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Fabio Coelho

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Posts postados por Fabio Coelho

  1. Não sei o Primo filmou. O plate fica preso numa aba de dobradiça e por trás dele tem uma mola leve que não.deixa fechar a dobradiça totalmente.

     

    Quando recebe o impacto, o plate fecha a dobradiça o suficiente para fechar um contato elétrico que faz a luz trocar de vermelho para verde. Pelo desenho do circuito, a luz fica verde uns 5 segundos e depois volta pro vermelho sozinha ou seja, não precisa ir lá no alvo ressetar.

     

    O conjunto que o Albino montou é bem robusto par aguentar o tranco.

     

    E até ficamos imaginando que este circuito poderia de alguma forma ser ligado no crônômetro que vc montou, sem a necessidade do sensor piezoelétrico já que o sinal elétrico seria o mesmo que faz a luz vermelha apagar e acender a verde.

     

    Vai vendo...

     

    Em tempo: Próxima deve ser dia 22 de junho.

     

     

    2014
    25ª Etapa - 25 e 26 de janeiro - Resultados
    26ª Etapa - 22 e 23 de fevereiro - Resultados
    27ª Etapa - 29 e 30 de março
    28ª Etapa - 26 e 27 de abril
    29ª Etapa - 24 e 25 de maio

    30ª Etapa - 21 e 22 de junho
    31ª Etapa - 19 e 20 de julho
    32ª Etapa - 23 e 24 de agosto
    33ª Etapa - 20 e 21 de setembro
    34ª Etapa - 18 e 19 de outubro
    35ª Etapa - 15 e 16 de novembro
    36ª Etapa - 06 e 07 de dezembro

  2. Menor de 18 não pode ter airsoft. Vamos confiscar a arma deste sujeito!

     

    http://www.br-tiro.com.br/tirovirtual/resultado_geral.php?id_evento=148

     

     

    Desafio dos metais – Airsoft – arma curta – elétrica

     

    Categoria: Juvenil Masculino

     

    CARLOS HENRIQUE ZERBINI SANTIAGO 16.84

     

     

    Categoria: Sênior Masculino

     

    EDUARDO PRIMO DE SOUZA 19.50

    JOSE ALBINO JANINI LEAO 19.79

     

     

     

    Desafio dos metais – Airsoft – arma curta – Gás

     

    Categoria: Sênior Masculino

     

     

    RAMÓN GONZALEZ CAMBEIRO 16.29

    FABIO DE JESUS COELHO 17.54

    EDUARDO PRIMO DE SOUZA 19.28

    JOSE ALBINO JANINI LEAO 21.85

  3. Foi bom.

     

    Gostei do sistema de luz que o Albino montou. Se for instalado em todos os alvos de uma pista, fica fácil perceber o acerto e isso vai derrubar os tempos.

     

    Mesmo assim, foi muito legal ontem ver pistas de 5 alvos feitas em menos de 4 segundos. Com gbb e com elétrica.

     

    E temos potencial de participantes que precisamos conseguir reunir.

  4. Regras de rendição são sempre polêmicas, dado a variedade de situações.

     

    Na palestras da BFA (Brigada Fluiminense de Airsoft) aqui no Rio, foi preconizado que deve haver contato claro, que o rendido possa ver bem quem o rendeu na hora, evitando tiro a curta distância.

     

    Mas independente da situação eles falaram que a prioridade é tentar render e só depois atirar.

     

    Um sniper normalmente tem menos mobilidade e deve ser protegido pelo seu time. Se esta proteção falhar e ele estiver sozinho, pode até ser que consiga fugir de for descoberto, mas se estiver sob ataque vai ser difícil ele se posicionar novamente.

     

    Na palestra sugeriram que quem quer começar no airsoft , começe com armas de assalto. Só depois opta se gostar muito e estiver disposto a agir como tal é que parte para ser um sniper ou usar uma arma de suporte (metralhadora).

     

    Eu particularmente, como venho de um tiro altamente Zen-parado-calmo-estátua, quero no airsoft fazer justo o contrário e ficar na progressão de assalto mesmo morrendo a cada 15 minutos.

