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Tudo que Anarco postou
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Apresentação Alfredo Ribas
tópico respondeu ao alfredo ribas de Anarco em Seja bem vindo, apresente-se aqui!
Seja bem vindo amigo Alfredo Ribas. -
Bom pessoal desta vez vou mostrar uma carabina clássica, já conhecida pelo pessoal mais “velho” ou melhor, mais experiente rsr. Trata-se da Taurus/Gamo Gamatic, confesso que não conhecia mais adorei ver essa magnifica carabina. Como uma imagem vale mais que mil palavras, vou deixar umas fotinhas e o video feito pelo Frazão que foi interessante. Gamo Gamatic compressed air rifle Manufacturer: El Gamo, Spain Caliber: 4.5 mm System: Spring pressure, break run tension adjuster, multi-loader Magazine: Tube magazine on the system Magazine capacity: 25 shot Safety device: with opened system the departure cannot be operated Length: 960 mm Height: 220 mm Width: 54 mm Weight: approx.. 3,000 g Fotos: Video:
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Projeto Nova Fiora U.K.O MOD-III
tópico respondeu ao Anarco de Anarco em Armas de Pressão por ação de mola/gás ram
Fiora pcp seria interessante... Bem interessante rsrs. -
Importação
tópico respondeu ao ERJ DF de Anarco em Está com dúvida em qual arma comprar? Pergunte aqui!!!
Parabéns ao felizardo ato raro, por curiosidade qual carabina comprou??? -
Sensacional a ideia, gostei ainda mais por ter uma dificuldade interessante.
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Alteração massa de mira CBC B12-6
tópico respondeu ao Jean xrd de Anarco em Alvos em Geral e Sistemas de Mira
Ótima ideia amigo Jean, Obs: pra quem não sabe este conector (GND) é encontrado em gabinetes de computadores. -
Projeto Nova Fiora U.K.O MOD-III
um tópico no fórum postou Anarco Armas de Pressão por ação de mola/gás ram
Bom pessoal ví esta notícia no facebook da fiora achei interessante e decidi compartilhar com os amigos do tiro, particularmente gostei do projeto apesar de não ser revolucionário é uma empresa nacional que esta buscando melhorar a categoria. Projeto: Nova carabina Fiora U.K.O MODIII -trava de gatilho -gatilho regulável -alça e massa de mira com fio óticos -muzzle brake - aceita gás ram -coronhas em polímero camuflada, cor de areia e preta. Fotos: Abs. -
ATENÇÃO: MINUTA DO NOVO R-105. Hora de Contribuir !
tópico respondeu ao Henrique Coelho de Anarco em Leis & Legislação
Essa Proposta do Decreto de Fiscalização PCE - Contribuições dos Clubes de SP e Foruns de Atletas de Tiro com Armas de Pressão é louvável , agora "só" falta o EB nos ouvir! -
Prova de ar comprimido - Boatto Tiro e Caça
tópico respondeu ao MarceloDG de Anarco em Encontros - Campeonatos e Clubes
Puts pena que vi somente agora , mas no próximo pretendo ir. Abs. -
ATENÇÃO: MINUTA DO NOVO R-105. Hora de Contribuir !
