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(IN MEMORIAN - mazinhowaldemar) Expedições de Aventura --- Coisas que não podem faltar .


mazinhowaldemar

Posts Recomendados

É mentira, Terta????

Wagner Abreu
Urko I 4,5 mm com mola inox Alterama e bucha PU
CBC Montenegro F18 Classic Plus B19-17 4,5 mm, GR Elite 45 kg e gatilho Quick Shot, tunning by Karolaza
Hatsan HT 125 5,5 mm, tunada
Gamo CFX 5,5 mm gasram 45 kg
Pistola Airsoft Spring G&G - G226
Pistola Beeman P17 2004 New Generation 4,5 mm

 

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Gente , vamos "apertar" o Mário Túlio , queremos saber das viagens de barco pelo Amazonas . A curiosidade mata .

 

Concordo, totalmente.

Ô gaúcho-pernambucano, entre suas longas viagens a trabalho, em vez de ficar treinando papel 10 metros feito a turma da Bahia, dê um tempo e conte algumas dessas viagens pelo Amazonas.

Pode exagerar também, nós todos somos assim.

Menos o amigo Mazinho, claro.

 

Métil, tão curioso quanto.

Minha mulher me deixa comprar todas as armas que posso esconder.

 

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No caso dos treinos de papel a grande maioria dos atiradores não tem noção ou base para discernir o certo do errado . Então , eles estão treinando erros . E , fica muito difícil desmanchar o erro e treinar da forma correta . As modalidades de mira aberta para as carabinas de ar são recentes . Ninguém nasce sabendo . Volto ao assunto .

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Bom dia,

Muito boa a lista da galera, vamos lá na contribuição. Podemos levar matéria que nos ajude a interagir com a natureza ou só levar material já pronto que não precise utilizar muito do mato. Para quem vai para lugares que tem uma boa mata e rios para explorar é sempre bom ter conhecimento em fazer armadilhas tanto no solo quanto nos rios, saber sobre algumas plantas frutíferas, assim poderia se alimentar do que o lugar pode oferecer e não levar comida pronta, mais isso seria da preferência de quem vai acampar.

  1. Roupa adequada + calçado
  2. Material cortante = facão, faca, canivete suíço levo sempre os três
  3. Mochila para comporta os itens
  4. Recipiente com água, mas se acabar = levar clorin, hidrosteril, utilizar na água coletada no mato.
  5. 2 mt de corda
  6. 1,5 mt de borracha de soro + tiras de câmera de ar
  7. Linha de costurar sofá + agulha para costura de saco + agulha de rede nº 1
  8. 5 anzol tamanhos variados + chumbo
  9. Um pedaço de couro de luva de 20 x 15 + um pedaço de lona 2mt x 1,80
  10. Iniciador de fogo
  11. Anti-inflamatório + band aid
  12. Bússola
  13. Binóculo
  14. Repelente natural feito com cravo
  15. Recipiente para fervuras.
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É verdade , estranhei um baiano não levar feijão , carne seca , pimenta , farinha , rede de dormir . Notei até a falta de linha para amarrar os anzóis arame de aço prá encastôo e o radinho . Não se aveche Amigo Joílson , pode continuar a lista que vamos ter novidades .

Essa dupla não falta para os bons baianos. Com farinha e pimenta não tem comida ruim.

"Eu canto porque o instante existe,

E a minha vida está completa,

Não sou alegre, nem sou triste,

Sou poeta" (Cecília Meireles)

 

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Eu racho lendo esse tópico!!!!!

 

Uma campanha aos adm do CA: mazinho e cél Métil para conselheiros...........

 

Aumentem esse grupo que já tem só top´s: Cyntra, Zait e outros.........

Gamo CFX Royal 4.5 + Dampa + Shilba 8-32x50

"Provérbios, cap. 17, vers. 28"

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Seu Mazinho

 

Desculpe a intromissão pois cheguei tarde na conversa.

 

Mais o certo mesmo é uns 15 dias antes da expedição - pega uma garrafa pet e vai urinando dentro, urinando, urinando.....

 

Depois compra um palmo de fumo de corda e joga dentro e deixa curtir por mais uns dez dias.

 

Pronto = tá feito o antiseptico - pode passar em picada de cobra, inseto, furunco, cabeça de prego, etc

 

Só não pode ficar bebado e tomar achando que é pinga com raiz.

