Tucano do Bico Verde

[Macedo]

Sábado não é dia de dormir até tarde, para isso alguns vizinhos fazem um barulho logo cedo para ajudar a acordar.

Imagens registradas da janela do quarto...


<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/1jMfcWCk21Y" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>








Aqui parece ser um jovem...



Aqui o bando completo...

[Tonon]

Tucanos são aves lindas, gosto de observar seu comportamento, ver ele se alimentando, pulando de galho em galho. Parabéns Eduardo

[MATTHEW QUIGLEY]

Belos, belos!

 

 

"E: — “Pst!” — apontou-se. A uma das árvores, chegara um tucano, em brando batido horizontal. Tão perto! O alto azul, as frondes, o alumiado amarelo em volta e os tantos meigos vermelhos do pássaro — depois de seu vôo. Seria de ver-se: grande, de enfeites, o bico semelhando flor de parasita. Saltava de ramo em ramo, comia da árvore carregada. Toda a luz era dele, que borrifava-a de seus coloridos, em momentos pulando no meio do ar, estapafrouxo, suspenso esplendentemente. No topo da árvore, nas frutinhas, tuco, tuco... daí limpava o bico no galho. E, de olhos arregaçados, o Menino, sem nem poder segurar para si o embrevecido instante, só nos silêncios de um-dois-três. No ninguém falar. Até o Tio. O Tio, também, estava de fazer gosto por aquilo: limpava os óculos. O tucano parava, ouvindo outros pássaros — quem sabe, seus filhotes — da banda da mata. O grande bico para cima, desferia, por sua vez, às uma ou duas, aquele grito meio ferrugento dos tucanos: — “Crrée!”... O Menino estando nos começos de chorar. Enquanto isso, cantavam os galos. O Menino se lembrava sem lembrança nenhuma. Molhou todas as pestanas.

E o tucano, o vôo, reto, lento[…]”

 

 

"Mas, esperava; pelo belo. Havia o tucano — sem jaça — em vôo e pouso e vôo. De novo, de manhã, se endereçando só àquela árvore de copa alta, de espécie chamada mesmo tucaneira. E dando-se o raiar do dia, seu fôlego dourado. Cada madrugada, à horinha, o tucano, gentil, rumoroso: ...chégochégochégo... — em vôo direto, jazido, rente, traçado macio no ar, que nem um naviozinho vermelho sacudindo devagar as velas, puxado; tão certo na plana como se fosse um marrequinho deslizando para a frente, por sobre a luz de dourada água.”

 

Trecho de: João Guimarães Rosa. “Primeiras estórias.” iBooks.

Conto: Os Cimos

 

 

Métil, emocionado.

Editado Agosto 7, 2016 por MATTHEW QUIGLEY

[Henrique Coelho]

Parabéns pelas fotos Edu.

 

Uma grande momento por registrar um bando de 6 indivíduos.

Feitas com a SX50hs?

 

Essa 2a foto está particularmente boa. Pegou ele a esquerda no limpinho.

 

Eu estive na semana passada na Trilha dos Tucanos em Tapiraí/SP.

Pude ver estes tucano a menos de 1m de distância. muito lindos.

 

Fiz umas fotos que eles mal cabiam no quadro.

[Macedo]

Parabéns pelas fotos Edu.

 

Uma grande momento por registrar um bando de 6 indivíduos.

Feitas com a SX50hs?

 

Essa 2a foto está particularmente boa. Pegou ele a esquerda no limpinho.

 

Eu estive na semana passada na Trilha dos Tucanos em Tapiraí/SP.

Pude ver estes tucano a menos de 1m de distância. muito lindos.

 

Fiz umas fotos que eles mal cabiam no quadro.

 

Sim com a Canon SX50 HS estavam a cerca de 25 metros, este banco vive passando por aqui para se alimentar.

[Rodrigo Sanches]

Lindas fotos, Parabéns!

[Henrique Coelho]

Esse bicho é massa. Olha as fotos que eu fiz em Tapiraí. Mas foi de muito perto.

 

 

[Ivan Marques]

Boas fotos @Eduardo Macedo e @Henrique Coelho!

[Henrique Coelho]

Valeu Edu!

[Mario Tulio]

Bah! Belas fotos!