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Eduardo Argolo

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Tudo que Eduardo Argolo postou

  1. Olá Vico. Vou dar o exemplo das provas que organizamos na ATASCS e Copa São Paulo de 2010. Como a intenção era de atrair os competidores, fizemos as provas com obturadores variando de 10mm (que é menor do que o limite minimo para o mundial) até 50mm e a grande maioria dos obturadores estavam dentre os 25 a 30mm como você citou e dispostas nas distâncias entre os 20 e 30 metros. O que pudemos perceber é que mesmo para quem está iniciando no esporte, a prova ficou muito fácil, tivemos diversos atiradores com score de 99% e uns cinco se não me engano com 100%. Nas provas do Brasileiro os alvos eram dispostos mais próximos do limite máximo de distância e foi usado bastante o artificio das inclinações, pois é o que eleva um pouco o nível das provas, assim tínhamos provas de nível médio. Hoje já temos muitos atiradores partindo para a categoria internacional e nesse caso a dificuldade é bem maior, pois a limitação de potência acentua muito a queda do projétil em distancias maiores além de aumentar a influencia o do vendo sobre o projétil. A forma mais eficiente de se calcular a dificuldade de uma pista e de uma prova, conforme distancia, diametro da KZ, posição de tiro, angulo de tiro e condições de iluminação, é o sistema Troyer de avaliação. A CBTE usou esse sistema para tentar padronizar a dificuldade das provas on-line, mas não tenho certeza se ainda têm o arquivo disponível para download, se tiver interesse, me mande seu E-mail que eu te passo o arquivo. Abração.
  2. E. Mura, pelo que entendi a sua situação é bem parecida com o que tivemos na ATASCS. Você já tem o local, que por sinal atende aos requisitos de segurança certo? Se for essa a situação, o seu caso é bem simples, basta fundar a associação, neste caso você vai precisar juntar uma turma que tenha as mesmas idéias, marcar uma reunião que será a reunião de fundação da associação, é necessário elaborar uma ata desta reunião, com todos os assuntos que estiverem em pauta e a decisão tomada. Os presentes nesta reunião, serão os sócios fundadores, que provavelmente farão parte do Conselho e da Diretoria. O próximo passo é elaborar um Estatuto, que é o documento que vai determinar o que será o objetivo da Associação. Vou ver entre as coisas antigas que tenho aqui e se encontrar o estatuto da ATASCS, eu te mando, apenas para ilustrar o que você vai precisar. Abração.
  3. Bom Mura, não sei se será de alguma valia, mas a experiência que tive aqui em Sampa com a ATASCS, foi a seguinte. O local onde está sediada a Associação, é uma estrutura que funcionou no passado como clube de tiro de armas de fogo, mas foi abandonado e ficou fechado por alguns anos, o local pertence a Prefeitura de São Caetano. O nosso atual presidente (José Luiz Borracha), era um dos frequentadores da época das armas de fogo e decidiu re-abrir dedicando-se exclusivamente às armas de pressão. O clube fora cedido em regime de comodato à Associação Desportiva São Caetano (a mesma do clube de futebol), que nunca fez nada para manter nem reabrir o clube, então pedimos a autorização à prefeitura e fomos correr atrás da documentação. A primeira dificuldade que encontramos foi justamente saber o que era necessário, e as sucessivas consultas ao Exercito tinham como resposta que para abrir um clube de tiro, era sim necessário o CR e para obtê-lo precisaríamos ter um para-balas, essa já foi a primeira barreira, pois por ter ficado por muito tempo fechado a estrutura do para-balas estava destruída e como não tínhamos renda que permitisse uma reforma, nada foi feito. Tempos depois fizemos uma nova consulta e a resposta foi outra, alegaram que clubes de armas de pressão não estavam sujeitos à fiscalização do EB, até por que a pratica de tiro com armas de pressão pode ser feita em qualquer lugar, desde que não configure crime mais grave. E que a exigência do CR era apenas para que os associados tivessem direito à solicitar o seu CR também. Hoje estamos funcionando na área há 06 anos e nunca tivemos nenhum problema, entre nossos frequentadores temos inclusive diversos militares das forças armadas e também policiais, o único inconveniente é que por não ter direito à CR, ninguém se filia, apenas frequentam eventualmente e quando vão, pagam a taxa de uso do estande, mas como trata-se de um trabalho voluntário, ninguém depende do clube para viver, o que arrecadamos é revertido em beneficio aos próprios atiradores mesmo. Os procedimentos básicos o Amil já te respondeu, então se tiver alguma dúvida especifica, é só perguntar que eu tento te ajudar. Abração.