 

KKKKK

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Vamos acrescentar um santo remédio para a extração de calos . Quem já ouviu falar do óleo da castanha de caju ?

Que queima mais que ácido sulfúrico??? :o :o :o :o

Extrai os calos e os pés também,,, kkkkkkkkkkkk

Wagner Abreu
Urko I 4,5 mm com mola inox Alterama e bucha PU
CBC Montenegro F18 Classic Plus B19-17 4,5 mm, GR Elite 45 kg e gatilho Quick Shot, tunning by Karolaza
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Métil e Halieuta sobre vossa pressão, só posso dizer, como o velho cowboy Helmer Keith: Hell, i was there! Uma fortuita combinação de vocação, disposição, local e condições adequadas, além, é claro da compania de alguns malucos!

A muito pouca distância de Manaus, falando em expedições de pesca, é claro, tinhamos muito peixe, especificamente Tucunarés de bom tamanho. Na época nem sabia o que vinha a ser pesca de arremesso (bait casting) com iscas artificiais, as unicas que tinhamos, eram as colheres de aço inox. Por isto mesmo, e porque a gasolina tinha um preço irrisório, pescávamos os brutos corricando com as colheres. Eu ainda tinha uma carretilha Penn abastecida com linha 0,60 e uma vara de fibra de vidro pesadona, mas o pessoal pegava na mão mesmo, com linhas mais grossas ainda. Tucunaré de 3 kg nem nos interessava, soltavamos estes pirralhos. Era um tal de anzol aberto, linha partida,estávamos sempre querendo briga com os grandinhos, acima de 4 kg. E as piranhas grandes? sempre presentes, era uma confusão o embarque, tinha que aplicar um "calmante' nelas, teve uma vez que jogaram uma no isopor, e ela "acordou", comeu o fundo e saiu saracoteando no barco de alumínio, mordendo tudo que estava ao alcance! Mais calmante, e ficou tudo bem, mas a tripulação prevenida já tinha se empoleirado na proa e na popa!

Depois eu conto mais. ô saudade!

Editado por Mario Tulio
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Piranha... Eita bichinho que dá um caldo delicioso, seja da espécie que for... :rolleyes: :rolleyes: :rolleyes:

Wagner Abreu
Urko I 4,5 mm com mola inox Alterama e bucha PU
CBC Montenegro F18 Classic Plus B19-17 4,5 mm, GR Elite 45 kg e gatilho Quick Shot, tunning by Karolaza
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Realmente, coisa boa uma piranha.

 

Enviado de meu MotoG3 usando Tapatalk

Marco - Porto Alegre

carabina GAMO Hunter 440 4,5mm
kit olimpico 35kg elite, gatilho esportivo elite

carabina HW77 , sendo preparada para GR

CFX Royal 4,5mm, kit pró elite, municiador de inox, gatilho esportivo elite

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Anos 80/90... Menor de idade.... Chevrolet D10.... Rio Pindaré.....Rio Açailândia, Tocanguaia (junção do tocantins c/Araguaia).... CBC 12pump.... Boito cal 28....., a saudosa e magnifica winchester 73 cal 44-40.... Da-lhe jacaré... Até na carreira....

 

É....., tive infância e adolescência.....era feliz, sabia disso e não dei o valor devido.... E hj? O inocente rato lhe rasga a frente, certo que os preceitos civilizados entendem que melhor perder a saca de grão que atormentar o pobre roedor vitima da sociedade....

Editado por TFHG
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Elucubrando um pouco... Eu comecei, realmente, a me divertir após completar 40 anos...

 

Pescarias no Rio São Benedito e Cururu (PA) (foi pescaria mais produtiva de minha vida), Ilha da Macacoeira (MA) - a melhor de todas - onde eu pesquei apenas 2 peixes que não valem nada...

Wagner Abreu
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Silêncio constrangido....rs

Realmente, coisa boa uma piranha.

 

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Sim, sim, por via oral também

Ah, falar nisso, tenho cubinhos congelados de caldo de piranha no freezer, nunca se sabe....

 

Métilerótico.

Minha mulher me deixa comprar todas as armas que posso esconder.

 

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Kkkkkk guarda bem metil, nunca se sabe quando precisaremos..

