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Combo Unboxing: CBC B19-17 & Webley Rebel + Primeiras impressões


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Quarta-feira, dia 08, novamente em sociedade, eu e meu irmão adquirimos mais duas carabinas. Dessa vez optamos pela CBC B19-17 e pela tão comentada ultimamente Webley Rebel.

 

Aproveito para ser mais um dos que recomendam a loja Dispropil. O site é muito bem organizado, o atendimento on-line funciona muito bem, os atendentes são atenciosos e ajudaram a esclarecer minhas dúvidas. Isso sem falar do preço e ainda frete grátis pro sul e sudeste. Valeu muito a pena comprar com eles. O único se-não foi a entrega. Eu fechei a compra no dia 08 a noite, fiz o pagamento e enviei a cópia dos documentos pra comprovar endereço e maioridade no início da tarde do dia 09. A Dispropil entregou a encomenda para a transportadora algumas horas mais tarde, ainda no dia 09.

 

A loja, portanto fez sua parte, mas a transportadora deixou a desejar. Inicialmente, o prazo de entrega mostrado na página de rastreio deles era segunda-feira, dia 13. Na segunda de manhã, apareceu o status "Transferência Realizada". Até aí, tudo bem, afinal eles haviam tido pouco mais de um dia pra despachar do Paraná para São Paulo. Esperamos até terça-feira, esperando alguma mudança no andamento da encomenda e nada, por isso resolvi ligar para o número informado no próprio site e me foi retornado que a encomenda seria entregue no dia seguinte - quarta, dia 15. Depois do dia todo de espera... nada. Em um novo contato me informaram o número do entreposto de Praia Grande e ao ligar para eles, me garantiram a entrega para quinta, dia 16, inclusive ficando acertada a entrega para a parte da manhã. Novamente nada. Ao ligar para eles, pela terceira vez, me informaram que a entrega seria feita na terça, dia 21.

 

Após um novo contato, dessa vez por email, expus o caso e marcaram a entrega para hoje. Eu não me incomodaria de esperar pela entrega, mas acho que qualquer um, como eu, se sentiria frustrado e irritado com os constantes descumprimentos de prazos que eles mesmos estipularam.

 

Enfim, agora com as "crianças" finalmente em casa, um rápido unboxing e as primeiras impressões das duas carabinas:

 

 

 

A embalagem externa:

 

A Dispropil mandou as carabinas embaladas numa caixa de papelão, montada exatamente no tamanho para comportar sem folgas as caixas das duas carabinas. Por fora, uma embalagem de papel pardo envolvendo o conjunto, com os adesivos de praxe. A nota fiscal não veio fixada na embalagem, ela me foi entregue pelo funcionário da transportadora, que a mantinha junto com a guia de transporte. Como elas me foram entregues em mãos, não me incomodei com isso, mas para o caso de outra pessoa receber, eu ficaria muito mais confortável se a nota viesse embalada, sem mostrar o que eu comprei ou o valor pago.

 

Não haviam rasgos ou sinais de batidas ou maus tratos durante o transporte na embalagem externa. Pelo menos nisso fizeram bem seu trabalho.

 

 

 

O que vem nas caixas:

 

B19-17 - Além da carabina e manual, um alvo Rossi pequeno com 5 centros e um adesivo da Dispropil "Eu pratico! Tiro Esportivo".

Webley Rebel - Alem da carabina e manual, o já tradicional kit Rossi (WD amostra grátis, óculos de proteção e capa simples), alvo Rossi e adesivo Dispropil (gostei muito dos adesivos! rs)

 

 

 

Embalagens internas:

 

A B19-17 vem com vários calços de isopor protegendo a arma. São 3 ao todo, um deles grande, e dois menores no meio. No conjunto a arma fica mais bem centralizada na caixa. A arma vem envolta num plástico. A caixa da CBC é bem simples, o papelão sem pintura passa uma impressão de "barato". Isso somado ao fato de a CBC não mandar nenhum brinde com a carabina faz com que haja uma certa frustração com o conjunto da obra. Afinal, o preço normal dela é próximo de 30% maior que o da Rebel, em média.

