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Esperança.


Celso.

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Fantástico! Esta é pro Ylram verificar com a amiga dêle. +1 para você!

Prezado Mario,

 

Não posso falar com propriedade até que ponto a reportagem tem substância efetiva. Nesta luta, tudo é válido.

 

Pela sua gentileza e respeito de sempre, meu muito obrigado.

 

Um abraço.

Editado por CelsoF
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Muito obrigado por compartilhar essa informação amigo, pois é muito importante para varias pessoas sei bem o que é essa doença pois vivo esse drama a anos tive uma perna amputada fiz uma cirurgia no pulmão para retirada de um nódulo e agora que achei que estava tudo ok o nódulo que tinha no pulmão cresceu substancialmente e terei que fazer uma nova cirurgia esta marcada para o dia 29 deste mês.

Infelizmente não tenho mais convenio medico e estou pelo SUS agora é uma verdadeira luta, Também perdi minha mãe por conta dessa doença =/.

Mas vamos em frete na luta e fé em primeiro lugar, desejo força a todos que passam por esse drama poi sei bem como é e não é fácil.

Mais uma vez obrigado por compartilhar e leva +1.

 

Forte abraço a todos e força sempre.

  • +1 2
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Se eu tivesse sabido disso antes, possivelmente minha sogra não teria feito uma histerictomia há 3 dias... Mas mesmo assim, vai +1.

Wagner Abreu
Urko I 4,5 mm com mola inox Alterama e bucha PU
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Sim, nem comentei, mas percebí sim, Newton

E gostei de vc ter falado, rs, mineiro é tímido, rs

Atirei muitos anos no Clube Mineiro de Caçadores, que você deve conhecer, Campo do Tenente, Saída para o Mosteiro das Macaúbas, meu antigo caminho de moto para a Serra do Cipó, estranhamente passando em Jaboticatubas, rs, depois explico como e porque...

Ótimas lembranças.

Vou te mandar meu e-mail por MP, meu caro, para encher sua caixa de entrada de mentiradas sobre aventuras na região desse pé de serra de meu bem querer, conheço muito bem de jeep, moto e até de a pé!

Agora vc vai ter de me aguentarrr!kkkkk

Abração, Newton!

Minha mulher me deixa comprar todas as armas que posso esconder.

 

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Perdoe me a sinceridade, e por ser formado na área não posso deixar de escrever algumas palavras sobre isso e anexar um pequeno texto... Essa substância não é remédio. Ela foi estudada na USP como um produto químico e não existe demonstração cabal de que tenha ação efetiva contra a doença: a USP não desenvolveu estudos sobre a ação do produto nos seres vivos, muito menos estudos clínicos controlados em humanos. Não há registro e autorização de uso dessa substância pela Anvisa e, portanto, ela não pode ser classificada como medicamento, tanto que não tem bula.Além disso, não foi respeitada a exigência de que a entrega de medicamentos deve ser sempre feita de acordo com prescrição assinada por médico em pleno gozo de licença para a prática da medicina. Cabe ao médico assumir a responsabilidade legal, profissional e ética pela prescrição, pelo uso e efeitos colaterais – que, nesse caso, ainda não são conhecidos de forma conclusiva - e pelo acompanhamento do paciente.Portanto, não se trata de detalhe burocrático o produto não estar registrado como remédio – ele não foi estudado para esse fim e não são conhecidas as consequências de seu uso.É compreensível a angústia de pacientes e familiares acometidos de doença grave. Nessas situações, não é incomum o recurso a fórmulas mágicas, poções milagrosas ou abordagens inertes. Não raro essas condutas podem ser deletérias, levando o interessado a abandonar tratamentos que, de fato, podem ser efetivos ou trazer algum alívio. Nessas condições, pacientes e seus familiares aflitos se convertem em alvo fácil de exploradores oportunistas.A USP não é uma indústria química ou farmacêutica. Não tem condições de produzir a substância em larga escala, para atender às centenas de liminares judiciais que recebeu nas últimas semanas. Mais ainda, a produção da substância em pauta, por ser artesanal, não atende aos requisitos nacionais e internacionais para a fabricação de medicamentos.Por fim, alertamos que a substância fosfoetanolamina está disponível no mercado, produzida por indústrias químicas, e pode ser adquirida em grandes quantidades pelas autoridades públicas. Não há, pois, nenhuma justificativa para obrigar a USP a produzi-la sem garantia de qualidade.

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Perdoe me a sinceridade

 

Muitos não tem nem direito a um tratamento digno, não são poucos casos que por superlotação dos hospitais pacientes são mandados para casa.(morte)

Você acha que uma pessoa que está desenganada pelo proprio medico vai ler a bula de remedio.

