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Líderes

Conteúdo Popular

Exibindo conteúdo com a maior reputação em 06/12/2018 em todas áreas

  1. Sempre procurando por mais desafio passei a atirar com arco recurvo. Meu arco é um Frankstein: é um recurvo olímpico, com estabilizador de barebow (outra modalidade do tiro de arco) e mira de assunto proibido (terceira modalidade). Para os entendidos: é um punho de alumínio (Cartel Fantom) com lâminas de madeira e fibra de vidro (SF Axiom+). O arco tem 70 polegadas e puxada de 28 libras. Estou usando flechas de carbono spine 600. Agrupamento com 6 disparos a 15 metros (o adesivo é um centro de alvo 17x17, somente para referência): Enviado de meu Moto G (5) usando o Tapatalk
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  2. Estava assistindo predador e uma cena me chamou a atenção. A tia da foto precisa atirar um dardo tranquilizante no predador. E adivinha que arma adaptaram para o ambiente futurista do longa metragem?
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  3. Afinadíssima essa cfx, parabéns para ela e também para você, pois desconheço carabina que pontue bem sem um bom atirador. Adoro a cfx e a cometinha 220, 4.5, são bem precisas e o preço não é tão alto. Quanto a coleção do Rui, dispensa comentário é digna de aplauso!
    1 ponto
  4. Como sabemos, o tiro esportivo é um esporte individual. E embora existam premiações por equipe, e provas de times mistos elas são, em essência, a somatória dos resultados feitos por cada indivíduo separadamente. Cada atirador acerta o seu próprio alvo, não existe companheirismo nisso - no ato de atirar. Numa prova de tiro ninguém dará cobertura a você enquanto você municia a sua arma, ou acertará o seu alvo, não no tiro esportivo. Mas quer dizer então que o trabalho em equipe é zero? Não. Só não está estritamente no ato de atirar. O trabalho em equipe encontra-se em maior quantidade na preparação dos atletas do que durante uma prova. Nosso esporte é individual, mas não significa que deva ser solitário. Podemos ter a nossa alcateia! Podemos ajudar nossos colegas com conselhos, dicas, correções; ou ainda, apoiando emocionalmente. Somos seres humanos e naturalmente sentimos a necessidade de pertencer a um grupo, e dificilmente evoluímos apartados do mundo e dos outros. Conseguimos crescer como pessoas através do compartilhamento de informações, e debater tópicos sobre o nosso esporte ajuda-nos a criar nossas identidades individuais e grupais. Alguns podem concordar; outros, discordar; e assim aprendemos sobre nós mesmos e sobre os outros que nos acercam. É função do técnico promover um clima organizacional agradável, um ambiente onde, por exemplo, os membros sentem-se à vontade para dialogar uns com os outros e ajudarem-se mutuamente, criando assim um senso de equipe dentro deste esporte individual, tendo em vista que em eventos internacionais (de modalidades reconhecidas internacionalmente) os atletas devem ter um entrosamento mínimo para que possam ser bem-sucedidos nestas empreitadas, caso contrário o mal relacionamento entre esses pode ser mais um dentre vários fatores estressantes. Além do senso de equipe é igualmente importante para o atleta que ele desenvolva a sua independência em paralelo, pois nem sempre ele estará em companhia de sua equipe ou técnico em campeonatos ou treinamentos. Isso é muito comum para atletas que estão no início de suas carreiras, quando dificilmente têm um técnico para orientá-los e a sua equipe - se tiver - for igualmente inexperiente. Quanto maior a experiência maior a propensão de liderar um grupo, e um líder, embora vise o bem do grupo, deve ter as suas próprias convicções e atitudes. Um atleta, ainda que não seja líder, não pode depender do seu grupo para corrigir a sua própria postura, aprender novas técnicas, ou principalmente: manter-se motivado! De fato, um verdadeiro campeão deve ser independente, pois no final das contas só ele pode conquistar a sua própria vitória. De quanto mais fatores externos um atleta depender, mais difícil será de vencer. Então para deixar claro, um atleta deve ser independente, porém não arrogante. Se você tem um time, então deve ajudá-lo a crescer sem perder de vista o seu próprio crescimento. Da mesma forma que, se tu esteres inserido num time, podes aceitar ajuda e ter a humildade de pedi-la quando precisares. E fazendo um comparativo necessário, quando eu estudava para concursos públicos eu aprendi que grupos de estudos são úteis, mas se nenhum dos membros domina o assunto, então eles não conseguirão aprender juntos algo que não sabem; a não ser que cada um leia em separado, mas isso só demonstra não se aprende nada em conjunto. Grupos de estudo funcionam de duas formas: uma é quando cada um domina um assunto que o outro desconhece, pois dessa forma Fulano ensina Beltrano, enquanto Beltrano ensina Fulano. Outra é quando todos estudaram o mesmo assunto e encontram-se para debaterem-no, sendo essa menos produtiva. Podem reparar que em ambos os casos o aprendizado/desenvolvimento é um esforço individual, pois ninguém pode raciocinar por ti. O grupo serve para exponenciar o resultado, mas se teu resultado é zero, então não adianta de nada. Rio de Janeiro, 15 de novembro de 2018. Victor Bayma. Tem dúvidas sobre o Tiro Esportivo? Pergunte-me no Patreon! https://www.patreon.com/user?u=15453849
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