 

Enviado de meu MotoG3 usando Tapatalk

Morei dois anos em Manaus.....o lugar bom, sábado e domingo nos pesqueiros, segunda no boi, terça na praça do caranguejo, quarta na avenida do turismo, quinta na orla do riu negro e sexta coisa que não pode faltar pra quem vai a Manaus remulos......kkkkkkkkk

 

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Marco - Porto Alegre

carabina GAMO Hunter 440 4,5mm
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carabina HW77 , sendo preparada para GR

CFX Royal 4,5mm, kit pró elite, municiador de inox, gatilho esportivo elite

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Silêncio constrangido....rs

 

Sim, sim, por via oral também

Ah, falar nisso, tenho cubinhos congelados de caldo de piranha no freezer, nunca se sabe....

 

Métilerótico.

Você é impagável! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Wagner Abreu
Urko I 4,5 mm com mola inox Alterama e bucha PU
CBC Montenegro F18 Classic Plus B19-17 4,5 mm, GR Elite 45 kg e gatilho Quick Shot, tunning by Karolaza
Hatsan HT 125 5,5 mm, tunada
Gamo CFX 5,5 mm gasram 45 kg
Pistola Airsoft Spring G&G - G226
Pistola Beeman P17 2004 New Generation 4,5 mm

 

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Ah, silêncio constrangido porque....

Pescador, sei, se eu for contar meus causos , minhas sertanices e safáris...fotográficos, os verdadeiros e os nem tanto, dá livro, mas não como o Mazinho( epa! ), devido à censura. ( epa!, epa! )

Então , à inquietude do mar sempre aflito, prefiro a sugestiva paz absorta das montanhas.

PS : mar não tem nada com a história, mas essa frase ē bela, que nem FULL METAL TARGET !, que também utilizo sempre que posso, não é?

Quanto ao assunto piranhas, lamento, é demasiadamente sórdido, vulgar para ser comentado aquí.

Desculpe-me, não quero causar polêmicas, desculpe-me.

Abraço, Pescador.

Editado por MATTHEW QUIGLEY

Minha mulher me deixa comprar todas as armas que posso esconder.

 

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Kkkkkk guarda bem metil, nunca se sabe quando precisaremos..

 

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Morei dois anos em Manaus.....o lugar bom, sábado e domingo nos pesqueiros, segunda no boi, terça na praça do caranguejo, quarta na avenida do turismo, quinta na orla do riu negro e sexta coisa que não pode faltar pra quem vai a Manaus remulos......kkkkkkkkk

 

Enviado de meu MotoG3 usando Tapatalk

De tudo que foi falado fui no Google e esse tal de Remulosaí parece ser dos mais interessantes mesmo.

Pensei que fosse só clube náutico, kkkkk

Vide Pantanal, Pertinho do Aeroporto Cândido Rondon ( amigo de Mazinho ) em Várzea Grande ( Cuiabá ) menu ( epa! ) semelhante.

Fechávamos para reformas, kkkkk

 

Métilanfetamina.

Minha mulher me deixa comprar todas as armas que posso esconder.

 

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Mazinho, também acho uma beleza.

Nada de bairrismo, provincianismo e outras babaquices do gênero.

É amoraminasmesmo!

Quem dera se frase fosse minha, é de conterrâneo , de Sabará, do Sabarabuçu, à beira dos Rio das Velhas.

Nós, montanheses, somos contemplativos, nos nossos altos, não temos nostalgias marítmas de herança lusitana não.

Alguns dissidentes frequentam praias de estados vizinhos, mas logo ficam saudosos de nossa terra e ficam inventando moda , querendo voltar, sabemos como é.

 

...Longe do mar, Minas sem mar, Minas em mim: Minas comigo. Minas.

MINAS: patriazinha. Minas — a gente olha, se lembra, sente, pensa. Minas — a gente não sabe.

...pois Minas Gerais é muitas. São, pelo menos, várias Minas.

 

Somos como todos brasileiros, só que somos diferentes, rs

E, em homenagem à mineirada tímida, mas sempre atenta, segue um texto clássico de meu escritor do coração, do Joãozito, como nós o conhecemos aquí ( não posso reler pois a emoção me impede )

 

Edit:

Amigo Mazinho, quando eu estou longe, às vezes demasiadamente longe ou acho que já passou da hora de voltar, leio esse texto com voz alteada, aí o espírito de Minas me sussega, um pouco.

 

Métil, muito, muito emocionado.