 

Hug.

  • +1 1

Peace for the world

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A questão não é ler, pois não existe... Eu já trabalhei com substâncias que são potencialmente inibidoras de células cancerígenas...sabe qual era base? Açafrão...o grande problema meu amigo, não é esse produto não ser disponibilizado, mas sim o governo que temos, que não investe em saúde de forma digna...outro ponto são os laboratórios famosos, que vivem e se mantém da "desgraça " (problemas) dos outros (nossos)... Só não podemos acreditar que esse produto (fosfoetanolamina) é o santo graal, sendo que não existem testes que garantam isso...pra se tornar remédio, só for o caso, tem que passar por muitos testes antes de ser publicado... E pode apostar que se for possível, será feito, te garanto... Porém, como postei acima, foram testes preliminares e fora de qualquer organismo...é evidente que a distância entre estes testes e acreditar que isso é um remédio, efetivo sem sequer ter sido testado em qualquer ser vivo, é enorme... Veja que existe esta substância comercialmente para ser adquirida... Porque quem vende não o faz virar "remédio "?

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Vish! Tô fora...se com os testes os remédios já tem contra indicação, efeitos colaterais e reações adversas, ingerir algo sem comprovação (pra mim) é inaceitável... Desculpas pela sinceridade, mas nossa saúde, mesmo com os diversos problemas, vale muito pra ter que arriscar assim...sempre temos outra saída que não acreditar em crendice popular, achismos, ou fatos não provados (in vivo e em humanos)... Procure no Google mesmo por: substâncias potencialmente destruidoras de células cancerígenas... Até peróxido de hidrogênio (água oxigenada) é eficaz...

Eu tenho patentes bem próximos e muito queridos que estão em situações delicadas, e seria uma mão na roda se isto fosse um remédio..não podemos confundir esperança com desespero, aceitando qualquer coisa como verdade...

Editado por under
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Conversei com um especialista em quimioterapia hoje a respeito do mesmo assunto e ele disse o mesmo que o Under está dizendo.

Ele conhece este produto a 10 anos e não existe testes que provem seu real valor e também não sabem sobre efeito colateral ,por este motivo ele descarta tal uso. Os medicamentos usados tem comprovação de eficacia,mas infelizmente as vezes a doença se encontra em estado avançado.

Desculpa falar de assunto tão doloroso,mas achismo com remédios se tratando deste tipo de doença é completamente diferente de indicar carabina de ar para iniciante.

  • +1 1
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Senhores, não comentei até agora porque esse é um assunto delicado para mim, já perdí alguns entes querido por essa doença maldita, outros dois até o momento se salvaram, um parente consanguíneo e outro colateral (sogra).

 

Não me pronunciei antes porque também acredito na cautela tanto quanto na ciência e em Deus.

 

Não tenho juízo de valor criado sobre, mesmo depois de conviver tão de perto com o acontecimento, não foi comigo diretamente, as dores não foram comigo e não sei até onde eu iria fazer de tudo para me recuperar, o que posso dizer é que dos meus parentes que se salvaram o que presenciei foi persistência e fé, em algo maior, independente de religião (uma pessoa católica e outra espírita) a fé é um bom ponto de partida, mesmo que nesse momento pareça que a vida seja tão cruel, mas não é.

 

Força para quem convive com isso em todos os olhares, pois é algo que mobiliza a todos.

 

E força amigo Newton, você vai tirar de letra essa porra, vai aqui a minha força positiva.

 

Forte abraçom

"Carabinas de ar... calibradas, descalibradas, diversas e até inutilizadas."

"Estilingue - Calibres diversos, pedrinha, pedra, pedregulho, tijolo, pedra grande pra car... adaptado para aceitar pedra de barro Lead Free"

"Tubos de esferográficas com tufos da papel, atiradeira de mamona com cano e balão de festa etc"

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Bom dia amigos.

O Celso me enviou uma MP sobre esse tópico, ainda não tive a oportunidade de conversar com a Carla (minha amiga), mas com certeza vou repassar. Muito obrigado, depois volto aqui! Força amigo Newton e fé em Deus!

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Vc tentaria / usaria algo que não tem comprovação técnica em humanos, animais, mas sim apenas testes simples de laboratório?

Bruno

 

Vale tudo quando bate o desespero...

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Bruno

 

Vale tudo quando bate o desespero...

