Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Imagem Postada

Para acessar os anunciantes, clicar nos banners!

Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada

Eduardo Argolo

CA Gold
  • Total de itens

    275
  • Registro em

  • Última visita

  • Dias Ganhos

    5

Posts postados por Eduardo Argolo

  1. Maravilha a lista ta aumentando!!!!!

     

    Lista dos já inscritos:

     

    1- Ton ( Categoria mola)

    2- Cerbeus ( Categoria PCP)

    3- Karolaza ( Categoria mola)

    4- Karolaza ( Categoria PCP)

    5- Ton ( categoria PCP)

    6- Eduardo Argolo ( categoria PCP)

    7- Mikami (categoria PCP)

    8- Fabio ( categoria mola)

    9- Fabio ( categoria PCP)

    10- Charles (categoria mola)

    11- Sierra (categoria mola)

    12- João (categoria PCP)

    13- Mikame (categoria mola)

    14- Parcero (categoria PCP)

    15- Sergio Foch (categoria PCP)

    16- Sergio Foch (categoria mola)

    17- .....

    18- ......

     

    Por enquanto temos 7 mola e 9 PCP..

     

     

    A coisa ta esquentando e minhas chances de medalha diminuindo..... :smiling:

     

    Eu vou fazer as duas categorias também Karolaza pode colocar meu nome na mola também.

     

    Se alguém mais quiser fazer as provas em qualquer categoria, minhas armas e os demais equipamentos estão à disposição.

     

    Abração.

  2. E se eu quizer participar como Master? Não posso? Claro que não vou fazer isso por enquanto, estou engatinhando nas competições tando nas tecnicas como no equipamento, mas um dia quem sabe!!! Escrevi aquilo para descontrair.

     

    Karolaza, na verdade esta é uma especificidade que deveria estar prevista em um regulamento, mas como não temos nada acho prudente que deixemos as inscrições aos participantes, ou seja, se você quiser participar na categoria master, não haveria impedimento algum, uma vez que o atleta é que estará prejudicado.

     

    Por outro lado, se o atleta quiser inscrever-se na categoria "Junior" aí sim devemos verificar o seu histórico, por exemplo eu e o Mikami, não poderíamos de forma alguma estar na categoria "Junior". Se a coisa engrenar e a prova continuar para o próximo ano aí poderemos especificar uma pontuação média, que qualificará cada atirador em uma classe.

     

    Este é o meu entendimento, mas trata-se de uma ideia aberta à votação.

  3. Bom por enquanto somos só quatro já confirmados ou tem mais alguém???

     

    O que acha de deixar a prova para a parte da tarde, separamos duas bancadas e deixamos apenas para quem for participar do BR, aí vamos chamando um por um todos os presentes para participar, se precisar eu empresto o meu equipamento... Era assim que eu fazia com a prova postal, ia de box em box explicando do que se tratava e vendo quem queria participar, oferecia meu equipamento e assim ia a tarde toda.

     

    Foi assim que o Vagner Aurélio tomou gosto pela coisa e começou a investir pesado, foi assim com o Edgard também e mais alguns que agora não vou me lembrar os nomes. Estou propondo isso pois se a participação for restrita a quatro, esta prova é um evento "natimorto".

  4. Argolo,

     

    É conversando e expondo as dificuldades que chegaremos em um denominador comum.

    Pelo que acompanhei dos seus relatos em relação ao tiro no Brasil você se decepcionou muito, e não foi só com a CBTE. Na verdade ao que parece, a CBTE é o menor dos problemas.

     

    Se eu estiver errado me corrija:

     

    1) A Federação Paulista de Tiro Esportivo (FPTE), quando você solicitou a inclusão da ATASCS, te exigiu que trouxesse 40 filiados;

    2) Para continuar competindo e disputando campeonatos você migrou com os atiradores (mais 8 pessoas) para a Federação Mineira de Tiro Esportivo. Fizeram um belo campeonato, rodaram vários lugares e ao final do campeonato, na premiação você se decepcionou com a FMgTE porque as medalhas eram muito ruins;

     

    3) Nesse meio do caminho, na realização da Copa São Paulo, o clube que sediou a prova não compreendeu o rateio das inscrições e cobrou a parte dele, a qual não foi cobrada dos atiradores, deixando os organizadores no prejuízo, chegando até ao absurdo de cobrar de acompanhantes!!!;

    4) Depois, foi a vez de todos se frustrarem com as provas on-line da CBTE, aí todo mundo se decepcionou e todos se afastaram da Confederação;

    5) Depois de inúmeras frustrações, o ano de 2011 para o Field Target dos atiradores Confederados não contou com a participação de boa parte dos expoentes nacionais, todos se afastaram;

     

    Se você chegou a conclusão de que quem faz o tiro acontecer no Brasil é o atirador abnegado que vai atrás e monta as provas, faz inscrições, corre atrás de patrocínio, toca as provas, apura os resultados, desmonta tudo, ajeita o local, se sobra tempo atira correndo e ao final ainda tem muita gente que reclama, bem vindo ao clube, é exatamente isso que fazemos por aqui. Nós fazemos (eu e um grande amigo meu) porque sabemos que o dia que deixarmos de fazer, o tiro aqui morre. Feito já foi morto por vários anos. E isso não é privilégio nosso, acompanhe um dia de prova de qualquer modalidade em qualquer lugar do Brasil, inclusive na final do campeonato Brasileiro e me diga onde é diferente.