Aí está Minas: a mineiridade

Num texto publicado em agosto de 1957, o escritor João Guimarães Rosa faz uma declaração de amor ao Estado de Minas Gerais, palco principal de sua obra mais importante: o romance “Grande Sertão: Veredas”

guimaraes.jpg

João Guimarães Rosa

 

Minas é a montanha, montanhas, o espaço erguido, a constante emergência, a verticalidade esconsa, o esforço estático; a suspensa região — que se escala. Atrás de muralhas, caminhos retorcidos, ela começa, como um desafio de serenidade. Aguarda-nos amparada, dada em neblinas, coroada de frimas, aspada de epítetos: Alterosas, Estado montanhês, Estado mediterrâneo, Centro, Chave da Abóbada, Suíça brasileira, Co­ração do Brasil, Capitania do Ouro, a Heróica Província, Formosa Província. O quanto que envaidece e intranquiliza, entidade tão vasta, feita de celebridade e lucidez, de cordilheira e História. De que jeito dizê-la? MINAS: patriazinha. Minas — a gente olha, se lembra, sente, pensa. Minas — a gente não sabe.

Sei, um pouco, seu facies, a natureza física — muros montes e ultramontes, vales escorregados, os andantes belos rios, as linhas de cumeeiras, a aeroplanície ou cimos profundamente altos, azuis que já estão nos sonhos — a teoria dessa paisagem. Saberia aquelas cidades de esplêndidos nomes, que de algumas já roubaram: Maria da Fé, Sêrro Frio, Brejo das Almas, Dores do Indaiá, Três Co­rações do Rio Verde, São João del Rei, Mar de Espanha, Tremendal, Coromandel, Grão Mogol, Juiz de Fora, Borda da Mata, Abre Campo, Passa Tem­po, Buriti da Estrada, Tiros, Pequi, Pomba, Formiga, São Manuel do Mutum, Caracol, Varginha, Sete Lagoas, Sole­dade, Pouso Alegre, Dores da Boa Esperança... Saberei que é muito Brasil, em ponto de dentro, Brasil conteúdo, a raiz do assunto. Soubesse-a, mais.

Sendo, se diz, que minha terra representa o elevado reservatório, a caixa-d’água, o coração branco, difluente, multivertente, que desprende e deixa, para tantas direções, formadas em caudais, as enormes vias: o São Francisco, o Paranaíba e o Grande que fazem o Paraná, o Jequitinhonha, o Doce, os afluentes para o Paraíba, e ainda; — e que, desde a meninice de seus olhos-d’água, da discrição de brejos e minadouros, e desses monteses riachinhos com subterfúgios, Minas é a doadora plácida.

Sobre o que, em seu território, ela ajunta de tudo, os extremos, delimita, aproxima, propõe transição, une ou mistura: no clima, na flora, na fauna, nos costumes, na geografia, lá se dão encontro, concordemente, as diferentes partes do Brasil. Seu orbe é uma pequena síntese, uma encruzilhada; pois Minas Gerais é muitas. São, pelo menos, várias Minas.
A que via geral se divulga e mais se refere, é a Minas antiga, colonial, das comarcas mineradoras, toda na extensão da cha­mada Zona Mineralógica, a de montes de ferro, chão de ferro, água que mancha de ferrugem e rubro a lama e as pedras de córregos que dão ainda lembrança da formosa mu­lher subterrânea que era a Mãe do Ouro, deparada nas grupiaras, datas, cavas, lavras, bocas da serra, à porta dessas velhas cidades feitas para e pelo ouro, por entre o trabeculado de morros, sob picos e atalaias, aos dias longos em nevoeiro e friagem, ao sopro de tramontanas hostis ou ante a fantasmagoria alva da corrubiana nas faces de soalheiro ou noruega, num âmbito que bem congrui com o peso de um legado severo, de lástimas avaliadas, grandes sinos, agonias, procissões, oratórios, pelourinhos, ladeiras, jacarandás, chafarizes realengos, irmandades, opas, letras e latim, retórica satírica, musas entrevistas, estagnadas ausências, música de flautas, poesia do esvaziado — donde de tudo surde um hábito de irrealidade, hálito do passado, do longe, quase um espírito de ruínas, de paradas aventuras e problemas de conduta, um intimativo nostalgir-se, que vem de níveis profundos, a melancolia que coerce.