Vale tudo que faz sentido, seja fé ou oque possa apenas melhorar sua saúde..infelizmente não sabemos nem se existem efeitos colaterais a pequeno ou longo prazo, olha a situação que ficamos pra decidir... Imagine se esse produto ajudar mesmo, mas deixar a pessoa sem qualidade de vida...acho que vale a pena sim tentar de tudo, mas não partir pra algo tão incerto achando ser a saída mais correta... Diversas pessoas abandonam o tratamento pra recorrer a fórmula milagrosa...é isso que não concordo...tbm tem o lado de querer testar como última tentativa, mesmo se não der certo, não dizer que não tentou...só acho que não devemos tentar algo que pode por nossa vida em risco..mas se não tentar, talvez nunca saberemos se esta é a saída...cada caso é um, e cabe ao paciente e seu médico a responsabilidade de escolher o tratamento...vamos esperar que testes sejam feitos e algum resultado satisfatório seja publicado o quanto antes, norteando assim nossas opiniões! Editado por under
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Entrevista com o criador (patente) do produto.

Segundo o mesmo, as pesquisas e testes estão prontos e documentados, o que não tem é apoio para regulamentar.

Bom uma coisa é certa, tal assunto deveria estar sendo levado mais a sério pelo governo e órgãos competentes, mas... Estamos no Brasil, quase ia esquecendo. Quem sabe um outro país tome frente.

 

http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2015/10/noticias/cidades/3911934-fosfoetanolamina-sintetica-cura-o-cancer-afirma-pesquisador.html

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Se ele diz que é seguro, retiro minhas considerações anteriores e faço votos que todos que precisem, consigam este produto! Tudo oque ouvi até agora aqui dentro e nos círculos que frequento, é na tocante que citei, e em desacordo com essa citação acima...de qualquer maneira mais uma opção!!!

Editado por under
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Quando de passagem por um momento destes, a fé em Deus, a medicina tradicional, a alternativa sem que haja a substituição uma pela outra e o principal, o amor da família e amigos.

 

Vale tudo, tudo vale, até o pensamento positivo que afasta a negatividade e enche a pessoa de ânimo e é isto que o mal não tolera.

 

 

Enviado do meu iPhone usando Tapatalk

  • +1 1
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Quando de passagem por um momento destes, a fé em Deus, a medicina tradicional, a alternativa sem que haja a substituição uma pela outra e o principal, o amor da família e amigos.

 

Vale tudo, tudo vale, até o pensamento positivo que afasta a negatividade e enche a pessoa de ânimo e é isto que o mal não tolera.

 

 

Enviado do meu iPhone usando Tapatalk

X2.

Peace for the world

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Se ele diz que é seguro, retiro minhas considerações anteriores e faço votos que todos que precisem, consigam este produto! Tudo oque ouvi até agora aqui dentro e nos círculos que frequento, é na tocante que citei, e em desacordo com essa citação acima...de qualquer maneira mais uma opção!!!

under pelo que li na entrevista ele em nenhum momento emite parecer clinico, pois não é médico, é químico (e por varias vezes citou isso).

Por outro lado cita que diversos oncologistas e pacientes fazem parte das pesquisas e o resultado foi satisfatório (e esse é o motivo pelo qual muitas ações judiciais foram feitas, ninguém quer interromper).

Eu fiquei com a impressão de que o grande vilão (além do câncer) é a burocracia, pois quem está tendo contato com o produto não abre mão!

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http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2015/10/apos-filas-em-instituto-usp-diz-que-enviara-substancia-pelos-correios.html

 

 

http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2015/10/apos-filas-em-instituto-usp-diz-que-enviara-substancia-pelos-correios.html

 

USP diz que cápsulas contra o câncer serão enviadas a pacientes por correio

 

Fosfoetanolamina sintética foi desenvolvida por pesquisadores da USP de São Carlos (Foto: Reprodução/EPTV)

Fosfoetanolamina sintética foi desenvolvida na USP de São Carlos (Foto: Reprodução/EPTV)

O Insituto de Química da Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos, divulgou um comunicado informando que a fosfoetanolamina sintética não será mais entregue no prédio do instituto e vai ser enviada pelos Correios para os pacientes com liminares, após a notificação judicial. A substância, que ainda não foi testada clinicamente e não tem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), foi desenvolvida por pesquisadores da instituição e vem sendo solicitada por pessoas com câncer.

 

Depois da liberação da entrega da substância pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), na última sexta-feira (9), cerca de 1 mil pessoas procuram pelas cápsulas e, com filas, foi necessário até a distribuição de senhas.