  5. Bela carabina.

     

    Foi minha primeira carabina olímpica quando começei na modalidade em 1982...Atirei muito com ela e cheguei a fazer mais de 570 pontos (alvo UIT antigo). Era um resultado top (Brasil) para aqueles tempos.

     

    Na verdade eu tinha uma 300. A diferença p 300s é a coronha. A minha era toda lisa no fuste e não tinha altura regulável no Checkpiece. A 300s era aspera no fuste e vinha com duas peças de alturas diferentes para o checkpiece. A ação era a mesma.

     

    Sem tunnig é somente para o Tiro olimpico a 10m onde bem regulada agrupa menos de 5,5mm.

     

    Mas tem pouca potência. Como disse seu uso é para o Tiro Olímpico.

     

    A coronha deve ser a de nogueira ainda. Coisa fina.

     

    O sistema de recuo é bem interessante e era um diferencial na época. A 300s funciona com duas molas unidas por uma bucha de plástico.

     

    Com o advento das pneumáticas e sua substituição pela Feinwerbau 600 em 1984-85 se não me engano, as armas de mola rapidamente ficaram obsoletas nos estandes olímpicos.

     

    Mas ela tem um trilho longo que dá para instalar luneta, desde que não atrapalhe o espaco para municiar. Seu gatilho é olímpico e dispensa comentários. Não sei com anda hoje em dia a disponibilidade de peças de reposição.

     

    Escreva para a fábrica dizendo o número de série que eles te informam quando foi fabricada e se ainda teriam peças.

  6. O airsoft procura mitigar alguns riscos desnecessários pois trata-se em última instância, de um esporte/diversão.

     

    Então é vivamente recomendado que se evite atirar na área do rosto. Mas em alguns casos é inevitável mesmo, tipo quando o alvo está atráas de um muro, jogos tipo CQB e quando "dá a cara" para tentar atirar, torna-se um alvo potencial.

     

    Numa situação de assalto e combate franco isto acontece. Já o sniper poder ter mais tempo para fazer seu tiro e evitar o rosto.

     

    Em todos os casos, usar um bom óculos para airsoft é mais que recomendado. Não se justifuca nego gastar 3mil de equipamentos e não quer gastar 100,00 ou menos comprando ótimos googles da china.

     

    Outro lance que vei meio negligenciado por muitos: Usam óculos tipo EPI de indústria ou obra, que não vedam nas laterais. Isso é perigoso. O óculos resiste bem ao tiro mas não impede que um ricochete ou mesmo um tiro direto entre pelas laterais ferindo muito perto da vista ou pior, ricocheteando na parte de dentro da lente e indo direto pros olhos.

     

    Bom..eu sou cagão. Uso googles de lente e mascara metálica telada no rosto. Jogo tranquilo.

    • +1 2
  7. Penso que o melhor local para postar isso seja aqui, por conta do maior público alvo:

     

    A Kurt Thune é uma das mais famosa marcas de acessórios para o Tiro Olímpico, principalmente no vestuário.

     

    Eles estão com um App (13 us_pilas) que serve para treinar o reflexo e a concentração da visada/disparo entro outros recursos.

     

    Não sei se o App dispõe de visual com miras abertas, mas vale dar uma olhada.

     

    https://itunes.apple.com/br/app/kurt-thune-training/id860491540?mt=8

     

     

    http://fr.appszoom.com/android-app/kurt-thune-training-kjgmm.html

     

     

    kurt-thune-training-1100-1-s-307x512.jpg

     

    kurt-thune-training-1100-2-s-307x512.jpg

     

    kurt-thune-training-1100-3-s-307x512.jpg

     

    kurt-thune-training-1100-5-s-307x512.jpg

     

    Tem pra ifone, adróide e ruindousfone.

     

    Se alguém comprar, poste o review faz favor.

     

     

     

     

  8. Esse tópico é muito interessante. Passamos no Rio (capital) por estas questões também, por mais que se tenha a impressão de temos "muitos locais" para atirar, isso nem sempre se traduz numa verdade absoluta.

     

    O tiro recreativo com ar comprimido ( SM, BR, papel 10m , etc.) carece sim de bons espaços por aqui.

