Dracull

Opa, disponha. Olha, se o cilindro for próprio para CO2, suponho que esta pressão máxima deve ser a de segurança, pois o CO2 aumenta de pressão de acordo com a temperatura. Mas para chegar alí nos 1800 PSI deve estar a uns 50ºC no mínimo! Enfim, aumentar o volume de gás (mantendo o uso apenas com CO2, que fique claro) é seguro e não requer nenhuma alteração na arma. Tanto que a própria Crosman chegou a comercializar um adaptador para cilindros maiores, sem nenhum tipo de regulador. Não, não há necessidade alguma. E supondo que se baixe a pressão de trabalho para 400 PSI, provavelmente o chumbo nem sairia do cano, hehe. Em tempo, se quiser se aprofundar um pouco, tem um tópico bacana no Airgun a respeito. Eis o link: http://www.airgun.co...opic.php?t=9304 Ja, D.

Willamms, CO2 se "auto-regula", portanto não é necessário nenhuma válvula. A pressão do conjunto só muda em função da temperatura, não importa o volume de gás. Em média deve ficar em torno de 800 PSI. Ja, D.

Uhm... o defeito não está discriminado no laudo que a tal Guns Sport lhe forneceu? De qualquer forma, há que se achar algum armeiro com experiência em armas de pressão e levar a menina lá. Recomendo que seja na sua região, visto a enormidade de problemas com correios e transportadoras quando o bem transportado é algo relacionado a armas. Ja, D.

Estranho... muito estranho. Quando comprei minha 1077 na Falcon, que veio da Rossi, aproveitei para conhecer uma 2100 que também veio via Rossi. Talvez a empresa não importe mais atualmente, porém as primeiras que chegaram no mercado em 2009 vieram pela Rossi sim. Em tempo, exatamente qual é o problema? Anel de vedação partido ou ressecado? Válvula emperrada? Bucha da bomba estourada? Pois me recuso a acreditar que sua arma esteja condenada, acho que falta apenas um pouco de boa vontade dos responsáveis pelo reparo. Mesmo que o kit original de reparo não exista por aqui, um bom armeiro se necessário fabrica a peça que falta - é só querer. Ja, D.

Bem-vindos à Banânia, o pais das confusões arbitrárias. Aqui o errado é que é o certo, aqui o cidadão SEMPRE PERDE. Sim, a famigerada e desgraçada lei 10.826/03 dá uma pontinha de arrego pras otoridades nos enquadrarem em um enorme crime. Só que aproveitando a linha sugerida pelo Silversurfer, alguém consegue encontrar alguma referência às armas de pressão nesta excrecência de lei? Não podemos simplesmente argumentar que a tal lei desgraçada só tipifica crimes referentes às armas de fogo? Na prática acho que é uma luta perdida, dado que o judiciário é subordinado à corja desarmamentista, além de que recorrer ao dito custa caro. Mas é uma idéia aos corajosos que se dignarem a se levantar contra a corja. Ja, D.

Eu já usei, mesmo tendo um transporte de alvos à disposição. Achava bastante incômodo trazer o alvo a cada tiro. Mas como ia de motoca ao clube, o binóculo era um peso a mais na tralha de tiro que ia na mochila, então abandonei seu uso em pouco tempo. O meu não é exatamente xing-ling, é um Galileo de procedência russa (como é o termo adequado em russo? ) dos mais simples. Acho que tem apenas 8x de aumento, fixo. Ja, D.

Felipe, Na minha CBC FT, que é uma G2 piorada de propósito, tenho usado Rifle+ e eventualmente Gamo Pro Hunter. Este último tem desempenho bem melhor, porém ainda não compensa usar devido ao custo-benefício. Esta FT foi adquirida exclusivamente para atirar com chumbo barato, e o Pro Hunter tá custando os olhos da face. Ja, D.

Pessoal, Sempre gostei de atirar com pouca luminosidade, tipo final da tarde/começo da noite. E as fibras ajudam pra caramba nesta situação, fornecem o contraste necessário para fazer a visada. Ficar sem contraste é quase o mesmo que atirar de olhos fechados, não tem como. No passado, usava corretivo líquido para pintar a parte traseira da massa de mira da minha 245. Até que funcionava bem, mas o upgrade no desempenho com o uso de fibra é indiscutível. Pelo menos nas condições que eu utilizo. Ja, D.