 

A Webley vem com um único calço, também em isopor, protegendo a ponta do cano. Apesar de ter menos proteção, tem bem menos espaço vazio na caixa, então ela não fica tão desprotegida. Assim como a B19, ela também vem envolta por um plástico.

 

 

Manual de instruções:

 

Ao menos neste quesito, a CBC está de parabéns. O manual de instruções - que é o mesmo para a B19-14 e a B19-17 - é bem completo, tem um bom número de ilustrações e alguns extras, como um tópico para dar as primeiras noções de visada, instruções de como fazer um para-balas improvisado com uma caixa, e a vista explodida da carabina (destacando as diferenças entre a B19-14 e a B19-17). destaque para o esclarecimento sobre a legislação brasileira sobre armas de ar comprimido, logo no início do manual.

 

Já o "manual de instruções" da Webley é na verdade um folheto - uma única folha de sulfite dobrada - deveria ter mais informações. Pelo menos as recomendações para o uso seguro estão lá, mas ainda é muito pouco espaço para que um iniciante no tiro esportivo conheça a arma que ele acabou de comprar.

 

 

Primeiras impressões - CBC B19-17

 

(As primeiras impressões sobre as duas carabinas terão em comparações a HT-80, já que é a única carabina com a qual eu convivi até agora.)

 

Assim que foi tirada da caixa, a primeira diferença perceptível é o peso da B19-17. Ela é bem mais leve que a HT-80, apesar da coronha em madeira, em comparação com a coronha em polímero e oca da Hatsan.

 

Gostei muito da coronha em estilo tumbhole, que dá a arma uma pegada diferente, mas muito confortável. Apesar de não aparecer nas fotos de propaganda, ela tem um zingrado - que eu achei bem simples mas mesmo assim bem definido e bonito - na empunhadura e na telha, dando a arma um bom grip. A pintura fosca dá uma sensação "acetinada" a madeira.

 

A soleira é muito menos macia do que eu imaginava pelas fotos (apesar de não ser dura, só não é como eu imaginava) e por algum motivo veio suja, parecendo que esteve exposta a poeira ou lama.

 

As partes metálicas tem uma boa oxidação, mais uniforme que a HT-80, em especial no cano. O trilho para luneta também é mais evidente, aparentemente um pouco mais profundo.

 

Gostei muito do muzzle. A pegada para bascular o cano realmente fica mais fácil, e a aparência dele também me agrada, em especial a ponta em ângulo e chanfrada. Um ponto negativo do muzzle é a massa de mira incorporada a ele. A fibra óptica é realmente muito grossa. Bem maior que na HT-80 e na Rebel, principalmente por causa de um acúmulo de fibra ponta. Acho que é possível cortar esse acúmulo pra melhorar a visada.

 

Quanto a ela em ação, existem dois grandes prós e um contra em relação a HT-80: Ela é muito mais leve pra armar - apesar de ser mais dura pra "quebrar" o cano - e tem um recúo bem menores - apesar de ter dísel suficiente pra mover um transatlântico. rs Mas o gatilho dela é mais pesado. Muito mais.

 

Aliás, uma dúvida que venho a algum tempo querendo dividir aqui no fórum: Comparando o diagrama do gatilho Quattro da Hatsan, ele me pareceu ser um gatilho Rekord (da Weihrauch) redimensionado pra prender o pistão pela parte de baixo, ao invés de prender no centro como a Weihrauch. Isso procede? Acho que isso explica porque, após regular ele, o gatilho Quattro fica tão bom. De qualquer maneira, o gatilho da Hatsan, depois de ter sido polido e regulado, é de longe o melhor entre as minhas três carabinas. Mais leve que o da Rebel e infinitamente mais leve que o da CBC.

