Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Imagem Postada

Para acessar os anunciantes, clicar nos banners!

Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada

Líderes

Conteúdo Popular

Exibindo conteúdo com a maior reputação em 05/02/2024 em todas áreas

  1. Boa noite. Tomei coragem e estou desmontando uma antiga Rossi, porém achei escassos relatos sobre esse modelo, inclusive tenho duvidas de qual o ano de fabricação, pois no corpo está escrito "I. 90" , mas não creio que seja da década de 90 pois a bucha é de couro, e o articulado é um pino estriado e não um (ou dois) parafusos. Ela tem um sistema de trava do gatilho que nao encontrei aqui no forum, nem no YT ou outro local, a telha não tem o vinco tradicional e a bucha era de couro, sendo que desmontei e o topo era um anel de aluminio que ficou inutilizado. O cilindro, onde vai a bucha, da pra notar que tem uma "tampa", e tem dois pequenos pinos (ou seria um passante) porém não são alinhados, eles ficam como que num angulo de 160 graus. A mola aparentemente foi trocada pois nao está deformada e antes de desmontar, usei por uns 10 anos e tinha boa pressão. Duvidas: Qual ano e modelo desse item? Como restaurar ou fazer um upgrade nessa bucha e esse sistema como um todo? Desde já, agradeço.
    1 ponto
  2. Frequentemente nos pedem indicações sobre marcas e modelos de armas de pressão Springer e PCP, assim como chumbos e slugs. O objetivo dos nossos artigos é informar sobre as características, balística e cuidados com armas de pressão em geral, para que os leitores informem-se, tenham conhecimento e possam argumentar com vendedores, além de tirarem o melhor proveito de suas armas e compreenderem melhor os fatores que influenciam os tiros. A escolha, portanto, é individual e depende da aplicação a ser dada à arma de pressão, bem como o "bolso" de cada um. Outrossim, não somos patrocinados por nenhuma marca ou loja, nem recebemos armas de pressão para avaliação, e por essas e outras razões não indicamos armas de pressão ou chumbos e aparelhos de pontaria. Quando fazemos alguma avaliação, focamos nas características do produto avaliado e no que ele entrega segundo resultados dos testes, sem qualquer vínculo com fabricante e/ou fornecedor. Eventualmente prestamos assessoria técnica a alguns fabricantes e distribuidores, mas, para isso avaliamos a idoneidade da empresa contratante e nos limitamos a assessorar sobre produtos que possam atender bem ao público. As fotos que publicamos têm função apenas de ilustração para os artigos, sem qualquer cunho de propaganda. Muitas vezes ilustramos os textos com fotos de armas que já saíram de linha ou são bastante simples, e geralmente são armas que possuímos, mas aconselhamos a aterem-se aos textos e os interpretarem bem, desconsiderando as fotos. Se interpretarem bem nossas informações, certamente terão condições de fazer escolhas acertadas e teremos cumprido o nosso objetivo. Atire para acertar! Nelson L. De Faria FONTE e Autorização FÓRUM CA: Nelson L. De Faria
    1 ponto
  3. Lucas, PCP vale a pena sim, porém voce tem que ter como encher o cilindro da PCP, e aí que normalmente começa o problema. Eu não recomendo bomba, principalmente se a PCP escolhida usar pressão acima de 200 bar, o mais comum é o pessoal comprar um cilindro scuba, mas aí vc tem que ver se tem facilidade de levar em algum lugar para encher. O melhor é comprar um compressor, mas aí a brincadeira começa a ficar cara, um compressor tá na faixa dos 2.500 a 3.000 mil reais. Vai do seu bolso ou da disposição de encher a carabina na bomba para escolher o que comprar. Quanto a manutenção, o mais comum é com o tempo ter que trocar algum oring de vedação, oring não é caro, mas o valor da manutenção varia muito. Resumindo, vale a pena ter uma PCP, é diversão garantida, mas tudo tem seu custo. Abs. Ronaldo
    1 ponto
  4. O mais importante na mola é o diâmetro externo dela, pois no comprimento você consegue cortar e ajustar, mas se o diâmetro for maior ou se ela entrar muito justa no êmbolo, a carabina vai ter problema. Na tabela que fiz tem as especificações das molas de acordo com o ano de produção, creio que a sua apesar de ser mais nova, a dimensão interna do êmbolo não deve ser diferente. Ja usei a mola da Hatsan HT 80 e ajustei o tamanho cortando algumas espiras. Para calcular o comprimento você mede a distância entre o interior do êmbolo até o encosto da caixa de gatilho, com ele engatilhado, ou seja a haste do êmbolo conectada a armadilha do gatilho. Levando em consideração a espessura da arruela do centralizador. Com a medida obtida, calcula-se o comprimento da mola dividindo esse valor pela espessura do arame da mola, que quando comprimida a soma das espiras de ser igual ou menor a medida apurada.
