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Energia minima para o knock down dos alvos


Doberman

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Opa pessoal!!!

 

Gostaria de saber da galera dedicada ao FT qual a quantidade mínima em Joules para uma arma no FT aqui no Brasil? Pergunto pois segundo o Chairgun minha Kral estaria com aprox 14,5 Joules de energia e gostaria de saber se isso é suficiente ou se eu teria problemas já que gostaria muito de participar de algumas provas.

 

Muito obrigado!!!!

 

Abração!!! :thumbsup: :thumbsup: :thumbsup:

Norica Titan 5,5mm Gr 45 Kgs

Montenegro Classic Plus B 19-17 4,5mm Gr 40Kgs Nikko Stirling Goldcrown Airking 4x32 AO.

 

"Tudo posso naquele que me fortalece", Deus!!!

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ACHO que para competições a nível internacional são no "máximo" 16J.

 

Luiz,

 

Essa potência é no momento do disparo, ou no ponto de impacto?

 

Ex: a minha tem 14,9 Joules

 

Seria Isso?

 

Valeu,

CBC Gll STD 4,5MM

Nikko Stirling 4x20

"O melhor chumbo é o que acerta o alvo"

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ACHO que para competições a nível internacional são no "máximo" 16J.

 

Opa Luiz!!! Poxa meu velho se for isso mesmo acho que talvez eu consiga participar de umas provinhas com ela então!!! A diferença até que não é tão grande :thumbsu:

 

 

Abração!!! :thumbsup: :thumbsup: :thumbsup:

Norica Titan 5,5mm Gr 45 Kgs

Montenegro Classic Plus B 19-17 4,5mm Gr 40Kgs Nikko Stirling Goldcrown Airking 4x32 AO.

 

"Tudo posso naquele que me fortalece", Deus!!!

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Não é preciso muita força para desarmar um alvo de FT, não sei te dizer exatamente a força necessária, mas se o alvo estiver em boas condições basta somente acertar a Kill Zone. A aferiçao é sempre na boca do cano.

A vantagem de ser inteligente é que podemos fingir que somos imbecis, enquanto o contrário é completamente impossível (Woody Allen).

 

 

Beeman HW 100 T FSB .177

Hatsan AT44-10.22 regulada

CZ Slavia 631 Lux

CBC Montenegro F18 Classic B19-14 .177

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Pessoal,

 

 

Lembrando que os 16 Joules são o limite máximo, e apenas para seguir as normas para armas livres de registro na Inglaterra. E para servir como exemplo, minha Crosman 1077 com pífios 9,4 Joules de energia inicial derruba alvos tranquilamente a pelo menos 40 metros.

 

 

Ja,

 

D.

この世に悪があるとすれば、それは人の心だ。

"Kono Yo ni aku ga aru to sureba, sore wa hito no kokoro da."

Edward D. Morrison

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Dependendo da regulagem do alvo, até o vento pode derrubá-lo.

O ajuste pode ser feito alterando a pressão das porcas que formam o mecanismo que suporta a kill-zone, deixando mais leve ou pesado para desarmar.

Agora, a potência máxima permitida depende das Leis de cada País.

No mundial deste ano por exemplo, existem as categorias 16J e 7,5J

No Brasil, geralmente temos as seguintes categorias:

Baixa Potência: armas com até 16 Joules de energia para os calibres 4.5 e 5.5.

Alta Potência: demais armas, respeitando a limitação de 24 Joules para o calibre 4.5mm e 42 Joules para o calibre 5.5mm.

  • +1 3

ftatascs.gif

 

Gamo WhisperX 5,5

Menaldi Skeleton 5,5

Slavia 631

HW97k

Fionda 63

Rossi 1969

Baikal IZH46M

Gamo PT-80 Tactical

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  • 4 weeks later...

Bom, o regulamento diz: "Os alvos devem desarmar durante o teste com uma força nominal de 300g, medidos pelo estesiômetro de semmes weinstein vermelho magenta (equivalência de tensão normal de compressão de 229 g/mm²) ou dispositivo similar devidamente aferido".

