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Conteúdo Popular

Exibindo conteúdo com a maior reputação em 11/03/2021 em todas áreas

  1. Existem pessoas e pessoas. Existem até aquelas “conhecidas” e os “amiguinhos de brincadeiras”. Agora, para nossa alegria, existem também nossos amigos. E num FORUM como o nosso eventualmente “esbarramos”, no sentido virtual, com Kamaradas que, mesmo morando muito, mas muito longe, como no meu caso, dos amigos TORQUE e LIMA e outros nem tão distantes, como YLRAM, WILLIAMS MACENA e KAROLAZA, além de meu sempre amigo ANDERSONYMK (Que Deus o tenha), volta e meia somos brindados com “exóticas peças” na minha evolução dentro do tiro. (Sei que estarei sendo injusto com, pelo menos, mais algumas pessoas, mas me perdoem, porque ultimamente ando queimando neurônios numa velocidade estonteante...) Bem, existem também aqueles amigos muito próximos (na época que escrevi isso, em 2012, ainda nem existia o "Zap-zap"), como D'ELITE e WENDELL GOIS e ainda aqueles, temporariamente “desaparecidos”, como no caso de meu mano GLOCK, uma pessoa Nota 10, que me ajudou bastante no início do Tiro de Ar, me ensinando a perder o medo em desarmar carabinas, indo até locais da arma que passam quase a totalidade de sua existência na penumbra, como aquelas coisas dentro da câmara de ar... (sinistro...) E existem ainda os amigos dos domingos de tiro, com quem trocamos idéias e aprendemos bastante, mas citá-los aqui se tornaria uma leitura enfadonha. Não que não mereçam, mas é pelo temor de outro esquecimento GRAVE o que me transformaria, pela proximidade, num desafeto (ou até mesmo num alvo em potencial... eheheh). Mas vamos ao review. Vocês verão que é quase um roteiro de filme de Terror.. Como é do conhecimento de alguns, desde 15/04/2012 que minha CF30 estava parada. E o erro foi totalmente meu (e primário !). Tudo começou quando coloquei fita isolante preta no final da alavanca inferior, de forma a evitar o contato de meus dedos melequentos com o metal. O problema é que não existe muita folga nassa região, próximo à massa de mira, onde a alavanca se prende ao focinho do cano, então eventualmente esta alavanca soltava após armar. Focinho da CF30 Como atirava sempre em pé com a CF30, quando esta alavanca soltava, imediatamente a colocava em seu ponto de fixação, pois ficava bastante visível aquela coisa balangando na frente da carabina. No dia em que ocorreu o “sinistro”, estava fazendo tiros de Mira Aberta em alvos metálicos a 50 metros, com a carabina apoiada em um sand bag. E a coisa estava bem divertida até que, numa bobeada após municiar e armar, quando a apoiei no sand bag a alavanca inferior se soltou. Obviamente, eu não reparei e acionei o gatilho... O que aconteceu logo após foi uma tragédia, porque o pistão correu por baixo da trava da haste dentro do cilindro, se acomodando numa posição que impedia não só a remoção da haste, como também a do pistão. E, assim, a carabina ficou nesta posição com alavanca inferior basculada (aberta) durante os dois meses seguintes. A partir daí, todo sábado, pela manhã, dava uma olhadela, avaliando uma solução que não acabasse por estragar de vez meu brinquedinho (até porque continuava a pagar “as prestação”...) Para complicar, cabe registrar que o projeto da Gamo CF30 (lembrando que a CF30 é a mãe.... Da CFX) não possui pinos com anéis elásticos. Todas as peças do sistema de cano / alavanca / haste da trava são rebitados de fábrica, ou seja, separar as peças com esta configuração se torna impossivel. Uns dois meses depois (junho/2012), após análise de todas as alternativas possiveis, optei por romper o rebite que prende a haste da trava à alavanca inferior, o que foi feito com uma micro-retífica (e o cúraçãozinho apertadinho, não passava nem alfinete, sô...) – Ver fotos a seguir: Assim, finalmente consegui retirar a haste do cilindro fazendo movimentos angulares laterais (eheheh...) e, na sequência, desmontei a carabina e retirei o pistão (+/- 