 

O aviso informa que "sob nenhuma hipótese será feita a entrega da fosfoetanolamina no IQSC". Com isso, os pacientes com decisões judiciais terão que aguardar o recebimento em casa. "Uma vez expedida a liminar, o IQSC será notificado através do Oficial de Justiça e encaminhará a substância via sedex/AR no endereço constante na petição inicial. O serviço do correio será cobrado do destinatário", explicou.

 

Um comunicado colocado em frente ao instituto informa que as cápsulas não estão sendo entregues porque estão em falta, mas a USP não informou se isso vai atrasar o envio para os pacientes.

 

Com liminares, pacientes buscam substância contra o câncer na USP de São Carlos (Foto: Paulo Chiari/ EPTV)

Com liminares, pacientes fazem filas e recebem até

senhas em São Carlos (Foto: Paulo Chiari/ EPTV)

Produção da substância

A alta demanda já preocupa a universidade que divulgou um comunicado no site informando que não tem condições de produzir a substância em larga escala para atender às liminares, "que serão cumpridas dentro da capacidade da instituição".

 

As liminares de 742 pacientes que lutavam pelo tratamento foram suspensas desde o fim do mês passado quando o TJ-SP entendeu que, por não ter sido testada oficialmente em humanos, a substância não tinha efeito comprovado no combate ao câncer. Na quinta-feira (8), o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a liberação do composto para uma paciente do Rio de Janeiro e, no dia seguinte, TJ-SP reconsiderou a primeira decisão e as liminares voltaram a valer.

 

A fosfoetanolamina não tem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e não passou por todos os testes necessários. Com a decisão do TJ, a USP tem que alertar as pessoas que substância não é um medicamento.

 

Outras esferas

Na quarta-feira (14), os pesquisadores detentores da patente foram homenageados em Porto Alegre (RS) e também acertaram um programa de cooperação com dois laboratórios estaduais, que devem passar a produzir as cápsulas, hoje feitas apenas na Universidade de São Paulo (USP). O governo estadual gaúcho também deve apoiar o processo para aprovar a substância na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

 

No dia 1º de outubro, pesquisadores detentores da patente da fosfoetanolamina (ou fosfoamina) sintética se reuniram com o senador Ivo Cassol (PP-RO) e os deputados estaduais Roberto Massafera (PSDB-SP) e Rodrigo Moraes (PSC-SP) para discutir a apresentação da substância em uma audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT).

 

Na sessão extraordinária da CCT realizada na manhã desta terça (6), foi definido que serão convidados para a audiência os pesquisadores e também Jarbas Barbosa da Silva Júnior, diretor presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e Meiruse Sousa Freitas, superintendente de medicamentos e produtos biológicos da agência.

 

Em âmbito estadual, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que iria avaliar o caso e o gabinete do deputado Rodrigo Moraes (PSC-SP) informou que foi marcada uma reunião com Nalini para pedir a revisão das suspensões. O encontro foi agendado para 26 de outubro.

 

Entenda o caso

Estudada desde o início dos anos 90, a fosfoetanolamina (ou fosfoamina) sintética era entregue gratuitamente no campus da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos, mas, em 2014, uma portaria determinou que as substâncias experimentais deveriam ter todos os registros necessários antes que fossem disponibilizadas à população.

 

Com isso, as cápsulas, que não têm a licença da Anvisa, começaram a ser distribuídas somente mediante decisão judicial. Pacientes com câncer obtiveram liminares estipulando a entrega, porém uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo passou a suspender as autorizações.

 

Cápsulas de fosfoetanolamina sintética desenvolvidas na USP de São Carlos (Foto: Felipe Lazzarotto/EPTV)

Cápsulas de fosfoetanolamina desenvolvidas na

USP de São Carlos (Foto: Felipe Lazzarotto/EPTV)

O que dizem as instituições

A universidade afirma que não tem capacidade para produzir a substância em larga escala e reforça que a regulamentação é necessária, mesma opinião da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica.

 

A entidade diz que não é contra pesquisas, mas aponta que, antes de novas substâncias serem oferecidas como medicamentos, devem passar por estudos amplos que comprovem seus benefícios e a eficácia diante do tratamento que já é oferecido.

 

A Anvisa, por sua vez, aponta que “não há nenhum processo de pesquisa clínica” para o produto e “não houve por parte da instituição de pesquisa nenhuma iniciativa ou atitude prática no sentido de transformar este produto em um medicamento”.

