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Erick
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Pintura refeita e problema das vedações solucionado. A borracha veio de uma nadadeira (pé de pato) velha. Usei como vazador um estojo de .38 SPL. Tentei antes com borracha de câmara de ar, mas era muito fina e não serviu. Com as vedações em ordem, notei outro problema: a mola do martelo está fraca. Não golpeia a cabeça da válvula com força o bastante para liberar todo o ar - a não ser que eu use uma bombeada só. Com 3 bombeadas, preciso disparar 8 vezes para sair todo o ar! [emoji15] Enviado de meu SM-A105M usando o Tapatalk
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Olá! Desmontei a peça por completo e fiz mais pesquisa a respeito. Pela alça de mira, identifiquei-a como sendo produzida em 1949. Um dos grandes revendedores das armas da Crosman era a loja de departamentos SEARS. Ocorre que, nesse mesmo ano, a SEARS inaugurou as suas primeiras lojas no Brasil, incluindo uma na Praia do Botafogo, no Rio de Janeiro, onde este exemplar foi leiloado. Como a SEARS começou a operar no Brasil em 1949, e este modelo saiu de linha em 1951, deduz-se que a Crosman modelo 100 esteve disponível no mercado brasileiro por apenas dois anos, comercializada por aquela rede de lojas. O detalhe é que as Crosman revendidas pelas SEARS tinham um acabamento diferente, com pintura texturizada. Embora eu não possa afirmar com 100% de certeza, é altamente provável que esta peça tenha sido comercializada no Brasil pela SEARS logo à época de sua inauguração. Então, decidi refazer o acabamento de acordo com aquele da chamada "Variante Sears". Durante a desmontagem e remoção da malfeita repintura anterior, separei as peças que originalmente eram oxidadas (havia oxidação sob a tinta) daquelas que eram só pintadas, de forma a refazer o acabamento dentro dos padrões originais. A remoção da pintura antiga foi feita apenas por processo químico. Como a arma é feita de 3 metais diferentes (aço, alumínio e o cano de bronze), não fiz uso de abrasivos. O que deu certo para remover a pintura antiga foi removedor de esmalte de unha (com acetona). Escolhi a tinta RUST OLEUM em sua versão Texturizada para refazer o acabamento. Embora eu não tenha visto nenhuma outra dessas armas em mãos, por fotografias, o resultado pareceu-me bem fidedigno. Ainda falta a parte das vedações. Quanto à coronha, pelo que pesquisei, o parafuso era centralizado por uma bucha de cortiça. Fácil de fazer com uma simples rolha. Ainda não terminei, mas seguem as fotos do que está sendo feito.
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Carabina completamente desmontada, seguindo tutoriais do YouTube. Serâo feitos 3 serviços nela: a) Troca dos o-rings das válvulas e do reservatório (quatro); b) Remoção da repintura inadequada para substituição por acabamento adequado (anodização nas peças de alumínio/bronze e oxidação nas de aço); c) Alinhamento da coronha. Parece ser um defeito de fábrica. O furo do parafuso da coronha foi feito fora de centro, de forma que a madeira da coronha e a caixa da culatra ficam desalinhadas. Pela configuração da alça de mira e do ferrolho, descobri que se trata de um exemplar do modelo 100 (calibre 4,5mm) fabricado em 1949, pois usa a mesma alça de mira dupla ("peep sight" combinado com alça convencional) usado na Crosman 107 Town & Country.
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Como regular a mira aberta?
