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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 11/03/2019 em todas áreas

  1. Olá pessoal! Já tive várias carabinas PCP, todas com alguma coisa boa, mas sempre faltava alguma coisa, então resolvi combinar várias características em uma só para tentar atingir os 250 pontos no USBR. A AT 44 foi a carabina que se saiu melhor entre todas as que tive, por isso resolvi tomar ela por base. O grande problema da AT sempre foi a falta de rigidez do conjunto cano/culatra, por isso resolvi fazer um bloco único em alumínio naval. O bloco inicial tinha 6 kg, e depois de trabalhado na fresa ficou com 870g. O travamento do cano é feito por 4 parafusos de pressão allen de 4 mm, fixado em uma área do bloco de 8 cm. O sistema de municiamento é parecido com o da Steyer e Fx Elite, onde o ar entra por trás do cano, permitindo que se tenha um cano 6.0, 5,5 ou 4,5 apenas retirando um e colocando outro. O transferport é por rosca, podendo ser trocado para potência ou economia de ar. O trilho escolhido foi o Weaver de 22 mm para maior firmeza da luneta. A alavanca de armar e a mola do martelo são da AA S510, o que dá uma potência de 45 joules, (280 m/s com JSB Heavy 18.13 grains). O regulador escolhido foi o Audrius, pelo preço e qualidade, com uma pré-câmara 4 vezes o tamanho normal para estabilidade dos tiros. A mola do martelo tem ajuste externo por chave allen para ajustar a velocidade sem desmontar a carabina. O cano é um BSA de 18,5"(47 cm) de 12 raias com choque, calibre 5,5, com coroa target. Comprimento total: 90 cm. Peso sem luneta: 3,6 kg. Abaixo as fotos do processo, executado pelo Anderson da AMS Usinagem de precisão. Quero deixar aqui meus agradecimentos ao mesmo pela paciência e dedicação na execução deste projeto. Caso tenham interesse em algum trabalho, o Whatsapp dele é o (16) 9 9992 6804. Conclusão: Não consegui fazer os 250 pontos no USBR 25, o máximo que consegui foi 246 pontos e 11X, o que não é ruim, mas ainda não é suficiente. Depende de outros fatores, além da carabina. Em compensação consegui uma excelente carabina com 44 joules capaz de fazer um furo só a 50 metros e agrupamentos de 4 cm a 100 metros com regularidade. Coronha em Imbuia feita pelo escultor Eurípedes de Ribeirão Preto. Coronha em Imbuia, acabamento com cera. Modifiquei a coronha retirando parte da base quadrada para tirar peso Agrupamento a 50 metros. 5 tiros com JSB Exact 15,49 grains. Agrupamentos a 100 metros. 5 tiros com JSB Heavy 18.13 grains a 275 m/s Agrupamento a 100 metros de 1 polegada (Acredite se quiser) 5 tiros com JSB Heavy 18.13 grains a 275 m/s - Sem vento, chumbo pesado, lubrificado. Seria bom se fosse sempre assim, mas este foi uma exceção. Alvo de USBR 25 String - Apenas 16 tiros, relativamente pouco, mas o cilindro é de 180 cc. Coronha tática em alumínio e cilindro de titânio 300 bar Detalhe do bipé Accu tac br 4 Agrupamento de 5 tiros a 50 metros com bipé e luneta Gamo 4x Agrupamento de 5 tiros a 50 metros com luneta de 36x e estativa
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  2. ENTENDENDO A BALÍSTICA TERMINAL E OS CALIBRES No outro texto que escrevi sobre balística terminal, citei alguns conceitos que caíram em desuso e a 'onda de choque hidrostática', chamada erroneamente por leigos, de 'energia hidrostática'. Na verdade, o efeito de deformação em tecido biológico é inicialmente de natureza hidrodinâmica e depende das propriedades viscoelásticas do material. Uma forma simples de demonstrar isso é baixando a palma da mão devagar numa bacia d'água e depois bater com a palma da mão na água. Neste último caso é possível sentir a resistência da água. Então, ocorre que a palma da mão ao bater, desloca as moléculas da água e essas moléculas tem massa. Quanto mais rápido se bate na água, mais força é necessária para deslocar as moléculas do caminho. O mesmo acontece quando o chumbinho atinge um material deformável. Os primeiros cinco ou dez milímetros de penetração causam a maior contração do comprimento do chumbinho e a concomitante expansão do diâmetro da sua cabeça. A partir desse ponto a deformação é viscoplástica e segue o formato de 'cone'. A força de impacto inicial também depende da área da superfície e do perfil do chumbinho, mas também das propriedades mecânicas do alvo atingido. Isso é difícil de calcular com precisão, mas existem meios, através de experimentos com gelatina balística. A pressão exercida pela cabeça do chumbinho ao atingir o alvo varia com o seu formato, mas sabemos que o formato junto com o peso são responsáveis pelo Coeficiente Balístico (CB) e pelo Coeficiente de arrasto (CD). A velocidade e o coeficiente de arrasto são responsáveis pela deformação e a velocidade sozinha é responsável pela penetração. Mas, a velocidade no impacto com o alvo depende do coeficiente balístico, que quanto mais alto, mais velocidade retém e consequentemente mais energia é retida também. Como a cavidade inicial depende da