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Eduardo Argolo

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Posts postados por Eduardo Argolo

  1. Eduardo, como você "respondeu" com uma pergunta, vou lhe "responder" com outra. Depois, se você ainda julgar necessário, podemos voltar à sua "resposta".

     

    Eduardo, onde é que vem escrito que peças que se destinam ao uso em armas de pressão precisam que isso esteja escrito nelas?

     

    Marlon, o que eu tentei explicar, é que não existe como diferenciar um cano de uma arma de pressão do cano de uma arma de fogo, a menos que sejam peças especificas, como carregadores e etc... Não sei se é o seu caso, mas quem já teve alguma experiencia com importação de produtos controlados, sabe o quão complicado isso é, até mesmo uma simples coronha precisa sim de autorização do EB, mesmo que sejam para Airguns.

     

    Já tive uma experiência ruim com isso onde tive que discutir com um major do EB, que queria prender meu pai dentro do aeroporto de Guarulhos, pois havia trazido algumas quinquilharias da Argentina pra mim.

     

    Na ocasião, meu pai só não foi preso, pois ele também é Oficial das Forças Armadas e o meu processo estava muito bem ilustrado com todas as informações referentes aos equipamentos inclusive com fotos e especificações, caso contrário, até explicar que focinho de porco não é tomada, a M&rd@ está feita, e tapa dado não se tira.

     

    As minhas colocações foram apenas um conselho, escuta e pratica quem quer...

  2.  

    Eduardo

     

    Cara vou aceitar os ensinamentos.

     

    Onde tem um clube de tiro perto de vc ai? A gente podia reunir um dia para dar uns tiros e discutir a idéia.

     

    Abraços a todos

     

    Gladiador, aqui por perto na verdade não conheço não, moro aqui há pouco tempo e minhas raizes na verdade estão fincadas em SP, enquanto morava lá eu frequentava a ATASCS quase todos os fins de semana.

     

    Depois que mudei para Campos a coisa ficou um pouco mais dificil, então vou bem menos, mas sempre que posso apareço por lá, mas se quiser podemos marcar na minha casa uma hora dessas.

     

    Quais carabinas você tem aí? Quem sabe posso tentar te mandar um tutorial com o passo a passo de como proceder a desmontagem

  3. Eu uso o Polarprot, pra quem não conhece, é uma formula criada pelo Franco da Alterama especificamente para uso em armas.

    Ele decidiu criar este produto, depois que notou problemas em peças plasticas nas armas em que fazia manutenção.

     

    Eu costumo manter uma flanela embebida no polarprot, dentro de um saquinho plastico, levo uma flanela em cada case e nunca tive problemas com oxidações.

  4. Pessoal, tanto o óleo singer, o WD-40 e os óleos minerais automobiliesticos, não são indicados para as Airguns, o seu uso em armas de fogo não possui contra-indicações, mas nas Air-guns que possuem muitas partes plasticas, é totalmente desaconselhavel. Estes óleos com o tempo tornam as partes platicas muito porosas e até ressecadas.

     

    Apenas para exemplificar: Alguém aí já passou silicone no borrachão (para-choques e frisos) de seus carros??? E quantos já passaram óleo veícular, aquele 0,5 litro que sempre sobra da troca de óleo???

     

    Quem já testou, sabe o que pode ocorrer em longo prazo!!!

  5. boa noite Bruno

     

    Estão se não me engano existe uma norma astm para medir a capacidade de lubrificação. Dependendo do teste eu posso fazer.

    Testar na prática eu não consigo. Não tenho prática com desmontar a carabina e ai eu seria uma variável importante ( o quão cabeçudo eu fui na hora de montar a carabina de novo).

     

    Alguém testaria pra mim?

     

    Abraços

     

    Gladiador, se o problema é só desmontar a arma, já está resolvido, estou em Campos do Jordão bem proximos, então podemos combinar e eu posso te ensinar como desmontar e remontar quantas armas quiser.