     

    Se a CBTE não está nos agradando, você há de convir que o afastamento dos atiradores em nada contribui para melhorar. Se você acredita nas pessoas que estão lá apoiando, sabe do caráter, da índole e da vontade de fazer acontecer, eu acredito que seja interessante apoiá-los. Porque? Porque são pessoas como nós, que carregam o piano, tiram a bunda da cadeira e vão fazer as coisas acontecerem, independente da medalha não ser a melhor, independente da regra e independente da infra-estrutura, sempre, sempre estarão prontos a ajudar em prol do esporte, lutando pelo atirador. Por isso que eu insisto que devemos nos unir. Sem apoio as pessoas que conhecemos e estão dispostas a melhorar a CBTE não vão fazer por nós, porque afastados não existimos. É por esse motivo que agregar é mais importante do que cindir.

    Uma cisão vai fazer o pessoal do RJ continuar a competir com eles mesmos, o pessoal de SP fica isolado também, e mesmo uma ponte Rio-SP vai colocar todo o resto do país de fora. Quem garante que os problemas estarão todos solucionados?

     

    As decepções que você passou foram muitas, em vários momentos e com várias pessoas e instituições diferentes. As instituições são compostas por ideias e pessoas, que de tempos em tempos são trocadas. A vida só melhora quando reclamamos para quem tem o poder de mudar. Não adianta nada eu ficar reclamando com você e você comigo se nós não reclamarmos juntos para o encarregado das mudanças.

     

    As modalidades ainda são muito novas e precisam amadurecer. O tiro ISSF é secular, o FT surgiu no Mundo na década de 80. O Benchrest é um pouco mais velho, data do pós guerra (1947). Na primeira estamos atrasados praticamente 30 anos, na segunda mais de 60 anos. Nós começamos a nossa história praticamente em 2010. Em menos de dois anos já não nos entendemos. Aos olhos da CBTE, essas modalidades são incipientes, e o crédito a elas ainda é bem fraco, não pela modalidade em si, mas pela falta de consenso entre os participantes e de participação.

     

    Aqueles que nunca foram Confederados já ouviram muita história, formaram suas opiniões pelos casos aqui relatados. Gostaria de reafirmar que não estou aqui para defender a CBTE, eu defendo o esporte. Meu interesse é e sempre vai ser pelo esporte do tiro. Adoro o tiro, é minha paixão. Muitas vezes penalizo meu desempenho em função das obrigações que assumi para permitir que outros atiradores da minha região possam participar e competir em nível estadual/nacional. Nunca atirei FT, não conheço a modalidade na prática, mas mesmo assim luto por ela, defendo e gostaria que ela amadurecesse assim como o USBR, que eu participo, invisto tempo/dinheiro e sou fã!

     

    Abraços!

     

    É quase isso Flavio, você fez uma boa interpretação do que tentei explanar, só que a FMgTE não teve culpa nenhuma, muito ao contrario, na primeira prova que participamos aí em MG, nenhum de nós era filiado, e fomos muito bem acolhidos, recebemos medalhas do Campeonato mineiro mesmo sem estarmos filiados. Já a CBTE nos negou qualquer medalha, seja para os atletas confederados e quem dirá para os demais.

     

    Quanto à FPTE, esse é um caso à parte, a família que domina a anos a federação não sai de lá de jeito nenhum, é um jogo de cartas marcadas e uma luta que ninguém esta disposto a lutar, a única coisa que poderia eventualmente ocorrer é uma fiscalização da CBTE, mas nesse caso nem sei se é possivel, pois não sei se legalmente uma federação está subordinada à Confederação.

     

    A questão da Copa São Paulo, foi uma saída que encontramos aqui, para atrair novos atiradores (desvio criado pela confederação), pois a CBTE não premia os não confederados, mesmo que eles paguem a inscrição, então criamos uma competição paralela em que todos seriam premiados independente de filiação à qualquer instituição e tivemos grande sucesso, pois tivemos mais de 30 atiradores atirando nas quatro provas (FT- mola, FT-PCP, HFT-mola e HFT-PCP).

     

    Quanto à sequencia das frustrações, isso foi só o pingo d'água, o que mais revolta é o descaso, o minimo que se espera de uma instituição que se diz fomentadora do esporte e que se dispôs a "Homologar" a modalidade, é que ela disponibilize alguma coisa para a organização das provas.

     

    1. Se algum clube quiser organizar uma prova de FT, a CBTE possui alvos para emprestar? (os do Lobão não valem hein, ele assim como nós é mais um abnegado).

     

    2. A tinta e as cordinhas que serão amarradas nos alvos usados em uma prova de FT, a CBTE empresta isso para um clube que queira organizar uma prova?

     

    3. Para provas de USBR, a CBTE disponibiliza ao menos os alvos de Papel a serem usados, conforme as regras homologadas?

     

    4. As sumulas de pontuação de cada modalidade são disponibilizadas pela CBTE?

     

    5. A CBTE te dá um saco de pão velho e uma garrafa d'água pra ajudar na alimentação de quem estiver ajudando na organização?

     

    6. As canetas com que serão anotadas as pontuações, as pranchetas para apoiar as sumulas, por acaso a CBTE disponibiliza alguma destas coisas?

     

    7. O computador e o modem que são necessários para lançamento dos resultados na Intranet, quem fornece?

     

    8. Medalhas para a premiação a CBTE fornece??? Bom isso aí sim, mas depende... só se eles forem com a sua cara, se não...