     

    O estande do Fluminense é complicado por ser misto com o de armas de fogo e o estande de 50 metros é desarticulado como um campo contínuo para ir e vir montando alvos, SM, etc. Mas é um bom clube e com estrutura além do simples campo de tiro para os sócios.

     

    O estande do CNTE tem um potencial abusrdo pela fartura de espaços aproveitáveis, mas aparentemente não há interesse dos administradores em desenvolver muito esta linha do esporte. Para praticar exigem que a pessoa seja Confederada e acaba que sempre se tem a sensação de estar treinando sem poder, debaixo de uma falta de fiscalização ou vista grossa da adm. Mas enfim é uma instalação militar e portanto, não tem a flexibilidade de uma área privada.

     

    O CCTN, (sou suspeito pra falar...) tem espaço para todos e vem sendo muito utilizado. É preciso apenas ser sócio. Mas é 40km do centro do Rio.

     

    Tentou-se atirar no Clube Municipal na Tijuca, no estande de Arco, mas não deu certo por conta da segurança e tb porque muito não sócios estavam com acesso e isto não é bem visto (claro) pela adm.

     

     

    Penso que quanto mais espaços melhor. Concentrar em pouco clubes, corre-se sempre o risco de ficar ao sabor dos humores e objetivos de uma administração que nem sempre é sensível. Mesmo em clubes estabelecidos aqui no Rio, já vi problemas em todos eles por inflexibilidade gerencial e o pior de tudo, pela vaidade dos que se acham donos da verdade.

     

    O resultado? Esvaziamento. Por isso , a busca pro novos espaços é muito bem vinda.

     

    Pessoas com espírito desportivo vão ver sempre isso como uma boa iniciativa. Pessoas corporativistas vão sempre ver isto como uma "ameaça".

     

    Clubes bem estruturados e vivos esportivamente, nunca terão o que "temer" e ao contrário, só vão lucrar mais com bons torneios e convidando os clubes co-irmãos.

  9. Com meus 33 anos de Tiro olímpico e agora me aventurando a dar uns tiros de ipsc e jogos de guerra com airsoft só posso dizer que meu "condicionamento" para um tiro altamente especializado e "Zen", certamente me traz dificuldades na hora de fazer um tiro mais instintivo e rápido. Do meu ponto de vista "esporte-de-lazer", o novo desafio é gratificante, independente da competência técnica ou sucesso em competições.

     

    Mas isto só aconteceu porque eu já não me interesso mais em treinar intensamente e exclusivamente o Tiro Olímpico, como eu fazia antigamente, o que não dava espaço nenhum para outras modalidades. Como se estivesse "saciado", agora vou tentar outras coisas. Nisso também entra a disposição para longas horas de treinos, o tempos disponível, a idade...,os custos, etc.

     

    Já se vc pretende a "excelência" numa modalidade, entrar numa equipe seja do seu clube, seja nacional, representar o Brasil em mundiais, etc...vai ter que abrir mão (diretamente proporcional ao tamanho do objetivo) de outras modalidade sob pena de não conseguir galgar os degraus de resultados almejados. A concorrência é tão grande que só a especialização pode te levar mais longe.

     

    É meio que como no Decatlo Olímpico: Nele vence o atleta que consegue médias melhores no geral, mas dificilmente conseguiria resultados vencedores das modalidades nas provas individuais. E do outro lado, um velocista especialista nos 100m rasos, nunca seria bem sucedido no Decatlo pois apesar de seu tempo espetacular, sofreria nos lançamentos e saltos e corridas de resistência.

     

    Mais de uma modalidade só funciona com algumas modalidades muito parecidas tipo as provas de carbina olímpicas, ou pistolas, velocistas e provas de salto. E mesmo assim vc não vê atletas profissionais fazendo volei de quadra e praia ao mesmo tempo.

     

    Um atirador militar tem que ter os conhecimentos adequados ao perfil de seu trabalho, por óbvio. Ainda assim, Rambos-sabe-tudo-bom-em-tudo só no cinema. Um sniper só faz isso em nivel de excelência e o "resto" trata basicamente.

     

    Claro que o tempo de experiênca e a dedicação, possibilitam que um atirador ou qualquer outro esportista) amplie sua gama de conhecimentos e habilidades.