 

Voltando a falar do gatilho, ele é de um único estágio, bem pesado e com ela engatilhada não é perceptível nenhuma diferença de peso. A trava é manual e fica logo a frente do gatilho. Estou desde já desenvolvendo o hábito de travar a carabina imediatamente depois de finalizar o acompanhamento do tiro, pra evitar que futuramente aconteça algum acidente.

 

Finalizando sobre a CBC, infelizmente falta um cuidado com o acabamento dela. A pintura não é uniforme, achei vários pelos de pincel presos nela. E o pior, o zingrado de um dos lados não foi coberto pela pintura. Pelo preço que se paga na B19-17 - normalmente muito maior que suas parentes chinesas importadas pela CBC (B19-14, B12-6 e B15) era de se esperar que houvesse um maior cuidado com o acabamento dela e também alguns brindes de fábrica.

 

Uma foto da falha na pintura:

 

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Primeiras impressões Webley Rebel

 

As duas coisas que mais chamam a atenção na Rebel são o tamanho - o comprimento dela é em torno de dois terços da HT-80 - e a quantidade de plástico nela. Eu gosto de polímero, mas em alguns pontos, preferia que os chineses tivessem optado por usar peças metálicas nela - no sistema de municiamento, no gatilho, guarda-mato e trava, por exemplo.

 

Gosto do peso dela, ainda menor que da 19-17, que torna fácil sustentar o peso dela por muito tempo sem se cansar. Gostei do desing da coronha dela - faz ela parecer uma PCP. A empunhadura e a telha tem pontos em relevo no plástico que permitem uma pegada firme. Outro detalhe que me agradou foi ela vir com o terminal na ponta do cano, pra esconder a rosca. Na minha, esse terminal é totalmente liso,

 

O cano dela vem com um sobre-cano plástico e bastante flexível, no qual vem gravado o número de série. Por um lado achei isso bom, afinal, o plástico a primeira vista parece metal e não compromete o visual da arma e protege o cano do contato direto com a mão. Por outro lado, o número de série gravado no plástico exige um cuidado bem maior para preservá-lo.

 

Duas coisas me chamaram a atenção no sistema de mira dela: A alça de mira é removível, podendo não só ser retirada, mas movida para mais perto ou mais longe do rosto. e a visada deixa uma distância grande entre os pontos de fibra óptica da alça e da massa de mira. A fibra óptica da alça de mira fica alinhada com a proteção lateral da massa e não com a fibra óptica dela. O tal jogo lateral realmente existe mas eu achei que era muito maior. Talvez eu tenha dado sorte de pegar uma mais firme. hehe Por outro lado, achei um pouco difícil a visada em ambientes de muita luminosidade. o suporte da fibra óptica da alça de mira fica num ângulo que reflete a luz e esconde um pouco a alça de mira

 

O sistema de bombeamento não é tão leve quanto eu julguei. Para "abrir" o peso é sempre o mesmo e, ao se chegar no fim do curso da alavanca, dá pra ouvir o som do ar sendo sugado. A partir daí, para se fechar, a cada pump ela se torna mais pesada, nada impossível, mas a partir do 6º, 7º pump, é preciso realmente se esforçar para fechar ela.

 

O sistema de trava também é manual, com a trava atrás do gatilho, no guarda-mato. Mais uma coisa para se habituar. O gatilho de ação simples não é pesado, mas não tão leve quanto o da Hatsan.

 

Ao atirar pela primeira vez com ela, ficou claro pra mim por que todo mundo diz que as PCPs são tão boas. Acostumado como eu estou, com o coice da HT-80, é até surpreendente só perceber o tiro pelo barulho, sem um feedback tátil do recuo. O som aumenta gradualmente com o número maior de pumps, chegando bem próximo da B19 com 8 pumps.