tópico respondeu ao Henrique Coelho de Anarco em Leis & Legislação
Excelente notícia amigo Henrique Coelho, agora precisamos fazer nossa parte. Abs. -
Guilherme Paraense, o primeiro ouro Guilherme Paraense, em foto de 1941 O Brasil iria fazer sua estreia nos Jogos Olímpicos em 1920, vinte e quatro anos após a primeira Olimpíada da era moderna ser realizada. Em 1920, o COB ainda não existia (ele foi criado em 1935) e a CBD (confederação brasileira de desportos) era quem cuidava mais da parte administrativa dos esportes. O país ainda engatinhava em participações esportivas fora do país. Só tinha disputado alguns torneios sul-americanos de atletismo e futebol. Apesar disso, o Brasil tinha um representante no COI, o doutor Raul do Rio Branco, filho do Barão do Rio Branco e amigo de longa data de Pìerre de Coubertin. Com o convite recebido para os Jogos de 1920, a CBD tratou de conseguir reunir atletas para mandar sua delegação. Foi uma tarefa árdua, do ponto de vista político, para que os dirigentes nacionais definissem quais os esportes deveriam competir, definir as equipes, arrecadar fundos, etc. Até mesmo as discussões levantadas pela imprensa da época foram acirradsa, pois os jornalistas não viam necessidade do Brasil participar dos tais Jogos olímpicos. Enfim, depois de muita discussão, foram definidos os esportes e o número de atletas: Saltos Ornamentais (1); Tiro (7); Remo (5); Polo Aquático (7) e Natação (5). Apesar de mandar o maior número de atletas, junto com o pólo aquático, quase que os atiradores brasileiros não foram, pois sequer existia uma federação de tiro no país, no máximo clubes de tiro espalhados pelo território brasileiro. Mas os trâmites necessários para ida deles foram feitos os atiradores puderam viajar O que a delegação formada por Afrânio Costa (chefe da equipe e competidor da categoria Pistola, na qual havia se sagrado campeão brasileiro), Guilherme Paraense (categoria Revólver e também campeão brasileiro), Sebastião Wolf (Fuzil), Fernando Soledade (Pistola), Mário Machado (Pistola), Tenente Demerval Peixoto (Pistola) e Mário Barbosa (Revólver) não sabia era que essa seria uma longa viagem. Em 1º de julho de 1920 a delegação brasileira embarcou no navio Curvello, em total clima de descrédito popular a essa aventura esportiva. Quando o navio fez uma escala na Ilha da Madeira, os atiradores aproveitaram para fazer um treino, e eles descobriram que se continuassem viajando de navio, não chegariam a tempo para disputar as provas de tiro. Então o grupo de atiradores desceu em Lisboa e foi de trem até Antuérpia. A viagem de trem foi sofrida. Em uma vagão a céu aberto, eles pegaram sol e chuva, tinham que racionar alimentos e ainda tiveram parte de seus equipamentos, alvos, revólveres e munição, roubados. Mas os brasileiros tinham finalmente chegado à cidade belga. Depois de sofrerem para encontrar o local da competição, eles adentraram em Beverloo, onde seria realizado o Tiro Esportivo naquelas Olimpíadas. Doutor Afrânio Antônio Costa logo fez amizade com norte-americanos, que, solidarizados, deram alguns alvos e munições para que os brasileiros pudessem treinar. As provas de tiro não tinham estande, o país estava se recompondo da primeira guerra mundial e os recursos eram poucos. Por isso, todo o cuidado era pouco na competição, um erro de um competidor custaria a vida do adversário. 