    1 ponto
  5. @Marlon Maycon sim é a maneira mais prática de resolver o problema da bucha de couro. Até que dar pra fazer, mas é muito mais prático e havendo disponibilidade de instalar uma de PU. As vezes pelas dimensões internas do cilindro é preciso fazer um ajuste com uma folha de lixa.
    1 ponto
  6. Eu não retificaria a cabeça do êmbolo, e sim colocaria um calço ( poliacetal/ nylon) entre esse rebaixo e a bucha de PU. Isso para não fragilizar a cabeça do mesmo.
    1 ponto
  7. @effragnani como experiência que tive nos processos de oxidação a frio, oxidação a quente, fosfatização a quente e oxidação a calor, não conheço a fosfatização por eletrólise, sugiro você levar em consideração os seguintes pontos: Oxidação a frio 1) acho a mais fácil de executar, apesar de ser menos resistente que a quente, você só precisa do produto a ser aplicado, uma boa preparação das peças e seguir as instruções do fabricante. Minha primeira oxidação foi dessa maneira com o Super Blue em uma Gamo 68. Na época eu não sabia que aquecendo a peça a ser oxidada o resultado é melhor. Oxidação a Quente 1) neste processo você precisará de recipientes de aço inox, dos produtos químicos. Levar em consideração que o formato e tamanho dos recipientes implicará diretamente na quantidade de produto a ser utilizada. O melhor formato é de um paralelogramo com dimensões de no 50/60x20x15 cm, onde consumirá a menor quantidade dos produtos; 2) local adequado para executar o processo; 3) um fogareiro de alta pressão para aquecer os produtos; 4) recipiente com água fervente para lavar as peças; 5) optaria por esse processo caso tivesse intenções de oxidar várias carabinas. Oxidação a Calor (Azul) 1) neste caso os materiais necessários para a execução são facilmente encontrados em casa, um forno de fogão e duas assadeiras (segue post); 2) com resistência semelhante a oxidação a frio, mas com variações na tonalidade (tipo de liga diferentes produzem cores diferentes). No post enviado anteriormente pôde-se observar o resultado. Fosfatização a Quente 1) enquanto na oxidação a quente pôde-se utilizar um recipiente de ferro no lugar do inox ( a soda ataca o metal corroendo-o, nas sem intervenção no processo). Já a fosfatização necessita de um recipiente inerte, ou seja, o inox; 2) os outros processos criam uma película de proteção no metal, sem no entanto de causar um aumento dimensional nas peças. Coisa que a fosfatização não consegue realizar, pois no processo ocorre uma deposição de material sobre o metal; 3) deve-se proteger o interior do cano no processo, tapando as duas extremidades; 4) quanto ao cilindro como é impossível fazer o mesmo procedimento que no cano, deve-se realizar um brunimento no seu interior para retirada da camada depositada antes da montagem da carabina.
    1 ponto
  8. @effragnani vamos por partes, como diria o Jack estripador! Sim essa Rossi Dione é do mês de janeiro 1990, e apresenta algumas características que a diferem das outras Dione anteriores, que são o tamanho menor do cilindro externamente, a articulação feita por um pino passante, igual as das CBC 245/345, ao invés do parafuso de articulação com o contra parafuso, assim como também a articulação da biela. Sua coronha também é mais simples, pois não apresenta os rebaixos laterais na telha. Quanto ao êmbolo, ele tinha apesar do ano 1990, uma bucha de couro fixada por um “rebite” fixado ao êmbolo por um pino passante, que trespassa a cabeça do mesmo, passando lateralmente ao “rebite” por um pequeno recorte lateral. As vezes a retirada desse pino passante se torna bastante difícil, isso devido ao ângulo formado entre um lado e o outro da cabeça do êmbolo. Quando isso ocorre a solução é de amputar o rebite e fazer furação e rosca M5. Aparentemente essa cabeça do êmbolo é fixada ao conjunto pelo pino passante comentado acima, então o aconselhável seria não retirá-lo e amputar o “rebite”. O sistema de trava com certeza veio para dar mais segurança a carabina, pois o mercado já tinha preocupação, vide também as 345 que também apresentavam um sistema semelhante.
    1 ponto
×
×
  • Criar Novo...

Informação Importante