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CarlosW

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Posts postados por CarlosW

  1. hauahauahau

     

    Ok ... Então definam realmente isso que vou regular a minha para o 16J ... Mais tem que ter medição de velocidade x peso do chumbo nas provas ...

     

    Glock, isto já está definido :-)

     

    Veja naquele naquele trecho que eu coloquei: Já existe no regulamento oficial a categoria internacional (16 J) e a categoria geral (24J para 4,5 e 42J para 5.5). O que normalmente se faz nas provas é juntar todo o mundo, porque senão vai ter muita pouca gente por categoria. Mas a medida que tivermos mais atiradores (especialmente na categoria mais técnica, 16J), vai ser viável fazer a divisão.

     

    Concordo contigo, tem que haver medição da potência das armas, para não haver injustiça. Talvez não precise testar todas as armas, mas pegar algumas por sorteio antes e depois da provas, como se faz nos exames anti-dopping :-)

  2. Já tive uma BAM-50 5,5 e já experimentei a Hatsan, mas não o suficiente para comparar, então só vou comentar da BAM.

    Dentro da faixa do ponto doce (uns 20-30 tiros), era precisa e forte (uns 37-40J).

    O gatilho eu deixei bem leve e gostava dele.

    O ferrolho é pesado de puxar, mas depois acostumei. Sidelever é bem melhor. A explicação é fácil: sidelever faz uma alavanca, ferrolho puxa o martelo diretamente.

    A potência é simples de ajustar, mas precisa abrir (com uns macetes, faz em uns 2 min) a arma. Tem um pdf na internet que ensina coma fazer os tunnings dela.

    Eu baixei a potência para aumentar a precisão e autonomia (na verdade só precisão me interessa! :-) )

    A coronha de madeira é um desenho clássico e simples, mas de boa ergonomia, ao meu gosto.

    Não tem manômetro, o que é uma desvantagem sem dúvida. Mas a solução é simples: Carrega no ponto doce e dá 30 tiros, pronto.

     

    Quando fui avaliar os chumbos que ela mais gostava, o escolhido fazia grupos de 5 tiros a 35m com maior c-t-c em média 19mm (varias series). É importante falar em média, não adianta fazer um grupo excelente e achar que aquele era o grupo dela, certo? ;-)

     

    Vendi porque comprei uma HW100 4.5. Mas ai comparar é covardia...

     

    Só para terminar, uma informação bem subjetiva: ela me passava a sensação de robustez, só madeira e aço, sem firulas. Mas talvez nem seja verdade...coisa do ex-dono.

  3. Outro limite de potência: O fabricantes de alvos não garantem eles a mais de 42J.

     

    Além disto, se o alvo não estiver bem preso com os 4 espeques, com as armas mais potentes acontece o tal "falso positivo": Erra o killzone (acerta no corpo do bicho) mas o alvo cai mesmo assim. Isto é bastante comum no final das provas, quando os alvos não estão mais firmes.

     

    Falando nisto, acho desproporcional o limite de apenas 24J para 4.5mm e 42J para 5.5mm.

  4. Extraido do regulamento Ft da CBTE:

    "

    b. Provas

    Mola
    : Todas as armas cuja propulsão ocorre por ação de mola, independente de peculiaridades ou dispositivos complementares, divididas em:

    35]
    Baixa Potência
    : armas com até 16 Joules de energia para os calibres 4.5 e 5.5.

    35]
    Alta Potência
    : demais armas, respeitando a limitação de 24 Joules para o calibre 4.5mm e 42 Joules para o calibre 5.5mm.

     

    Gás
    : Todas as armas cuja propulsão ocorre por ação de ar pré-comprimido, Co2, ou outro gás, divididas em:

    35]
    Baixa Potência
    : armas com até 16 Joules de energia para os calibres 4.5 e 5.5.

    35]
    Alta Potência
    : demais armas, respeitando a limitação de 24 Joules para o calibre 4.5mm e 42 Joules para o calibre 5.5mm."

     

     

    Ou seja, v. pode participar da mesma prova e quatro categorias diferentes!