     

    Pela curtíssima experiencia que tive, posso afirmar que a única coisa que a CBTE nos fornece para a realização de uma prova, é o número da conta corrente em que devemos depositar o valor referente às inscrições arrecadadas...

     

    Isso é justo??? Não sei pra você mas pra mim isso é impossível.

     

    Só para lhe citar um exemplo, a FPTP, a quem procuramos após a negativa que tivemos da FPTE, nos ofereceu o clube, mão de obra para auxiliar na organização, $$$ para a confecção de medalhas, todos os materiais de manutenção, alimentação e se fosse necessário até hospedagem, durante os dias em que a prova durasse. E em troca tinhamos que fornecer os alvos de FT e o nosso Know How na organização deste tipo de prova. E olha que o foco da FPTP é o IPSC. E sabe o que fizemos, decidimos aguardar, pois a entidade que havia homologado a modalidade era a CBTE e não a CBTP, ai ai ai ai ai, se o arrependimento matasse...

     

    Como diz minha velha e sábia avó - "Quem quer ajudar os outros, só toma no zóio da goiaba!!!"

     

    Mas é isso aí... quem sabe um dia as coisas mudam.

    • +1 1
  5. Karolaza, pode por meu nome nesta lista aí também.

     

    PCP e Mola... iniciante também tá??? KKKKKKK.

     

    Aliás hoje estava falando com o Mikami e ele disse que não poderá participar, pois haverá prova do paulista na ADDG no mesmo dia também de manhã e uma porção de atiradores estará lá.

     

    Estava pensando no seguinte: O que acham de manter as inscrições todo o dia, pela manhã exclusivo para BR e de tarde em paralelo com o funcionamento normal do clube, como fazíamos nas provas postais.

     

    O atirador chega e faz a sua inscrição, toma posição e quando tivermos a próxima pista fria posicionamos o alvo, ao esquentar a pista, começa a prova e aí aguardamos o término desta prova para a próxima pista fria.

     

    Assim permitimos que mais atiradores participem e o nosso ranking será maior.

     

    O que me dizem, acham que isso pode criar algum empecilho ou prejudicar algum atleta???

  6. Argolo,

     

    Tinha feito um post para responder mas o fórum travou. Vamos de novo.

    Sua pergunta é pertinente e se me permite eu gostaria de responder com outra pergunta.

     

    Adianta reclamarmos sem participar? Se a CBTE é uma instituição composta por pessoas, e os esportistas se distanciam dela, como podemos esperar ter apoio para aqueles realmente dedicados ao esporte?

    Quem está disposto a dedicar o seu tempo para fazer um curso de árbitro? Preparar o estande para rodar o provas on-line, montar toda a infra-estrutura, instalar alvos, fazer as inscrições, ser diretor de prova, apurar os alvos, fazer o fechamento, lançar os resultados?

    Quem está disposto a dedicar um sábado e um domingo por mês para rodar as provas?

     

    Todo mundo quer chegar, atirar, juntar a tralha e ir embora. Ninguém está preocupado de como as coisas estão do jeito que estão.

    Meu ponto de vista é diferente, respeito a opinião de todos, mas na minha opinião é hora de todo mundo parar de pensar no que a CBTE pode fazer por nós e sim no que nós podemos fazer pela CBTE.

     

    Flavio, permita-me discordar.

     

    Participar, todos querem, aqui em SP rodamos 100% de nossas provas graças ao esforço de voluntários.

    Só para citar um exemplo, em 2010 realizamos em SP uma prova de FT que seria também a 1ª etapa do Brasileiro de FT (não o foi por motivos alheios à nossa vontade).

     

    Pegamos os alvos emprestados do Lobão (pagamos os fretes do nosso bolso), compramos todos os materiais de manutenção, todos os materiais de infra-estrutra, deixamos de trabalhar por três dias para montar as pistas, (que por sinal ficaram ótimas, como jamais foi visto na Brasil), pedimos à CBTE algumas medalhas para a premiação e a resposta foi... NÃO, simples assim, sem explicação ou justificativa.

     

    Então mais uma vez pusemos a mão no bolso e compramos as medalhas, demos à competição o nome de Copa São Paulo de FT, cobramos de cada atirador inscrito o valor de R$ 20,00 e conforme manda o regimento interno da CBTE, destinamos 50% das inscrições dos atiradores confederados à instituição, a briga foi grande viu, pois a diretoria do clube queria receber pelos atiradores confederados e não confederados independente destes fazerem jus à premiação da CBTE ou não (apesar da premiação não existir). Por fim pagamos ao clube a taxa de presença R$ 10,00 por atirador presente, no fim tivemos que pagar até por duas convidadas (esposas de atiradores que acompanhavam seus maridos).

     

    A renda final nem ao menos cobriu os gastos que tivemos com os materiais, manutenção e premiação (ficamos no preju), enquanto que se a renda fosse toda nossa, ao menos o $$$ investido teria retornado. Para as outras etapas, compramos os nosso alvos e fizemos mais cinco provas, e o $$$ arrecadado foi mais que suficiente para cobrir os gastos com os alvos. Hoje temos nossos alvos, mão de obra qualificada, e estrutura para provas de FT, BR, SM 1/10, e dentro de pouco tempo teremos ainda para SM 1/5 e papel 10m.

     

    Já estamos nos organizando para darmos sequencia ao projeto do Henrique e do Karolaza, e criarmos um ranking Rio - São Paulo, se este projeto der certo, estas fronteiras serão em breve expandidas e chegará à abrangência nacional, que a CBTE "supostamente" deveria ter.