Nós sempre aferimos os alvos antes das provas e já notei que alvos que precisam de umas 200g para desarmar dão problema com armas mais fracas, como 12J.

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Bom, o regulamento diz: "Os alvos devem desarmar durante o teste com uma força nominal de 300g, medidos pelo estesiômetro de semmes weinstein vermelho magenta (equivalência de tensão normal de compressão de 229 g/mm²) ou dispositivo similar devidamente aferido".

Nós sempre aferimos os alvos antes das provas e já notei que alvos que precisam de umas 200g para desarmar dão problema com armas mais fracas, como 12J.

 

Carlos, como vc testa os alvos FT?

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Carlos, como vc testa os alvos FT?

 

Boa pergunta: Não achamos viável o tal estensiômetro. Então eu fiz uns "dinamômetros caseiros" que nada mais é que uma "balança portátil".

Dentro de um caninho de antena de televisão, eu puz uma pequena mola que segura um cilindro (como um êmbolo). Fiz um desenhozinho e anexei para facilitar o entendimento.

Empurrando eles contra uma balança, foi marcado o limite de 300g do regulamendo. Pronto, é só empurrar ele contra o alvo, que deve cair antes da marca das 300g.

 

Como o pessoal tem feito para aferir os alvos?

 

Na prova do último fim de semana estávamos mesmo discutindo que medir deste jeito não garante que o alvo vai cair. Acontece que o medidor acaba por "empurrar" o alvo até cair. Mas com o impacto de um chumbo é diferente. Se o alvo tiver um certo atrito durante o seu curso (que pode ser bem menos que 300g), o tiro não vai derrubar. Imagine então alvos problemáticos com armas na categoria 7.5J.

 

Teríamos que bolar uma solução para isto. Um teste dinamico, e não estático. Algo que simulasse uma batida, e não um pressão constante.

Por exemplo, um pequeno "ariete" impulsionado por uma mola que batesse no alvo. Claro, é mais dificil de padronizar.

 

Alguém tem alguma sugestão?

 

Abraço,

Carlos

post-481-0-41107000-1314326401_thumb.jpg

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Eu estou comprando um estesiometro.

 

Um movimento sendo executado lentamente é mais "pesado" do que se for executado com um impacto. Então se com a mola ele derrubou, com um impacto equivalente, vai ser ainda mais fácil de derrubar.

 

Veja um exemplo, tente empurrar um armário, começando bem devagar sem trancos. Depois empurre o mesmo armário dando um tranco forte. Com certeza com o tranco, ele vai ser movimentado mais facilmente.

 

É o mesmo princípio do chumbo.

 

O que pode acontecer, é que o peso de 300 gramas é demasiado alto para carabinas de 7,5J. Mas neste caso, temos que descartar estas carabinas, pois temos que seguir a norma internacional.

 

Alguém já mediu a velocidade de um chumbinho de uma carabina de 7,5J na distância de 50 metros? Com esta medição, conseguimos calcular a força do impacto.

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  • 2 weeks later...

Olá pessoal!

 

Não sou especialista em FT, inclusive tenho muita vontade mas nunca pratiquei pq aqui em curitiba não sei onde isso acontece, mas andei analisando suas colocações a respeito da calibração dos alvos e tenho uma sugestão.

 

1º- Será necessário um dinamometro de mola por tração, que meça de 20 a 600gr mais ou menos, mas não sei se esse equipamento está disponível no comércio ou se é acessível, então é mais fácil construir um (acabei de projetar um e posso fazer um desenho com passo a passo se julgarem a idéia viável, é bastante simples e barato);

2º- Serão necessários 02 cronógrafos com medições confiáveis - de preferencia da mesma marca e modelo;

3º- Serão necessários chumbos de alta qualidade (para que o peso indicado na embalagem seja o mais próximo possível do real);

4º- Alguns alvos de FT;

5º- Uma carabina de pressão com o calibre desejado para as medições - De preferência uma PCP com ajuste preciso da potência do tiro;

6º- Um bom atirador;

7º- Um laptop com excel - para montar uma planilha;

8º- Dois ajudantes. Um para armar o alvo e fazer as leitura do cronógrafo do alvo e outro para alimentar a planilhado excel.