 

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2015/09/pilula-da-usp-contra-cancer-nao-passou-por-testes-clinicos-entenda.html

 

'Cápsula da USP' contra câncer não foi testada clinicamente; entenda

 

Cápsulas de fosfoetanolamina são entregues em saquinhos com 60 unidades (Foto: Stefhanie Piovezan/G1)

Cápsulas de fosfoetanolamina são entregues em saquinhos com 60 unidades (Foto: Stefhanie Piovezan/G1)

Pacientes de câncer e seus familiares têm entrado na justiça para conseguir acesso a uma cápsula produzida pelo Instituto de Química de São Carlos (IQSC-USP) por acreditarem que ela age contra o câncer. Sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a cápsula de fosfoetanolamina sintética só continua sendo produzida pelo instituto por causa das demandas judiciais.

 

A substância, que começou a ser sintetizada por um pesquisador do IQSC no final da década de 1980, não passou pelas etapas de pesquisa necessárias para o desenvolvimento de um medicamento, portanto não existem evidências científicas de que o produto seja eficaz no combate ao câncer ou seguro para o consumo humano.

 

5 perguntas e respostas sobre o caso da FOSFOETANOLAMINA

 

1) O que é? Uma substância que passou a ser produzida em laboratório por um pesquisador da USP, hoje aposentado, que acredita que ela seja capaz de tratar câncer.

 

2) Qual é a polêmica? Pessoas com câncer têm entrado na Justiça para obter o produto da USP, mas ele não passou pelos testes legalmente exigidos. A USP tem atendido a demanda somente porque é obrigada judicialmente.

 

3) Mas ela funciona contra o câncer? Cientificamente, não há como afirmar, porque os testes necessários não foram feitos. Ela tem sido distribuída para diferentes tipos de câncer, mas sem seguir evidências científicas de que isso seja adequado.

 

4) Por que os testes não foram adiante? O pesquisador alega que pediu ajuda à Anvisa para desenvolver os testes necessários, mas houve 'má vontade' da agência. A entidade, por sua vez, afirma que nunca houve um pedido de autorização para pesquisa clínica. Houve ainda um contato com a Fiocruz, porém o pesquisador diz que a instituição exigia que a patente do método de sintese da substância fosse passada para a fundação, o que não teria sido aceito por ele. Já a Fiocruz afirma que não realizou o pedido da patente.

 

5) Que mal pode fazer usar esse produto? Como seus efeitos são desconhecidos, não há como excluir efeitos colaterais. O próprio pesquisador que descobriu como sintetizá-la admite que não sabe dizer que dosagem seria adequada para o tratamento de câncer.

 

Início da produção

O químico Gilberto Orivaldo Chierice, professor aposentado do IQSC, começou a estudar a substância na década de 1980 e passou a trabalhar com a hipótese de que ela teria uma ação anticancerígena. Ele desenvolveu, então, um método próprio para sintetizar a substância em laboratório.

 

O processo para se testar a segurança e as possíveis propriedades terapêuticas de um componente é longo e envolve várias etapas de pesquisa, que não foram cumpridas no caso da fosfoetanolamina sintética.

 

Etapas de pesquisa

Primeiro, a substância que é candidata a se tornar um medicamento deve ser testada em modelos mais simples, como uma célula, explica a cientista Vilma Regina Martins, superintendente de Ensino e Pesquisa do A.C.Camargo Cancer Center.

 

Depois, o produto deve passar por um estudo em animais, que busca verificar se a droga é capaz de, por exemplo, controlar o tumor em um organismo vivo. Nesta fase, são feitos testes em roedores e em não-roedores. A etapa também é capaz de determinar se a substância tem uma atividade muito tóxica ou se é segura para o uso.

 

Todos os tratamentos têm de ter fundo científico: isso é que é medicina com base em evidência. Qualquer coisa diferente disso é charlatanismo, não é ciência"

Vilma Regina Martins, superintendente de Pesuqisa do A.C.Camargo Cancer Center

Caso todos os resultados sejam favoráveis, na próxima fase começam os testes clínicos, em seres humanos. Na pesquisa clínica de fase 1, avalia-se a segurança e a toxicidade do produto em humanos, gralmente voluntários saudáveis.

 

Na fase 2, feita em um número maior de pacientes, começa-se a testar a eficácia da droga contra a doença em questão. A fase 3 envolve um número muito maior de pacientes. Geralmente, é feita em vários centros em diferentes países. Somente depois disso é que o produto pode ser submetido à agência reguladora (a Anvisa, no caso do Brasil) para que o pedido de registro seja avaliado.

 

Cada uma dessas fases tem de ser aprovada pelos órgãos competentes, como o Comitê de Ética e Pesquisa (CEP), a Comissão de Ética em Pesquisa (Conep) e a Anvisa. “Todos os tipos de tratamentos têm de ter fundo científico: isso é que é medicina com base em evidência. Qualquer coisa diferente disso é charlatanismo, não é ciência.”, diz Vilma.

