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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 07/02/2019 em todas áreas

  1. TRAVA MANUAL OU AUTOMÁTICA Ontem um colega de tiro me perguntou sobre qual trava é melhor, se manual ou automática. Minha resposta é que se trata mais da preferência de cada um do que uma ser melhor do que a outra, afinal, ambas cumprem a função de impedir que a arma dispare involuntariamente pelo atirador. A segurança é fundamental no tiro, independente da modalidade e do tipo de arma usada. Mas, como eu disse, minha opinião sobre a escolha do tipo de trava se trata da preferência de cada um, quando é possível escolher, visto que o mesmo modelo de arma não apresenta as duas opções. Eu, particularmente, prefiro arma com trava manual. Esta minha preferência vem de vários anos manuseando e atirando com armas de fogo, que exceto pelas espingardas 'mochas' que tem trava automática, a maioria absoluta dos fuzis, carabinas e pistolas tem travas manuais. Eu vejo essa característica como positiva, pois condiciona o atirador a travar e manter a arma travada até o momento do disparo e assim facilita verificar qualquer tipo de falha possível no mecanismo. Alguns dirão que a trava manual pode levar o atirador a esquecer de travar e eventualmente causar um acidente. Bem, se a pessoa esquece de verificar um item e um procedimento de segurança tão importante, eu digo que ela não está apta a atirar e recomendo um bom treinamento. Então, digo isso para justificar a minha preferência pela trava manual nas armas de pressão, sem desmerecer a trava automática e aqueles que a preferem e sem entrar no mérito da eficiência de cada uma, visto que isso depende do sistema empregado e da qualidade da arma, e geralmente ambas as travas funcionam bem. Contudo, no caso das travas automáticas, é bastante comum o atirador esquecer de destravar a arma no momento do disparo e apertar o gatilho com a arma travada. Já presenciei isso várias vezes e também já cometi essa falha, que nas atividades de campo pode nos fazer perder o alvo. Concluindo e complementando a minha resposta, não vejo que o tipo de trava deva ser considerado fator determinante na escolha da arma de pressão. Atire para acertar! FONTE e Autorização FÓRUM CA: Nelson L. De Faria
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  2. Pessoal, Há algum tempo venho experimentando em coronhas de madeira algumas das soluções e invenções que li aqui e ali. Depois de algumas tentativas e muitos erros, foi na base da experimentação que nesta semana finalmente consegui obter o brilho que buscava sem usar verniz ou goma laca. Inicialmente, estas coronhas foram lixadas com cuidado observando seus contornos e o sentido das fibras da madeira. Iniciei com a lixa número 100 até chegar a de número 360 e finalizando com Bombril. Após cada lixamento, limpava a coronha com um pano bem molhado para levantar os pelinhos e após seca, lixava novamente usando uma lixa mais fina repetindo o processo até que os pelinhos não mais levantassem. A finalização com Bombril torna a madeira bem aveludada e ajuda a abrir os poros permitindo melhor absorção do óleo ou do stain. Após este processo as coronhas foram trabalhadas de duas formas diferentes sendo uma delas com stain e outras duas com óleo. Ambas com o mesmo objetivo, i.e., proteger a madeira, tornando-a resistente a intempéries, suor, respingos de água e até mesmo óleo. E claro, deixá-las bonitas. Na coronha da CBC 245 usei o stain a base de água da Brichwood na cor Walnut. Foram três demãos sem diluição até obter uma cor bem escura valorizando os contornos originais e preservados desta coronha e, ao mesmo tempo, “disfarçando” alguns detalhes e marcas do tempo. Depois das primeira e segunda aplicações lixei bem de leve com Bombril, deixando-a embaçada e após a terceira aplicação ficou secando por dois dias. Na coronha da URKO usei o óleo de linhaça fervido da Wonder. Foram pelo menos seis aplicações com intervalo de 24 horas entre elas até que a madeira não mais absorvesse o óleo, sempre lixando com Bombril entre as aplicações. Depois da última camada a coronha ficou descansando por 20 dias período suficiente para que o óleo secasse completamente. Na coronha da CBC B19-14 usei óleo de tungue. Uma novidade para mim, este óleo é bem espesso e para que a madeira o absorva é necessário usar as mãos que gera calor e facilita a absorção ao abrir os poros da madeira. Foram três demãos, lixamento com Bombril entre elas e após a última demão, a coronha repousou por oito dias o que foi suficiente para que o óleo secasse. Depois destes processos em nenhuma das três consegui obter brilho apesar de lustradas à exaustão com diferentes receitas de cera. Ou melhor, até brilhavam, mas é um “brilho de móvel” e não o “brilho de piano” que buscava, repito, sem usar verniz. Já estava quase desisitindo e me resignando ao verniz quando resolvi experimentar passar o Tru Oil por cima dos óleos e do stain. Porque não? A primeira aplicação foi feita usando os dedos e logo veio aquele brilho. Não me empolguei muito porque este brilho também aparece ao aplicar óleo de linhaça ou de tungue e depois de um dia desaparecem. Para minha alegria, passadas 24 horas o brilho estava lá, impecável. Não acreditei que ficara tão bom. Daí, lixei levemente com Bombril até deixá-las embaçadas e apliquei novamente desta vem com um pano, tipo uma boneca e deixei secando por mais 24 horas. E o resultado vocês podem ver nas fotos a seguir (ainda que algumas delas não consigam mostrar todo o brilho por conta do dia nublado e das limitações da câmera, posso garantir que o resultado final ficou excelente). Gostei também da proteção obtida. Fiz alguns testes, manuseando as coronhas com mãos sujas de óleo ou mesmo molhadas. Não mancharam e usando pano macio e seco as sujidades das coronhas foram facilmente removidas. Depois foi passar um lustra móveis e pronto lá está o brilho novamente. Muito bom. Mas, o que isso traz de novo? É que todas as informações que li sobre o Tru Oil indicam o seu uso direto na madeira ao invés do óleo que eu usara ou depois do stain e que seriam necessários pelo menos três ou mais demãos bem passadas para obter brilho no final do processo. Não li ou vi nada sobre seu uso como produto de acabamento. Daí surge a primeira vantagem: usando desta forma, um frasco de 90ml dá para fazer o acabamento em pelo menos seis coronhas ao invés de três no modo, digamos, tradicional, pois usa-se pouco para obter brilho e proteção. Afinal, a coronha já está "selada" com os óleos usados anteriormente. Isso se traduz em um custo mais baixo por coronha. A “base” com óleo de linhaça fervido, por exemplo, fica barato também, pois um litro do produto da Wonder custa cerca de R$15,00 e dá para impregnar muita coronha. A segunda vantagem e a que me parece mais interessante é que com esse processo simples e sem necessidade de técnicas especiais obtem-se um brilho muito, mas muito parecido com aquele obtido com verniz bi-componente para madeiras sem que tenhamos que usar pistola para aplicação, cuidados especiais com segurança e saúde, lixas específicas além da habilidade para fazê-lo e espaços maiores. Bem é isso. Abraços, CBC B19-14 Antes Depois de lixada Resultado final URKO Antes Depois CBC 245 Coronha da Rossi, depois de tratada com o "Tru Oil Caseiro" foi finalizada com Tru Oil
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