    • +1 1
  10. Quero ver algum nerd de carteirinha bolar um contador pra instalar conectado de alguma forma no gear box e contar quantos tiro a AEG deu com bolinha ou não.

     

    Isso seria muito útil antes de se por uma bateria pra carregar.


    Uma busca no Google e num é que gente pensando nisso?

     

    Um sensor instalado no flash hider.

     

    http://webcache.googleusercontent.com/search?hl=pt&q=cache:A1EEOwQKFAAJ:http://www.airsoftforum.com/board/Shot-Counter-Ammo-Remai-t151432.html%26p%3D18059608%2Baeg+shot+counter&gbv=2&ct=clnk


    Achei.

     

    http://www.popularairsoft.com/news/hsp-d3cr-new-items-wgc-shop

     

    xc_acc_x3300w.jpg

  11. No paracer do substitutivo:

     

     

    "Retiramos da proposta tudo que pudesse interferir no poder

    regulamentador que se atribui ao Comando do Exército. A legislação dispensa

    a previsão de procedimentos administrativos de importação e exportação, por

    exemplo, mesmo porque tais regras podem vir a ser alteradas, a depender dos

    interesses dos órgãos competentes por sua fiscalização – o que não prejudica

    a entrada e saída, em território nacional, destes dispositivos."

     

     

    Ou seja...talvez a burocracia do CR ou restrições às gbbs permaneçam, pois independente da "regulamentação" do airsoft/paintball, o controle das armas ainda é a critério do EB.

  12. Atenção Atenção: Lendo a tramitação no site da Camara, vejo que último substitutivo aprovado, não cita o enquadramento de todas as armas na Categoria 3, o que dispensaria de CR para aquisição de GBBS... por outro lado no texto as exigências ao comprador não incluem a apresentação de CR a não ser se for importar diretamente.

     

    Isto são brechas para interpretações diversas...

     

    http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=F0CFCE821FC632B18D84CF0FC55FC70E.proposicoesWeb1?codteor=1231545&filename=Tramitacao-PL+4546/2012

  13. mas... Artigo 13:

    § 5. Aquele que adquirir o produto deverá manter e levar consigo a

    nota fiscal original da venda do produto bem como o termo de

    transferência, durante seu o transporte e uso e deverá solicitar no

    prazo de 10 dias o documento de identificação do marcador junto a

    Federação Estadual à qual estiver filiado.

    A burocracia sempre vai existir...e com ela os custo$$$...

    Não é difícil imaginar que as associações e Times vão virar Clubes ($$$) para poder justificar e constituir as Federações ($$$) com mensalidades ($$$), anuidades ($$$), cadastros ($$$), taxas de filiação ($$$), registro dos marcadores ($$$), ($$$), ($$$)...

  14. De conversas com outros jogadores tb obtive respostas diferentes.

    Então o jeito é definir claramente no briefing esta questão.

    Vejo por exemplo um cara atras de uma barricada, expondo o cucuruto da cabeça, sem se dar conta... aí pode né?

    Convencinonar que expor a cabeça por detras de um obstáculo e não poder ser alvejado é uma situação interessante. Tem-se a desvantagem de expor sua posição mas em troca é possivel ficar observando o campo...

    Mas por outro lado não ficaria esquisito um campo com um monte de cabeças aparentes olhando e não se pode alvejá-las...

  15. Pergunta aos universitários:

     

    Só joguei até este post, uma única vez. Então tenho muito que vivenciar ainda sobre as situações.

     

    Mas fica umas perguntas:

     

    Num campo onde os dois times buscam pegar uma bandeira ou objeto no centro. vc e seu grupo estão espalhados mais ou menos numa linha e o inimigo forma outra linha e vai-se tentando avançar até o objetivo.

     

    Aí vc vÊ um inimigo se movimentar e sabe que ele está atras de um obstáculo. Ele está uns 20 a 40 metros de vc e também conhece sua posição.

     

    Neste caso se ele (ou vc) poe a cabeça para fora para olhar o campo ou tentar uns tiros, pode neste caso haver o tiro na cabeça? Neste caso ela é um alvo legítimo? Isto porque ´por óbvio, ninguém vai sair interio de trás do obstáculo para atirar. somente se for para mudar de posição no campo.

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