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Santa Catarina lidera compra de armas no Brasil


Macedo

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Santa Catarina lidera compra de armas no Brasil Na contramão da legislação, cresce no Estado venda de pistolas, espingardas e revólveres

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SC é o terceiro estado mais bélico do país, com uma arma para 422 habitantesFoto: Diego Vara / Agencia RBS

Em nenhum outro estado do Brasil as lojas venderam tantas armas, na proporção com a população, como este ano em Santa Catarina. Os números do setor são tão altos que o ano passado superou 2002, quando vigorava lei anterior ao Estatuto do Desarmamento, bem menos restritiva.

3235381.gifPor que o catarinense é recordista de compra de armas no país?

3235378.gifVocê tem armas em casa?

Mais que uma estatística, o crescimento na comercialização de pistolas, revólveres e espingardas mostra uma mudança de comportamento provocada pelo aumento na sensação de insegurança, que tem a elevação dos índices de criminalidade como causa.

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3235382.gif Entrevista: Aumento de compra de armas por civis é reflexo da fragilidade do Estado em garantir proteção, diz especialista

O primeiro item a sustentar este raciocínio é que a expansão nas vendas ocorre mesmo com uma legislação mais rigorosa, que proíbe civis saírem às ruas armados e exige uma série de cursos, ressalta o presidente da Comissão de Segurança, Criminalidade e de Violência Pública da OAB-SC, Henrique Gualberto Bruggemann. Mas desde 2002, os indicadores e a percepção de segurança de Santa Catarina mudaram bastante. Naquela época não havia ônibus incendiado por ordem de presos e o número de homicídios era menor. Em 2002, foram 381 assassinatos, enquanto no ano passado ocorreram 737 – alta de 93,4%. O comportamento humano também explica em parte o aumento de 42,8% nas vendas de revólveres, pistolas e espingardas neste período.

Segundo o sociólogo Guaracy Mingard, a primeira opção de quem se sente ameaçado é comprar um arma. Este sentimento de insegurança, no entanto, não está ligado somente às estatísticas. Tem mais relação com as informações sobre violência consumidas pelas pessoas.

O criminalista e professor da Univali, Sandro Sell, declara que existe uma arquitetura do medo, na qual é vendida a ideia de que você pode resolver esse problema individualmente. Tal mensagem é muito para a classe média. Para ela, como o Estado está falido, o jeito é você próprio voltar a assumir a defesa de sua vida e de seu patrimônio.

Além disso, o aumento no comércio de armas experimentado agora contrasta com o comportamento verificado na metade da década passada. As vendas do setor caíram por influência do Estatuto do Desarmamento, em vigor desde dezembro de 2003, época em que os catarinenses compraram 2,8 mil armas.

No caminho inverso

Henrique Gualberto Bruggemann lembra que a implantação da nova lei foi cercada pela forte campanha de defesa da entrega de armas de fogo. Em 2004, houve brutal redução no comércio, que fechou o ano com 321 armas comercializadas em SC. Mas o desarmamento sofreu um revés em 2005, quando 64% da população decidiram em plebiscito não aceitar o dispositivo que proibia a venda de armas e munições no país. A partir deste ponto, as propagandas a favor do desarmamento diminuíram e o aumento nas vendas foi contínuo até a explosão ocorrida de 2008 para 2009. Neste intervalo, o número comercializado em SC mais que dobrou – de 719 para 1,5 mil.

Bruggemann acredita que a alta na comercialização de armas vai se manter por mais alguns anos. No ano passado, foram 3,9 mil vendas, resultado superior ao de 2002. Ele ressalta que o momento atual é completamente diferente. Em meados da década passada a opinião pública discutia não vender mais armas. Agora o assunto mais debatido na segurança pública é a redução da maioridade penal. Para o especialista, o crescimento se sustenta mais alguns anos e o setor se estabiliza.

 

 

Despachante ajuda a alavancar vendas de armas em Santa Catarina

 

Despachante ajuda a alavancar vendas de armas em Santa Catarina O profissional agiliza o cumprimento da burocracia e providencia todos os documentos

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Foto: Arte DC / Arte DC

O aumento nas vendas de armas no Estado tem relação com o surgimento de um novo profissional, o despachante. Ele agiliza o cumprimento da burocracia e providencia os documentos exigidos pelo Estatuto do Desarmamento. Também marca horários para testes psicológicos e cursos, etapas que consumiam tempo e afastavam os dispostos a comprar um revólver, pistola ou espingarda.

