Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Imagem Postada

Para acessar os anunciantes, clicar nos banners!

Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada

Ylram

Administrador
  • Total de itens

    3.239
  • Registro em

  • Última visita

  • Dias Ganhos

    37

Tudo que Ylram postou

  1. Se fosse calibre 5.5 eu diria que chumbo Gamo Pro Magnum, Pro Hunter ou o JSB Exact é escolha sem erro. No calibre 4.5 não dá para confiar nos Gamo então o resultado do alvo por si já falou qual vai ser as opções.
  2. Deixando de lado os comentário que fiz anteriormente sobre as lunetas, ambos os textos (Marvin e Henrique) focam os pontos principais de nosso interesse. Agora seria questão de decidir se junta o Colog com o R-105 na redação (proposta do Marvin) ou não (proposta do Henrique).
  3. Marvin, no Art. 08, é nosso sonho ter liberado "lunetas de qualquer amplitude". O problema é o argumento, o simples fato de sugerir que seriam destinadas ou montadas em armas de pressão não controladas, é fraco. Pois na prática nada impede comprar para uma arma de pressão e usar na arma de fogo, e o EB sabe que não tem como controlar. Então sendo realista, eu acho que estaria de bom tamanho se a legislação deixasse bem claro que as lunetas de ampliação abaixo de 6 vezes e diâmetro abaixo de 40mm são de uso permitido e não controlado. Isso colocaria um ponto final na polêmica que temos hoje em relação ao comércio e posse de outros produtos. As demais lunetas poderia se sugerir que fossem registradas, mas ai tem outro entrave: lunetas não tem um numero de série único que permita o registro tal como as carabinas.
  4. Pessoal o tempo é muito curto para que possamos pensar em abaixo assinado, petição digital ou algo do tipo! Por outro lado poderíamos estar coletando as sugestões para elaborar um texto único (consolidado) aqui mesmo e cada um poderia copiar e colar para servir de base na sua contribuição à minuta! É importante que os colegas mais experientes principalmente comecem a falar, podendo postar aqui mesmo um exemplo do texto que pensou em redigir. Podemos começar pontuando os tópicos mais importantes, como exemplo: Quanto as Armas de pressão: * Armas de pressão de qualquer calibre, potência ou meio de propulsão (mecânico, por ar ou por gás comprimido) serão produtos de uso permitido e não controlado; Quanto aos dispositivos de pontaria: * Dispositivos de mira aberta de qualquer tipo são de uso permitido e não controlado; * Reddot e dispositivos eletrônicos de pontaria que não marcam o alvo com luz, são de uso permitido e não controlado; * Lunetas de ampliação até X vezes e diâmetro até Y vezes são de uso permitido e não controlado; Vamos ser realistas em relação as lunetas, não há como pedir muito, pois mesmo em cima de uma arma de pressão o fato é que pode ser usado em armas de fogo e o EB sabe bem disso! Quanto aos acessórios: * Mounts para luneta de qualquer tipo são de uso permitido e não controlado; * Chumbos de qualquer calibre são de uso permitido e não controlado; É um pequeno esboço, o importante é ir botando a mão na massa, ou melhor, os dedos no teclado e redigir!
  5. A minha CFX (de 2014) o tambor também tem um rebaixo na parte interna (vamos chamar de borda suave), que serve para empurrar (e não amputar) a saia do chumbo quando fecha, se necessário. Seria isso que você percebeu?
  6. As coronhas chinesas são uma caixinha de surpresas. A madeira geralmente esconde desenhos muito bonitos, digo literalmente escondem porquê o processo de pintura que eles fazem é muito ruim, esconde mesmo esses detalhes tão valorizados. As duas SAG que tive, é notável em uma avaliação minuciosa que a madeira tem lindos desenhos por baixo daquela pintura que parece verniz com laca (uma crosta vamos assim dizer). Para quem leva jeito, tem tempo e recurso, com certeza vale a pena trabalhar essas coronhas chinesas.
  7. Só vou me corrigir, como bem observar pelo amigo Cyntra, o termo correto lá fora para identificar carabinas de mola é "spring piston" (não importando se mola normal ou gasram, cano fixo ou de quebrar), e não "springer piston" como escrevi. No mais, sem entrar em discussões ou pontos de vista, o entendimento mais aceito é de que carabina gastam de enquadra na mesma categoria da mola helicoidal.