  5. Olá Karlos,

     

    Não sei se entendi a tua colocação, pois a categoria 16J já existe e é praticada nas provas da CBTE :-)

     

    Se justamente gostamos de FT por não sabermos as distâncias (e termos que compensar) e por ser ao ar livre (tem influencia do ambiente, como o vento), vamos nos aprimorar tecnicamente e ir para 16J!

     

    Eu mesmo estou baixando a potência da minha TX200 para 16J e vou me desfazer da minha excelente PCP (HW100 a 24J) assim que tiver a minha EV2.

     

    Quem tem medo de errar a compensação que atire de fuzil! (brincadeira, é só uma provocação :thumbsup: )

  6. Tipo assim, queria modificar a Cometa 220 para poder quem sabe praticar, além das SM, o FT. Fiquei muito preocupado com a "energia" dela. Pensava em como reduzir (aiai) a potencia para que ela ficasse com 16Joules...

     

    Mas tinha cronografado ela com chumbo Rossi, e a média ficou em 667ft/s, sendo que o Rossi pesa 8gr, resultando em 7,9J (!!!???).

     

    E= (m * V²) / 450400

    E= (8 * 667²) / 450400

    E= (8 * 444889) / 450400

    E= 3559112 / 450400

    E= 7,9J

     

    Poxa, eu teria que aumentar!!!

     

    Já a Norica Dragon 5,5mm fez uma Vo de 700ft/s usando o Gamo Match, acho que esse chumbo pesa 15gr, resultando em uma potencia de 16,31J.

    Mas "parece" que para o FT só o 4,5mm.

     

    Então não me sobra alternativa a não ser outra carabina, e agora??? O que faço? Será que trocando o cano da Dragon eu consigo isso?

     

     

    Olá Luiz,

     

    A Cometa 200 parece muito fraca para competir na categoria 16j.

    A Norica está com um potência boa, mas realmente para 16j o calibre 5.5 não parece ser o ideal. É fácil trocar o cano?

    Esta Norica agrupa bem?

    Veja se neste link tem alguma informação que possa ser útil ;-) :

    http://tiroesportivocanela.wordpress.com/dicas-field-target/

  7. eae Cebo... achei interessante a proposta, mas concordo com o Antonio... não daria p fazer uma com que fosse enchida com uma bomba de bicicleta normal? ou até mesmo ir no posto e, acompanhado de uma tabelinha, calibrar a carabina enquanto calibra o pneu.. rs

    acho que hj, pelas pessoas que procuram desempenho, seria interessante sim... mas o custo não pode ser muito alto, caso contrário realmente seria mais fácil uma PCP...

    Ainda acho que, além dessa nova idéia, vc tb deveria patentear o compressor de ar... rs... já viu os custos p patentear?

    Abraço!

    Alexandre

    Luis,

    Como o Cebo de Grilo falou, a pressão de trabalho seria mais de 1000 psi. Bombas de posto não passam muito de 100psi.

  8. Já achava o Chairgun muito legal e esse programa p/ ipad é show, belo achado Codato e obrigado.

     

    Mikami

     

     

    Não tem (ainda) Chairgun para Android. No entanto, tem o Airgun Helper Mobile 3. Está longe do Chairgun, mas faz umas tabelas e gráfico do POI também.

    Tem um inclinometro usando os sensores do celular. V. aponta o celular e ele te diz o angulo. Achei bacana.

    Tem um recurso a ser adicionado numa versão futura de apontar o inclinometro e ele ajustar o gráfico do POI.

    Já fiz uma doação para o desenvolvedor para dar uma força :-)

  9. Eu tenho participado de quase todas as provas de FT no RS, e não acho que as armas Magnum seja maioria, pelo contrário. Segundo a tabela do Nelson:

    Magnum: E>27 Joules

    Alta potência: E>19 Joules

    Média potência: E>11 Joules

    Baixa Potência: E<11 Joules

     

    Por esta tabela eu diria que a maioria é media potencia :-) A maioria são de mola e no calibre 4,5mm.

    No começo a maioria eram armas potentes (Hatsan, por ex.) em 5,5mm e o pessoal foi trocando por mais apropriadas ao FT.

