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Orlando

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Posts postados por Orlando

  1. @effragnani parabéns pelo trabalho, oxidação negra é uma “arte”, necessita várias experiências e testes de diferentes produtos e técnicas para se conseguir aquele resultado dos grandes fabricantes de carabinas renomadas.

    A minha primeira oxidação fiz com Super Blue em uma Gamo 68, mesmo seguindo a risca as recomendações do fabricante, não ficou nada super! A intensidade do preto não foi alcançada e tampou a resistência, mas como experiência valeu e 0 importante é que protegeu o metal, pois o grau de ferrugem era muito intenso.

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  2. Em 06/02/2024 em 10:21, MuriloAndrade disse:

    Esse é meu primeiro tópico e preciso de uma opinião sincera.... Encontrei uma Taurus Gamatic 4.5mm para vender no ML e, como era na minha cidade, contatei o vendedor e acabei por adquirir a peça por R$ 500,00. Não está completa, mas funciona. Fazendo orçamentos acabei descobrindo que gastarei mais nela do que previ, sendo assim, me pergunto se vale a pena trocar a mola por Gás Ram de 40Kg e deixar ela apta para papel 10 metros. Já terei que trocar o aparelho de miras (e não encontro), oxidar e encomendar a fabricação de sistema de alimentação (tubo de carregamento automático - que também não encontrei à venda) e coronha (em madeira, não é original; mas tenho certa aversão aos plásticos). Então, já que vou mexer em tudo me pergunto se vale investir no gás ou deixar mais "original".

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    Creio que estes posts devem dar uma ideia para esse processo de reforma.

    Na minha opinião esse tipo de carabina é muito boa para tiro informal e diversão, competição só mesmo para giz.

    Apesar de ter um cano muito bom o tipo de arma tática não ajuda muito para papel 10 m.

  3. 2 horas atrás, effragnani disse:

    Boa noite. Eu ja removi o pino, e tentei centrar o cilindro na furadeira de bancada pela haste, porém dá uma pequena diferença de empenamento, vou levar a um torno para centrar pelo cilindro mesmo e fazer o furo M5. Os dias e noites estão meio corridos por aqui, mas proxima semana quero ver se compro no ML a bucha e a mola, que apesar de "achar" que ela está boa, ja vou aproveitar a mao de obra e fazer o serviço completo.
    Sobre a mola, eu contei 28 espiras, porem nao achei nenhuma assim no mercado, a mais próxima é de 32 espiras, então vou ver o tamanho total dela se é compativel; alguma dica a esse respeito? 
    Obrigado.

    O mais importante na mola é o diâmetro externo dela, pois no comprimento você consegue cortar e ajustar, mas se o diâmetro for maior ou se ela entrar muito justa no êmbolo, a carabina vai ter problema.

    Na tabela que fiz tem as especificações das molas de acordo com o ano de produção, creio que a sua apesar de ser mais nova, a dimensão interna do êmbolo não deve ser diferente.

    Ja usei a mola da Hatsan HT 80 e ajustei o tamanho cortando algumas espiras. Para calcular o comprimento você mede a distância entre o interior do êmbolo até o encosto da caixa de gatilho, com ele engatilhado, ou seja a haste do êmbolo conectada a armadilha do gatilho. Levando em consideração a espessura da arruela do centralizador.

    Com a medida obtida, calcula-se o comprimento da mola dividindo esse valor pela espessura do arame da mola, que quando comprimida a soma das espiras de ser igual ou menor a medida apurada.

     

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  4. @effragnani como experiência que tive nos processos de oxidação a frio, oxidação a quente, fosfatização a quente e oxidação a calor, não conheço a fosfatização por eletrólise, sugiro você levar em consideração os seguintes pontos:

    Oxidação a frio

    1) acho a mais fácil de executar, apesar de ser menos resistente que a quente, você só precisa do produto a ser aplicado, uma boa preparação das peças e seguir as instruções do fabricante. Minha primeira oxidação foi dessa maneira com o Super Blue em uma Gamo 68. Na época eu não sabia que aquecendo a peça a ser oxidada o resultado é melhor.

    Oxidação a Quente

    1) neste processo você precisará de recipientes de aço inox, dos produtos químicos. Levar em consideração que o formato e tamanho dos recipientes implicará diretamente na quantidade de produto a ser utilizada. O melhor formato é de um paralelogramo com dimensões de no 50/60x20x15 cm, onde consumirá a menor quantidade dos produtos;

    2) local adequado para executar o processo;

    3) um fogareiro de alta pressão para aquecer os produtos;

    4) recipiente com água fervente para lavar as peças;

    5) optaria por esse processo caso tivesse intenções de oxidar várias carabinas.

    Oxidação a Calor (Azul)

    1) neste caso os materiais necessários para a execução são facilmente encontrados em casa, um forno de fogão e duas assadeiras (segue post);

    2) com resistência semelhante a oxidação a frio, mas com variações na tonalidade (tipo de liga diferentes produzem cores diferentes). No post enviado anteriormente pôde-se observar o resultado.

    Fosfatização a Quente

    1) enquanto na oxidação a quente pôde-se utilizar um recipiente de ferro no lugar do inox ( a soda ataca o metal corroendo-o, nas sem intervenção no processo). Já a fosfatização necessita de um recipiente inerte, ou seja, o inox;

    2) os outros processos criam uma película de proteção no metal, sem no entanto de causar um aumento dimensional nas peças. Coisa que a fosfatização não consegue realizar, pois no processo ocorre uma deposição de material sobre o metal;

    3) deve-se proteger o interior do cano no processo, tapando as duas extremidades;

    4) quanto ao cilindro como é impossível fazer o mesmo procedimento que no cano, deve-se realizar um brunimento no seu interior para retirada da camada depositada antes da montagem da carabina.

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  5. @effragnani vamos por partes, como diria o Jack estripador!

    Sim essa Rossi Dione é do mês de janeiro 1990,  e apresenta algumas características que a diferem das outras Dione anteriores, que são o tamanho menor do cilindro externamente, a articulação feita por um pino passante, igual as das CBC 245/345, ao invés do parafuso de articulação com o contra parafuso, assim como também a articulação da biela.

    Sua coronha também é mais simples, pois não apresenta os rebaixos laterais na telha.

    Quanto ao êmbolo, ele tinha apesar do ano 1990, uma bucha de couro fixada por um “rebite” fixado ao êmbolo por um pino passante, que trespassa a cabeça do mesmo, passando lateralmente ao “rebite” por um pequeno recorte lateral. As vezes a retirada desse pino passante se torna bastante difícil, isso devido ao ângulo formado entre um lado e o outro da cabeça do êmbolo. Quando isso ocorre a solução é de amputar o rebite e fazer furação e rosca M5.

    Aparentemente essa cabeça do êmbolo é fixada ao conjunto pelo pino passante comentado acima, então o aconselhável seria não retirá-lo e amputar o “rebite”.

    O sistema de trava com certeza veio para dar mais segurança a carabina, pois o mercado já tinha preocupação, vide também as 345 que também apresentavam um sistema semelhante.

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  6. Não sei que tipo de reforma você irá fazer, mas o anel de vedação seria a última peça que instalaria não carabina, pois ele pode ser danificado nas tentativas de retirá-lo.

    Esses exemplares mais antigos que precederam os modelos com anel de vedação no cilindro, são difíceis de conseguir um anel que sirva sem necessidade de ajustes, pois a sede não apresentam um padrão exato dimensional, pois vinham com um anel de vedação feito de um feltro muito denso.

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