  4. Você quer dizer, o Mikami levou todos os prêmios né??? Mas fiquem tranquilos, que desta vez eu vou dar umas marretadas no cano da EV2 dele antes de sairmos de Sampa... KKKKKKK.
  5. QUE MENTIRA... Vc não tem vergonha não França??? KKKKK... Valeu meu Brother, nos vemos aí em breve, se Deus quiser...
  6. Marlon, o que eu tentei explicar, é que não existe como diferenciar um cano de uma arma de pressão do cano de uma arma de fogo, a menos que sejam peças especificas, como carregadores e etc... Não sei se é o seu caso, mas quem já teve alguma experiencia com importação de produtos controlados, sabe o quão complicado isso é, até mesmo uma simples coronha precisa sim de autorização do EB, mesmo que sejam para Airguns. Já tive uma experiência ruim com isso onde tive que discutir com um major do EB, que queria prender meu pai dentro do aeroporto de Guarulhos, pois havia trazido algumas quinquilharias da Argentina pra mim. Na ocasião, meu pai só não foi preso, pois ele também é Oficial das Forças Armadas e o meu processo estava muito bem ilustrado com todas as informações referentes aos equipamentos inclusive com fotos e especificações, caso contrário, até explicar que focinho de porco não é tomada, a M&rd@ está feita, e tapa dado não se tira. As minhas colocações foram apenas um conselho, escuta e pratica quem quer...
  7. Marlon, onde é que vem escrito no cano de uma Airgun, que ele destina-se ao uso em armas de pressão???
  8. Gladiador, aqui por perto na verdade não conheço não, moro aqui há pouco tempo e minhas raizes na verdade estão fincadas em SP, enquanto morava lá eu frequentava a ATASCS quase todos os fins de semana. Depois que mudei para Campos a coisa ficou um pouco mais dificil, então vou bem menos, mas sempre que posso apareço por lá, mas se quiser podemos marcar na minha casa uma hora dessas. Quais carabinas você tem aí? Quem sabe posso tentar te mandar um tutorial com o passo a passo de como proceder a desmontagem
  9. 1. Como ele funciona: O seu Chrony possui dois Photo-sensores, um em cada extremidade, que são os responsáveis por registrar a velocidade do projétil. Estes sensores são capazes de registrar a menor alteração na luminosidade recebida. Assim que o projétil passa pelo primeiro sensor um cronometro é disparado e assim que o projétil passa pelo segundo sensor, esta contagem é interrompida, o tempo registrado e a distância percorrida pelo projétil entre os sensores fornece a velocidade com uma precisão de 99,5%. Fig.1 Chrony Fechado Após o primeiro disparo o seu Chrony registrará automaticamente todas as estátisticas necessárias, como Maior (Hi), Menor velocidade (Lo), Velocidade Média (Av), Spread e Desvio Padrão. Estes dados serão registrados tiro á tiro e armazenados na memória de seu Chrony, ele é capaz de armazenas até 500 tiros dividindo-os em strings de até 50 disparos, que serão numeradas sequencialmente. 2. Iniciando: Retire o aparelho da caixa e certifique-se que ele estaja totalmente aberto, caso o chronografo não esteja totalmente aberto, as velocidades registradas, serão maiores do que a realizade, pois a distâncias entre as photo-células, percorrida pelo projétil será menor do que a que está registrada no sistema do aparelho. Encaixe a bateria de 9V Alcalina, em seu aparelho e posicione-a de no espaço apropriado no interior do se Chrony (se a bateria não for alcalina, o chrony pode não funcionar corretamente). Nos modelos "Master", encaixe o cabo telefonico no display LCD e no terminal interno do photo-sensor frontal. Seu Chrony já pode ser ligado. Certifique-se de que o lugar onde irá realizar os testes, oferece segurança adequada (Anteparo rigido