tópico respondeu ao RafaelCG de Erick em Alvos em Geral e Sistemas de Mira
Uma coisa que o pessoal raramente faz, ao calibrar as miras, é achar o CENTRO DO AGRUPAMENTO, que é o que deve ser usado como referência. É simples. Faça um número par de tiros (digamos, 10). Pegue uma régua e uma caneta. Posicione a régua sobre o alvo, na vertical, deixando metade dos furos de cada lado. Faça um traço com a caneta, deixando 5 furos de cada lado. Repita o procedimento com a régua na horizontal. O cruzamento das linhas indica o CENTRO DO AGRUPAMENTO, ou PONTO MÉDIO (PM) dos impactos. O objetivo do ajuste de miras (sejam abertas ou telescópicas) é fazer o PM coincidir com o PONTO VISADO (PV). No caso de lunetas, sabendo-se a distância e medindo a distância entre PM e PV, fica fácil calcular os cliques necessários para o ajuste. -
Um alvo interessantíssimo que descobri nas minhas pesquisas é o Bell Target, modalidade praticada nos "pubs" do Reino Unido no começo do século passado. O alvo consiste em uma chapa metálica, com um furo de 3/8" no centro. Os chumbinhos que passavam por esse furo atingiam uma campainha atrás, indicando o acerto. A placa de aço era pintada com tinta branca, que se descascava com os impactos que não acertassem o furo. A distância era de 6 a 7 jardas. Alguém já experimentou? Não parece ser muito complicado construir um. Link para a história da modalidade: http://www.historywebsite.co.uk/articles/belltarget/bt04.htm
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Recebi a peça hoje. Como informei, foi arrematada em um leilão, sem garantias de funcionamento. Constatei que, na verdade, é uma Crosman modelo 100, em calibre 4,5mm, fabricada por menos tempo (1940-1950), considerada rara nos EUA. O sistema de bombeamento de ar não funciona. Possível defeito nas vedações. A pintura também não é original. A caixa da culatra e a maior parte dos componentes é em alumínio, requerendo pintura anodizada. Nesta arma, foi grosseiramente refeita a pincel (a pintura ficou com marcas das cerdas). Terei que enviar a um profissional competente para restaurá-la dentro da originalidade. No mais, aparenta estar em boas condições, considerando que a arma tem algo entre 70 e 80 anos. A madeira da coronha, pelo que pesquisei, é o bordo ("maple"), aquela cuja folha é representada na bandeira do Canadá.
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Prezados, Acabei de arrematar esta peça em um leilão. Trata-se de uma Crosman modelo 100, uma multi-pump monotiro em calibre 4,5mm. Pelo que pesquisei, trata-se de um modelo fabricado entre 1942 e 1951, segundo consta no manual de instruções que baixei no site da Crosman. O leiloeiro, como não é especializado, não tem a menor ideia do estado mecânico da arma e não pode dar garantias de funcionamento. Ainda estou aguardando a peça chegar para saber se necessitará de reparos. Vamos ver o que me aguarda.
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Pelo contrário. Quanto mais pesado o chumbinho, mais resistência ele oferecerá à pressão do ar, e o impacto do pistão ao final do curso será mais suave. Quanto mais leve e veloz for o chumbinho, mais impacto o pistão terá no final do curso.
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ALÇA DE MIRA NO FINAL DA REGULAGEM
tópico respondeu ao Francisco de Assis Neto de Erick em Alvos em Geral e Sistemas de Mira
A propósito, a regulagem deve ser feita com base no centro do agrupamento, e não de cada impacto individual. Faça uma série de 10 tiros, visando sempre no mesmo ponto. Pegue o alvo, uma caneta e régua. Com a régua na horizontal, trace uma linha deixando 5 furos acima dela e 5 abaixo. Repita o procedimento com a régua na vertical, deixando 5 furos á esquerda e 5 à direita do traço. Você achou o centro do agrupamento. O ponto de referência do ajuste das miras deve ser o cruzamento das linhas. Se o cruzamento de linhas estiver sobre o ponto visado (ou bem próximo dele), as miras estão reguladas. O tamanho do agrupamento dirá se o seu tiro foi PRECISO. Quando se obtém um tiro PRECISO e REGULADO, temos o chamado TIRO JUSTO. Fonte: Regulamento de Tiro de Armas Portáteis do exército Brasileiro, edição de 1936. -
ALÇA DE MIRA NO FINAL DA REGULAGEM
tópico respondeu ao Francisco de Assis Neto de Erick em Alvos em Geral e Sistemas de Mira
Podem ser erros de fundamentos de tiro. Supondo que você seja destro, verifique se não está cometendo um dos seguintes erros: a) O pé direito muito recuado; b) Os ombros não alinhados com os pés, torcendo o tronco (tua musculatura vai ficar tensa e puxar o tronco para a direita). É imperceptível, mas é como se, durante a visada, você prendesse o cano da arma a um elástico do seu lado direito. Mesmo que você faça um desnecessário esforço contrário, uma hora a musculatura cede e faz o tronco girar para a direita. c) A mão esquerda fazendo pressão no fuste. O peso da arma deve apenas repousar sobre a mão, sem nenhuma pressão lateral. Só altere a regulagem da mira da arma depois de fazer essas verificações. -
Qual o seu alvo favorito para tiro informal?