3235381.gifPor que o catarinense é recordista de compra de armas no país?

3235378.gifVocê tem armas em casa?

Aliado à facilidade criada pelo despachante está o arrependimento da adesão ao desarmamento, analisa o sociólogo Guaracy Mingardi. Ele diz que muitos homens aceitaram argumentos de familiares, principalmente mulher e mãe, para trocar o material pela indenização do governo federal. Mas como o Estado não convence que consegue garantir a segurança, as pessoas voltaram a se armar.

3235382.gif Entrevista: Aumento de compra de armas por civis é reflexo da fragilidade do Estado em garantir proteção, diz especialista

O movimento de crescimento do mercado não está restrito a SC e é verificado em todo o país. A tendência era esperada pelo presidente da Comissão de Segurança, Criminalidade de Violência Pública da OAB-SC, Henrique Gualberto Bruggemann. Mas para ele é uma surpresa o fato de Santa Catarina ser o maior mercado nacional, porque tem índices criminais bem menores do que a média do Brasil.

O especialista ressalta que o Estado ter uma arma para cada 422 pessoas já é uma relação considerada grande, mas o número se torna assombroso se destacado que apenas os maiores de 25 anos podem ter um revólver.

 

 

 

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Eu acho pouco ainda esse crescimento. Tem que quintuplicar ou mais. Tenho 41 anos e na minha infância arma na família era tão comum que nem gerava espanto. Hoje, são poucos os parentes que possuem. E os índices de homicídio eram baixíssimos. Latrocínio então praticamente não existia.

CBC 345 Expresso 4,5 // CBC Montenegro 4,5 // Cometa 220 4,5
Urko 5,5 // Gamo 400 4,5 // Beeman 1072 // CBC BAM B12-6
CBC BAM B19S 4,5 // Hatsan 125

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Eu acho pouco ainda esse crescimento. Tem que quintuplicar ou mais. Tenho 41 anos e na minha infância arma na família era tão comum que nem gerava espanto. Hoje, são poucos os parentes que possuem. E os índices de homicídio eram baixíssimos. Latrocínio então praticamente não existia.

Sim de primeiro o ladrão nao tinha a certeza que vc estava armado ou nao, hoje ele tem a 100% de certesa que vc esta desarmado e ele nao corre o risco de morrer se entrar em uma casa para assaltar ou te assaltar no transito.

Antes o meliante tia a duvida;

hoje ele nao tem duvida, nem de arma nem de ir pra cadeia.

CBC Nitro X 1000 5.5

CBC Nitro SIX

 

Zoraki HP 01 5.5

 

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Por isso que eu falo, o SUL é diferenciado, população tem outra cabeça, outra descendência, pena que eles nao conseguiram se separar da m* do resto do país. E olha que sou de SP. eu estudo há um bom tempo ja mudar para o sul.

 

Esse é o motivo de tudo isso. E pelo que vejo, quem tem o poder no sul tem a mesma cabeça, diferente da corja do resto do bananil.

  • -1 1

ºToo Much!!!

 

Fórum Arco Brasil

http://www.arcobrasil.com/

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Antigamente, há uns 15 anos atras, invasao de domicílio e roubo de automoveis eram eventos raros. Exatamente porque a proporcao de pessoas armadas era bem maior. Hoje o bandido nao tem medo de colocar uma arma na cabeça de alguém. Pra mim, o aumento nessas modalidade de crime e o maior atestado de fracasso do estatuto do desarmamento.

 

Antigamente, quando eu trabalhava na loja do meu pai, os clientes entravam na loja e pediam licenca para colocar a arma na mesa. Nos restaurantes e boates voce podia deixar sua arma na chapelaria. Era a coisa mais comum do mundo. Nunca tive medo de armas de fogo, nem quando crianca, pelo contrario, adorava quando meu pai comprava a revista Magnum.

 

Desculpem pelos ac3ntos, estou no celular.

