Bom pessoal, como prometido vai aqui um review da minha Gamo 68. A história começa lá pelo fim da década de 70 quando ainda tinha uma Rossi Dione, creio que essa foi a primeira carabinas de muitos de nós, resumindo, emprestei para um amigo que conseguiu a façanha de disparar na perna da irmã, lá vem a otoridadee me levou a Rossi. Algum tempo depois meu pai comprou a Gamo 68, carabina linda para a época, com desenho, digamos, futurista para os anos 80. Passamos bons momentos atirando com ela, até ela ir p dentro do guarda roupa e ficou ali uma longa data. Ano passado resolvi tirar suas teias de aranha e dar uns tiros com meu filho, algumas latas de chumbinho depois, quebrou a alavanca de disparo da Gamo, pensei, já era, onde vou arrumar essa peça. Conversando com o pessoal aqui do CA muitas dicas me foram dadas e acabei encontrando a peça na Alterama, aproveitando que já ia trocar a alavanca encomendei também a mola que já estava fraca, o anel de vedação do cano e a bucha. Lá vou eu, o armeiro de mão cheia, fazer as trocas, como desgraça pouca é bobagem, na hora de tirar o pino que segura a alavanca de disparo, não percebi que o gatilho estava apoiado na bancada e como ele é de plástico, imagina o que aconteceu, foi-se o gatilho....rs. Voltei a falar com o pessoal da Alterama e eles se propuseram a fazer uma tecla em alumínio, a qual caiu como uma luva, coisa de artista, parabéns ao armeiro. Chega de papo, segue abaixo algumas fotos dessa novela. Gamo 68 Original Alavanca de disparo (quebrada) Peças trocadas (detalhe da mola, uns 6cm menor que a original e empenada) Tecla do gatilho (E-Alterama, D-Original) Instalação tecla gatilho Montagem telha/grip Montagem soleira E a Gamo 68 ressurge