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Murara

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Posts postados por Murara

  1. Meu "set-up"

     

    HW100 KT .177 FAC ( cano 41 cmts)

    ano fabrico: 2007

    acabada de fazer revisão total ao regulador( mudança de orings,limpeza e manutenção)

    moderador HW100

    montagem sportsMatch ATP65 totalmente regulável

    luneta Bushnell Elite 4200 6x24-40 AO Mil-Dot

     

    de momento não sei qual o VO( vou receber um Chrono Pal para a semana) mas imagino que deve estar a fazer cerca de 250/260 mts /seg com JSB Exact Heavy 4.52

     

    precisão : excelente

     

     

    hw100comelite4200.jpg

     

    Bela carabina....parabéns! Ela é tão boa quanto as HW springers?

  2. Olá Flávio, eu também uso o WD40, porém apenas após o manuseio das carabinas e aplico em um pano ou papel toalha que depois esfrego na carabina. A razão principal é que o WD40 deteriora as propriedades lubrificantes da graxa se entrar em contato com ela. Para armazenagem a longo prazo uso o procedimento acima que é o recomendado pela maioria dos armeiros (Gunsmiths) nos EUA.

     

    A título de informação, o WD40 foi desenvolvido com o intuito de remover a umidade (vem daí o nome WD - Water Displacement) e o 40 vem do número da fórmula que funcionou (existiram outras 39 até chegar ao produto final).

     

    No fim das contas com o uso do saco plástico que você menciona o WD40 até funciona bem, mas a longo prazo (longo mesmo) outros produtos que foram desenvolvidos com a finalidade específica de proteção darão um resultado muito melhor. O WD40 é como um carro SUV, é bacana porque serve para tudo, vai na terra, no asfalto, na cidade, etc...porém nunca terá o desempenho de um fora-de-estrada 4x4 na terra ou de um Porsche na estrada.

     

    Eu prefiro sempre usar soluções específicas para usos específicos, MAS, se eu tivésse que escolher um só produto para cuidar de minhas carabinas seria o WD40 que é um excelente produto apesar de algumas limitações. Questão de gosto pessoal.

    • +1 2
  3. Bem lembrado Anderson,

     

    O chumbo contrai/expande +/- 2,4 vezes mais que o aço, sem colocar os cálculos para não complicar, isso significa que o ajuste entre o chumbo e o cano varia décimos de pontos percentuais para cada °C que sobe ou desce na temperatura ambiente (considerando-se o chumbo e o cano com a mesma temperatura).

     

    Vamos pegar como referência uma chumbo e um cano de mesmo diâmetro a uma dada temperatura, 4,5mm por exemplo. Se a temperatura variar 10°C em relação a temperatura de referência, o ajuste ficará:

     

    - mais justo se a temperatura subir - Ex. diametro do chumbo 4,5013 mm e diâmetro do cano 4,5005 - ou seja, maior interferência = maior atrito e maior interferência garantindo a "vedação" ao redor do chumbo.

     

    - mais "folgado" se a temperatura cair - Ex. diametro do chumbo 4,4987 mm e diâmetro do cano 4,4994 - ou seja, interferência mínima = menor atrito e pequena "folga" entre o cano e o chumbo com menor "vedação" ao redor do chumbo.

     

    O acima exposto ajuda a entender porque em muitas carabinas com canos de qualidade os chumbos 4,51 ou 4,52mm tem maior precisão e VO mais constante. Nestes chumbos uma redução na temperatura ambiente não deverá ser o suficiente para permitir folga entre o chumbo e o cano, utilizando assim toda a pressão disponível para impulsionar o chumbo.

     

    *Nota: é difícil mensurar o efeito da variação do diâmetro na força de atrito entre o chumbo e o cano, mas creio que seja muito pequena pois o chumbo se deforma logo que é inicia o movimento

    • +1 3
  4. E aí pessoal,

     

    Abaixo fotos das minhas garotas, Norica Storm 5.5mm Beech e TX200 MKIII Beech + Soleira Bisley + Mount Sportmatch regulável + BSA 8-32x44 Paralax Lateral - esperando a recuperação de uma cirurgia no ombro para começar na ATASCSAs foto

     

    As fotos ficaram mais ou menos devido a pouca luz e consequente ISO alto...mas dá para ter uma boa idéia!

     

    Storm visão geral

    noricageral.jpg

     

    Storm Alça de Mira

    stormalademira.jpg

     

    Storm Massa de Mira e Muzzle Break

    stormmuzzleemassamira.jpg

     

    Acabamento da empunhadura

    stormempunhadura.jpg

     

    Detalhe parte de baixo da empunhadura

    detalheinferiorempunhad.jpg

     

    Marcações

    noricasneinfo.jpg

     

     

    TX200 MKIII

     

    Visão geral

    txgeral.jpg

    tx200mk3mm.jpg

     

    Detalhe do entalhamento da coronha

    txdetalheentalhado.jpg

     

    Oxidação

    txoxidao.jpg

     

    Soleira Bisley

    txbisley.jpg

     

    Gatilho

    txgatilho.jpg

     

    Nivel, mount e luneta

    txbsa.jpg

     

    Detalhe

    detalheacabamentotx200.jpg

  5. Em suma, alterações na densidade do ar alteram a trajetória do projétil devido a variação na força de arrasto causada tanto pela densidade do ar quanto pela velocidade do projétil. Quanto maior a força de arrasto menor a velocidade e maior a queda na trajetória parabólica do projétil.

     

    d754dcfba5cc730033b8a3f1f0eab3fb.png

     

    Fd= força de arrasto

    Cx= coeficiente de arrasto (varia de acordo com a geometria do projétil)

    p (rô) = densidade

    v = velocidade

    A = área frontal equivalente

     

    A fórmula acima explica porque chumbos de formato diferentes tem "V0s" diferentes mesmo disparados da mesma arma em condições de contorno idênticas.

     

    É bom ainda lembrar que o POI pode subir ou descer, dependendo da variação da densidade do ar em relação as condições existentes no momento da calibração da luneta.

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