     

    Qualquer coisa me manda uma MP.

  6. É fácil conseguir fazer com que o vendedor mude as informações do objeto, porém fico com medo da apreensão pois estamos falando de pelo menos uns 200 dolares com envio ...

     

    Olá ZZ... dê uma olhadinha no R-105 e demais disposições do Exército... Se vc importar um cano irregularmente e for pego pela alfandega, o seu material será retido e direcionado ao EB, mas aí que começa o seu problema, os U$ 200,00 serão seu menor problema, a importação de equipamentos sem documentação é CRIME!!! Eu em seu lugar não arriscaria...

  7. O meu grande problema é o tal do INGLES, não entendo nada do que se passa no manual. Será que alguem tem em portugues, para que eu pelo menos comece a usar?

     

    Ficarei no aguardo

     

    []'s

     

    Dimen, qual o modelo de cronografo é o seu???

  8. Dimen, os botões tem que ver no manual, mas normalmente servem para alterar a medição d eFPS para MPS, para repassar os tiros armazenados na tela, logo no começo vai dar algumas informações como total de tiros, o mais rapido, o mais lento, o spread, o desvio padrão e por ai vai....

     

    O cronógrafo em si não tem muito o que inventar ele serve pra fazer a leitura da velocidade dos tiros, os modelos mais decentes ao fim da string te trazem as outras informações que citei.... a impressora é só pra botar esses valores no papel...

     

    Agora o que vc vai fazer com os dados DEPOIS de feita a string ai sim existem várias aplicações.. cálculos balísticos, verificar a energia média dos disparos, localizar o ponto doce da arma, dentro desse ponto doce ver o spread, a V0 maior, a V0 menor, a quantidade de tiros, o desvio padrão etc.. repetir esses mesmos dados com chumbos diferentes, e comparar tudo isso a testes de precisão (não é pq um chumbo tem o menor spread que ele vai ser o que melhor agrupa numa arma).

     

     

    Disse tudo Horvath... acho que não há mais nada a dizer, mais completo que isso, só se postasse as duvidas técnicas e respondesse cada uma delas.

     

    A cada dia este fórum torna-se mais e mais técnico e é por isso que esse é o meu favorito, parabéns Horvath.

  9. Então Horvarth, na verdade terei que dar uma relida neste ponto das regras pois não me lembro de cabeça exatamente como é a redação deste item.

     

    Mas como a idéia é termos uma regra nova e unificada, podemos nós mesmos decidir o que acreditamos ser o mais adequado, ou seja, este é mais um ponto e podemos fazer aqui um "Brain Storm", cada um faz a sua sugestão e no fim teremos uma decisão que será a mais adequada às expectativas dos atiradores.

     

    Minha sugestão é de que a Homologação seja feita em um disparo apenas e se neste teste a arma for reprovada, podemos realizar mais cinco disparos, dos quais tiraremos uma média, se esta média estiver dentro do limite de 5% de tolerancia, então a arma estará aprovada. Creio que esta seja uma boa solução, mas é apenas uma sugestão, então por favor, deêm suas opniões.

  10. Força elite, lembro de ter visto um post dele já a muito tempo, não lembro nem em qual forum foi.

     

    Problemas que vc vai ter:

     

    - 1º a bam b-40 não é mais fabricada.. tem que optar pela b-41 que é uma versão mais nova com algumas alterações

     

    - 2º nunca vi uma a venda e como disse só soube de 1 pessoa no brasil que tinha/tem essa arma, não lembro nem em qual forum foi, quanto mais o nome do cara

     

     

    Única chance que vc tem é ver com os importadores se alguém traz uma sob encomenda, mas pelo valor não sei se vai valer a pena, isso se algum deles trouxer.. pq mesmo nos estados unidos parec que é difícil encontrar uma.

