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Líbero

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Tudo que Líbero postou

  1. Me parece que se algum colega tem esse mesmo modelo de arma e puder fazer a medição do ruído, você terá um "atalho" para a informação que deseja (se o ruído na sua arma é devido ao efeito diesel). Por outro lado, é bom lembrar que a percepção do estampido e a própria propagação do som interage com o ambiente. Como exemplo, o estampido de um tiro em um corredor é muito mais audível do que em campo aberto. As possibilidades de reflexão do som dependem diretamente dos materiais que compõem o ambiente. Por isso, os estandes confinados geralmente tem as paredes revestidas com material que não propagam e nem "devolvem" os ruídos dos tiros.
  2. Talvez o gatilho tenha sido pressionado acidentalmente durante o carregamento da munição. Como a mola dessa arma é muito forte, pode ter avariado o sistema de engatilhamento e travamento. De qualquer modo, esse evento não deveria acontecer. Pelo seu relato, a arma é recém adquirida, então sugiro reclamar a garantia, pois para inspecionar e corrigir a causa será necessário desmontar a arma, e nesse caso perdendo a garantia, se feita pelo usuário.
  3. Líbero

    Ricochete

    Olá Rafael Quando o para-balas é rígido, acaba "devolvendo" o projétil e isso é mais frequente com os chumbos mais duros, a exemplo desse latonado. Os chumbos mais moles se achatam, absorvendo a energia no impacto, portanto não tem muita energia para retornar à origem. Duas observações: 1) Com essa experiência você percebeu importância de usar óculos de proteção para atirar. 2) Esse para-balas não está fazendo o papel que lhe compete, pois os projéteis deveriam ficar nele, então precisa de uma reforma.
  4. Oi Pincipi! Se eu não estiver enganado na interpretação dos números, essas duas medidas se equivalem, diferenciando-se apenas no tamanho e formato dos fios de rosca. Se isso estiver correto, a conversão das roscas é inviável. Vide na tabela: https://elginfasteners.com/resources/metric-bolt-conversion-metric-to-standard-bolt-conversion/
  5. Oi Mauro, você fala em anel... mas o formato dessa junta é em anel tipo "O", ou de arruela (como se fosse uma moeda com furo no meio)?
  6. Oi Cesar, vou dar uma sugestão genérica... Se você tem os anéis originais, pode usá-los como modelo para procurar em uma loja de juntas e vedações. Esse tipo de loja, atende mais especificamente a indústria, mas um anel em formato "O" pode ter múltiplas aplicações. Algumas estão capacitadas até mesmo a fabricar o anel conforme pedido do cliente.
  7. Grande idéia Rui. É o que se pode chamar de tratamento de canal... rs rs rs. Sua sugestão me lembrou de uma furadeira manual de manivela, a qual talvez possa ser útil também, já que permitirá um bom controle da velocidade e pressão da broca na peça. Eu não entendi o 1/2, é uma medida em milímetros?
  8. A capacidade de o ferro de solda passar calor é limitada só ao ponto de contato entre ele e o chumbo, porque o restante do material está frio e a ponta do ferro é insuficiente para aquecer. Então, se for feito um pré-aquecimento (com outros meios) na parte em que vai lidar, talvez possibilite dissolver maiores porções de material, já que a culatra não vai roubar tanto calor... Me parece que se for usar estanho de baixa fusão para auxiliar no derretimento do chumbo, corre o risco de soldar o material nas raias, já que o estanho para solda tem fluxo em seu interior, o qual serve justamente para possibilitar a brasagem. Ainda sou a favor de superdosagem de desengripante e pancadas.