2 de agosto era o grande dia da disputa e Fernando Soledade foi o primeiro atirar. Após uma atuação ruim devido ao revólver, o chefe da delegação norte-americana de tiro cedeu duas pistolas colt, feitas especialmente para os Jogos Olímpicos, em uma grande demonstração de fair play. Na pistola de 50 metros, Afrânio Costa conquistou a primeira medalha olímpica da história do Brasil, com uma prata. No mesmo dia teve a competição por equipes, e o Brasil, que revezava as duas pistolas entre os atiradores, conseguiu a medalha de bronze. Assim, o país fechou o primeiro dia com duas medalhas, um feito que surpreendeu a todos. Mas o principal estava por vir. Guilherme Paraense, na prova da pistola rápida, conseguiu 274 pontos em 300 possíveis, batu o campeão mundial - o americano Raymond Bracken - por 2 pontos e conquistou a medalha de ouro. O primeiro lugar só foi decidido no último alvo, que Paraense acertou em cheio, enquanto Bracken falhou. A equipe do tiro, com todos os seus percalços, levava 3 medalhas olímpicas para casa. Dizem que os americanos, quando souberam que Guilherme era militar, chegaram a reclamar ao COI dizendo que por ser do exército, ele não podia competir. COI negou o pedido, validando a medalha de ouro do brasileiro. Guilherme Paraense ainda conseguiu outro feito, ele foi o primeiro porta-bandeira do Brasil em Jogos Olímpicos. Como a cerimônia de abertura foi somente 16 de Agosto, ele pode participar e sua escolha como porta-bandeira foi unânime entre a delegação brasileira. Na volta, Guilherme Paraense foi recebido como herói no porto do Rio de Janeiro. Ele recebeu uma medalha do então presidente Epitácio Pessoa. Paraense ainda foi campeão sul-americano de tiro em 1922 e brasileiro em 1927, mas nunca mais voltou a disputar uma Olimpíada. Tenente do exército em 1920, Paraense chegou a ser Coronel e se reformou em 1941. Acabou morrendo no anonimato, de enfarto, aos 83 anos. Em 1989, o polígono de tiro do pico das agulhas negras, ganhou o seu nome, assim como uma competição importante no tiro nacional. Equipe de Tiro brasileira, da esquerda para direita: Guilherme Paraense, Afrânio Costa, Sebastião Wolf, Mário Barbosa e Fernando Soledade O Brasil só conquistou outra medalha de ouro olímpica 32 anos depois, com Adhemar Ferreira da Silva em Helsinque.
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Amigo Nirio, carabinas com canos fixo normalmente tem os preços mais salgados mesmo. Mas já que esta querendo iniciar, vou listar algumas marcas que também produzem cano fixo com preços mais interessantes. Procure: Kral Retay Arms Ou as mais populares Bam b3-3 AR+ WF600 Cano fixo no calibre 4.5, nem sempre são fáceis de encontrar pois são mais desejadas. Abs.
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AR+P12 Novo visual(continuação)
tópico respondeu ao bordoni de Anarco em Manutenção,Tunning, Customizações e Melhorias
Excelente trabalho amigo Bordoni. -
Apresentação Marco Aurélio
tópico respondeu ao Marco Aurélio Lopes de Abr de Anarco em Seja bem vindo, apresente-se aqui!
Seja bem vindo amigo Marco Aurélio, de um pesquisada no fórum garanto que vai encontrar a melhor opção. Abs. -
Seja bem vindo amigo Gabriel.
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Coronhas customizadas CBC gII, Nitro SIX, Hatsan etc..
tópico respondeu ao rimifix de Anarco em Manutenção,Tunning, Customizações e Melhorias
Olá amigo Rimifix, seja bem vindo, parabéns pelo trabalho muito bonito eu particularmente gostei bastante do modelo da série Cbc-Nitro de madeira. Abs. -
Notificação sobre Luneta Retida - Uso controlado.
tópico respondeu ao adjair pereira de Anarco em Leis & Legislação
@@adjair pereira, Amigo de uma olhada bem na seção Leis & Legislação, vai encontrar a resposta, luneta é ilegal sim, tanto que você pode ir preso e responder processo o resto da vida. É permitido somente com "permissão" ou seja Certificado de Registro (CR), já que todas se enquadram na categoria 01 de controle. -
Atirador brasileiro critica estrutura e luta por treino em sede da Rio-2016
um tópico no fórum postou Anarco Papo de Botequim