     

     

    O atirador a que o Horvath referiu-se é o Rodrigo Rodrigues, também conhecido nos fórum pelo Nick de Bullseye ou Minerin (aqui ele não se inscreveu ainda) - ele tem uma BAM B-40, uma TX-200 e uma Pró-sport. A BAM ele comprou justamente para fazer um tunning e ver no que dava, mas ele tentou muito e pouco conseguiu.

     

    Equipada com um Kit Macari ou V-mach, fica muito precisa, mas não equiparavel à carabina original.

     

    A última vez que falei com ele, estava tentando fazer um sistema de redução do recuo, tal qual o da Diana 54 e FWB-300, mas isso ainda não foi concluído.

     

    Quanto à duvida, se compensa a aquisição, para substituir uma TX-200, a resposta é esqueça. Se a intenção é ter uma boa arma para FT, pode ir sem medo, por que vc terá uma arma muito boa, melhor que as GAMO, Cometas e etc e equiparável às Dianas.

  11. Minhas consideracoes:

     

    Restrição de potência: não acho que seja apenas "restrição visa única e exclusivamente previnir o desgaste dos alvos".

    No calibre 5.5 também é para evitar que armas ainda mais potentes levaram uma vantagem ainda maior com um tiro mais tenso. No calibre 4.5 foi restrito a 24J (imagino eu) para equiparar com o 5.5.

    Além disto, é bastante comum os chamados "falsos positivos", ou seja, acerta o bicho (e não dentro do KZ) e ele cai pelo tranco. Isto acontece especialmente nos finais de prova, quando os alvos estão mais frouxos. :-)

    Mas isto é só um comentário, vamos ao que interessa:

     

    Pois é Carlos, isso aí pra mim é efeito do desgaste dos alvos, mas não estamos discutindo isto mesmo né???.

     

    Achei interessante os sua proposta de fiscalização. Utiliza bem o tempo e torna natural a obrigatoriedade da inspeção. Talvez fosse interessante colocar o ponto de inspeção no posto mais ou menos no meio da prova, onde que as PCPs sem regulador estariam perto do máximo da potência. Estou presumindo que o atirador vá começar a prova no inicio do ponto doce.

     

    Concordo com suas colocações, mas a dinamica de uma prova de FT não garante que isso ocorra, pois como os Squads vão alternando-se pelos postos de tiro, haverá sempre um Squad que será o último a passar pela tal pista de fiscalização.

     

     

    Aqui no RS a gente não tem feito squads porque não tem tanta gente participando. Para nós talvez fosse mais prático fazer a inspeção no início ou no final da prova.

     

     

    Como é feita a fiscalização e anotação de pontos então???

     

     

    Algumas sugestões a tua proposta:

    - Não é comum ter uma balança de precisão a disposição. Talvez fosse suficiente uma tabelinha com os tipos de chumbo mais comuns e seus pesos.

     

    - Não seria obrigatório ter um notebook com excel. Bastaria ter uma tabela peso dos chumbos x velocidade = potência. Se não me engano vi uma tabela destas nas fotos da prova na Italia.

     

     

    Com certeza, mas a previsão de que o procedimento seja este, deve existir, mantendo uma possibilidade de que seja assim, sempre que possivel.

    Veja que a ausencia da balança impede uma aferição mais precisa, até por que nem todos os atiradores são capazes de disitinguir um chumbinho do outro apenas por sua aparencia, e o fato de retirar um JSB exact de uma lata de JSB exact não garante que este seja o chumbo, um atirador pode substituir o chumbo por outro mais pesado e no fim das contas a aferição não será a mais precisa.

     

    - Seria interessante definir claramente a regra de recorrer em caso de passar da classe de potência. Ex.: Vamos supor que bem na hora da inspeção a arma de mola queime diesel.

    Sugestão: Em caso de passar do limite no tiro de inspeção, o atirador poderia recorrer dando mais tres tiros. Se dois dos tres tiros passarem do limite, não poderia mais recorrer.