  9. Ao lado das sugestões dos demais amigos, gostaria de colocar as minhas: Sugiro aplicar óleo desengripante dos dois lados do entupimento e deixar de um dia para outro para fazer efeito penetrante (pelo menos 24 horas); mais tempo será melhor. Inspecionar e reaplicar o óleo, se necessário nesse período. Para sacar a "rolha plumbea" usar uma vareta de cobre feita com um pedaço de fio rígido sem capa, com diâmetro o mais próximo de 4 mm. Ambas as pontas da vareta devem ser planas. Para bater, usar um macete de madeira ou borracha, ou ainda, um pedaço de sarrafo de madeira que forneça pancadas secas carregadas de energia, ou seja, bater sem dó... A vareta não deve ultrapassar acima de 3 centímetros o comprimento do cano, para evitar de entorta-la nas pancadas. Se não se mover, poderia aquecer o cano na região do entupimento com um soprador térmico ou maçarico de baixa potência, evitando ao máximo atingir o chumbo. O objetivo é causar uma rápida diferença de temperatura entre os dois materiais de modo que o aço se expanda e o chumbo permaneça sem dilatação. Isso criará uma milesimal folga entre eles, facilitando a separação. Uns 70° C deve ser suficiente. Se não resolver daí partir para o derretimento do chumbo com um maçarico, cuidando para evitar ao máximo a sobra de resíduos "soldados" ás raias. Nesse caso, o calor deverá ser dirigido diretamente ao chumbo o máximo possível. Tipo aquecer para cima de forma que ao derreter, a força da gravidade ajude-o a sair.
  10. Gostei da idéia. Para remover o resíduo fundido, pode usar um sugador de solda a medida em que o material for derretendo
  11. rs rs rs ... vídeo bem interessante! Parece ser uma boa maneira de produzir bagos para recarga de cartuchos... Metralhadora que dispara chumbo derretido? Isso sim que é mandar "chumbo quente" no alvo. rs rs rs
  12. Não sabia que é possível derreter o chumbo usando um soprador térmico. No caso do projéteis amassados pelo tiro, as vezes ficam com resíduos do material impactado (papel, reboco, lasca de madeira, etc). Na fusão, esses materiais se separam naturalmente do chumbo (boiam/queimam), ou se incorporam na material fundido?
  13. Eu não conheço essa arma, porém tive a oportunidade de atirar com uma pistola Fein. Ela era armada através de uma alavanca lateral ao cano, empunhadura anatômica, aparelho de pontaria regulável, etc. Muito estável e precisa. E cara! Na época, o proprietário queria mil dólares, na arma usada... Imagino que esse possa ser um motivo pelo qual as Fein não são muito "populares". Quanto a questão velocidade para tiro de precisão, minha opinião é a de que a arma deve atirar sem recuo, ou com o menor recuo possível, e a velocidade do projétil, deve situar-se bem abaixo da velocidade do som. Por isso os competidores em papel, calibram as armas para velocidades baixas, objetivando estabilidade e controle da arma/projétil. Diria algo em torno de 600 fps.
  14. Muito bom, Orlando! Taí uma dica prática que pode literalmente "esticar" a vida útil da mola... rs rs rs Eu já fiz isso duas vezes com a mola de uma pistola Urko, para a qual não encontrava outra nova para reposição. Aprendi com um amigo serralheiro. Mas, confesso que não fui tão cuidadoso quanto ao calor e nem para prender a mola para bater. Numa próxima oportunidade vou me lembrar dos seus ensinamentos. Valeu!
  15. Nossa! É a cara da antiga pistola Urko! Eu tenho uma (Urko) a qual tem uma razoável precisão em 10 metros.
  16. Se não deu nem uma pequena enroscadinha, deve ser apenas uma alteração do polimento o que não deverá afetar a precisão.
  17. Eu não consegui ver a marca nas fotos... Para saber se não é apenas uma diferença no polimento nesse pedaço do cano, sugiro que você faça um "apalpador" para passar nesse trecho onde estaria o anel no raiamento. Pode usar um pedaço de fio de cobre rígido de diâmetro fino, no qual seja possível dobrar um pedacinho da ponta formando um "L". Para apalpar o local basta introduzir essa "ferramenta" no cano e movimentá-la para a frente e para traz. Assim será possível sentir se é um risco e avaliar aproximadamente a profundidade.