e que impessa recochetes). Para um melhor uso do seu chrony, posicione um alvo a certa distancia dele e atira no alvo, assim você poderá entender as variações do POI, conforme as variações na velocidade dos seus disparos. Para a obtenção de bons resultados, o projétil deve passar entre 10 e 15 cm dos sensores. Cada Chrony vem equipado com astes ajustáveis, que lhe indicarão a área de disparo ideal, A parte superior destas astes, é uma placa plastica na cor branca (difusores) e seu intuito é fornecer o contraste ideal, para que os photo-sensores possam detectar com mais precisão a passagem do projétil. Se não houver luminosodade suficiente, você pode optar por não usar os "difusores", deixando os sensores expostos. Posicione o Chrony a uma distancia manima de 1,5m maxima de 3m, da ponta do cano de sua arma. O Chrony pode ser montado sobre um tripé ou sobre uma mesa, para o uso do primeiro equipamento, o seu chrony possui em sua parte inferior uma roca de 1/4 x 20, especifica para tripé de cameras. O ideal, para garantir uniformidade dos disparos, é ideal que você apoie a arma em um sand-bag, ou em outro suporte apropriado (Bench-rest), posicionado a arma sempre da mesma forma. Coloque o display de LCD proximo a você e tenha a mão um bloco de anotações e um lapis. 3. Antes de Efetuar o primeiro disparo: Certifique-se de que o cano encontra-se alinhado de forma que o projétil passe sobre os sensores e não apontado para eles. Para garantir que o projétil passe na altura correta, você pode colar fitas nas astes de seu chrony e usá-las como referencia para seus disparos. 4. Ok, então vamos atirar. Nos modelo Gamma, o display mostra-rá as letras "GA" com simbolos de raios em volta, isso significa que o equipamento está funcionando corretamente, nos Chronys que estiverem regulados em MPS (metros por segundo), haverá um ponto entre as letras "G.A", se não houver nenhum ponto entre as letras, o seu chrony está ajustado para marcar em FPS (Pés por Segundo). Seu Chrony poderá ter dados armazenados na memória devido à testes de fabrica, para deletar estes dados indesejados, aperte o o botão [FORGET]. O seu equipamento está pronto para registra a primeira Strig de dez disparos. A cada tiro realizado, o display mostrará rapidamente o nº sequencial do tiro e em seguida a velocidade registrada. Quando você tiver dado o décimo tiro o número 10 aparecerá e em seguida a velocidade do disparo, o número 10 piscará alternadamente às letras "Ln" - que significa que seu Chrony está ajustado para o modo linear, e que neste modo você já efetuou os dez disparos para o qual ele estava ajustado. Se você continuar atirando, o primeiro disparo da String será descartado e seu visor mostrará as letras "SO" - indicando que você perdeu informações. Para evitar que isso ocorra, quando aparecer as letras "Ln" - será a hora de trocar de String. OBSERVAÇÃO Pode ser as Letras sejão "Ci" - que na pratica não muda nada, mas de qualquer forma explicaremos o significado mais adiante. Se você desligar o seu chrony agora, os dados serão deletados, pois eles encontram-se na memoria temporaria do seu equipamento. Para Salvar os dados atuais, anote o Nº da String para referencias futuras e então aperte o botão [sT] até que você veja o Nº da proxima string em sua tela, só então solte o botão e você verá quantos tiros você possui nesta nova String. Neste ponto é possivel desligar o Chrony e recuperar os dados armazenados posteriormente. Bom acho que com isso, já há bastante cois para se bricar com o Chrony, né. Depois com mais calma vou fazer a tradução completa e criar um post especifico para colocar entre os fixos aqui do fórum.