 

No caso da fosfoetanolamina sintética, o único teste pelo qual a substância passou logo quando começou a ser sintetizada pelo IQSC, segundo Chierice, foi o da dose letal, que verifica a quantidade da substância capaz de matar metade de uma população de animais de teste. Chiarice diz que a substância não provocou a morte de nenhuma cobaia e ele concluiu que seria seguro testá-la em humanos.

 

Gilberto Orivaldo Chierice coordenou as pesquisas com a fosfoetanolamina sintética (Foto: Reprodução/EPTV)

Gilberto Orivaldo Chierice, professor aposentado do IQSC-USP, desenvolveu método para sintetizar a fosfoetanolamina em laboratório (Foto: Reprodução/EPTV)

Depois disso, ainda segundo o pesquisador, as cápsulas começaram a ser administradas a pacientes com câncer do Hospital Amaral Carvalho, de Jaú, com quem o IQSC mantinha um convênio por causa de um outro projeto. De acordo com Chiarice, a droga foi administrada mediante a assinatura de um termo de responsabilidade por parte dos pacientes, muitos em estágio terminal da doença.

 

O hospital especializado em câncer, porém, afirmou em e-mail ao G1 que não há nenhum registro sobre a utilização da cápsula por pacientes da instituição.

 

O paciente melhorava e recomendava para o vizinho. No início, a gente nunca controlou isso, não éramos médicos. Eles diziam: 'Queria levar para a minha prima porque deve fazer bem'. Nossa atitude não era policiar isso"

Gilberto Orivaldo Chierice, professor aposentado do IQSC-USP

'Bola de neve'

Chiarice diz que, apesar da falta de documentação sobre o efeito da fosfoetanolamina nesses pacientes, “algumas pessoas tiveram melhora” e a existência de uma “cápsula da USP” para tratar câncer começou a ser divulgada. Mesmo depois de o hospital deixar de administrar o produto aos pacientes, alguns familiares continuaram indo até o IQSC para pedir novas doses e o instituto se manteve produzindo para atender a essa demanda.

 

“O paciente melhorava e recomendava para o vizinho. No início, a gente nunca controlou isso, não éramos médicos. Eles diziam: 'Queria levar para a minha prima porque deve fazer bem'. Nossa atitude não era policiar isso”, diz o pesquisador.

 

O próprio cientista admite que não sabe qual é a dose adequada da substância. “Em que dose as pessoas tomavam? A mesma que o hospital dava. Não tínhamos como clinicar ou recomendar, não éramos médicos, não tínhamos escopo para dizer isso. Eles já vinham com a orientação do vizinho, de um colega. É dificílimo de controlar. Isso criou uma bola de neve e, em 2013, estávamos produzindo mais de 50 mil cápsulas por mês.”

 

Anvisa: não houve pedido para pesquisa clínica

A Anvisa afirma, em nota, que nunca houve um pedido de autorização para pesquisa clínica para avaliar a eficácia da fosfoetanolamina sintética contra o câncer, tampouco um pedido para registro do produto como medicamento.

 

A venda ou distribuição de qualquer medicamento sem registro ou fora do contexto de uma pesquisa clínica aprovada caracteriza uma ilegalidade"

Anvisa, em nota sobre a distribuição da fosfoetanolamina sintética pelo IQSC-USP

Chiarice acusa a Anvisa de “má vontade” por não tê-lo ajudado a desenvolver os testes pré-clínicos e clínicos necessários para a avaliação da substância. A Anvisa esclarece que não é papel da agência desenvolver pesquisas e medicamentos. "É preciso destacar que a Anvisa só avalia pesquisas clínicas ou requerimentos de registro de medicamentos e demais produtos se houver solicitação do interessado. Ou seja, a Agência não realiza análises sem motivação objetiva", afirmou a instituição por e-mail.

 

A agência observa ainda que "a venda ou distribuição de qualquer medicamento sem registro ou fora do contexto de uma pesquisa clínica aprovada caracteriza uma ilegalidade".

 

Mais recentemente, uma parceria entre Chiarice e o Instituto Butantan levou à publicação de cinco artigos em revistas científicas sobre a ação anticancerígena da fosfoetanolamina sintética em culturas de células e em animais. Porém não houve prosseguimento dos testes para viabilizar um estudo em humanos.