  18. Que bom! Torço para que ele aproveite a sua experiência como atirador para fazer a apresentação e um review decente. Isso não significa que deva ser favorável ou desfavorável a arma; apenas realista. No post anterior eu não teci nenhuma crítica à arma e sim à forma como ela foi "queimada" pelo próprio fabricante. Essa estória de "ficar chateado" com os possíveis clientes (frequentadores de fórums) por causa de críticas, é outra atitude que eu lamento. Esse comportamento é típico de certos "empresários" que parecem desconhecer os rudimentos dos sistemas de qualidade. Quando eu digo que lamento, não estou julgando e nem censurando o "empresário". É um lamento sincero porque eu desejo que ele tenha sucesso, mas a realidade mostra que com esse tipo de atitude somente leva a empresa ao fracasso. Se você puder diga a ele, com jeitinho para não "traumatizá-lo" que: 1) "Todo artista tem que ir onde o povo está" (Milton Nascimento), ou seja: o empresário que deseja o sucesso deve buscar proximidade com o cliente e não o contrário. 2) Um dos melhores insumos que a empresa pode obter são as críticas dos clientes, porque assim é possível conhecer os pontos que necessitam correções e melhorias nos produtos. Essas coisas são tão óbvias, porém pouco praticadas...
  19. Eu lamento que o próprio dono da fábrica tenha desperdiçado a oportunidade de divulgar com eficácia, o produto de sua autoria. Através do filme "para esclarecimento" ele conseguiu demonstrar que a carabina consegue arremessar chumbinhos a uma distância indefinida, furar uma folha de papel e agrupar em umas duas polegadas nessa distância não definida... Que pena... e olha que eu sou um apoiador da indústria nacional, até mesmo dos produtores artesanais.
  20. Oi Bruno! A aparência dos componentes é bem semelhante com a B 19, exceto o pistão. Esse êmbolo flutuante me parece melhor que o fixo, pois teoricamente evita o calejamento do cilindro por variar de posição no funcionamento. Parabéns pela aquisição!
  21. Os fabricantes não economizam na lubrificação das armas novas, então não é incomum que ocorram escorrimentos de lubrificante, conforme a temperatura ambiente e a posição de repouso da arma. Se você costuma guarda-la em pé com a coronha para baixo e a ponta do cano para cima, essa pode ser a razão do escorrimento de óleo na trava. Se for esse o caso, e você seguir a dica do Métil, perceberá que o óleo irá parar de escorrer.
  22. Sugestões: Faça o teste no sabão, conforme recomendado pelos colegas. Medindo a profundidade do sulco você saberá o quanto está penetrando. Dai poderá pesquisar na Net se outras pessoas fizeram o mesmo e poderá comparar se está dentro "do normal". Se você fizer uma limpeza do interior do cano, não terá nada a perder, então faça e repita o teste do sabão para ver se melhorou. Guarde os resultados para poder fazer outras comparações no futuro.
  23. Está perdoado Henrique! rs rs rs Agradeço pelas sábias explicações.
  24. Apesar de não ser um especialista, creio que o seu raciocínio está certo! Uma puxada menor resultará em um pouco menos de energia acumulada e por conseqüência um pouco menos energia para alcance e impacto. Entretanto, dependendo do projeto de desmultiplicação da carga, o ponto de menor peso na puxada ( left-off ) pode não ser atingido plenamente já que a puxada não teria sido completa (28" ao invés de 30"). Isso resultaria em um pouco menos de conforto na puxada e nada mais. Se for usado flechas adequadas em peso e resistência, não deve se comportar como um dry fire. Ah! Vi na literatura, que alguns arcos permitem uma pequena regulagem do comprimento da puxada e também no peso/potência.
  25. Você não cita em sua mensagem se já fez limpeza no cano durante esse período de uso... Então, se ainda não fez é muito grande a chance de ser sujeira que está "segurando" os chumbinhos. Um amigo tinha uma carabina que além de sujeira empastada dentro do cano, tinha pontos de ferrugem nas raias e os chumbinhos chegavam a cair logo em frente da arma depois do disparo... rs rs rs A solução é uma limpeza "da brava"
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