SAG AR 1000

GAMO P-900

Beeman 2004 New Generation (P-17)

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Galera, fico feliz com os números de santa catarina, que não deixa de ser um reduto do nosso rio grande hehehehe

 

Mas eu perco a razão quando vejo as tentativas do governo de desarmar a população este assunto me deixa completamente alucinado e começo a vociferar xingamentos ehehehe.

 

Dá muita raiva o tratamento dispensado pelo governo ao povo, uma nação é feita de pessoas não de governantes, ainda mais esta corja comunista que está governando.

 

Dizer para a população entregar a arma é o mesmo que dizer seja morto, tenha sua mulher estuprada na sua frente, não reaja etc....

 

Isso me dá tanto nojo que perco a razao

  • +1 2
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Galera, fico feliz com os números de santa catarina, que não deixa de ser um reduto do nosso rio grande hehehehe

 

Mas eu perco a razão quando vejo as tentativas do governo de desarmar a população este assunto me deixa completamente alucinado e começo a vociferar xingamentos ehehehe.

 

Dá muita raiva o tratamento dispensado pelo governo ao povo, uma nação é feita de pessoas não de governantes, ainda mais esta corja comunista que está governando.

 

Dizer para a população entregar a arma é o mesmo que dizer seja morto, tenha sua mulher estuprada na sua frente, não reaja etc....

 

Isso me dá tanto nojo que perco a razao

+1 meu amigo. concordo plenamente!!!

ºToo Much!!!

 

Fórum Arco Brasil

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  • 2 weeks later...

Pior é que fizeram o plebiscito, com o governo do maior bandido do país completamente engajado pró desarme, torrando milhões em propaganda, perderam, e a lei não caiu!

 

Resultado: a malandragem tomou conta!

 

E os ladrões ainda se acham no direito de se ofenderem, quando a vítima esboça qualquer reação, já que, além de desarmado, o governo, a mídia, e a polícia insistem na teoria do NÃO REAJA! Em hipótese alguma reaja diante da violência! Ou seja, morra como gado, sem reclamar... Porque não é de hoje, que os malacos estão matando só para ver o tombo, mesmo sem reação, o que sem dúvidas, não aconteceria, se houvesse a chance de que a vítima ou um terceiro estivesse armado, para responder à altura.

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O Brasil está a beira de uma colapso, estes mandatos com o PT no governo foram destrutivos para nosso País, de certa forma me sinto envergonhado de falar mal dos programas sociais vigentes, pois sei que EXISTEM pessoas que dependem disso, que trabalham, lutam e tem este dinheiro como um complemente, mas ao mesmo tempo me sinto incomodado por pagar (sim por pagar porque somos nós que bancamos isso pagando impostos) um salário para a família de um bandido, de sustentar o vicio de um drogado, de colocar dinheiro na mão de um cara que usa o bolsa família para beber.

 

Mas para quem vamos reclamar? Como vamos mudar isto?

 

Arrisco dizer que é quase impossível, com nossos argumentos, justificativas podemos convencer alguns amigos, família, mas quem vai convencer a massa do país, que o governo que oferece subsídios, auxílios, é na verdade um dos responsáveis pelo mal andamento do nosso país? Que é dinheiro jogado fora os bilhões investidos na copa? Que tirando a arma da nossa mão eles estão nos deixando a mercê da bandidagem, que dia a dia se arma.

 

Se eles conseguiram manipular a massa, para “nunca” mais sair do poder, podendo ditar o que podemos possuir ou portar, e decidindo por conta como vão gastar nosso dinheiro sem ao menos termos como reclamar, isto para mim está muito próximo de uma ditadura, de um governo autoritário.

 

Nada melhor para um governo autoritário do que o povo desarmado, dependente do estado para garantir a integridade da sua família, dependente até mesmo para ter o dinheiro para o sustento de sua família, porque beneficio tem de monte, mas emprego não!

 

Parabéns ao Estado vizinho de Santa Catarina, pois vocês estão conseguindo se livrar das algemas do Estado com este resultado, tenho certeza que o bandido vai pensar dez vezes antes de entrar na casa de um Catarina.

Abraços

 

Luiz Ferrarini

CBC B19-14 4,5

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