velocidade, chumbinhos mais rápidos causam cavidades maiores. A partir desse ponto, podemos discutir sobre os chumbinhos e os calibres. Quanto maior o arrasto, maior a pressão na cabeça do chumbinho e quanto maior a velocidade aliada ao arrasto, maior é também a deformação, comparando chumbinhos de mesma dureza, naturalmente. Quanto aos calibres, limitando a análise aos calibres 4,5 mm e 5,5 mm, geralmente o calibre 4,5 mm é mais rápido, por isso é natural que ele cause cavidade inicial igual ao calibre 5,5 mm. Estudos demonstram que o calibre 4,5 mm precisa em torno de 70 m/s a mais de velocidade do que o calibre 5,5 mm para causar cavidade inicial igual, e isso é o que geralmente vemos na prática. No entanto, a retenção de mais velocidade no impacto com o alvo depende do coeficiente balístico (CB). Então, podemos dizer que o CB mais alto é também responsável pela maior cavidade inicial no alvo, ao ser também responsável pela maior velocidade ao atingir o alvo. Como a penetração também depende da velocidade, o calibre 4,5 mm penetra mais, por ser mais rápido para a mesma energia, e nesse caso também o CB tem a sua participação. Até aqui dissemos que o calibre 4,5 mm pode causar cavidade inicial igual ao calibre 5,5 mm e ainda penetra mais, se a energia no impacto for igual. Então, qual é a vantagem do calibre 5,5 mm? Quando demos o exemplo de bater rápido com a palma da mão na água, vimos que as moléculas da água se afastam, mas se agrupam novamente depois que a mão afunda na água. Como os tecidos biológicos contém muita água, o efeito é semelhante e, por isso, chamamos a cavidade inicial de cavidade temporária, visto que ela se fecha após a passagem do chumbinho. Como vimos no outro texto sobre balística terminal e repetimos aqui, a velocidade mais alta é responsável pela maior cavidade temporária, mas este tipo de cavidade não é responsável pelos danos permanentes ao tecido, devido à sua viscosidade. No entanto, a cavidade temporária não acontece quando usamos massa de modelagem ou mesmo barras de sabão, que tem o 'tempo de relaxamento' mais lento e maior densidade com baixo conteúdo de água. Ou seja, em materiais mais moles, a velocidade mais alta do calibre 4,5 mm causa cavidade maior do que o calibre 5,5 mm, mas em materiais mais duros, o calibre 5,5 mm causa cavidade maior, e apesar de penetrar menos do que o calibre 4,5 mm ao atingir o alvo com a mesma energia, o seu maior diâmetro causa cavidade permanente maior, ou seja destrói mais tecido de forma permanente, sendo mais eficiente nos impactos contra ossos. Outro ponto é que de modo geral os chumbinhos calibre 5,5 mm dispõem de mais tipos com CB mais alto do que o calibre 4,5 mm e acaba produzindo e retendo mais energia. Contudo, devo esclarecer que a gelatina balística, que foi desenvolvida para apresentar características semelhantes aos tecidos biológicos e assim permitir estudos sobre balística terminal, é calibrada com o disparo de arma de pressão usando chumbinho de 5,4 grains e velocidade de impacto entre 180 e 186 m/s penetrando entre 8,3 e 9,5 cm. Esses valores resultam em energia de 5,7 Joules, que é o valor de energia mínima no impacto, adotado (não por coincidência) para as atividades de caça com armas de pressão e que para facilitar, arredondamos para 6 Joules. Quanto à letalidade, os dois calibres se equivalem, ficando a escolha para tiros em alvos mais resistentes quanto à densidade, com o calibre 5,5 mm devido ao seu maior diâmetro. Com isso, espero ter esclarecido alguns conceitos básicos sobre a balística terminal e a diferença de comportamento dos calibres 4,5 mm e 5,5 mm no impacto com os alvos. NOTA: Os cálculos de penetração e cavidade também constarão do aplicativo Airgunner que pretendo desenvolver. Atire para acertar! FONTE e Autorização FÓRUM CA: Nelson L. De Faria
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  3. Botei o tampo pra rua hoje. Ai já esta com o lado certo para cima. Vou deixar ai até fazer a estrutura.
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  4. JSB Exact Diabolo Heavy - 18,19 gr. - CB 0,033 JSB Exact Diabolo Monster Redesigned- 25,39 gr. - CB 0,050 JSB Exact Diabolo Beast - 33,985 gr. - CB 0,045
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  5. Só não dar caruncho.....vai ficar cheio de furinho dos insetos...gosto de pellet de plástico não é pesado para o transporte e ajeita certinho na arma. Enviado de meu SM-J710MN usando o Tapatalk
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  6. Tem 04 mesas fixas lá do lado chamado big bore( armas de fogo calibre alto) e 08 mesas que são removíveis utilizadas para quem compete nas provas de BR do clube, as removíveis para usa-las tem de passar a participar das nossas provas(não precisa ser todas etapas) já as fixas pode usar a vontade desde que estejam livres mas aviso sempre use protetores de ouvido e óculos. OBS: Geralmente as mesas fixas sempre tem vaga . Abraço
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