     

    Mas sim, temos alvos problemáticos: Um destes desarmava com bem menos de 300g não caia com tiros de 17J a 25m. É exatamente o problema que eu descrevi acima, o alvo tem um "arrasto".

    Para estes alvos foi colocado um parafuso na base onde pode ser regulado o peso.

     

    No entanto, não pode ficar tão leve que cause o chamado "falso positivo" (atirar da fora do KZ e o bicho cair mesmo assim). Além disto é fundamental que o alvo seja bem fixado nos espeques.

  10. Pesquisei um pouco mais e cai nas regras do Mundial 2011 (http://sites.google....-ffti-vers-2011).

     

    "Item 14- Shooting condition

    ...

    Knee position: only three point of contact are allowed with the ground (feet and knee). The back foot has to be in line with the knee and the sole has to be turned upward.

    The use of pillows is allowed (see paragraph 10) as support of the neck, the foot or the knee.

    The weapon must be sustained by the weak hand that cannot be helpful to the strong one.'

     

    Bom, para a minha dúvida o que interessa é esta última frase. Uma tradução poderia ser:

     

    "A arma deve ser sustentada pela mão fraca que não pode ser ajudada pela forte."

     

    Então, se apoiar a arma sobre a mão fraca, e esta mão estiver apoiada sobre o joelho (o que está erguido) parece que poderia...

     

    ----- atualização----

    Não pode!

     

    Indo mais abaixo, no item 23, tem foto da posição que eu estava imaginado, com um grande "NO!"

    Questão resolvida.

  11. Na posição forçada de joelhos, um joelho tem que ficar apoiado no chão. Mas poderia apoiar a arma diretamente no joelho não de apoio, ao inves de segura-la na mão?

     

    Em outras palavras, normalmente a arma fica apoiada na mao, cujo cotovelo apoia na perna. O inves disso, apoiar diretamente no joelho.

  12.  

    Carlos, como vc testa os alvos FT?

     

    Boa pergunta: Não achamos viável o tal estensiômetro. Então eu fiz uns "dinamômetros caseiros" que nada mais é que uma "balança portátil".

    Dentro de um caninho de antena de televisão, eu puz uma pequena mola que segura um cilindro (como um êmbolo). Fiz um desenhozinho e anexei para facilitar o entendimento.

    Empurrando eles contra uma balança, foi marcado o limite de 300g do regulamendo. Pronto, é só empurrar ele contra o alvo, que deve cair antes da marca das 300g.

     

    Como o pessoal tem feito para aferir os alvos?

     

    Na prova do último fim de semana estávamos mesmo discutindo que medir deste jeito não garante que o alvo vai cair. Acontece que o medidor acaba por "empurrar" o alvo até cair. Mas com o impacto de um chumbo é diferente. Se o alvo tiver um certo atrito durante o seu curso (que pode ser bem menos que 300g), o tiro não vai derrubar. Imagine então alvos problemáticos com armas na categoria 7.5J.

     

    Teríamos que bolar uma solução para isto. Um teste dinamico, e não estático. Algo que simulasse uma batida, e não um pressão constante.

    Por exemplo, um pequeno "ariete" impulsionado por uma mola que batesse no alvo. Claro, é mais dificil de padronizar.

     

    Alguém tem alguma sugestão?

     

    Abraço,

    Carlos

    post-481-0-41107000-1314326401_thumb.jpg

  13. Bom, o regulamento diz: "Os alvos devem desarmar durante o teste com uma força nominal de 300g, medidos pelo estesiômetro de semmes weinstein vermelho magenta (equivalência de tensão normal de compressão de 229 g/mm²) ou dispositivo similar devidamente aferido".

    Nós sempre aferimos os alvos antes das provas e já notei que alvos que precisam de umas 200g para desarmar dão problema com armas mais fracas, como 12J.

  14. Minha experiência com duas armas com supressor:

     

    Bam50: O supressor tirava 90% do barulhão. Com o ele piorava um pouco o grupo.

     

    HW100: O supressor tira um pouco do barulho, mas ela não é muito barulhenta. Tem que se esforçar para notar uma pequena piora no grupo com ele, mas existe.

     

    Em qualquer supressor é normal mudar o ponto de impacto com/sem supressor.

     

    Abraço,

    Carlos W

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