  10. Eu uso o Polarprot, pra quem não conhece, é uma formula criada pelo Franco da Alterama especificamente para uso em armas. Ele decidiu criar este produto, depois que notou problemas em peças plasticas nas armas em que fazia manutenção. Eu costumo manter uma flanela embebida no polarprot, dentro de um saquinho plastico, levo uma flanela em cada case e nunca tive problemas com oxidações.
  11. Se houver um calendario antecipado, eu tô dentro, e vou fazer o possivel para comparecer. E vou fazer a maior força para que eu a Aline, o Mikami e o Shinohara estejamos presentes. Nós ainda não conhecemos SC e temos que conhecer...
  12. Pessoal, tanto o óleo singer, o WD-40 e os óleos minerais automobiliesticos, não são indicados para as Airguns, o seu uso em armas de fogo não possui contra-indicações, mas nas Air-guns que possuem muitas partes plasticas, é totalmente desaconselhavel. Estes óleos com o tempo tornam as partes platicas muito porosas e até ressecadas. Apenas para exemplificar: Alguém aí já passou silicone no borrachão (para-choques e frisos) de seus carros??? E quantos já passaram óleo veícular, aquele 0,5 litro que sempre sobra da troca de óleo??? Quem já testou, sabe o que pode ocorrer em longo prazo!!!
  13. Gladiador, se o problema é só desmontar a arma, já está resolvido, estou em Campos do Jordão bem proximos, então podemos combinar e eu posso te ensinar como desmontar e remontar quantas armas quiser. Qualquer coisa me manda uma MP.
  14. Olá ZZ... dê uma olhadinha no R-105 e demais disposições do Exército... Se vc importar um cano irregularmente e for pego pela alfandega, o seu material será retido e direcionado ao EB, mas aí que começa o seu problema, os U$ 200,00 serão seu menor problema, a importação de equipamentos sem documentação é CRIME!!! Eu em seu lugar não arriscaria...
  15. Dimen, qual o modelo de cronografo é o seu???
  16. Disse tudo Horvath... acho que não há mais nada a dizer, mais completo que isso, só se postasse as duvidas técnicas e respondesse cada uma delas. A cada dia este fórum torna-se mais e mais técnico e é por isso que esse é o meu favorito, parabéns Horvath.
  17. Valeu Janio, tinha procurado algum post dele mas não tinha achado ainda...
  18. Pessoal vou reportar aqui um post de um colega de um fórum Italiano, um mestre Tunning que produz um Kit para carabinas Spring, que segundo os seus compatriotas, não deixa nada a desejar a nenhum outro kit (Macari ou V-Mach). O principio basico de seu kit é justamente as tolerancias minimas de encaixe entre as peças E entre estas peças está a tolerancia do encamisamento com o interior do pistão e da mola comprimida com o interior do encamisamento. Na verdade é meio que um Off-topic, pois a pergunta do amigo referia-se ao encamisamento com raio-x ou com PET e o referido post, trata de encamisamento com latão, mas alguma coisa pode ser aproveitada disso, pois explica bem o objetivo do encamisamento. O processo é o seguinte: 1. Passe uma barra-roscada pelo interior da mola extendida, usando uma porca e arruela para limitar a passagem da mola. 2. Prendendo a barra roscada com uma morsa e usando outra arruela e outra porca, comprima a mola girando a porca e observe que o diametro dos elos irá aumentar. 3. No limite da compressão os elos chegarão ao seu diametro maximo. 4. Alinhando os elos, que estarão contorcidos, você terá o diametro que deverá ser usado no interior do encamisamento. 5. Segundo o Giuseppe (fabricante do kit), o melhor material para fabricar o encamisamento é o latão. Após alinhar os elos da mola comprimida, coloque o encamisamento em volta da mola e prenda-o com sargentos, para que se modelem. 6. Descomprima a mola e mantenha o encamisamento até que tenha adquirido a forma desejada. Se tudo der certo o encamisamento estará perfeito e a cada compressão da mola ela fará sempre o mesmo movimento, comprimindo-se de forma uniforme e retilínea. O espaço excessivo entre a mola e o pistão, causa um desgaste maior da mola, além disso, se a compressão e a sucessiva extensão da mola ocorrerem sempre da mesma forma, a arma será mais constante e terá um aproveitamento melhor da pressão, pois a extensão será uniforme e haverá menos atrito da mola com o pistão. Importantissimo, que o interior do encamisamento seja bem polido, isso reduzirá significativamente o atrito. Bom galera, é isso aí, espero ter sido de alguma ajuda.