Aprendi a dica do uso de balões de festa, vulgo bexiga, com o pessoal do chumbinho no clube Orion em 2009. Inclusive, o pessoal mais experiente na época utilizava o tranporte dos alvos de papel como "starter" para a derrubada de um balão que ficava em cima do mesmo, balão este que deveria ser abatido antes de cair no chão do estande. Bastante divertido, no mínimo. Depois de perceber as vantagens do uso destes alvos, sempre carrego uma embalagem de balões no kit de tiro. E pra não ficar sem fôlego, ou estourar os tímpanos com as micro bexigas (segundo um atirador daquele grupo), tenho uma bombinha própria para tal no kit. Ja, D.

Caramba, que bacana! Como não achamos isso antes? Vou divulgar! Ja, D.

Charles, Tenho usado bastante uma CBC FT, e de vez em quando uma Hatsan mod 95. Ambas são em calibre .22 (5,5 mm). O chumbo padrão para a CBC é o Rifle, e para a Hatsan o Gamo Pro Hunter. Não uso luneta nestas armas, e atiro sempre em pé e sem apoio. Na minha pista de tiro tenho, entre outros alvos, um pêndulo feito com um cartucho de 12 g de CO2 vazio. Com a CBC, acertar este pêndulo é difícil, mesmo a míseros 12 metros. A ± 23 metros, a distância que mais tenho usado, é extremamente difícil. Com a Hatsan, nos 12 metros iniciais o difícil é errar o pêndulo. Nos ± 23 metros costumazes, diria que a dificuldade é quase a mesma de com a CBC nos 12 metros, mas aí a culpa é do atirador e não da arma. Outro alvo desta pista é uma tampa de fonte de PC, parafusada ao toco de uma árvore. Geralmente o uso sem papel, mas se der na telha de tentar algum grupamento cabe certinho um alvo 14x14 cm. Nos 23 metros, acredite, é possível errar o alvo com a CBC - hoje mesmo aconteceu, apenas 4 acertos de 5 tiros. Com a Hatsan o difícil é errar o alvo! E se trocar o chumbo, Rifle na Hatsan e Gamo na CBC? A Hatsan piora um pouco, e a CBC melhora um pouco. Mas comprei a CBC justamente para usar chumbos baratos, e a melhora com Gamo não compensa. Ja, D.

Pessoal, Pellgun Oil é específico para vedações de CO2. Pode ser usado também nas buchas das pump e multi pump, mas o uso em PCP resulta num grande KABUM. Sobre o que tem dentro dele, só a Crosman sabe. Não é a mesma coisa que óleo de silicone, com certeza. Em uma vedação nova, que nunca foi abusada, o óleo de silicone vai bem para conservar a dita. Em uma vedação parcialmente danificada, silicone já não ajuda - e o Pellgun ajuda sim! Se não estiver rachada ou cortada, o uso do Pellgun "regenera" (favor notar as aspas!) a vedação. Aqui tem ajudado no anel de vedação extemamente judiado da minha PT-80, da qual sou o terceiro dono. Infelizmente a recebi neste estado, agora é torcer para o "mlagre" continuar funcionando. Ja, D.

Ae pessoas. Estava pensando a respeito do tal lançamento, e acompanhando de perto este thread. Ao final, descreveria o que penso a respeito deste lançamento como mixed feelings. Conforme escrevi em outro thread, sou fan incondicional do .22. Independente de ter outros calibres, esse é o meu preferido. Um calibre que adoraria ter seria o .25, também conforme escrito em outro thread. Como não podemos ter acesso a este último, devido a canetadas irresponsáveis de pessoas igualmente irresponsáveis, eis que a CBC me aparece com este .24, no mínimo, bizarro. Quando as notícias começaram a aparecer tempos atrás, tinha certeza de que seria uma arma para airsoft. Não conseguia conceber chumbos nesta medida. Me enganei feio! Chega a ser surreal, arma de pressão em calibre... .24 Bão, por hora é o mais próximo ao .25 que podemos ter. Vou aguardar os pioneiros testarem o lançamento, e, quem sabe, acabe pegando uma mais para o final do ano - a tempo do fim-do-mundo! Independente de se tornar ou não um sucesso, o calibre .24 nasce fadado a ser o sucessor espiritual do .20 - há quem ame, há quem odeie. Além de todas as gozações inerentes ao curioso número... Ja, D.