     

    Esta definição já existe e acho que deveremos seguir o que já está previsto, ou seja, a carabina poderá exceder a potência em até 5% e caso ultrapasse esta tolerância existe a previsão de um reteste de mais dois disparos, se nenhum destes dois disparos ficar dentro do limite, a carabina será desclassificada ou classificada na classe internacional.

     

    Bom galera é isso aí, estamos caminhando, continuem colaborando.

  12. Pessoal, eu sei que já estou sendo até chato de mais, mas não é sem motivo. A idéia é formular uma regra que seja unificada em todo o território nacional sem interferencia da CBTE, em breve àqueles que ainda não entenderam o que está acontecendo... certamente entenderão.

     

    O "X" da questão quanto a fiscalização da potência é o seguinte:

     

    1. Hoje existe nas regras a restrição quanto à potência maxima permitida de 24J para o cal. 4,5 e 42J para o calibre 5,5 - esta restrição visa única e exclusivamente previnir o desgaste dos alvos, que sofrem com o volume de tiros sofridos, além desta existe a divisão Internacional que é restrita a 16J de potencia.

     

    2. Existe ainda a previsão de se realizar a homologação em todas as armas, seja no inicio das provas e também a qualquer momento durante o transcorrer de uma competição, desde que o fiscal de prova assim decida. Apesar disso, até hoje, a classificação nas provas ocorreu na base da confiança, ou seja, o atleta no momeno da inscrição declara com que arma irá competir e em que categoria ele está se inscrevendo. No entanto, não é de se duvidar que em algum momento alguém poderia tentar levar vantagem desta prerrogativa e eu já tenho ouvido algumas queixas neste sentido, em algumas provas que fizemos na ATASCS no ano passado, diversos atiradores cobraram-me a inspeção do equipamento e pressionavam dizendo que sem isso, não participariam de novas provas.

     

    Só para ilustrar um pouco o que estou tentando dizer, alguém se lembra da prova de BR postal, idealizada pelo Claudio do RS há uns dois anos? Pois é, lá funcionava assim também, o atleta fazia os seus tiros e fotografava e depois mandava a pontuação e as fotos pro Claudio, que farmulava um Ranking e postava no fórum (Air Gun), com o tempo a prova cresceu e teve meses em que 40 atletas disputavam entusiasmadamente. Eu passei a dar um mega apoio ao Claudio, divulgando e organizando provas na ATASCS, emprestava minhas armas a quem não tivesse equipamento, inclusive ajudando-o a custear algumas premiações (fizemos melhas e tudo mais), porém quando isso ocorreu, estranhamente, começaram a aparecer alguns resultados fantasticos, tinha hatsan de mola fazendo 230 pontos que é sabidamente pontuação de PCP, tinha CBC fazendo 225 pontos, entre outras coisas, e aí eu e varios outros colegas ficamos desgostosos com a brincadeira e uma iniciativa que tinha tudo para dar certo, morreu em um curto espaço de tempo graças a desonestidade de uns e desconfiança de outros. Tenho certeza que alguns dirão, mas isso só aconteceu porque a prova não era presencial, e eu tenho que concordar com esse argumento, mas se deixarmos uma possibilidade de fraude, por menor que seja, ela ocorrerá, e aí a competição inteira cai em descrédito.

     

    Então pessoal, gostaria que cada um dos senhores, fizessem criticas consistentes e mostrassem, onde estão os pontos negativos de se estabelecer um posto de fiscalização junto a uma pista de FT.

     

    Para ilustrar vamos montar a seguinte situação hipotética:

     

    O squad formado pelos atiradores, Antonio, Bianca, Carlos e Denis estão deslocando-se pela trilha para sua proxima pista a de número 05 (o posto será escolhido aleatóriamente).

     

    Ao chegarem à referida pista o atirador Antonio toma posição e inicia sua prova, enquanto a atiradora Bianca marca seus pontos, os atiradores Carlos e Denis permanecem em Stand-By, ou seja, batendo papo.