  19. Então Horvarth, na verdade terei que dar uma relida neste ponto das regras pois não me lembro de cabeça exatamente como é a redação deste item. Mas como a idéia é termos uma regra nova e unificada, podemos nós mesmos decidir o que acreditamos ser o mais adequado, ou seja, este é mais um ponto e podemos fazer aqui um "Brain Storm", cada um faz a sua sugestão e no fim teremos uma decisão que será a mais adequada às expectativas dos atiradores. Minha sugestão é de que a Homologação seja feita em um disparo apenas e se neste teste a arma for reprovada, podemos realizar mais cinco disparos, dos quais tiraremos uma média, se esta média estiver dentro do limite de 5% de tolerancia, então a arma estará aprovada. Creio que esta seja uma boa solução, mas é apenas uma sugestão, então por favor, deêm suas opniões.
  20. O atirador a que o Horvath referiu-se é o Rodrigo Rodrigues, também conhecido nos fórum pelo Nick de Bullseye ou Minerin (aqui ele não se inscreveu ainda) - ele tem uma BAM B-40, uma TX-200 e uma Pró-sport. A BAM ele comprou justamente para fazer um tunning e ver no que dava, mas ele tentou muito e pouco conseguiu. Equipada com um Kit Macari ou V-mach, fica muito precisa, mas não equiparavel à carabina original. A última vez que falei com ele, estava tentando fazer um sistema de redução do recuo, tal qual o da Diana 54 e FWB-300, mas isso ainda não foi concluído. Quanto à duvida, se compensa a aquisição, para substituir uma TX-200, a resposta é esqueça. Se a intenção é ter uma boa arma para FT, pode ir sem medo, por que vc terá uma arma muito boa, melhor que as GAMO, Cometas e etc e equiparável às Dianas.
  21. Pois é Carlos, isso aí pra mim é efeito do desgaste dos alvos, mas não estamos discutindo isto mesmo né???. Concordo com suas colocações, mas a dinamica de uma prova de FT não garante que isso ocorra, pois como os Squads vão alternando-se pelos postos de tiro, haverá sempre um Squad que será o último a passar pela tal pista de fiscalização. Como é feita a fiscalização e anotação de pontos então??? Com certeza, mas a previsão de que o procedimento seja este, deve existir, mantendo uma possibilidade de que seja assim, sempre que possivel. Veja que a ausencia da balança impede uma aferição mais precisa, até por que nem todos os atiradores são capazes de disitinguir um chumbinho do outro apenas por sua aparencia, e o fato de retirar um JSB exact de uma lata de JSB exact não garante que este seja o chumbo, um atirador pode substituir o chumbo por outro mais pesado e no fim das contas a aferição não será a mais precisa. Esta definição já existe e acho que deveremos seguir o que já está previsto, ou seja, a carabina poderá exceder a potência em até 5% e caso ultrapasse esta tolerância existe a previsão de um reteste de mais dois disparos, se nenhum destes dois disparos ficar dentro do limite, a carabina será desclassificada ou classificada na classe internacional. Bom galera é isso aí, estamos caminhando, continuem colaborando.
