot. Vale lembrar que em curtas distâncias, o nº de clicks para um metro de diferença pode ser bem grande, ou seja, se a KZ for muito pequena e o alvo estiver a nove metros e meio, a chance de miss é bem grande. Mas já é uma idéia, espero que ajude em alguma coisa.
  13. Pedro, Flavio e Henrique me desculpem pelo que vou escrever... Mas já passou da hora de tomarmos uma atitude. Os atiradores de armas de pressão, tem que se organizar e fundar uma associação independente, que regulamente, unifique e padronize as regras conforme o anseio de quem as pratica e não conforme a vontade dos diretores esportivos das Federações e Confederações. No FT por exemplo (modalidade a que sou mais afeito), a única coisa que a CBTE fez, foi impedir que atiradores não confederados participassem do mundial, isso mesmo, o cara paga Passagem de avião, hospedagem, transporte, inscrições, equipamentos, munições e etc, e na hora da CBTE se manifestar, eles impediram que atiradores não confederados participassem, e foram além, nem um misero uniforme forneceram, porque os uniformes da CBTE, segundo as alegações deles, são exclusivos para as modalidades olimpicas... Isso é uma vergonha. Na minha opnião, se hoje a CBTE deixasse de organizar as provas de FT, HFT e BR - seria um bem aos atiradores que praticam a modalidade. A CBTE que VTNC, vá PPQP... deixe de nos F0D3R.
  14. Cyntra, pode ficar despreocupado meu amigo. A expressão que o Karlos usou é apenas uma giria, tanto do RJ quanto de SP, e não se refere em nada a ninguém especificamente.
  15. Hoje o que ocorre nas provas da CBTE é o seguinte, o atirador declara em que categoria está a sua arma e se ele estiver com más intenções aí a organização tomou balão. Na minha humilde opnião a homologação das armas deveria ocorrer antes da prova, no momento em que o atirador vai fazer a sua inscrição e retirar a sumula. Se é a intenção criar uma categoria internacional, então tem que ser feito da forma certa, passa a arma no cronógrafo e com as informações de cada chumbo é facil determinar a velocidade maxima que a arma deve ter, se ao passar a arma no cronógrafo a velocidade ultrapassar tolerância maxima permitida, faz-se um reteste, onde serão disparados mais três tiros e com a média da velocidade calcula-se a potência. Se ainda assim a arma ultrapassar a velocidade maxima permitida, então ela será homologada na categoria Open. Se você deixa para fazer a hologação durante a prova, depois que o atleta começou a prova, se for detectada a alteração de potência, a única medida a adotar é a desclassificação, enquanto que se for feita a homologação antes você pode determinar a Classe certa em que ele irá participar. As regras ainda permitem que a arma seja aferida a qualquer momento, e se durante a prova for detectado o excesso de potênci, então fica clara a intenção de levar vantagem ilicita, nesse caso a desclassificação é mais que merecida. Mas essa é só a minha humilde opnião.
  16. Vocês estão superestimando os paulistas, hoje tirando o Mikami, o Shinohara, o Vagner e o Edgard que praticam sempre, e o Valter Petrin que infelizmente atira apenas por diversão, (mas que em meu ponto de vista é o atirador mais completo que eu conheço), os outros paulistas estão no mesmo nível dos cariocas. Veja lá Karlos a sua e a minha classificação no dia do Encontrão, e aí me diga quem atira melhor???
  17. Olá Fins, eu estava me referindo ao Fuzil .223, e não ao Mount. O Dampa Mount sem dúvida é uma das melhores formas de se proteger a luneta. Muito embora não o tenha testado, só ouvi maravilhas sobre eles.
  18. Pois é Carlos, a CBTE foi precursora neste quesito, tanto que após a Hiomologação das regras Brasileiras, Portugal seguiu pelo mesmo caminho. O colega Netby, pode esclarecer se foi isso mesmo, ou se a diferenciação em classe Alta e Baixa potencia já existia em Portugal e só foi formalizado agora. Vale Lembrar no entatnto que CBTE, limitou a potência aos 24J e 42J para os calibres 4.5 e 5.5 respectivamente, e isso excluiu os caçadores, que primam pela potencia das Carabinas Magnum. Mas acho que a questão que o amigo Karlos colocou, foi quanto às provas sociais, pois nessas temos apenas a Classe PCP e a Classe Springer, o que como bem disse o Mikami, faz uma diferença muito grande. Muito embora esse Japonês chorão atire de Baixa e sempre fique na frente das Altas. Como ainda estamos engatinhando, a saída neste momento é diferenciar em Classe Internacional (até 16J) e Open (sem limite de potencia) - Isso Inclui todas as armas inclusive às PCP Magnum como as Sumatras, Dragon Claw e Career.