 

Houve ainda um contato com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em novembro de 2013 para o prosseguimento dos testes, mas nenhum acordo foi firmado. Segundo Chiarice, a instituição exigia que a patente do método de sintese da substância fosse passada para a Fiocruz, o que não teria sido aceito pelo pesquisador. Já a Fiocruz afirma que não realizou o pedido da patente, apenas informou que para uma possível produção pública de cápsulas da substância, após a realização dos estudos necessários, o licenciamento da substância poderia ser passado a um laboratório oficial.

 

Demandas judiciais

Depois da aposentadoria de Chiarice do IQSC, em 2013, o instituto interrompeu a produção da cápsula. Em nota, o instituto afirma que constatou que, como não havia licença e registro necessários para a produção da substância para fins medicamentosos, essa distribuição estava ferindo a legislação federal.

 

Vários pacientes, porém, estão conseguindo na Justiça o direito de receberem a substância, por isso o IQSC continua produzindo e fornecendo o produto para atender às demandas judiciais.

 

O IQSC não dispõe de dados sobre a eficácia da fosfoetanolamina no tratamento dos diferentes tipos de câncer em seres humanos – até porque não temos conhecimento da existência de controle clínico das pessoas que consumiram a substância"

IQSC-USP, em nota sobre a produção de fosfoetanolamina sintética

"Cabe ressaltar que o IQSC não dispõe de dados sobre a eficácia da fosfoetanolamina no tratamento dos diferentes tipos de câncer em seres humanos – até porque não temos conhecimento da existência de controle clínico das pessoas que consumiram a substância – e não dispõe de médico para orientar e prescrever a utilização da referida substância", afirmou o instituto.

 

Risco aos pacientes

Para o pesquisador João B. Calixto, coordenador do Centro de Inovação e Ensaios Pré-clínicos (CIEnP), uma entidade privada de pesquisas que presta serviços a empresas farmacêuticas, a situação é atípica e pode colocar em risco os pacientes. “Provavelmente, no passado, situações como essa aconteciam com mais frequência, mas há muito tempo existem leis cada vez mais rígidas que têm como principal preocupação a segurança do paciente”, afirma. “O que se tem nesse caso é apenas uma molécula que não foi sintetizada por causa do alvo, mas meio ao acaso. Hoje, a indústria não faz uma molécula ao acaso, mas baseada no alvo que ela quer atacar.”

 

Enquanto isso, centenas de pacientes continuam procurando Chierice para pedir as “cápsulas da USP” por acreditarem que ela é capaz de curar o câncer. Não há qualquer registro sobre quantas pessoas já recorreram à substância e nem sobre o efeito que a cápsula teve no organismo dos pacientes.

Editado por MATTHEW QUIGLEY
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Minha mulher me deixa comprar todas as armas que posso esconder.

 

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Perfeito, mas oque eu ouço aqui é oque postei...faço votos que essa última pastagem sua se realize e possa ajudar muitas pessoas... Penso que ele com a patente que tem, já deveria ter dado um jeito pra testar...imagine se for as mil maravilhas, oque este homem pode vir a ser / ter de reconhecimento...acho que o reconhecimento vale muito mais do que o dinheiro, que tbm vai vir se ele produzir isso em larga escala...imagina ser conhecido como o inventor do remédio que cura câncer...digno até de Nobel... Mas por este produto já ser conhecido a muito tempo, acho que há outros entraves que não apenas estes que ele citou na reportagem..talvez ele saiba de algo e não quer compartilhar tbm, pois não faz sentido estudar, ter potencialidade pro uso e ele não correr / conseguir alavancar isso...

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Só quem já conviveu de perto com "isso" sabe...

Vivemos em um mundo o nde as coisas não acontecem por acaso, os interesses capitalistas estão a frente de tudo e de todos, a vida humana deixou a muito tempo de ser prioridade mas vale se preocupar com a arara azul, mico leão dourado etc...

Para quem estar desenganado pela medicina, qualquer fio de esperança vale a pena sim...

 

 

 

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Vejam a matéria passada no fantástico... É aquilo que comentei em diversos post, inclusive acima, dito por um médico (Drauzio) e um dos melhores oncologistas do Brasil...este produto traz falsa esperança pois nunca foi testado em humanos de forma controlada...é como um placebo!

Editado por under
  • +1 1
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Dr Drauzio Varela ( citado acima pelo Under ) : http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2015/10/drauzio-varella-alerta-sobre-capsulas-distribuidas-como-cura-do-cancer.html

 

Dar esperanças vãs, descabidas, acrescenta mais sofrimento.

Minha mulher me deixa comprar todas as armas que posso esconder.

 

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Eu achei a reportagem da Globo muito pouco imparcial.