 

 

 

 

Brindes:

 

Não vou falar do kit Rossi aqui, já que ele é bem conhecido de todo mundo. Continuo achando a capa fraquinha e no caso da Rebel, grande demais, mas veio de presente então não vou reclamar. Além disso, ficou no tamanho certo pra B19-17.

 

Uma foto dos outros brindes (vieram um em cada carabina):

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E uma das minhas três "crianças":

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Futuramente postarei mais fotos e falarei um pouco sobre o desempenho delas - apesar de já termos bons reviews, inclusive com cronografagens das duas.

 

Finalizando aqui, gostaria de saber a opinião dos nossos ninjas do tuning sobre a troca do gatilho da B19-17. Vale a pena? Se sim, qual o mais indicado entre o FL, Elite e Balim? E sobre a coronha dela, como remover a tinta sem estragar o zingrado? Futuramente, gostaria de deixar ela com uma coloração próxima a da SAG AR1000, um avermelhado parecido com o mógno. Quais os produtos que me dariam essa coloração e o aspecto semi-brilhoso e acetinado?

 

Bom, por enquanto é isso. That's all folks!

Editado por Tiago Ataulo
  • +1 3

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Belo relato Tiago, e acredite li do inicio ao fim pois são duas carabinas que me despertaram a curiosidade recentemente!

 

Quando tiver amaciado e tirado o dieses da B19 posta uns grupos para a gente.

 

Em relação a pintura na coronha, se não fosse o fato de uma das partes estar sem pintura (uma pena) e você não fosse repintar mas apenas deixar com uma cor mais escura, eu iria lhe dar uma sugestão com base na minha experiencia própria. No caso eu tive uma SAG por bastante tempo, no inicio a cor não era tão escura, depois percebi com com a aplicação do WD-40 (sim, eu aplicava em toda a arma até mesmo na madeira após usar) ela foi ficando mais escura até chegar na coloração tal como você citou. Mas não seria garantido que com a B19 daria o mesmo resultado, visto que pode ser algum detalhe da pintura da SAG (ela tem tipo uma resina por cima da madeira, quem já teve uma sabe o que digo).

 

Bons tiros!

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Belo relato!

 

Uma pena a coronha vir faltando verniz, uma falha grave de CQ da cbc, e porque não dizer, da loja também, que certamente verifica o produto antes de enviar, e deveria retornar o produto com defeito à fábrica, enviando ao cliente uma peça, se não perfeita, com a melhor qualidade possível, mas enfim, Brasil...

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Sou um atirador novato, comecei recentemente a me interessar pelo tiro como esporte. Comprei uma rebel também (agradeço ao CA pelos reviews e comentários, me ajudaram bastante) e dei apenas alguns tiros em garrafas pet para testar a arma.

 

Quanto a força dos "pumps" depois de alguns tiros ela vai amaciando e fica mais fácil e mais leve.

 

Minha única crítica é a alça de mira, que como alguns já comentaram tem uma folga (não absurda, mas sensível) e por isso perde um pouco da precisão. Por esse motivo estava até pensando em substituir a alça, mas não sei se é possível ou qual modelo seria compatível, alguém saberia?

 

No mais, boa sorte e bons tiros!

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Belo relato Tiago, e acredite li do inicio ao fim pois são duas carabinas que me despertaram a curiosidade recentemente!

 

Quando tiver amaciado e tirado o dieses da B19 posta uns grupos para a gente.

 

Em relação a pintura na coronha, se não fosse o fato de uma das partes estar sem pintura (uma pena) e você não fosse repintar mas apenas deixar com uma cor mais escura, eu iria lhe dar uma sugestão com base na minha experiencia própria. No caso eu tive uma SAG por bastante tempo, no inicio a cor não era tão escura, depois percebi com com a aplicação do WD-40 (sim, eu aplicava em toda a arma até mesmo na madeira após usar) ela foi ficando mais escura até chegar na coloração tal como você citou. Mas não seria garantido que com a B19 daria o mesmo resultado, visto que pode ser algum detalhe da pintura da SAG (ela tem tipo uma resina por cima da madeira, quem já teve uma sabe o que digo).