 

A idéia principal é determinar a energia ''Joules'' necessária para derrubar alvos calibrados com ''X'' gramas (200,300, etc.) a uma distância ''Y'' (que seria a maior distância de tiro para determinada competição de FT.

 

Funciona da seguinte maneira:

 

1- Posicione o alvo de FT à distancia desejada (a maior distância de tiro para ''tal'' campeonato, como mencionado anteriormente). Digamos que seja 50m.

 

2- Posicione um dos cronógrafos logo à frente da carabina - esse vai registar a velocidade e a potência do disparo na boca do cano. Se o cronógrafo não fizer o cálculo automaticamente, utilize a fórmula E=M.V2 / 2. onde:

E - Energia em Joules

M - Massa do projétil em kilos. Exemplo: Chumbo JSB 4,5mm de 0,54g = 0,00054kg

V - Velocidade em m/s

 

3- Posicione o segundo cronógrafo logo à frente do alvo, para medir a velocidade e energia exatas com que o projétil vai atingir a kill zone.

 

4- Efetue disparos no alvo com 16J de energia na boca do cano. Calcule a velocidade necessária para que o chumbo escolhido ''saia'' da carabina com a energia escolhida de acordo com seu peso, através da fórmula: V=√2.J/M (A velocidade necessária é igual à raiz quadrada do produto da divisão do dobro da energia pela massa do projétil). Ou seja, para que o chumbo JSB 4,5mm de 0,54g tenha 16J na boca do cano, serão necessários 243,5m/s.

 

5- Tome nota somente dos valores dos disparos que tenham velocidade muito proxima à velocidade necessária calculada. Exemplo: 243m/s, 243,3m/s, 243,6m/s, 244m/s. Anote numa planilha a velocidade e energia de cada disparo na boca do cano e no alvo (o ajudante que estará armando a alvo deverá fazer a leitura e informar a velocidade).

 

6- Efetue diversos disparos np kill zone do alvo. Para proteger o cronógrafo, pode ser nstalada uma placa da aço ou madeira grossa à sua frente, de forma que esta fique a uma altura tal que não impeça o projpetil de passar dentro da área de leitura do cronógrafo.

 

7- Peça para que o ajudante que está proximo ao alvo, vá deixando-o mais difícil de desarmar, a cada vez que for armá-lo. Enquanto isso o outro ajudante estará tomando nota dos valores que está julgando apropriados.

 

8- Quando não mais for possível desarmar o alvo de FT com um disparo de 16J, pare com os testes, arme o alvo sem mecher na sua calibragem e meça a força necessária para desarmá-lo com o dinamômetro. Assim, vc saberá que com ''X'' joules na boca do cano, que equivalem a ''Y'' Joules à 50m, são capazes de desarmar um alvo calibrado para ''Z'' gramas.

 

8.1- Também é possível realizar o teste ao contrário, com o alvo calibrado para maior dificuldade em desarmar e ir aliviando até que desarme.

 

9- Repita o mesmo processo ao menos 3 vezes com uma mesma carabina, mesmo chumbo e mesmo alvo. Os valores tem que ser próximos.

 

10- Tire a média aritmética dos valores e calcule a margem de erro, dividindo a média pelo máximo e pelo mínimo.

 

Exemplo geral: Digamos que hipotéticamente, foram realizados 10 disparos com exatamente 16J (na boca do cano - 243,5 m/s com chumbo de 0,54g) com uma PCP 4,5mm à 50 metros de um alvo de FT e que o projétil atingia o alvo com 9J(com 182,6m/s com o chumbo de 0,54g)e que do primeiro até o último disparo, o ''peso'' para desarmar o alvo foi aumentando gradativamente e aos poucos. Sendo que no décimo disparo não desarmou o alvo. Com o dinamômetro, constatou-se que a força necessária para desarmar aquele alvo era de 275g. Então pode -se concluir que:

 

a) Uma arma no calibre 4,5 com potência de 16J na boca do cano, derruba alvos a 50m calibrados com ''peso'' de até 270g;

b) Que para desarmar alvos com ''peso'' de 270g são necessários ao menos 9J de energia de impacto, ou seja, 9J na kill zone.