20 minutos de adrenalina). Após isso, coloquei as coisas em seus devidos lugares (+ 20 minutos de expectativa), substituindo o antigo rebite por um pino de CBC GII, comprado na Balim. Terminada a montagem, armei, coloquei um chumbo na gaveta da CF30 e efetuei um disparo. E foi só... A CF30 se calou novamente, para meu desespero... Na segunda tentativa de tiro e antes que conseguisse acionar o gatilho o pistão, sozinho, foi prá frente e a coisa travou de novo. E devo confessar que levei um puta susto !! Aí retirei a coronha e observei que a haste não travava mais o pistão. E começou a melancolia de novo... Um mês depois, sem chegar a qualquer (nova) conclusão, resolvi apelar para os amigos. O primeiro foi ANDERSONYMK, num encontro na etapa do tiro virtual do CNTE em 29/07/12. Deixei a CF30 com ele após a prova, para averiguações em Andersonlândia - Sumidouro. Em 11/08/12, no CCTN, Mano Anderson me entregou a carabina, com um retrabalho fantástico na câmara, melhorando muito o alinhamento do Gasram, mas o "causo trava” continuava sem solução. E encostei a carabina novamente, imaginando como fazer uma solda sob a trava (eventual Plano B) ou até tentar fazer outra haste (Plano C). No dia 09/09/2012, aproveitando que meu Mano KAROLAZA se encontrava hospedado lá em casa para o Encontro Nacional do CCTN, comentei com ele sobre o problema e resolvemos abrir a CF30. Karo Laza constatou algo que não havia reparado e a trava foi resolvida através de um Plano D radical: A trava possui uma face vertical para segurar o pistão. Mas a CF30 estava com um bico no local, o que não efetivava o travamento do pistão. Possivelmente o único disparo que efetuei em junho/2012 acabou por “abrir um bico” na trava. Num brain storm com Mestre Karo Laza, arrisquei fazermos uma nova face vertical, no exato local onde terminava o “bico”, cortando parte da trava com a micro-retífica. Sem que Mestre Mano soubesse, ainda tirei esta foto do trampo, aí já imaginando este tópico: Terminada a “missão trava” e como o Gasram estava desalinhado, optamos pelo retorno da mola, (apesar da CF30 funcionar maravilhosamente bem com um Gasram de 40 kg) - Ver: http://carabinasdear...asram-de-40-kg/ Para manter o excelente serviço feito pelo Mestre Mano Anderson no interior do pistão, colocando uma espessa arruela com pequeno rebaixo para encaixe do Gasram no top hat (é assim que se escreve?), cortamos, usando a micro-retífica, 2 elos da mola original da CF30, de forma a mantermos seu comprimento sem a retirada da arruela, para a instalação de outro Gasram, no futuro (quando sobrar uns trocados). Aproveitando que o “paciente” ainda estava aberto, Mestre Karo Laza ainda encamisou a mola e passou Molykote aqui e ali... Pois bem, 2 horas depois do início da labuta, iniciamos a regulagem da visada e a danadinha até começou a dar umas agrupadinhas a 10 metros com Mira Aberta... Na tarde de domingo, enquanto Karo Laza voltava de buzão prá Sampa, ainda dei alguns tiros e, depois de exatos 66 (afirmo isso porque conto todos eles) não observei qualquer outro “efeito colateral”. Fiquei tão feliz com o retorno da CF30 que já criei até um nome prá ela: Mestre André ! NOTA: Fiquei tanto tempo atirando com Gasram que me desacostumei de atirar com mola. Putz!!! A coisa faz um “boooinnngg” treme-treme depois que apertamos o gatilho, sô... kkkkkkkk Abraços, Kamaradas !!!
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  2. Exatamente como colocaram. Não há nenhum impedimento legal para se disparar arma de pressão (desde que não sejam aquelas aberrações para utilizar munição de fogo). Importante lembrar aos vizinhos policiais que se a lei não proíbe, é permitido. PORÉM, também vale considerar no espaço residencial não é permitido, tanto a vc quanto aos vizinhos, perturbar o sossego do lar, portanto, procure abafar o máximo possível o som da atividade já que algumas carabinas possuem um estampido bem acentuado.
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