  8. Com certeza se enquadram como springer piston (que é o termo lá fora). Mas a controvérsia é normal, vide o caso das carabinas pump, são ou não PCP? Entendo que a classificação se dá pela forma que o mecanismo de disparo atua.
  9. Resumindo, a distancia entre os "dots" (ou melhor, traços) equivale a 5 moa. Os traços verticais tem largura diferente de proposito, o menor tem largura de 2 moa e o ultimo de 5 moa. O objetivo desses detalhes, como o nome do reticulo já diz (range finder = calculo de distância) é facilitar a medição da distancia considerando o tamanho do alvo. Essa técnica de medição é possível também com mildot e já foi discutida em alguns tópicos.
  10. Eu achei o preço da original aceitável. Vamos ver quanto tempo dura esse estoque. As customizadas, considerando que eles ficam com as peças originais, acho que não vale a pena, melhor fazer aos poucos por conta própria.
  11. Bruno pelo seu grupo podemos dizer que sua carabina tem acurácia sem duvida, já a precisão considerando a distância, é aceitável.
  12. Quem se envolve em acidente após beber, se for imediatamente assistido por um advogado (liga para um por exemplo) vai ouvir algo do tipo "não faça o teste, a lei está do seu lado pois ninguém pode ser obrigado a gerar prova contra si mesmo". Se formos interpretar essa mudança como mero absurdo, melhor assumir que quem se nega não quer produzir provas de culpa. Moral da historia, é culpado com ou sem a mudança da lei, só usa a mesma em seu beneficio hoje. A mudança visa proporcionar que a lei seja interpretada em beneficio da vitima, e não mais do culpado (o bebum que se nega para não produzir provas contra si). Dar o ônus da prova de inocência ao suspeito não é novidade, temos inúmeros exemplos juridicamente ou não, vou citar a Receita Federal com o IRPF. Todos somos sonegadores, até que se prove o contrario... Se você cai na malha fina por um erro do banco, quem vai ter que provar que não sonegou é você. Pra quem quer uma discussão jurídica do tema (atenção aos comentários de juristas e advogados): http://www.jusbrasil.com.br/newsletter/ir/eyJuIjoiZGFpbHlfMjAxNjA1MDZfMzMyOCIsInUiOiIyYmM5OTYzZjFlOWY1YTlkN2E4N2VkMjIyM2I0MmMzODllNTZmYTc5ZTJjYjdiNGUzNTQ0MTc5OWNmMTY4NmEwIiwidiI6MiwiaWQiOjMzNDEzNDI5MSwiYXJ0aWZhY3QiOiJBUlRJR08ifQ==%7C1462554347%7Ce68b43ff894310ff811bb0fb4db085e07dd9f2ed
  13. Parabéns pela criatividade. Esses dias li uma matéria no jornal local, sobre como aproveitar o celular velho como câmera de segurança. http://www.gazetaonline.com.br/_conteudo/2016/04/noticias/ciencia_e_tecnologia/3940753-app-transforma-celular-em-camera-de-seguranca-veja-como-usar-o-alfred.html E cá estamos diante de outro tipo de uso.
  14. Por mais controverso que seja, eu como pedestre acho correto o principio "quem não deve, não teme". Na pratica sabemos que 100% dos motoristas que se recusam a fazer o teste atualmente, ingeriram bebida alcoólica. Isso é um fato e até causa estranheza quando se vê no noticiário "o motorista fez o teste e acusou embriaguez" (não raro muitos comentam "o idiota estava tão bêbado que foi mamar no bafômetro"). Abuso só vai ter se a autoridade policial apontar que você se recusou, mas dai tem que lavrar o flagrante, e nada impede que o motorista inocente exija o teste para contestar a argumentação daquele que o acusa de se negar a fazer. Simples.
  15. Para fazer o controle de pombos urbanos procura-se primeiro a prefeitura para solicitar a autorização (como vai ser, quando, quem vai fazer, onde descartar, etc). Com a autorização se procura o órgão estadual responsável na cidade (Ibama, policia ambiental, etc) para comunicar da execução. O uso de venenos (iscas) ou armadilhas não supervisionadas (redes) em geral é proibido pois acaba afetando outras espécies que não são objetivo do controle. Acredito que foi o método (rede) quem causou o problema. Aqui o controle de pombos urbanos, principalmente nas fabricas de ração, é feito com armadilhas supervisionadas (arapucas grandes ou redes com corda) ou na bala. E todos os órgãos estão cientes e não fazem objeção.
×
×
  • Criar Novo...

Informação Importante