     

    O que eu estou tentando explanar com toda essa avalanche de argumentos e chororô, é que eu descobri que a CBTE é inútil, não há razão para a sua existência, pois tudo o que ocorre, só ocorre graças a nós "atiradores voluntários, voluntariosos e abnegados", que no fim de tudo nem ao menos um obrigado recebemos, a CBTE tem seu endereço para lhe enviar o boleto de quitação da filiação, mas para enviar uma carta de agradecimento, tem??? Só para exemplificar o MVB me manda correspondência de agradecimento sempre que eu renovo minha filiação, e eles sim fazem por mim muito mais do que a CBTE jamais será capaz de fazer

     

    Em fim se mantivermos o nosso empenho na organização de nossas provas, teremos o mesmo sucesso na empreita e com mais recursos revertidos em premiação, teremos nós o credito e o reconhecimento que hoje a CBTE leva sem o menor esforço.

     

    Sei que apesar de todo o exposto, não serei convincente o suficiente, e certamente suas argumentações não surtirão efeito na parte contraria, mas as discussões são salutares e a divergência de opiniões é o que nos faz evoluir, por favor continue expondo seus argumentos, deles pode nascer uma boa e criativa ideia de consenso... quem sabe???

     

    Aos demais colegas, que acompanham nossa discussão, por favor ignorem o recurso de "positivar" ou "negativar" os tópicos, neste tipo de discussão devemos manter a mente aberta e guardar este recurso para àqueles tópicos que em nada ajudam o fórum.

     

    Abração a todos.

    • +1 2
  7. Se estamos falando de valores e alguns dos atiradores que participam do campeonato local são Federados, temos:

     

    Mensalidade do CCTN: 83,00 x 12 = 996,00

    Feterj: 200,00

    Inscrição para as provas no local, que se não me engano (me corrija por favor) é: R$ 5,00. Não sei quanto a federação cobra por cada prova.

     

    Total: R$ 1.196,00 de taxas anuais + inscrições de provas.

     

    Se o atirador for confederado, o clube vai receber metade da inscrição, que é R$ 10,00, portanto não precisa cobrar nada além do que já foi pago. A primeira anuidade da CBTE é de R$ 130,00 (se não me engano). As subsequentes, pagas em dia, são R$ 250,00.

    O atirador não precisa atirar todas as etapas no ano para conseguir chegar a final em condições de disputá-la, portanto se o problema for dinheiro ele pode sim evitar de competir para poupar R$ 20,00/prova.

     

    Dessa forma o custo anual vai ter os mesmo R$ 1.196,00 somados aos R$ 250,00, que dá R$ 1.446,00. A diferença toda nessa briga por enquanto é de R$ 250,00 mais as inscrições, que por não saber a composição local não posso dizer qual seria a diferença. Creio que ela não vai ser impeditiva, pois o repasse feito pela Confederação vai suprir as necessidades locais.

     

    Para efeito de comparação, aqui em Uberlândia nosso Clube, que não tem nem 1/100 da estrutura do CCTN a composição é a seguinte:

     

    Clube: R$ 330,00/Ano

    Federação: R$ 120,00/Ano

    CBTE: R$ 250,00/Ano

    Inscrição Prova: R$ 20,00 Cbte + R$ 5,00 FMgTE + R$ 15,00 (Clube) = R$ 40,00.

     

    De taxas anuais somadas temos: R$ 700,00. A partir daí some as inscrições por prova.

     

    Nosso clube é simplesinho? Sem dúvida que sim! Eu gostaria de pagar mais e ter a infraestrutura excelente do CCTN? Sim.

     

    O grande peso financeiro está longe de ser a CBTE no caso do RJ.

     

    Pois é pessoal, li todos os tópicos e devo confessar que concordei com boa parte dos argumentos do Flavio e do Pedro.

    Mas aí apareceu um item que me despertou uma pergunta muito importante e para tal tomei a liberdade de destacar alguns trechos da argumentação do Flavio.

     

    Ficou claro pela argumentação que os atiradores do RJ pagam mais que os mineiros e a justificativa está na estrutura de que dispõe, ou seja, Custo-beneficio.

     

    Com isso não posso deixar de perguntar.

     

    Qual o beneficio obtido pelos atiradores "especiais" ao pagar os R$ 250,00 à CBTE e ainda permitir que ela se apodere de 50% da renda das provas especiais, se todo o custo com equipamentos, manutenção, mão de obra e organização ficam por conta dos clubes?

     

    Se conseguirem me responder de forma convincente esta questão, eu prometo que faço a minha refiliação ainda esta semana e vou voltar a lutar como fazia antes para arrastar comigo o Shinohara, o Mikami, o Edgard e muitos outros atiradores novatos que todos os fins de semana aparecem na ATASCS.

  8. Não defendo a CBTE. Acho que cobrar está certo. O que está possivelmente errado é o custo/benefício. É não prover retorno a comunidade da forma que se espera. Por isso achamos "caro"..

     

    Se a CBTE fosse mais aberta e permitisse um cadastro simplificado em troca de uma anuidade realmente atrativa, por exemplo: R$ 50,00/ano, garanto que muitos seriam confederados. A CBTE certamente ganharia no volume.

     

    :clap: :clap: :clap: :clap: :clap: :clap: :clap:

     

     

    Quanto ao post do Argolo... Acredito que as desventuras narradas foram na modalidade FT, não é?