Essa — tradicional, pessimista talvez ainda, às vezes casmurra, ascética, reconcentrada, professa em sedições — a Minas geratriz, a do ouro, que evoca e informa, e que lhe tinge o nome; a primeira a povoar-se e a ter nacional e universal presença, surgida dos arraiais de acampar dos bandeirantes e dos arruados de fixação do reinol, em capitania e província que, de golpe, no Setecentos, se proveu de gente vinda em multidão de todas as regiões vivas do país, mas que, por conta do outro e dos diamantes, por prolongado tempo se ligou diretamente à Metrópole de além-mar, como que através de especial tubuladura, fluindo apartada do Brasil restante. Aí, plasmado dos paulistas pioneiros, de lusos aferrados, de baianos trazedores de bois, de numerosíssimos judeus manipuladores de ouro, de africanos das estirpes mais finas, negros reais, aproveitados na rica indústria, se fez a criatura que é o mineiro inveterado, o mineiro mineirão, mineiro da gema, com seus males e bens. Sua feição pensativa e parca, a seriedade e interiorização que a montanha induz — compartimentadora, distanciadora, isolante, dificultosa. Seu gosto do dinheiro em abstrato. Sua desconfiança e cautela — de vez que de Por­tugal vinham par ali chusmas de policiais, agentes secretos, burocratas, tributeiros, tropas e escoltas, beleguias, fiscais e espiões, para esmerilhar, devassar, arrecadar, intrigar, punir, taxar, achar sonegações, desleixos, contrabandos ou extravios do ouro e os diamantes, e que intimavam sombriamente o poder do Estado, o permanente perigo, àquela gente vigiadíssima, que cedo teve de aprender a esconder-se. Sua honesta astúcia meandrosa, de regato serrano, de mestres na resistência passiva. Seu vezo inibido, de homens aprisionados nas manhãs nebulosas e noites nevoentas de cidades tristes, entre a religião e a regra coletiva, austeras, homens de alma encapotada, posto que urbanos e polidos. Sua carta de menos. Seu fio de barba. Sua arte de firmeza.

É a Mata cismontana, mo­lhada de ventos marinhos, agrícola ou madeireira, espessamente fértil. É o Sul, cafeeiro, assentado na terra-roxa de declives ou em colinas que européias se arrumam, quem sa­be uma das mais tranqüilas jurisdições da felicidade neste mundo. É o Triângulo, avançado, forte, franco. É o Oeste, calado e curto nos modos, mas fazendeiro e político, abastado de habilidades. É o Norte, sertanejo, quente, pastoril, um tan­to baiano em trechos, ora nordestino na intratabilidade da caatinga, e recebendo em si o Polígono das Secas. E o Centro corográfico, do vale do Rio das Velhas, calcáreo, ameno, claro, aberto à alegria de todas as vozes novas. É o Noroeste, dos chapadrões, dos campos-gerais que se emendam com os de Goiás e da Bahia esquerda, e vão até ao Piauí e ao Maranhão.

Se são tantas Minas, porém, e contudo uma, será o que a determina, então, apenas uma atmosfera, sendo o mineiro o homem em estado minasgerais? Nós, os indígenas, nem sempre o percebemos. Acostumaram-nos, entretanto, a um vivo rol de atributos, de qualidades, mais ou menos específicas, sejam as de: acanhado, afável, amante da liberdade, idem da ordem, anti-romântico, benevolente, bondoso, comedido, ca­nhestro, cumpridor, cordato, desconfiado, disciplinado, de­sinteressado, discreto, escrupuloso, econômico, engraçado, equilibrado, fiel, fleumático, grato, hospitaleiro, harmonioso, honrado, inteligente, irônico, justo, leal, lento, morigerado, meditativo, modesto, moroso, obstinado, oportunidade (dotado do senso da), otário, prudente, paciente, plástico, pa­chorrento, probo, precavido, pão-duro, personalista, perseverante, perspicaz, quieto, recatado, respeitador, rotineiro, roceiro, secretivo, simples, sisudo, sensato, sem pressa nenhuma, sagaz, sonso, sóbrio, trabalhador, tribal, taciturno, tímido, utilitário, virtuoso.

Sendo assim, o mineiro há. Essa raça ou variedade, que, faz já bem tempo, acharam que existia. Se o confirmo, é sem quebra de pejo, pois, de mim, sei, compareço como espécime negativo.