     

    Como há nesta pista um posto de fiscalização, os dois entregam ao fiscal um chumbinho retirado aleatóriamente da latinha, o fiscal pesa o chumbo e lança os dados na tabela de excel que contém a fórmula para calculo da potencia, a seguir o atirador carrega a arma com o chumbo pesado e efetua o disparo para cronografar a velocidade, essa informação é inserida na mesma tabela e a fórmula calcula automaticamente a potencia da carabina, que irá determinar se a arma está ou não aprovada.

     

    Enquanto isso o atirador Antonio já terminou de fazer sua prova e o atirador Carlos, que já teve sua arma homologada, toma posição para fazer a pista, o atirador Denis, também já homologado permanece em Stand-by, enquanto Bianca faz a sua homologação e Antonio anota a pontuação de Carlos, Assim que Carlos terminar a sua passagem ele vai anotar a pontuação de Denis que estava em Stand-by e que já foi fiscalizado, enquanto isso, Bianca, que acabou de ser fiscalizada vai para o Stand-by e Antonio irá passar pela homologação.

     

    Ao término do ciclo, teremos todas as armas testadas sem desperdicio de tempo e todos os atiradores seguem juntos para o proximo posto. Ao término da prova, todos os atiradores terão passado pela pista e pela homologação, todas as armas serão testadas e as eventuais desconfianças estarão redimidas.

     

    Pessoal, por favor, critiquem a vontade, mas de forma construtiva, nada de "Eu acho melhor se..." "Se fizessem assim seria mais rapido..." "Não acho necessário fiscalizar todo mundo..." Por favor concentrem-se em apontar os pontos ruins deste cenário exposto acima, e como estes pontos poderiam ser corrigidos.

  13. Pois é Venom, a idéia do lacre foi usada aqui em São Paulo em provas do RAM e vou te dizar uma coisa, nunca mais deixo ninguém colar um adesivo em uma das minhas armas, pois por conta de uma merda dessas tenho até hoje uma HW30, que na época era novinha, com a coronha manchada (verniz queimado).

     

    Se eu como atirador não aceito que façam isso comigo, não acho legal fazere com outros colegas.

     

    Mas a idéia é essa mesmo, vamos debatendo, e no fim chegaremos a um bom resultado.

  14. Pois é Arlindo, hoje apesar de exisitr a previsão da homologação, ela não é aplicada pois os organizadores (e eu me incluo entre estes), confiam nos demais colegas, mas sou obrigado a concordar que a regra precisa ser aplicada e isso só ocorrerá se facilitarmos as condições de realização da homologação e nesse quesito, a idéia de testar apenas as primeiras armas é ótima, pois minimiza o tempo gasto em testes. Mas será que coibe mesmo as fraudes???

     

    Veja comigo, algumas PCP tem um ajuste de potencia externo - Caso das S-410/ 510 e Steyr - se o eventual fraudador tiver a intenção de trapacear, o que o impediria de passar pela homologação antes da prova com a arma em baixa potência e depois disso aumentar a potência e levar indevida vantagem??? Ou no segundo caso, fazer a prova toda com a arma em alta e depois de encerrar, diminuir a potência para passar pela homologação... Eu entendo que se a pessoa estiver mal intencionada, a única forma de impedir a trapaça é realizar a homologação em um momento aleatório durante a prova e entendo também que isso deva ocorrer com todas as armas, pois fazer isso com alguns atletas apenas, é constrangedor (na minha opnião) para o atleta fiscalizado e para o fiscal.

  15. Venom, na verdade a idéia da inspeção ser feita durante a prova é apenas para economizar o tempo que se gastaria em um evetual homologação. Numa prova com poucos atiradores esta homologação pode levar alguns minutos, isso por que todos ficam conversando cada qual em seu lugar e ninguém se apresenta para testar a arma. Além disso, certas armas apresentam a possibilidade de regulagem da potencia sem necessidade de ser desmontada, o que possibiliataria a um atirador mal intencionado, modificar a sua regulagem após a homologação, ou pior reduzir a potencia no final da prova após tê-la feito com potencia alta.