    Como sou novato, ainda não vivenciei fatos que me levassem a uma postura de oposição radical.... E espero nunca testemunhar... Torço para que as indicações políticas se reduzam, e que pessoas competentes assumam os cargos de gestão. E que as dissidências tenham os pleitos atendidos e e voltem a um convívio pacífico e esportivo com o resto ....

     

    Não custa sonhar....

     

    Pois é Pedro, foram sim no FT.

     

    Realmente concordo contigo que não custa nada sonhar e se um dia o nosso amigo Daniel conseguir se fazer ouvir, certamente terei prazer em retornar à CBTE, pois sei que com voz ativa, a sua posição reflete nossos anseios, ele está muito bem acompanhado do Lobão e do Roberto e por estes dois eu ponho a minha mão no fogo.

  9. Carregador de Piano é pouco o Daniel é uma das poucas pessoas dentro da CBTE que merecem crédito de nossa parte, aliás ficou bem claro pelo exposto a cima, que independe dele esta decisão, e esse é o problema, quem tem o poder de decisão está Ca***do e Andando paras as modalidades ditas especiais...

  10. Que galera de mola? Acho que so tinha o Edu Melo.

     

    filiacao 120,00

    Inscricao por prova 20,00 valendo o brasileiro e o estadual.

    Bidu, as recompensas devem vir depois do trabalho. Ficar querendo um mundo de vantagens para que possamos competir é utopia. Hoje viajei 350 km, para competir uma prova de papel10m,que nao é minha praia, competir BR com uma carabina emprestada,que nunca tinha treinando com ela. Tudo para prestigiar e manter a prova online na região. Vou continuar fazendo a minha parte,pela paixao com o tiro.

    Se o Edu e o Arlindo falarem que vao sair por causa da regra, concordo que competidores estao se afastando, porem onde estavam os "outros" o ano passado?

    Na final do brasileiro tinha 1atleta na mola e 4 em pcp. Em contrapartida, ar mira aberta 55 competidores. O que está impedidndo os atletas de participarem? Valor de filiação? Poxa, para um cara que paga 6mil em uma carabina de ar, a filiação nao pode ser o problema. Então o que está atrapalhando? Atuação coordenadas dos clubes? Marketing?

    Vamos analisar nossa participação, Vamos assumir que nós fazemos parte do problema e também da solução. Como já disse, vamos tentar produzir algo que melhore a modalidade, e não ficar fazendo críticas que só vão piorar o pouco que já existe.

     

    Então Pedro, o que mais revolta é o descaso, é saber que depois do trabalho a recompensa não vem, a utopia está em esperar alguma coisa de bom da CBTE, independente de quem seja o responsável, aliás eu tenho até pena do Daniel Devesa Pessoa, pois é uma pessoa maravilhosa, por quem tenho grande admiração, e não lhe desejaria jamais o castigo que ele próprio assumiu. Pode anotar, ele vai remar contra a maré até cansar e quando não tiver mais forças pra remar será substituído, e o pior, muitos dos que não o conhecem vão igualá-lo à corja que hoje comanda a CBTE.

     

    Só para esclarecer, e deixar claro que não estou reclamando sem razão e para não deixá-lo sem uma resposta vou explicar-lhe onde estavam os "outros" no ano passado.

     

    Em 2010 participei junto com mais uma galera de SP (todos nos filiamos a Federação Mineira), essa foi a forma mais econômica de podermos participar, pois caso contrario teríamos que nos filiar a um clube, e a filiação à ATASCS não servia pois a FPTE exige que um clube traga no minimo 40 filiações à federação para aceitá-lo como instituição filiada.

     

    Eramos eu (Carlos Eduardo Gusmão Argolo), minha esposa (Aline Franco Argolo), Renato Mikami, Edgard, Fabio Shinohara, Rodrigo Rodrigues (Minerim), e o Adriano, além destes tinha também o Vagner Aurélio, que por idealismo filiou-se à FPTE e o Evandro, que já era filiado há anos.

     

    Participamos de todo o campeonato, viajando para Santa Luzia, Juiz de Fora, Rio de Janeiro e Campos dos Goytacazes, muita quilometragem rodada. O $$$ então nem se fala e nunca reclamamos.

     

    Ao término do campeonato, vieram as medalhas que por si só já são uma decepção, nem as medalhas de honra ao mérito da época do primário eram tão ruins, mas mesmo assim o que valia era a farra das viagens e as confraternizações com os amigos de outros Estados.

     

    Então no ano seguinte a CBTE com a melhor das intenções, fez a primeira de suas cagadas (provas on-line), repito que foi com a melhor das intenções, mas foi tanta merda que ficamos atolados até o pescoço um bom tempo. Na primeira prova que fizemos, já não tínhamos mais conosco nem o Shinohara nem o Adriano nem o Evandro que declaradamente não participariam por não concordar com o novo formato e também o Rodrigo distanciou-se mas este não posso afirmar o motivo, pouco tempo depois minha esposa também desistiu de competir e pelo mesmo motivo, então foi a minha vez e do Edgard, quando fomos fazer a inscrição on-line, não pudemos pois a nossa filiação tinha vencido (a cobrança é feita todo inicio de ano, não importa quando você tenha se filiado), então perdemos uma prova e por fim desistimos.

     

    No fim do ano passado restavam apenas o Mikami e o Vagner e este ano apenas o último deles permaneceu e quanto ao Mikami, pode perguntar que a resposta é a mesma.