Reconheço, porém, a aura da montanha, e os patamares da montanha, de onde o mineiro enxerga. Porque, antes de mais, o mineiro é muito espectador. O mineiro é velhíssimo, é um ser reflexivo, com segundos propósitos e enrolada natureza. É uma gente imaginosa, pois que muito resistente à monotonia. E boa — porque considera este mundo como uma faisqueira, onde todos têm lugar para garimpar. Mas nunca é inocente. O mineiro traz mais individualidade que personalidade. Acha que o importante é ser, e não parecer, não aceitando cavaleiro por argueiro nem cobrindo os fatos com aparatos. Sabe que “agitar-se não é agir”. Sente que a vida é feita de en­­coberto e imprevisto, por isso aceita o paradoxo; é um idealista prático, otimista através do pessimismo; tem, em alta dose, o amor fati. Bem comido, secularmente, não entra caninamente em disputas. Melhor, mesmo — não disputa. Atencioso, sua filosofia é a da cordialidade universal, sincera; mas, em termos. Gregário, mas necessitando de seu tanto de solidão, e de uma área de surdina, nos contactos verdadeiramente importantes. Desconhece castas. Não tolera tiranias, sabe deslizar para fora delas. Se precisar, briga. Mas, como ouviu e não entendeu a pitonisa, teme as vitórias de Pirro. Tem a memória longa. Não tem audácias visíveis. Ele escorrega para cima. Só quer o essencial, não as cascas. Sempre frequentado pelo enigma, pica o enigma em pedacinhos, como quando pica seu fumo de rolo, e faz contabilidade da metafísica; gente muito apta ao reino-do-céu. Não acredita que coisa alguma se resolva por um gesto ou um ato, mas aprendeu que as coisas voltam, que a vida dá muitas voltas, que tudo pode tornar a voltar. Até sem saber que o faz, o mineiro está sempre pegando com Deus. Principalmente, isto: o mi­neiro não usurpa.

Aí está Minas: a mineiridade.

Mas, entretanto, cuidado. Falei em paradoxo. De Minas, tudo é possível. Viram como é de lá que mais se noticiam as coisas sensacionais ou esdrúxulas, os fenômenos? O diabo aparece, regularmente, homens ou mulheres mudam anatomicamente de sexo, ocorrem terremotos, trombas-d’água, en­chentes monstras, corridas-de-terreno, enormes ravinamentos que desabam serras, aparições meteóricas, tudo o que aberra e espanta. Revejam, bem. Chamam a seu povo de “carneirada”, porque respeita por modo quase automático seus Governos, impessoalmente, e os acata; mas, por tradição, conspira com rendimento, e entra com decisivo gosto nas maiores rebeliões. Dados por rotineiros e apáticos, foram de repente à Índia, buscar o zebú, que transformaram, dele fazendo uma riqueza, e o exportam até para o estrangeiro. Tidos como retrógrados, cedo se voltaram para a instrução escolar, reformando-a da noite para o dia, revolucionàriamente, e ainda agora dividindo com São Paulo o primeiro lugar nesse campo. Sedentários famosos, mas que se derramaram sempre fora de suas divisas estaduais, iniciando, muito antes do avanço atual, o povoamento do Norte do Paraná, e enchendo com suas colônias o rio, São Paulo, Goiás e até Mato Grosso. Pacíficos por definição, tiveram em sua Força Pública militar, pressianamente instruída e disciplinada, uma formidável tropa de choque, tropa de guerra, que deu o que temer, e com larga razão. E, de seus ho­mens políticos, por exemplo, vê­em-se atitudes por vezes imprevisíveis e desconcertantes; que não serão anômalas, senão antes marcas de sua coerência profunda — a única verdadeiramente com valibilidade e eficácia.

Disse que o mineiro não crê demasiado na ação objetiva; mas, com isso, não se anula. Só que mi­neiro não se move de graça. Ele per­­manece e conserva. Ele espia, indaga, protela ou palia, se sopita, tolera, remancheia, perrengueia, sorri, escapole, se retarda, faz véspera, tempera, cala a boca, matuta, destorce, engambela, pauteia, se prepara. Mas, sendo a vez, sendo a hora, Minas entende, atende, toma tento, avança, peleja e faz.

Sempre assim foi. Ares e modos. Assim seja.