Pessoal, Em 2007, quando finalmente descobri que existia calibre .22 para ar comprimido, praticamente tive um orgasmo! E fui correndo comprar uma arma neste calibre, na época uma CBC G1. Desconhecia muito do mundo do ar comprimido, sequer sabia que existiam armas de gás (CO2 e PCP), entre outros. Só lembrava que minha CBC 245 era boazinha e durou pelo menos 27 anos de uso e abuso contínuo, tanto que preferi a marca contra todas as demais ofertadas. Atualmente letrado no ar comprimido e afins, conhecendo características ténicas das mais diversas armas de pressão, seus princípios, conceitos e mecanismos, entre outros, só tenho algo a dizer. Se porventura vierem a liberar o calibre .25... caraca, aí vai ser é orgasmo múltiplo! Respeito tanto o calibre .177 quanto quem o escolheu para uso pessoal, mas não dá, não tem como - pessoalmente, eu detesto esse calibre! Tanto que só voltei a atirar, após pelo menos quatro anos parado, quando descobri o .22. Este é meu preferido desde o tempo da pórva, eita calibrinho bão! Mas mesmo assim, compraria correndo uma arma em .25! Confesso que estou até pensando na tal CBC calibre .24, mas a péssima fama das CBCs recentes me dá é medo, isso sim... Ja, D.

Joares, Tenho uma Gamo PT-80, e apesar da aparência de pistola, mecanicamente falando ela é um revólver. Utiliza um tambor para 8 chumbos e pode ser usada em ação dupla ou simples. Possui cão real, este atua acertando uma barra de transferência que aciona a válvula. A utilizo principalmente para treinar para o famigerado teste de aptidão na hedionda renovação de registro de arma de fogo, no caso um revólver. Só falta o recuo, se bem que meu revólver é .22 - praticamente sem recuo. Ja, D.

Carabineiro, A imagem é muito pequena para se ter certeza, mas me parece ser o adaptador original sim. Note que próximo ao ponto onde se rosqueia o cilindro de 88g há um registro. É alí que você fecha a saída do gás, antes de retirar o adaptador da 1077. Ja, D.

Pessoal, Se for o kit original da própria Crosman, ele possui uma espécie de registro que deve ser fechado após a sessão de tiros - isso se não gastar todo gás, tarefa bem fácil com uma semiauto... - e então o adaptador deve ser retirado da arma. Não se perde gás neste procedimento, desde que o registro seja fechado antes, é claro. Este adaptador simula a presença de um cartucho de 12 g comum, e fica forçando a vedação principal, que não foi projetada para ficar comprimida o tempo todo - por isso deve ser retirado após o uso. Este é um dos motivos pelos quais não se deve guardar a arma com cartucho de gás dentro (qualquer uma que use powerlets). Outros seriam a perda de gás (a vedação não é perfeita) e o terrível travamento da válvula (valvelock). Ja, D.

Parece não... é fake. Olha só: Ja, D.

Horvath, Agradeço o convite, mas desta vez vou deixar passar. Quem sabe numa próxima? Ja, D.

Uhm... adoraria ir, mas é bem fora de mão pra mim. Até o SMCC eu arisco, se bem que a última viagem me custou a polia central original (maldita lombada stealth!), os rolamentos da roda traseira e muito trabalho braçal pro conserto. Bão, a motoquinha tá com mais de 29 anos já... eita véinha guerreira. Bons tiros aos que comparecerem! Ja, D.

Aí é que está, como é um video promocional eles não foram, digamos, muito técnicos. Mas dão a entender que estão atirando com o Orange Stinger, que tem apenas 5,4 grains! E se for considerar 5,4 gr a 1000 fps, dá pouquinho mais de 16 Joules... Uhm... é, tá cada vez mais difícil acreditar na placa de 6 mm... Opa, agora sim! Realmente havia algo de errado. Precisamos testar na tal placa de 6 mm. Alguém se habilita? EDIT: qual é mesmo o calibre da sua arma, Antonio? Ja, D.

Uhm... curioso. Chumbo também não atravessa. Aqui, com pouco mais de 27 Joules observei um resultado bastante parecido com os seus do Prometheus, também em panela de alumínio... só que com chumbo. Pro Hunter 5,5 mm, 15,43 gr a 771 fps, Hatsan Mod 95 sem modificações, distância 10 metros. Fura a parede de 1 mm e carimba bem parecido na segunda parede. O mesmo ocorre com os Skenco de 11 gr, só que com uma carimbada bem mais nítida. Os Skenco de 16,7 gr furam na entrada e na saída. Tá certo de que não é a mesma marca, mas os Skenco prometem perfurar uma placa de alumínio de 6 mm a 15 m, 5,4 gr a 300 m/s, e ainda atravessar uma maçã. Olha só este video promocional: http://youtu.be/raq-GOxbGic Os 2 mm (ou 3 mm) da panela de pressão deveriam ser facilmente atravessados... e ainda que estes Prometheus tem mais massa, ou seja, retém mais energia. Notei as marcas do raiamento na jaqueta, então não parece ser problema de vedação. Estranho... Ja, D.