  22. Pessoal, eu sei que já estou sendo até chato de mais, mas não é sem motivo. A idéia é formular uma regra que seja unificada em todo o território nacional sem interferencia da CBTE, em breve àqueles que ainda não entenderam o que está acontecendo... certamente entenderão. O "X" da questão quanto a fiscalização da potência é o seguinte: 1. Hoje existe nas regras a restrição quanto à potência maxima permitida de 24J para o cal. 4,5 e 42J para o calibre 5,5 - esta restrição visa única e exclusivamente previnir o desgaste dos alvos, que sofrem com o volume de tiros sofridos, além desta existe a divisão Internacional que é restrita a 16J de potencia. 2. Existe ainda a previsão de se realizar a homologação em todas as armas, seja no inicio das provas e também a qualquer momento durante o transcorrer de uma competição, desde que o fiscal de prova assim decida. Apesar disso, até hoje, a classificação nas provas ocorreu na base da confiança, ou seja, o atleta no momeno da inscrição declara com que arma irá competir e em que categoria ele está se inscrevendo. No entanto, não é de se duvidar que em algum momento alguém poderia tentar levar vantagem desta prerrogativa e eu já tenho ouvido algumas queixas neste sentido, em algumas provas que fizemos na ATASCS no ano passado, diversos atiradores cobraram-me a inspeção do equipamento e pressionavam dizendo que sem isso, não participariam de novas provas. Só para ilustrar um pouco o que estou tentando dizer, alguém se lembra da prova de BR postal, idealizada pelo Claudio do RS há uns dois anos? Pois é, lá funcionava assim também, o atleta fazia os seus tiros e fotografava e depois mandava a pontuação e as fotos pro Claudio, que farmulava um Ranking e postava no fórum (Air Gun), com o tempo a prova cresceu e teve meses em que 40 atletas disputavam entusiasmadamente. Eu passei a dar um mega apoio ao Claudio, divulgando e organizando provas na ATASCS, emprestava minhas armas a quem não tivesse equipamento, inclusive ajudando-o a custear algumas premiações (fizemos melhas e tudo mais), porém quando isso ocorreu, estranhamente, começaram a aparecer alguns resultados fantasticos, tinha hatsan de mola fazendo 230 pontos que é sabidamente pontuação de PCP, tinha CBC fazendo 225 pontos, entre outras coisas, e aí eu e varios outros colegas ficamos desgostosos com a brincadeira e uma iniciativa que tinha tudo para dar certo, morreu em um curto espaço de tempo graças a desonestidade de uns e desconfiança de outros. Tenho certeza que alguns dirão, mas isso só aconteceu porque a prova não era presencial, e eu tenho que concordar com esse argumento, mas se deixarmos uma possibilidade de fraude, por menor que seja, ela ocorrerá, e aí a competição inteira cai em descrédito. Então pessoal, gostaria que cada um dos senhores, fizessem criticas consistentes e mostrassem, onde estão os pontos negativos de se estabelecer um posto de fiscalização junto a uma pista de FT. Para ilustrar vamos montar a seguinte situação hipotética: O squad formado pelos atiradores, Antonio, Bianca, Carlos e Denis estão deslocando-se pela trilha para sua proxima pista a de número 05 (o posto será escolhido aleatóriamente). Ao chegarem à referida pista o atirador Antonio toma posição e inicia sua prova, enquanto a atiradora Bianca marca seus pontos, os atiradores Carlos e Denis permanecem em Stand-By, ou seja, batendo papo. Como há nesta pista um posto de fiscalização, os dois entregam ao fiscal um chumbinho retirado aleatóriamente da latinha, o fiscal pesa o chumbo e lança os dados na tabela de excel que contém a fórmula para calculo da potencia, a seguir o atirador carrega a arma com o chumbo pesado e efetua o disparo para cronografar a velocidade, essa informação é inserida na mesma tabela e a fórmula calcula automaticamente a potencia da carabina, que irá determinar se a arma está ou não aprovada. Enquanto isso o atirador Antonio já terminou de fazer sua prova e o atirador Carlos, que já teve sua arma homologada, toma posição para fazer a pista, o atirador Denis, também já homologado permanece em Stand-by, enquanto Bianca faz a sua homologação e Antonio anota a pontuação de Carlos, Assim que Carlos terminar a sua passagem ele vai anotar a pontuação de Denis que estava em Stand-by e que já foi fiscalizado, enquanto isso, Bianca, que acabou de ser fiscalizada vai para o Stand-by e Antonio irá passar pela homologação. Ao término do ciclo, teremos todas as armas testadas sem desperdicio de tempo e todos os atiradores seguem juntos para o proximo posto. Ao término da prova, todos os atiradores terão passado pela pista e pela homologação, todas as armas serão testadas e as eventuais desconfianças estarão redimidas. Pessoal, por favor, critiquem a vontade, mas de forma construtiva, nada de "Eu acho melhor se..." "Se fizessem assim seria mais rapido..." "Não acho necessário fiscalizar todo mundo..." Por favor concentrem-se em apontar os pontos ruins deste cenário exposto acima, e como estes pontos poderiam ser corrigidos.