Atirador brasileiro critica estrutura e luta por treino em sede da Rio-2016 Brasileiro Felipe Wu é o líder do ranking mundial na pistola de ar de dez metros Parte do cronograma de eventos-teste da Rio-2016, a Copa do Mundo de tiro esportivo, realizada no Parque Olímpico de Deodoro, virou motivo de preocupação com a estrutura para a modalidade nas Olimpíadas. Número 1 do ranking mundial e principal nome do Brasil no esporte, o paulista Felipe Wu, 23, criticou a iluminação do equipamento e iniciou uma luta para treinar lá antes dos Jogos. "A iluminação não agradou a ninguém. A gente reclamou, mas não eles podem fazer nada. Foi um pedido da mídia para que a luz não atrapalhe nas filmagens. Então eles mudaram de amarelo para branco a luz dos alvos e não tem o que fazer", explicou Wu, que compete na pistola de ar de dez metros. A questão da iluminação é nevrálgica em uma modalidade como o tiro esportivo. Segundo Wu, a troca de lâmpadas amarelas por luz branca demanda acertos nas armas, nos óculos e nos filtros usados para auxiliar a visão. Por causa disso, o brasileiro pleiteia datas para treinamentos em Deodoro. "O que eu espero é que em julho a gente possa treinar lá. Eu fiquei sabendo que o dono dos alvos não quer permitir isso – os alvos são alugados –, mas a minha briga a cada dia é encher o saco todo dia de Comitê Olímpico do Brasil e confederação para que a gente possa treinar lá. Isso vai ser muito importante. A única vantagem que a gente pode ter é essa", disse o brasileiro. "Eu treinei um dia antes da competição na Copa do Mundo, não estava enxergando bem e não tinha o que fazer. Disputei a competição assim, e outros atletas reclamaram da mesma coisa: um pouco de sombra no alvo, pouca luz no alvo e muita luz no caminho até lá", completou Wu, 16º colocado na Copa do Mundo. A estrutura encontrada em Deodoro, na zona oeste do Rio de Janeiro, gerou críticas da CBTE (Confederação Brasileira de Tiro Esportivo) e da ISSF (Federação internacional de tiro esportivo, na sigla em inglês). O atraso na abertura do estande de finais chegou a cancelar a cerimônia de abertura do evento-teste, que seria realizada no dia 15 de abril. A área de competição do tiro teve uma série de espaços improvisados para o evento-teste. O restaurante que atendia os atletas não tinha tomada até o dia 13 de abril, véspera do início da Copa do Mundo, o que impossibilitava a ligação de um refrigerador. Espaços de competição ainda não contam com ar condicionado. "O estande de final não ficou pronto, o que é uma coisa chata para o país. Não tem ar condicionado, e no calor de Deodoro estava todo mundo sofrendo. Ontem [quinta-feira], numa prova de rifle, uma atiradora chinesa que foi campeã olímpica não conseguiu concluir porque começou a passar mal e teve vertigens e foi levada para a ambulância", relatou Wu. Segundo a CBTE, o atraso na conclusão do estande de finais deve-se a erros na obra original. Alguns espaços foram feitos com dimensões que não seguiam as especificações de projeto e precisaram de reconstrução. A obra do CNTE (Centro Nacional de Tiro Esportivo) foi realizada pela construtora Queiroz Galvão. O custo está no orçamento do Parque Olímpico de Deodoro, que consumiu R$ 643,7 milhões de recursos federais, mas R$ 130 milhões estão bloqueados pela Justiça por irregularidades na documentação de serviços. Houve quatro visitas técnicas no CNTE em 2016 para minimizar erros. O aparato ainda não está 100% concluído, mas CBTE e comitê organizador dos Jogos não consideram que as obras estejam fora do cronograma. A entrega está prevista para o segundo trimestre deste ano – os Jogos têm início previsto para o dia 5 de agosto. -
Review da Gamo Black Fusion IGT Mach 1
tópico respondeu ao Amilcar Alho de Anarco em Reviews em Geral
Amigo Amilcar Alho, review interessante desta linda arma. Abs. -
Torneio de Tiro feminino italiano (Material de alta qualidade)
um tópico no fórum postou Anarco Papo de Botequim
Video muito interessante que retrata o tiro feminino italiano, é impressionante a vastidão de material de qualidade deste video... rsrs Abs. -
Brasil abre mão de vaga olímpica no tiro feminino por falta de atletas