     

    A sensação é a mesma para todos, enquanto nos esforçamos e organizamos tudo, a CBTE vai engordando, mas se tiver que gastar mais R$ 100,00 com medalhas aí o bicho pega... Toda a verba arrecadada é revertida aos esportes olímpicos e paras as provas especiais da-lhe filosofia da vaca (Vou Cagando e Andando).

     

    Prova disso é o que acontece agora, uma mudança absurda nas regras que só visa desestimular o crescimento do esporte... E essa de quando tiver mais atiradores voltamos com a prova, nunca vai acontecer, pois com essa mistura de categorias é que não vai aparecer ninguém mesmo. Se você quer incentivar a entrada de novatos existe uma só fórmula vitoriosa, tem que ter uma "Categoria Iniciantes", dedicada a quem nunca atirou na modalidade, com premiação e com ranking divulgado no site e esta categoria deve ser isenta de obrigatoriedade de filiação, por que poucos iniciantes vão se filiar a clube, federação e confederação sem saber o que estes lhe oferecem e quando descobrirem que a única coisa que recebem é o descaso da entidade, aí é que não se filiam mesmo, aliás tornam-se como eu me tornei, um opositor radical, hoje não há promessa que mude minha visão quanto à CBTE, só mudo minha opinião depois de ver todas as cagadas já feitas, devidamente corrigidas.

    • +1 1
  11. Argolo,

     

    Me desculpe, mas acho que como atleta, moderador e referência esportiva, você está se excedendo. Os EUA adotam o sistema imperial, já o Brasil sistema métrico. Nossos estantes estão todos padronizados em metros, por isso a padronização.

    Quem atira bem em 25 metros vai para uma competição nos EUA e vai atirar muito bem a 25 jardas. Se esse mesmo atirador for para outro país e atirar BR, vai encontrar provas a 25 metros como as realizadas aqui.

     

    Já me desculpando pelo excesso Flavio, mas é decepcionante isso... Hoje se um atirador filiado à CBTE, quiser mandar seu resultado de prova "Oficial" pelo sistema de "Bench Rest Postal" da WBSF, não poderá pois a regra padronizada pela CBTE só é padrão dela. E é valido mencionar, que essa já é pratica usual, já há atiradores brasileiros no Ranking do BR Postal.

    • +1 1
    • -1 1
  12. Mais uma vez cheia de boas intenções a CBTE se mete a fazer Merda... Se o mundo todo pratica em 25 jardas, porque só o Brasil tem que ser diferente??? Será que brasileiro não sabe contar em jardas??? Quando muda a cor do pasto, o burro morre de fome???

     

    Lamentável...

    • +1 2
    • -1 1
  13. Galera, nós do ar comprimido, temos em nossos armas equipamentos de uso restrito, como por exemplo lunetas maiores de 6 x 36. Sabemos que que são equipamentos de uso restrito, ou seja proibido e já foi discutido isso em outros tópicos. Conversando com um policial amigo meu, ele disse que se formos pego com um lunetão, será dado voz de prisão no ato, pois é crime inafiançável. Ele me disse que este crime é a mesma coisa se for pego com uma arma 9 mm, ou .45. Gostaria de saber dos entendidos se isso é fato mesmo, pois a brincadeira com o lunetão pode acabar muito mal nas vistas da lei. Iremos discutir aqui apenas, o que aconteceria depois da apreensão do equipamento e possíveis penas descritas na lei. Advogados de plantão, por favor nos respondam.

     

    Boa noite amigo... de fato o seu amigo está certo.

     

    A lei que tipificou este crime foi o famigerado estatuto do desarmamento - Lei 10.826/03.

     

    Que em seu Art. 16 - estabelece o crime de Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito.

     

     

    Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição de uso proibido ou restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar.

     

    Pena - reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa.

     

    Perceba que a posse de equipamento restrito, é equiparada à de armas de fogo, e o crime é inafiançável pois tem pena cumulativa de reclusão e multa e pena máxima superior a seis anos.

     

    Felizmente é uma minoria dos policiais que conhece os critérios de restrição destes equipamentos (especificações das lunetas por exemplo), já que a Lei 10.826 não especifica estes critérios.

  14. Pessoal, apenas para mantê-los atualizados, hoje as mesas foram instaladas em oito postos de tiro.

     

    Fiz um breve teste e acho que ficaram bem firmes e certamente nos serão bem úteis.

     

    A outra bela novidade, fiquei sabendo apenas hoje em uma conversa que tive com o Borracha (presidente da ATASCS), como a intenção é justamente fomentar e estimular a pratica do tiro de pressão, o Borracha que sempre foi um grande incentivador à participação de novos atiradores, decidiu que além das categorias Mola e PCP, a prova será dividida também em classes.

     

    O objetivo é estimular a participação dos novatos, que muitas vezes ficam desestimulados em participar, pois acham que a inexperiência é uma barreira intransponível.

     

    Ainda teremos que definir como essa divisão ocorrerá (provavelmente com marcos de pontuação), mas é certo que teremos premiação com medalhas a cada etapa até o terceiro colocado de cada categoria e divisão, e ao término do campeonato, premiação com troféus. Vale lembrar que os troféus da ATASCS, sempre destacaram-se pela beleza, então quem quiser ter em sua coleção um de nossos troféus, essa é uma bela oportunidade.

     

    1-GP05.jpg

     

    2-01.jpg

     

    5-09.jpg

     

    6-05.jpg

     

    Grande Abraço a todos.