Antonio, Só por curiosidade, qual seria o resultado de um disparo com Pro Hunter ou Pro Magnum nesta mesma panela de pressão, na mesma distância? Ja, D.

Carabineiro, Sou um quase feliz proprietário de uma Crosman 1077. Quase pois ela foi adquirida antes da fatídica porCaria 02/2010, portaria que praticamente exterminou com o direito de uso das armas de CO2, através de uma canetada arbitrária e irresponsável. Afinal, ninguém em sã consciencia irá se submeter ao martírio do CR para ter uma arminha de pífios 9 Joules como a 1077. Um brinquedo de criança, literalmente. Bão, aqui é a terra do desarmamento das vítimas, qualquer coisa que se assemelhe à arma de fogo é sumariamente enviada ao limbo... Deixando os lamentos de lado, para quem não suporta o tiro único tão comum às armas de pressão, a 1077 é o paraíso na Terra. São 12 tiros um atrás do outro, um prazer único para quem aprecia tiros rápidos e contínuos. A comprei exclusivamente pelo sistema teoricamente semi-auto. Teoricamente pois na verdade é um revólver, é o pressionar do gatilho que faz todo o trabalho. E isso se traduz em um gatilho de curso longo e relativamente duro. Apesar de ter arriscado algumas provas de Field Target com ela, esta arma definitivamente não foi feita para competir a sério. É uma arma exclusiva para o tiro recreativo. Nesta área ela é campeã, e relativamente precisa. O cano é de boa qualidade e enquanto a pressão do cartucho de CO2 não cai, é capaz de colocar um chumbo dentro de outro. A minha gostou bastante de Crosman Premier 7,9 gr e, em um dia bom, derrubava 5 silhuetas em menos de 3 segundos nas sessões de silhueta metálica. O maior problema de conceito da 1077, se não for o único, é a fonte de CO2: os cartuchos de 12g. Estes foram projetados para uso em pistolas, de cano curto e com consumo de gás bem menor. A variação de ponto de impacto dos tiros na 1077 é enorme, devido ao alto consumo de gás. Quando finalmente se acha que zerou a luneta, no próximo tiro o POI já é diferente. Uma tabela e muitos tiros de teste poderiam resolver o problema, mas isso foge completamente da proposta da arma. Aqui no país das (e dos) bananas, além do problema da desgraçada porCaria citada acima, o maior vilão é o custo do gás. É simplesmente muito caro, apesar de ainda ser mais barato que atirar de 22 LR, por exemplo. E como é uma delícia atirar com ela, a gente acaba "morrendo" uns dois ou três cartuchos de gás por sessão de tiros. Enfim, é uma arma bonita, leve, robusta (tem que ser, foi feita para crianças), relativamente precisa e possui repetição em quase semi-auto. Na parte negativa tem as exigências absurdas para ter e usar uma, o custo do gás, a baixa autonomia de tiros (12 fortes, 12 médios, 12 fracos e o resto é jogar chumbo fora) aliada à grande variação de POI e a baixíssima potência. Ja, D.

Murilo, Como escrevi no AA, essa arma não vale o que nos custa. Mesmo assim todo mundo acha ela lindona, acaba sendo seduzido pelo carregador de 10 tiros, compra achando que vai ter a mesma força de uma carabina e se decepciona. Aí o destino destas armas acaba sendo os classificados. Armas longas de ar são fracas por natureza, mesmo as mais fortes entre elas. As pistolas de ar então são fraquíssimas. Para quem procura destruição, pistolas não são uma opção. Pistolas só servem para aqueles que gostam de armas curtas e estão dispostos a aceitar a baixíssima potência desta classe de armas. É bom para quem não tem muito espaço, para quem não pode fazer barulho, para quem mora em apartamento e quer atirar dentro de casa, e por aí vai. Agrupamentos? Esta arma não foi feita para isso, assim ninguém posta. Agora fotos e videos de tiros em latas até que tem bastante. É essa a função dela, afinal. Ja, D.