     

    No primeiro caso o atleta correia o risco de perder todas as suas marcações, mas se já fosse um caso premeditado, facilmente ele poderia fazer marcações visuais no seletor de potencia, que permitiria que ajustasse a potencia para a velocidade desejada.

     

    Já no caso da homologação durante a prova, o atleta teria seus companheiros de squad vigiando, que é o que ocorre na pratica em uma prova de FT, nesse caso, pouco importa qual a pista em que a homologação ocorreia, já que cada um começa a prova por uma pista e vão se revesando sem uma ordem pré-estabelecida, até que todos tenham passado por todas as pistas.

     

    Quanto à concentração, do atleta, hoje a situação ao meu ver é muito mais incomoda, pois ninguém faz homologação, mas se um atirador suspeitar de outro e solicitar ao diretor de prova que a arma seja homologada, o atirador suspeito terá que deixar a área de prova para realizar a inspeção e isso gera constrangimento para todos e desconforto sem comum para o atleta. Se todos tiverem que fazer o teste em uma pista determinada, não vejo como isso pode atrapalhar o desempenho de alguém, mas é apenas uma opnião também, e pode não ser tão boa na pretica como parece ser na teoria.

  16. Olá Venom, a idéia é interessante se optar-se por fazer o teste em apenas algumas armas, mas no FT isso pode ser muito mais simples, por exemplo:

     

    Em um dos postos de tiro (escolhido aleatóriamente), coloca-se um cronografo, uma balança de precisão e um lap top ou um palm top com excel.

    Quando o Squad passar por este posto, todos os atiradores terão que passar suas armas pela homologação.

     

    Um por um os atiradores pesam seus chumbinhos e colocam na tabela do excel, no campo apropriado o peso do chumbinho, depois este mesmo chumbinho deve ser usado para efetuar um disparo cronografado, e a velocidade deste disparo deve ser colocada no campo apropriado também. Uma outra célula já com a fórmula pronta irá indicar se a arma foi aprovada ou não, neste caso pode-se colocar uma formula de condição do tipo, se o valor da potencia ultrapassar os 16J mais a margem de tolerancia, que se não me engano é de 5% - a célula fica vermelha e neste caso o atleta será imediatamente classificado na categoria Open. Se a potencia estiver dentro dos 16J, então a célula fica verde e o atleta será classificado na categoria Internacional.

     

    Isso evita até o constrangimento da desclassificação, pois pode acontecer, de um atirador que está sempre mexendo em suas armas, de se confundir e declarar no momento da inscrição uma categoria errada.

     

    Essa ao meu ver é a saída mais adequada para a separação de categorias.

  17. Amil meu camarada, não posso lhe garantir que estarei aí para uma prova de precisão 10m, até porque este não é o meu forte.

    Mas se quiser uma força para organizar uma prova de FT aí, é só arrumar um sitio ou uma fazenda de algum amigo, que tenha uma pequena área de preservação, e eu sei que aí tem várias. Se arrumar o local, eu dou um jeito no resto. Sou apaixonado pelo seu Estado e será um prazer participar de uma competição aí!!!

     

    Aliás, todos os anos desde 2008 passo pelo menos uma semana por ano aí (em Bonito), e se a coisa andar já emendo a provinha com a minha temporada no paraíso... KKKK.

  18. Pessoal, estes cilindros mais bojudos, normalmente são usados pelo Corpo de Bombeiros.

    Normalmente os Bombeiros descartam os cilindros assim que vencem os testes hidrostáticos e compram cilindros novos.

    Os cilindros descartados vão para leilões do Estado e comprados a preços baixissimos, mas isso não justifica a o valor extra que o vendedor está pedindo pelo teste.

    Não estou dizendo que seja este o caso deste vendedor, apenas estou dando um toque, porque no meu eu paguei uma bagatela (R$ 300,00) isso em 2008 e está firme e forte até hoje.

     

    Abração.

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