  15. desculpa, mas da forma que foi escrito entendi que era para retirada do chumbo (desmuniciamento) e fiquei imaginando como seria... sei lá, com uma pinça de repente... rs...

    não sabia que teria que fazer esse processo várias vezes... foi mal... mas municiar não significa "colocar munição"??? Foi daí a confusão... rs

     

    Abraço a todos!!!

     

    Então Alex, na verdade nas instruções de tiro nós dividimos o processo de carregamento em três fases:

     

    1. Alimentar;

    2. Municiar; e

    3. Carregar.

     

    Esse processo nem sempre é tão claro, mas apenas para ilustrar, numa pistola, Alimentar é colocar a munição no carregador, Municiar é inserir o carregador na arma e Carregar é dar o golpe no ferrolho - se tentarmos dividir estes passos para uma TX-200, provavelmente Municiar seria colocar a munição na câmara mesmo e neste caso você está coberto de razão... a melhor, se não a única forma, de desmuniciar uma TX-200 seria efetuar o disparo.

     

    Mas esse papo tá muito teórico, e o gostoso do tiro é a pratica mesmo... kkkkkkk.

     

    E aliás, se a intenção é apenas a de polpar o chumbo, acho besteira, é melhor efetuar o disparo.

     

    Apenas para ilustrar o que pode ocorrer neste processo, eu já cometi o seguinte erro, que me custou uma mola:

     

    Certa vez no clube, emprestei a minha TX-200 a um colega e fiquei batendo papo com um pessoal que lá estava, aí durante uma pista fria, fui ver como estavam as coisas e percebi que a carabina estava armada sobre a bancada, e para não forçar a mola fui tentar desarmá-la e fiz o seguinte:

     

    1. Puxei a alavanca até o fim e mantendo-a segura, apertei o gatilho, Obviamente nada ocorreu pois estava travada.

    2. Então apertei o retém do ferrolho e fechei-o até o primeiro estagio (quando a TX faz o 1º clack),

    3. Destravei a arma e puxei o gatilho... como podem imaginar, o espaço que havia foi suficiente para iniciar o curso da mola, que ao impactar na câmara a meio curso quebrou em dois pedaços.

  16. sinceramente, para poupar apenas um chumbinho, mesmo que seja JSB ou H&N, não acho que valha à pena... somente se der algum B.O. no processo de disparo...

     

     

    Falou tudo amigo, se for um chumbo cuja lata de 500 chumbos cuta 70 reais um chumbinho sai por R$0,14, realmente não vejo a utilidade de tal procedimento.

     

    Pessoal, não sei se foi a intenção do colega ao perguntar, mas esse processo é extremamente útil para fazer o juste de molas recém trocadas e de kit de tunning ao serem instalados. Todos os fabricantes recomendam que sejam feitas algumas compressões e descompressões da mola antes de começar a atirar.

     

    Claro que esse ajuste pode ser feito efetuando-se sucessivos disparos, mas não é o ideal.

  17. Ja entrei em contato faz alguns dias e prontamente eles me mandaram resposta, inclusive comentei o club de São Caetano e para procurar o Borracha mas eles disseram que não obteve respsota, vou ver se falo com Borracha.

     

    Olá Karolaza, posso adiantar uma coisa, não sei exatamente qual o envolvimento da CBC com a prova, mas quando re-abrimos o clube uma das primeiras empresas que procuramos foi a CBC e tivemos uma resposta negativa de forma abrupta com a desculpa de que a empresa tinha contrato de exclusividade com o RAM. Se dependêssemos da CBC para re-abrir, a ATASCS ainda estaria fechada até hoje.

     

    Quando fomos procurados pelos organizadores da competição, fomos informados que seria uma prova organizada e patrocinada pela CBC, que teria exclusividade na organização das provas, anúncios e vendas... como ninguém tem sangue de barata a nossa resposta foi imediata e você já sabe qual foi...

     

    Posteriormente, descobrimos que o organizador estava usando o nome da ATASCS para promover a sua prova em outros Municípios, isso nos deu motivos mais que justos para desconfiar da organização (eu inclusive deixei bem claro em um post do juanpla, que não estávamos envolvidos).

     

    Hoje não sei mais quais os termos em que a prova está sendo organizada, mas de uma coisa estou certo, se a CBC quiser exclusividade, a ATASCS está fora, pois não iremos dar as costas às empresas que nos ajudaram a nos re-erguer.

     

    No mais, se for pelo bem do esporte e não houver interesses comerciais obscuros envolvidos, nós estamos abertos à conversação.

     

    Abraços.

    • +1 1
  18. Charles, é o seguinte, Review eu não fiz, mas se aceitar um conselho grátis, foge dessa zica...

     

    Eu tive uma dessas e me arrependo amargamente de tê-la comprado, aliás as experiencias que tive com Dianas foram todas catastróficas, você terá duas felicidades, uma quando pegá-la nas mãos a primeira vez e outra ao vendê-la ao próximo dono.

     

    Se a sua intenção é a pratica de plinking, pode até ser legal, mas acho um custo muito alto apenas pra brincar, se sua intenção é competir, então corre mesmo...KKKKK.

     

    A minha eu comprei para pratica de papel 10m e Silhuetas Metálicas, mas nem numa nem n'outra a desgraçada prestou. Numa não agrupava e na outra só acertava de fosse na sorte, nem apoiando a desgraçada o tiro ficava bom. Vendi alguns meses depois de comprá-la com um deságio que dá até vergonha de falar.