Só, e no mais: sem ti, jamais nunca — Minas, Minas Gerais, inconfidente, brasileira, paulista, emboaba, lírica e sábia, lendária, épica, mágica, diamantina, aurífera, ferrífera, ferrosa, férrica, balneária, hidromineral, jê, puri, acroá, goitacá, goianá, cafeeira, agrária, barroca, luzia, árcade, alpestre, rupestre, campestre, de el-rei, das minas, do ouro das minas, das pretas minas, negreira, mandigueira, moçambiqueira, conga, dos tem­plos, santeira, quaresmeira, processional, granítica, de ouro em ferro, siderúrgica, calcárea, das perambeiras, serrana bela, idílica, ilógica, translógica, supralógica, intemporal, interna, leiteira, do leite e da vaca, das artes de Deus, do caos calmo, malasarte, conjuradora, adversa ao fácil, tijucana, januária, peluda, baeteira, tapiocana, catrumana, fabril, industriosa, industrial, fria, arcaica, mítica, enigmática, asiática, assombrada, salubre e salutar, assobradada, municipal, municipalíssima, paroquial, marília e heliodora, de pedra-sabão, de hematita compacta, da sabedoria, de Borba Gato, Minas joãopinheira, Minas plural, dos horizontes, de terra antiga, das lapas e cavernas, da Gruta de Maquiné, do Homem de Lagoa Santa, de Vila Rica, franciscana, barranqueira, bandoleira, pecuária, retraída, canônica, sertaneja, jagunça, clássica, mariana, claustral, humanista, política, sigilosa, estudiosa, comum, formiga e cigarra, labiríntica, pública e fechada, no alto afundada, toucinheira, metalúrgica, de liteira, mateira, missionária, benta e circuncisa, tropeira, borracheira, mangabeira, comboieira, rural, ladina, citadina, devota, cigana, amealhadora, mineral e intelectual, espiritual, arrieira, boiadeira, urucuiana, cordisburguesa, paraopebana, fluminense-das-velhas, barbacenense, leopoldinense, itaguarense, curvelana, belo-horizontina, do ar, do lar, da saudade, do queijo, do tutu, do milho e do porco, do angu, do frango com quiabo, Minas magra, capioa, enxuta, groteira, garimpeira, sussurrada, sibilada, Minas plenária, imo e âmago, chapadeira, veredeira, zebuzeira, burreira, bovina, vacum, forjadora, nativa, simplória, sabida sem desordem, sem inveja, sem realce, tempestiva, legalista, legal, governista, revoltosa, vaqueira, geralista, generalista, de não navios, de não ver navios, longe do mar, Minas sem mar, Minas em mim: Minas comigo. Minas.

Editado por MATTHEW QUIGLEY
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Minha mulher me deixa comprar todas as armas que posso esconder.

 

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É verdade , estranhei um baiano não levar feijão , carne seca , pimenta , farinha , rede de dormir . Notei até a falta de linha para amarrar os anzóis arame de aço prá encastôo e o radinho . Não se aveche Amigo Joílson , pode continuar a lista que vamos ter novidades .

:lolu: :lolu: :lolu: :lolu: a rede faria de cipó ou palha de coqueiro, a carne tem que leva pimenta e farinha não podem faltar como haveria de esquecer sem isso não é baiano meu rei

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Li até o meio, amanhã contínuo...

 

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Marco - Porto Alegre

carabina GAMO Hunter 440 4,5mm
kit olimpico 35kg elite, gatilho esportivo elite

carabina HW77 , sendo preparada para GR

CFX Royal 4,5mm, kit pró elite, municiador de inox, gatilho esportivo elite

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Caro amigo, realmente não tenho palavras, e nem precisaria, sobre o teor seu comentário, mas uma coisa não posso deixar de dizer para você: suas ternas palavras imediatamente me fizeram lembrar de meu saudoso pai, e isso foi o que de melhor poderia ter acontecido, Mazinho.

Muito obrigado.

 

PS

Marco: tudo bem, às vêzes é meio complicado mesmo, e se continuar, poderá ser gratificado, assim espero.

 

Editei ( o texto a seguir é sobre o Grande Sertão, mas vale para o texto sobre as Minas Gerais, minhas e suas, Marco )

 

A leitura do texto não é farefa fácil: exige dedicação. È como alerta Afonso Arinos de Melo: “Cuidado com este livro, pois Grande Sertão: Veredas é como certos casarões velhos, certas igrejas cheias de sombras. No princípio a gente entra e não vê nada. Só contornos difusos, movimentos indecisos, planos atormentados. Mas aos poucos, não é a luz nova que chega: é a visão que se habitua. E, com ela, a compreensão admirativa. O imprudente ou sai logo, e perde o que não viu, ou resmunga contra a escuridão, pragueja, dá rabanadas e pontapés. Então arrisca-se a chocar inadvertidamente contra coisas que, depois, identificará como muito belas.”