 

Poderia ter citado algumas das teses ou estudos publicados (ai vai um link para quem gosta).

http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17147/tde-15122012-123717/pt-br.php

http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/82/82131/tde-12022008-135651/pt-br.php

 

Faltou também ouvir a comunidade médica (principalmente quem participou de testes, exemplo link abaixo) e não somente o químico.

 

Ou então ter ouvido alguns dos pacientes que participaram dos testes e foram curados.

 

Ainda vai dar muito pano para manga, pois aqueles que participaram dos testes (sejam médicos, sejam pacientes) ainda não se manifestaram "oficialmente" e até mesmo os hospitais que participaram dos testes estranhamente estão se negando a admitir. Ou há um grande lobby comercial nessa história, ou simples medo de consequências.

 

Enfim, esse assunto não é novo (já são décadas!) e porque diabos só agora está fazendo tanto rebuliço? Será que ficou às escondidas propositalmente, por opção? Ou burocraticamente?

 

É engraçado como algo começa a ser divulgado como uma "farsa" e no meio do caminho as pessoas já não tem certeza se realmente é uma farsa, começam a falar na mafia da industria farmacêutica, interesse enconômico e afins. Isso me lembra os ET e OVNI...

http://www.e-farsas.com/pesquisador-descobre-que-a-fosfoamina-cura-cancer-sera.html

 

PS: leiam sobretudo os comentários das pessoas no site acima, é obvio que tem acadêmico no anonimato defendendo as teses, e com argumentos.

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Todo ano aparece ( e mais ainda, reaparecem ) uma ou outra novidade, uma falsa esperança, um modismo, uma pena.

Nos USA costumava ser semanal, até que resolveram cobrar responsabilidades.

Resumindo: a medicina é baseada em evidências, não se trabalha com suposições.

O assunto é seríssimo, a dor é de todos.

Sem evidência comprovada científicamente, sai da competência da ciência médica e entra na esfera do Sobrenatural de Almeida, do milagre, da especulação, da suposição, do achismo.

 

Edit:

aquí encerro minha opinião, forum é livre e democrático, mas não posso ir além disso.

Lamento , principalmente pelos que sofrem e que não devem perder a esperança; todos teremos que passar pelo Vale de Lágrimas.

Cabe à ciência tornar essa jornada menos sofrida, menos dolorosa.

Editado por MATTHEW QUIGLEY
  • +1 1

Minha mulher me deixa comprar todas as armas que posso esconder.

 

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E segue a lenha na fogueira, agora no JusBrasil.

 

http://tarabori.jusbrasil.com.br/artigos/244272942/rede-globo-e-drauzio-varella-se-vendem-ao-lobby-nojento-e-orquestrado-das-industrias-quimicas-e-farmaceuticas?utm_campaign=newsletter-daily_20151020_2140&utm_medium=email&utm_source=newsletter

 

Minha amiga saiu do CTI depois de uma semana em recuperação, ficou muito mau depois do tratamento de quimioterapia e radioterapia. O fato, que quem já vivenciou um tratamento de câncer de perto sabe muito bem, é que os tratamentos convencionais tem potencial para curar, e também para matar. Afinal todo remédio de certa forma é um veneno, o que importa é a dose (essa constatação data lá dos "romanos").

 

Por isso acho meio perda de tempo discutir que pode fazer mau, pois até os tratamentos atuais fazem mau. O foco tem que ser o resultado, e agora que a discussão está lançada, creio que vão aparecer pois não são novidade (décadas já se foram).

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Opa

 

Força ai, Newton, pois estamos aqui na torcida e também na força pelo sucesso da cirurgia e a pronta recuperação do amigo,

Um forte abraço,

Meu retrato agora...

549872b89f838b07c485f8a4467f9b87.jpg

" pela foto que apareceu deve ser teu mesmo um senhor em uma casa muito simples e uma pouveira do lado kkkkk."

 

Sacanagem, Nilton kkkk!

Editado por MATTHEW QUIGLEY

Minha mulher me deixa comprar todas as armas que posso esconder.

 

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Vou carregar Elefante temperado com sal grosso...brincadeira também... pois aquí é proibido caça grossa e caça fina, Nilton. KKKK

Depois te dou notícia por outras bandas.

Abraço.

 

Métil, singelo como um ...elefante

Editado por MATTHEW QUIGLEY

Minha mulher me deixa comprar todas as armas que posso esconder.

 

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É ilusão tbm acreditar que todos estão contra esse tratamento...a teoria da conspiração tá forte...me recuso acreditar que não existem pessoas com valores morais e éticos, que lutam por seus ideais e recusam esta vida fácil citada pelas indústrias farmacêuticas que não querem o tratamento simples e baratos, além de eficaz...

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