  23. Pois é Venom, a idéia do lacre foi usada aqui em São Paulo em provas do RAM e vou te dizar uma coisa, nunca mais deixo ninguém colar um adesivo em uma das minhas armas, pois por conta de uma merda dessas tenho até hoje uma HW30, que na época era novinha, com a coronha manchada (verniz queimado). Se eu como atirador não aceito que façam isso comigo, não acho legal fazere com outros colegas. Mas a idéia é essa mesmo, vamos debatendo, e no fim chegaremos a um bom resultado.
  24. Pois é Arlindo, hoje apesar de exisitr a previsão da homologação, ela não é aplicada pois os organizadores (e eu me incluo entre estes), confiam nos demais colegas, mas sou obrigado a concordar que a regra precisa ser aplicada e isso só ocorrerá se facilitarmos as condições de realização da homologação e nesse quesito, a idéia de testar apenas as primeiras armas é ótima, pois minimiza o tempo gasto em testes. Mas será que coibe mesmo as fraudes??? Veja comigo, algumas PCP tem um ajuste de potencia externo - Caso das S-410/ 510 e Steyr - se o eventual fraudador tiver a intenção de trapacear, o que o impediria de passar pela homologação antes da prova com a arma em baixa potência e depois disso aumentar a potência e levar indevida vantagem??? Ou no segundo caso, fazer a prova toda com a arma em alta e depois de encerrar, diminuir a potência para passar pela homologação... Eu entendo que se a pessoa estiver mal intencionada, a única forma de impedir a trapaça é realizar a homologação em um momento aleatório durante a prova e entendo também que isso deva ocorrer com todas as armas, pois fazer isso com alguns atletas apenas, é constrangedor (na minha opnião) para o atleta fiscalizado e para o fiscal.
  25. Venom, na verdade a idéia da inspeção ser feita durante a prova é apenas para economizar o tempo que se gastaria em um evetual homologação. Numa prova com poucos atiradores esta homologação pode levar alguns minutos, isso por que todos ficam conversando cada qual em seu lugar e ninguém se apresenta para testar a arma. Além disso, certas armas apresentam a possibilidade de regulagem da potencia sem necessidade de ser desmontada, o que possibiliataria a um atirador mal intencionado, modificar a sua regulagem após a homologação, ou pior reduzir a potencia no final da prova após tê-la feito com potencia alta. No primeiro caso o atleta correia o risco de perder todas as suas marcações, mas se já fosse um caso premeditado, facilmente ele poderia fazer marcações visuais no seletor de potencia, que permitiria que ajustasse a potencia para a velocidade desejada. Já no caso da homologação durante a prova, o atleta teria seus companheiros de squad vigiando, que é o que ocorre na pratica em uma prova de FT, nesse caso, pouco importa qual a pista em que a homologação ocorreia, já que cada um começa a prova por uma pista e vão se revesando sem uma ordem pré-estabelecida, até que todos tenham passado por todas as pistas. Quanto à concentração, do atleta, hoje a situação ao meu ver é muito mais incomoda, pois ninguém faz homologação, mas se um atirador suspeitar de outro e solicitar ao diretor de prova que a arma seja homologada, o atirador suspeito terá que deixar a área de prova para realizar a inspeção e isso gera constrangimento para todos e desconforto sem comum para o atleta. Se todos tiverem que fazer o teste em uma pista determinada, não vejo como isso pode atrapalhar o desempenho de alguém, mas é apenas uma opnião também, e pode não ser tão boa na pretica como parece ser na teoria.
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