 

Este teste pode ser realizado com várias armas, em várias distâncias para as várias categorias de potências de campeonatos de FT, para se determinar, qual o ''peso'' máximo de regulagem de cada alvo por categoria. Por exemplo: Para categoria até 16J, os alvos devem ser calibrados com no máximo 270g. Para categoria de até 42J os alvos devem ser calibrados com no máximo 600g (hipotéticamente), e assim por diante...

 

E ainda mais, podem ser executados testes com diversos tipos de projéteis, para definir qual a perda de energia em função do calibre, peso e formato do projétil. Aí poderá ser analisado se o projétil de cabeça pontiaguda e pesado, perde mais ou menos energia que o de cabeça redonda e leve. ou se o projétil de cabeça chata é o que mais perde energia com uma média de 10% a cada 10m (hipotéticamente). Ainda, com teste de vários projéteis de mesmo peso e formatoas diferentes, será possível analisar se o cabeça chata mesmo tendo menos energia consegue derrubar o meso alvo que o cabeça redonda que tem mais energia, ou se o cabeça pontiaguda mesmo tendo mesmo peso e energia que o cabeça redonda, não consegue derrubar um alvo que o cabeça redonda consegue, pois tende a ser desviado, etc. São inumeras conclusoes que se pode tirar de um estudo desses.

 

Obs.: Ao meu ver, é necessário um dinamômetro de tração e não de compressão, pois com o de tração o atrito das partes móveis é menor e ele pode ser mais fácil e precisamente calibrado. Se acharem que esta idéia pode ser posta em prática, posso fornecer um projetinho básico de um dinamômetro com passo a passo para construí-lo e calibrá-lo, ou até mesmo fornece-lo já pronto para usar. É muito simples e barato.

 

Posso tbém montar a planilha em excel, com todas a formulas necessárias, de forma que os executores da idéia, só precisarão alimentar as células indicadas e verificar os resultados.

 

Me disponho a discutir mais este assunto e esclarecer todas a dúvidas a respeito da minha idéia e de como praticá-la. Até mesmo, se alguém aqui de curitiba dispuser dos equipamentos e de um local apropriado eu adoraria participar da execução dos testes, para comparar com os resultados obtidos por outros colegas de outros estados.

 

E se caso esse método venha a ser adotado, gostaria que fosse chamado de Método Mizanzuk...hehehe, que é meu sobrenome.

 

Grande abraço a todos.

  • +1 1

''A ciência se aprende, mas a criatividade é nata''. by Diogo M

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Usando um medidor digital da Lyman deve dar para testar a força necessária ,puxando atrás no kill-zone

 

serve para "pesar" gatilhos mas também deve dar para outras medições

 

+- 70 doletas nos USA até que nem é caro.....

 

http://www.cabelas.com/gun-smithing-lyman-digital-trigger-pull-gauge-3.shtml

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Semana passada chegou o estesiometro para aferir os alvos que eu fabrico.

 

É recomendado usar o Vermelho magenta, que exerce 300 gramas de força. Aferi ele na balança centesimal, e ele dá entre 300 a 315 gramas.

 

 

Testei o alvo e ele desarma sem sequer chegar perto da força máxima aplicada pelo estesiometro. E isto montado com o Javali, que é a silhueta mais pesada.

 

Então eu fiz o seguinte, colei o estesiometro em cima de uma balança de precisão 0,01g, e coloquei ela na vertical e apliquei força até o alvo desarmar. Testei em 3 alvos que ainda tenho aqui disponíveis, e o máximo que ele chegou é em 70 gramas, que é bem menos do que o especificado pela regulamentação de 300 gramas.