um tópico no fórum postou Anarco Tiro Olímpico
Brasil abre mão de vaga olímpica no tiro feminino por falta de atletas.A entidade adotou um índice técnico que permite comparar os resultados obtidos em provas diferentes. E o desempenho das atletas femininas de carabina e pistola ficou muito abaixo dos demais. Seleção brasileira de tiro abre mão de vagas por falta de atletas Foto: Divulgação/Cbte São Paulo - O Brasil não vai participar de duas provas femininas do tiro esportivo nos Jogos Olímpicos do Rio por falta de atletas. A Confederação Brasileira de Tiro Esportivo (CBTE) recebeu convite para participar da prova de pistola de ar 10m, mas, sem nenhuma atiradora na seleção, conseguiu que a federação internacional (ISSF, na sigla em inglês) aceitasse trocar o convite. "Os atletas vêm desde 2013 participando de um ranqueamento interno para a decisão de quem vai aos Jogos Olímpicos. E o distanciamento de alguns atletas ficou muito grande em relação a outros. Tem atletas com 25 mil pontos e outros com quatro mil pontos", explica Ricardo Brenck, secretário-geral da CBTE. A entidade adotou um índice técnico que permite comparar os resultados obtidos em provas diferentes. E o desempenho das atletas femininas de carabina e pistola ficou muito abaixo dos demais, tanto que nenhuma delas atingiu sequer o índice para entrar na seleção brasileira. Além disso, para cada prova do Rio-2016 a ISSF exige um MQS (pontuação mínima de classificação, em inglês). Raquel Silveira até tem o MQS na pistola de ar 10m, mas ela não poderia ser inscrita na outra prova feminina da disciplina, que é a pistola 25m. "Imagina uma Olimpíada onde qualquer atleta pode participar de duas ou três provas, desde que tenha o MQS, e a gente abre mão para ter uma participação em uma prova só", argumenta Brenck. De acordo com ele, a ISSF permite que o país-sede faça uma troca na lista de nove convites recebidos para os Jogos e a CBTE preferiu não deixar passar a oportunidade. Já oficializou que não quer a credencial na carabina e pistola feminina, mas ainda não decidiu que vaga deseja em troca. São dois candidatos. Um é Julio Almeida, que tem o MQS para duas provas: pistola 50m e pistola de ar 10m. Ele ganhou ouro na primeira no Pan de Toronto e comemorou a vaga olímpica, que depois lhe foi negada porque ele não fez o MQS naquele dia. Agora, volta a sonhar com o Rio-2016. O outro candidato é Bruno Heck, que poderia competir nas três provas de carabina: de ar, deitado e três posições. No Pan de Toronto ele fez um quarto e dois quintos lugares, mas ficou sem a vaga olímpica. A comissão técnica da CBTE vai avaliar o desempenho dos dois na Copa do Mundo, que vai acontecer em abril, no Rio, como evento-teste de Deodoro, para decidir qual dos dois fica com o convite. Apesar do ouro de Felipe Wu na etapa de Bangcoc (Tailândia) da Copa do Mundo, dia 5, na pistola de ar 10m, a CBTE trata a possibilidade de o Brasil ganhar medalha na Olimpíada como "grata surpresa". A meta é colocar dois atletas entre os oito primeiros de suas respectivas provas. Um seria Wu. O outro, Cassio Rippel, que já fez quatro finais de Copa do Mundo na carabina deitado e também ganhou ouro em Toronto. Rippel e Wu garantiram vaga nominal Rio-2016 pelo resultado de Toronto e têm, cada um, MQS para mais uma prova. Os convites que restaram serão também definidos no evento-teste. Emerson Duarte, 34.º do ranking mundial, deve ser confirmado na pistola de tiro rápido 25m, enquanto Rosane Ewald e Cristina Baptista concorrem na carabina de ar feminina. Nas provas de tiro ao prato, a CBTE já definiu os convocados para usufruírem dos convites: Roberto Schmits, Janice Gil Teixeira (fossa olímpica), Daniela Matarazzo Carraro e Renato Portela (skeet). Como as provas de tiro ao prato são muito distintas entre si, cada um tem MQS apenas para a prova na qual é especialista. -
Boa notícia amigo, obrigado por compartilhar.