 

Bons tiros!

 

Pode deixar que assim que ela der uma estabilizada eu atualizo esse tópico. Maaaaas sempre vale o fato de que ela tem a mesma mecânica das irmãs dela (B19-14 e B19-S), então tem bons atiradores que já postaram por aqui testes delas sem modificações e já tunadas. Mesmo depois que passar o dísel, a minha vai ter no máximo os resultados de um atirador mais-ou-menos... kkk

 

 

 

parabens pelo topico.

 

Valeu Rogério!

 

 

 

Belo relato!

 

Uma pena a coronha vir faltando verniz, uma falha grave de CQ da cbc, e porque não dizer, da loja também, que certamente verifica o produto antes de enviar, e deveria retornar o produto com defeito à fábrica, enviando ao cliente uma peça, se não perfeita, com a melhor qualidade possível, mas enfim, Brasil...

 

Pois é Marcos. Tudo bem que eu pretendia trocar o acabamento dela mais pra frente, mas o mínimo que se espera quando uma fábrica despacha o produto para as lojas (ou nesse caso pra exportação) é que ela tenha sido terminada. Mas não vou correr atrás pra trocar. Depois da odisseia que foi pra ela chegar, nem quero pensar em mandar ela embora e esperar chegar outra...

 

 

 

Sou um atirador novato, comecei recentemente a me interessar pelo tiro como esporte. Comprei uma rebel também (agradeço ao CA pelos reviews e comentários, me ajudaram bastante) e dei apenas alguns tiros em garrafas pet para testar a arma.

 

Quanto a força dos "pumps" depois de alguns tiros ela vai amaciando e fica mais fácil e mais leve.

 

Minha única crítica é a alça de mira, que como alguns já comentaram tem uma folga (não absurda, mas sensível) e por isso perde um pouco da precisão. Por esse motivo estava até pensando em substituir a alça, mas não sei se é possível ou qual modelo seria compatível, alguém saberia?

 

No mais, boa sorte e bons tiros!

 

Uma opção boa - em termos de qualidade - pra substituir a alça de mira seria essa:

 

http://www.pyramydair.com/s/a/AirForce_Quick_Detach_Fiber_Optic_Open_Sights_Fits_AirForce_Talon_Condor/107

 

Esse conjunto é da Air Force, famosa pelas PCPs Condor e Talon. É quick deatch (liberação fácil) pra trilhos de 11mm, então pelo tamanho ficaria perfeito. Só que o preço (US$ 67,45) é bem alto e só é vendido o conjunto, logo sobraria uma massa de mira sem uso. Pra tiros informais acho que não vale o investimento.

  • +1 1

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Realmente, quase 70 dólares, mais taxa de importação e frete faz mais sentido comprar uma arma mais precisa! ahahahah

 

Obrigado!

 

Edit: Por via das dúvidas fui ver quanto seria o "shipping", saiu mais caro que o próprio conjunto de alça + massa. Deu $69!

Editado por miggs81
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Dan, aos poucos vou atualizando esse tópico até ele ficar bem completo. Minha intenção é dar a quem quer comprar uma dessas carabinas uma boa noção do que esperar, pra ajudar a avaliar se vale a pena ou não, pro uso pretendido.

 

Sobre alcance, ainda vou demorar algum tempo pra fazer tiros mais longos com elas, por falta de lugar com espaço pra atirar - além de ter que esperar passar o efeito dísel da B19-17, mas assim que possível eu posto aqui.

 

Por agora, dei uma editada, coloquei uma foto da falha na pintura da coronha da CBC e acrescentei alguns detalhes sobre a alça de mira da Rebel (sinceramente, achei ela um pouco decepcionante...).

 

Eu não queria colocar fotos externas pro tópico não ficar pesado, mas vou acabar fazendo isso pra dar uma ilustrada melhor nele.

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