  19. Segundo os prós pode até ser, mas eu sei de uma Big Nikko que foi pro KCT em apenas dois tiros numa porcariazinha dessas aí... KKKK. E olha que a qualidade da Big Nikko é bem melhor que as das lunetas citadas.
  20. Karlos a sua proposta é sem duvida o futuro do FT, quem compete em alto nível já passou para os 16J, os demais é apenas uma questão de tempo. Hoje se criassemos uma categoria 16J - Internacional, haveria já um bom número de participantes mas a exclusão da Categoria Alta Potencia ainda não é possivel. Todos devem concordar que ainda estamos engatinhando e acabar com a Alta Potencia seria excluir muitos participantes. Hoje acho que a solução mais adequada seria criar uma categoria Open, onde poderiam participar armas de qualquer calibre e potencia e a Categoria Internacional, onde apenas as 16J seriam aceitas. Acho que este é o Caminho.
  21. Pôôô Sr. Presidente, não precisa apelar também né??? CZ 223 é um fuzil né??? Você tem colocar uma luneta blindada, não é qualquer luneta que aguenta um fuzil...
  22. Olá Cyntra, este modelo especificamente eu não conheço mas as leapers tem fama de resistir muito bem às Springers. O único porém, se é que isso para você será um incoveniente, é que ela possui poucos aumentos e com o tempo você irá querer alçar vôos maiores em distâncias maiores e isso pode restringir o alcance de seu equipamento. Se você for comprar agora uma luneta pense em pelo menos 24 aumentos, se o $$$ não permitir vá de BSA Sweet 3x12x40 - que já possui um aumento razoável e resiste muito bem às Springers, essa eu também tenho e já usei na Pró-sport e outros amigos da ATASCS já usaram em HW97, sem nunca apresentar problemas.
  23. Fala Chará, fala Sr. Presidente... É o seguinte, as duas lunetas citadas são 6x24x56 - as duas tem tubo de 30mm. Quanto à qualidade de imagem das duas lentes, a Shilba tem uma luminosidade um pouco melhor, desde que seja de fabricação japonesa. A Leapers tem um efeito FOG um pouco maior quando o Zoom esta regulando em grande aumento. Para a estimativa de distância ambas se equivalem, a leapers leva uma pequena vantagem pois a sua torre de regulagem do paralax é um pouco mais macia e suave, portanto mais facil de girar sem o Side Wheel. Quanto à clicagem, a Shilba tem uma forte vantagem, pois a leapers tem uma torre de clicagem muito irregular e os clicks frouxos, aliás se você contar os clicks de uma volta completa, ela não terá 72 clicks conforme marcados na torre. A minha por exemplo fez 64 clicks em uma volta completa, portanto não é confiavel para clicagens em provas de FT. Aí entra a parte que nos interessa diretamente, as Leapers no quesito resistência, reza a Lenda que são mais confiáveis, pois o fabricante em sua propaganda afirma que são testadas e projetadas especificamente para as Springers, mas no fim das contas ambas resistem muito bem às Springers.
  24. Olá Amigos, estranho não ver ninguém se pronunciar a este respeito, aqui em São Paulo, as TX200, Pró-sport e HW97 - que são armas muito parecidas no quesito potência x recuo, com rarissimas exceções, equipadas com Leapers ou com Shilbas, já ví ainda umas quatro equipadas com Bushnell Elite, mas aí foge um pouco do preço pretendido. Eu mesmo tenho uma TX-200 equipada com uma Leapers e uma Pró-sport em que já usei uma Big Nikko e uma Shilba e nunca tive nenhum problema com nehuma das lunetas. A TX hoje está com kit para redução de potencia mas mesmo quando era FAC nunca teve problemas.
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