 

Eu sinceramente, acho difícil conseguir fazer uma alvo para desarmar mais leve do que estes. Poderia colocar um contra peso para equilibrar, mas se bater um vento com um pouco mais de força, ele vai desarmar.

 

Os alvos maiores, com certeza exigem um pouco mais de força para desarmar, mas ainda assim, não chega nem a 30% da força recomendada como máxima pelo regulamento. Talvez uma forma de eliminar isso, é colocando os alvos maiores em distâncias mais próximas. O que convenhamos, é o correto pois a escala dele é +/- 8 vezes menor, então deveria ser colocado em uma distância equivalente 8x menor ou algo parecido. Ou vcs discordam? Tomem como referencia as Silhuetas metálicas, que quanto menor a escala, mas perto deve ficar.

 

Infelizmente não tive tempo de levar os alvos no clube para fazer um novo teste, mas quero ver se consigo fazer isto até o próximo final de semana.

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  • 2 weeks later...

Diogo, sua ideia foi fantástica, mas acho que o pessoal quer uma simples bem mais simples. huahauhauhau

 

Comprei 50 silhuetas Field Target do Gian, muito bem feitas e realmente muito leve de desarmar.

Aqui no Brasil na regra diz 300 gramas, pensei em ajustar a silhuetas mas os amigos de 16 J iriam chorar e acreditem, aqui tem muito chorão rsrsrsrsrsrs

No proximo Field aqui no Rio não iremos ter uma modalidade diferenciada pela potencia, somente mola e PCP.

Mas as silhuetas estão desarmando com muita facilidade.

Não vai acontecer de não desarmar, mesmo se a carabina for de 7,5 j.

carabinas1.gif"Senhor, quando eu morrer não permita que minha mulher venda meus equipamentos pelo valor que eu disse a ela que paguei!"

Quando fecho os olhos eu não vejo nada.

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Testei um alvo de FT da Gamo com a pistola Beeman a 15 metros e desarma o alvo.

A pistola está com uma VO em torno de 115 m/s usando gamo match na boca do cano.

Com a pouca energia desarma facil, duro é acertar o KZ rsrsrs

Urko III .177

Crosman Phantom .177

FX Wildcat .22

Air Arms S410 Xtra FAC .177 (saudade)

Hatsan AT44-10 .177 (saudade)

Air Arms TX200 MKIII Walnut .177 (saudade)

Beeman P17 .177

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Obrigado PAPA! Bom fica aí a idéia, vai que algum dia alguém queira calibrar as silhuetas pra dividir as provas por categorias...

 

Até ouvi dizer que no RS, nas provas de FT, as magnum são unanimidade pq as silhuetas que eles fabricam por lá são cópia de uma cópia e muito difíceis de desarmar...Mas não sei se é verdade.

 

Abraços.

''A ciência se aprende, mas a criatividade é nata''. by Diogo M

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Eu tenho participado de quase todas as provas de FT no RS, e não acho que as armas Magnum seja maioria, pelo contrário. Segundo a tabela do Nelson:

Magnum: E>27 Joules

Alta potência: E>19 Joules

Média potência: E>11 Joules

Baixa Potência: E<11 Joules

 

Por esta tabela eu diria que a maioria é media potencia :-) A maioria são de mola e no calibre 4,5mm.

No começo a maioria eram armas potentes (Hatsan, por ex.) em 5,5mm e o pessoal foi trocando por mais apropriadas ao FT.

 

Mas sim, temos alvos problemáticos: Um destes desarmava com bem menos de 300g não caia com tiros de 17J a 25m. É exatamente o problema que eu descrevi acima, o alvo tem um "arrasto".

Para estes alvos foi colocado um parafuso na base onde pode ser regulado o peso.

 

No entanto, não pode ficar tão leve que cause o chamado "falso positivo" (atirar da fora do KZ e o bicho cair mesmo assim). Além disto é fundamental que o alvo seja bem fixado nos espeques.

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