  19. Olá Alex, no último mundial, soube por conversas que tive com o Mikami e com o Vagner, que a distância minima era de 7 m, isso ocorre pois o país anfitrião tinha essa distância em seu regulamento.

     

    Já nas regras que a CBTE homologou, a menor distância era de 9m, quanto à Maxima, tanto lá quanto cá os 50m são unanimes.

     

    Mas todas as regras também preveem que os obturadores serão empregados com limite de distância, por exemplo, alvos com obturador de 25mm não podem ser dispostos à 50m, então para dificultar uma pista, temos que colocar os alvos com obturadores nas distâncias máximas que o regulamento permite, quantos mais alvos obturados nas máximas distancias, mais difícil será a pista.

    • +1 1
  20. Olá Vico.

     

    Vou dar o exemplo das provas que organizamos na ATASCS e Copa São Paulo de 2010.

     

    Como a intenção era de atrair os competidores, fizemos as provas com obturadores variando de 10mm (que é menor do que o limite minimo para o mundial) até 50mm e a grande maioria dos obturadores estavam dentre os 25 a 30mm como você citou e dispostas nas distâncias entre os 20 e 30 metros.

     

    O que pudemos perceber é que mesmo para quem está iniciando no esporte, a prova ficou muito fácil, tivemos diversos atiradores com score de 99% e uns cinco se não me engano com 100%.

     

    Nas provas do Brasileiro os alvos eram dispostos mais próximos do limite máximo de distância e foi usado bastante o artificio das inclinações, pois é o que eleva um pouco o nível das provas, assim tínhamos provas de nível médio.

     

    Hoje já temos muitos atiradores partindo para a categoria internacional e nesse caso a dificuldade é bem maior, pois a limitação de potência acentua muito a queda do projétil em distancias maiores além de aumentar a influencia o do vendo sobre o projétil.

     

    A forma mais eficiente de se calcular a dificuldade de uma pista e de uma prova, conforme distancia, diametro da KZ, posição de tiro, angulo de tiro e condições de iluminação, é o sistema Troyer de avaliação. A CBTE usou esse sistema para tentar padronizar a dificuldade das provas on-line, mas não tenho certeza se ainda têm o arquivo disponível para download, se tiver interesse, me mande seu E-mail que eu te passo o arquivo.

     

    Abração.

  21. E. Mura, pelo que entendi a sua situação é bem parecida com o que tivemos na ATASCS. Você já tem o local, que por sinal atende aos requisitos de segurança certo?

     

    Se for essa a situação, o seu caso é bem simples, basta fundar a associação, neste caso você vai precisar juntar uma turma que tenha as mesmas idéias, marcar uma reunião que será a reunião de fundação da associação, é necessário elaborar uma ata desta reunião, com todos os assuntos que estiverem em pauta e a decisão tomada.

     

    Os presentes nesta reunião, serão os sócios fundadores, que provavelmente farão parte do Conselho e da Diretoria. O próximo passo é elaborar um Estatuto, que é o documento que vai determinar o que será o objetivo da Associação.

     

    Vou ver entre as coisas antigas que tenho aqui e se encontrar o estatuto da ATASCS, eu te mando, apenas para ilustrar o que você vai precisar.

     

    Abração.

    • +1 1
  22. Bom Mura, não sei se será de alguma valia, mas a experiência que tive aqui em Sampa com a ATASCS, foi a seguinte.

     

    O local onde está sediada a Associação, é uma estrutura que funcionou no passado como clube de tiro de armas de fogo, mas foi abandonado e ficou fechado por alguns anos, o local pertence a Prefeitura de São Caetano. O nosso atual presidente (José Luiz Borracha), era um dos frequentadores da época das armas de fogo e decidiu re-abrir dedicando-se exclusivamente às armas de pressão.

     

    O clube fora cedido em regime de comodato à Associação Desportiva São Caetano (a mesma do clube de futebol), que nunca fez nada para manter nem reabrir o clube, então pedimos a autorização à prefeitura e fomos correr atrás da documentação. A primeira dificuldade que encontramos foi justamente saber o que era necessário, e as sucessivas consultas ao Exercito tinham como resposta que para abrir um clube de tiro, era sim necessário o CR e para obtê-lo precisaríamos ter um para-balas, essa já foi a primeira barreira, pois por ter ficado por muito tempo fechado a estrutura do para-balas estava destruída e como não tínhamos renda que permitisse uma reforma, nada foi feito.

     

    Tempos depois fizemos uma nova consulta e a resposta foi outra, alegaram que clubes de armas de pressão não estavam sujeitos à fiscalização do EB, até por que a pratica de tiro com armas de pressão pode ser feita em qualquer lugar, desde que não configure crime mais grave. E que a exigência do CR era apenas para que os associados tivessem direito à solicitar o seu CR também.

     

    Hoje estamos funcionando na área há 06 anos e nunca tivemos nenhum problema, entre nossos frequentadores temos inclusive diversos militares das forças armadas e também policiais, o único inconveniente é que por não ter direito à CR, ninguém se filia, apenas frequentam eventualmente e quando vão, pagam a taxa de uso do estande, mas como trata-se de um trabalho voluntário, ninguém depende do clube para viver, o que arrecadamos é revertido em beneficio aos próprios atiradores mesmo.

     

    Os procedimentos básicos o Amil já te respondeu, então se tiver alguma dúvida especifica, é só perguntar que eu tento te ajudar.

     

    Abração.

    • +1 4
×
×
  • Criar Novo...

Informação Importante