 

Viu?

Editado por MATTHEW QUIGLEY

Minha mulher me deixa comprar todas as armas que posso esconder.

 

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Agora li tudo.......

 

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Aguardemos então

Wagner Abreu
Urko I 4,5 mm com mola inox Alterama e bucha PU
CBC Montenegro F18 Classic Plus B19-17 4,5 mm, GR Elite 45 kg e gatilho Quick Shot, tunning by Karolaza
Hatsan HT 125 5,5 mm, tunada
Gamo CFX 5,5 mm gasram 45 kg
Pistola Airsoft Spring G&G - G226
Pistola Beeman P17 2004 New Generation 4,5 mm

 

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Seu Mazinho

 

Desculpe a intromissão pois cheguei tarde na conversa.

 

Mais o certo mesmo é uns 15 dias antes da expedição - pega uma garrafa pet e vai urinando dentro, urinando, urinando.....

 

Depois compra um palmo de fumo de corda e joga dentro e deixa curtir por mais uns dez dias.

 

Pronto = tá feito o antiseptico - pode passar em picada de cobra, inseto, furunco, cabeça de prego, etc

 

Só não pode ficar bebado e tomar achando que é pinga com raiz.

 

KKKKK

 

 

Karvalho !!!!!

 

Pensei que só a minha mãe conhecia este remédio !!!..

 

Usei bastante isso quando era muito mais novo..........kkkkk

 

 

:thumbsup::thumbsup::thumbsup::thumbsup::thumbsup:

Editado por GRANDINI

"NÃO SABEMOS O VALOR DA ÁGUA ATÉ O POÇO SECAR"
Benjamin Franklin

 

 

 

 

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Olha gente , foram tantas as ofertas de veículos de transporte que não dá prá resolver sem uma decisão do colegiado . Então , eu sugiro levar um UNIMOC . Palito de dentes , espetinhos de churrasco e borrachinhas para serem amarradsnas linhas de pesca , segurando as chumbadas . Mazinho , da turma do Métil .

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Taí, Mazinho, o Unimog, queria um desse, iria horrorizar, kkkkk

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Esse já é mais " fresco " , mas seria bemvindo também, chefe34d9ff9c20848757a539c104211b26b9.jpg

Editado por MATTHEW QUIGLEY

Minha mulher me deixa comprar todas as armas que posso esconder.

 

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Nesse Unimog nunca bundeei, só ví dois nessas bandas aquí, meio caquentos ( inveja típica ), mas andavam em cada lugar ...

 

Já no PINZGAUER tive o prazer de andar , curta e acidentada viagem,. Sul do Chile, inverno 2008, com vulcão e tudo, bem mais velho ( e mais bonito que esses abaixo )...rsa,cade as fotos meo deos, trem da melhor qualidade, mas exagerado nas façanhas e pequeno demais para nossa tralha.d48a7c30ccd21accf5999283b02d3a84.jpg

 

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Editado por MATTHEW QUIGLEY

Minha mulher me deixa comprar todas as armas que posso esconder.

 

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Amigo Métil , fiquei com uma vontade enorme de ganhar na Mega Sena . Comprava logo uma meia dúzia do mais bonito . Cada pescaria levava sempre uns 2 , em cima dos caminhões . No caso de encrave , o Unimog já ia falando , " deixa comigo que arranco essas bostas do barro " . Quanto ao epíteto de " chefe " , a minha vaidade não me permite assumir essa condição . Persigo os ensinamentos de Santo Agostinho . Sou humilde Campeão Mundial da pesca de piaparas .

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Que beleza seria! rsrs

Ah, Mazinho, entendo e respeito.

Tem tempo que nao vejo um piaparao na linha, por aqui andam escassas mesmo, acho uma beleza, a prata, o desenho, lindas e otimas na linha.

Ha que se ter arte na captura, rs

abraco, meu caro.

 

Metil saudoso de pescarias, pescarias MESMO, rs

Minha mulher me deixa comprar todas as armas que posso esconder.

 

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Gostei do Unimog "fresco". Andei num desses, que foi transformado em ônibus, em curtíssima viagem e fiquei com uma vontade danada de ter um "cabine dupla"...

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