tópico respondeu ao Cenoura de Erick em Alvos em Geral e Sistemas de Mira
Falando em velas, um desafio legal é tentar apagar a chama. Um que usei bastante foram chapinhas de fechaduras de gaveta. Como tem um formato em L e os furos dos parafusos, podem ser colocadas tanto em pé quanto penduradas. -
COMO ACERTAR ALVOS COM PISTOLA DE CO2 4,5MM
tópico respondeu ao Carabineiro de Erick em Alvos em Geral e Sistemas de Mira
Considere, ainda, outras duas coisas: 1 - Esferas de aço são, por natureza, projéteis pouco precisos. Sempre terão precisão inferior a um chumbinho diabolô. Os tiros espalham mesmo. As esferas de aço são subcalibradas em relação ao cano, tendo .175" de diâmetro contra .177" do diâmetro interno do cano. Isso facilita o funcionamento da arma, mas faz com que ela não seja tão precisa. 2 - Voltando ao assunto visada: um erro que muitos atiradores comentem com uma arma que não seja de tiro único é, a cada tiro, mudar o foco visual da mira para o alvo, para ver onde acertou. Esse esforço visual de alternar o foco visual entre a massa de mira e o alvo cansa a vista e prejudica o desempenho. Mantenha o foco da MASSA DE MIRA até o último tiro. Deixe para conferir os acertos no alvo só depois que concluir a série de tiro. -
COMO ACERTAR ALVOS COM PISTOLA DE CO2 4,5MM
tópico respondeu ao Carabineiro de Erick em Alvos em Geral e Sistemas de Mira
Algumas pistolas tem um aparelho de pontaria que precisa de uma distância correta até o olho para um enquadramento correto. Na Webley Tempest, por exemplo, só consigo um enquadramento perfeito se empunhar a arma com um braço só, totalmente esticado (postura olímpica). Se eu fizer empunhadura dupla, mesmo em posição isósceles, esse pouco que a arma se aproxima do rosto já atrapalha o enquadramento. Pela tua foto do perfil, vejo que o senhor utiliza óculos de grau. Muitas vezes, dependendo do problema de visão que o atirador possui, os óculos podem mais atrapalhar do que ajudar. Foi o que aprendi com o saudoso Cel. Carlos Elberto VELLA. Óculos com lentes bifocais ou multifocais são uma armadilha para o atirador. Quem está acostumado a usar postura de tiro de defesa/combate tende a abaixar a cabeça. Com isso, a visada é feita pela parte superior da lente, destinada a enxergar de longe. Resultado: o aparelho de pontaria fica desfocado e os tiros ficam ruins. Se for o caso, tente fazer a visada com a cabeça erguida ou ligeiramente inclinada para trás, focando a massa de mira pela parte inferior da lente. Outra opção é o uso de óculos de leitura. Lembre-se de que O ALVO TEM QUE ESTAR DESFOCADO, MAS A MASSA DE MIRA DEVE ESTAR NÍTIDA. É a mesma coisa que se faz naturalmente, sem ninguém precisar ensinar, quando martelamos um prego contra uma parede. Fazemos o foco visual na parede só no momento de colocar a ponta do prego no lugar, mas, quando começamos a martelar, o foco visual vai para a cabeça do prego. -
Quais armas você tem, teve ou pretende ter ?
tópico respondeu ao Diegors de Erick em Armas de Pressão por ação de mola/gás ram
Já tive: Urko III (foi a que tive por mais tempo); Daisy Eagle 7856 (arrebentou e foi pro lixo); Rossi Dione Sport, coronha verde; Hatsan 135 XRD 5,5mm (recebi como parte de pagamento de uma dívida e passei adiante); Pistola Daisy 188 (idem à carabina Daisy); Kit SPT argentino em 9mm Luger (permite atirar com chumbinhos 4,5mm esféricos em uma pistola 9mm). Consiste de um cano que vai por dentro do original e 5 cartuchos falsos, como os usados nos revólveres de CO2, mas que recebem uma espoleta atrás. Tenho: Boito 4,5mm de mola (gosto do fato de não ter nenhuma peça plástica); Gamo Hunter 440 5,5mm (potente sem ser pesada, fácil de armar e MUITO precisa); Chapina 4,5mm de alma lisa (para setas e rolhas - assemelha-se a uma versão reduzida da Rossi Dione antiga); Fionda modelo 80; Pistola Urko Tiger da primeira série, com alça de mira "flip" (estou na terceira); Pistola Webley Tempest; Beeman P-17 (quebrou 2 vezes). Pretensões futuras: Pistola Lucznik (cópia rústica da Walther LP-53 fabricada na Polônia).