Thiago

Mandei MP

Gostaria de uma lâmina número 04 e uma número 02.

Comprei o Kit Maccari do Pedro. Apesar dos feriados, enviou prontamente. Peças realmente muito pouco usadas. Obrigado Pedro.

O site da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo: http://www.cbte.org.br Na parte inferior da página vc encontra vários links inclusive os classificados. Não precisa ser confederado pra poder comprar, todo anúncio tem o email do anunciante.

Robson, uma viseira por si só não vai ajudá-lo a manter o outro olho aberto. Se a sua intenção é atirar com os dois olhos abertos, acho que o melhor seria comprar ou fazer uma faixa de cabeça com tapa olho, ou comprar uns óculos de tiro. No caso da faixa seria somente uma dessas faixas de cabeça que os tenistas usam, com um pedaço retangular de papel ou radiagrafia, colado de modo a cobrir o olho que vc quer deixar aberto. Ou vc pode comprar um modelo já pronto. Sempre tem alguém vendendo nos anúncios da CBTE. No caso dos óculos de tiro, vc tem a opção de além de cobrir um olho, usar lente no olho dominante. Caso o incomodo no olho dominante persista, acho que valeria a pena uma consulta com um oftalmo. Talvez vc precise de lente corretiva para o tiro. Espero que tenha ajudado. Ps: dei uma olhada nos classificados da CBTE e tem um vendedor muito confiável anunciando óculos Vargas.

Amigo mazinhowaldemar, permita me discordar em parte da sua afirmação. Ainda não descobri outro esporte onde os atletas de alto rendimento são tão acessíveis e solícitos, como no tiro olímpico. Usando a prova de pistolas de ar como exemplo, no final do campeonato brasileiro de 2014 que aconteceu na AMAN, um atirador iniciante (eu) pode atirar ao lado de atletas de nível internacional como Felipe Wu e Stenio Yamamoto e é claro, ao final da prova fazer uma tonelada de perguntas, que foram pacientemente respondidas. É assim é em outras modalidades, como no USBR, onde vi o Flávio Vieira e o Pedro Ashidani conversando e mostrando o equipamento pra outros iniciantes. Por outro lado, vc está certíssimo em dizer devemos começar certo. Talvez a grande pergunta para um iniciante não seria qual equipamento comprar, mas como aprender a atirar corretamente de pistola de ar. Na minha opinião o treinamento para o tiro de competição se inicia mesmo antes de ser ter uma arma. Eu tiver a sorte de ser bem orientado e participei dos cursos do Silvio Aguiar. Quando eu perguntei qual pistola comprar, ele me orientou primeiro procurar uma academia e iniciar o treino físico, e assim fiz, 90 dias antes de segurar uma arma olímpica. Hoje sou imensamente grato. O equipamento em si é questão de adaptação, o próprio recordista mundial acabou de trocar a Steyr LP10 pela Morini.

Valeu André. Atualmente ela está com uma soleira Bisley e um gatilho match da Rowan. Para silhuetas é imbatível, mas ainda não tive tempo/paciência para ajustar as velocidades para USBR.

Mp.

Parabéns pelo equipamento. Também fiquei curioso em relação a tecla do gatilho.

Valeu pessoal. A qualidade de projeto e os materiais usados na arma são realmente muito bons. Neste ponto estou satisfeito. Henrique, já assisti o vídeo algumas vezes, mas ainda me falta coragem para abrir a carabina...Parece que o Ted também se decepcionou com os grupos. Na verdade, pela alta potência e baixa autonomia, percebe-se que a intensão da HW é de fazer uma carabina para campo, uma aplicação na qual os tiros na faixa transônica não seriam tão ruins. Outra coisa que se percebe medindo a velocidade é que alguns tiros são bem abaixo da curva, em torno de 295m/s, mesmo com a pressão na faixa normal. Isso pode ser devido a graxa que é usada para lubrificar o martelo que em alguns momentos reduziria o impacto na válvula. Teoricamente trocando a lubrificação para óleo esses tiros com velocidade mais baixa desapareceriam.

continuando.... No último final de semana, tive em tempo pra fazer uns testes. "Chronagem" iniciada em exatos 200 bar e terminada em 100bar, a partir dos quais a velocidade cai a olhos vistos. Foram exatamente 28 tiros, ou dois carregadores. A velocidade foi medida em fps, mas converti depois para m/s no excel. String HW100 FSB TK 4,5. Original. Chumbo Barracuda Match 10,65 grains. 302,731 303,0358 303,5235 302,3043 301,7861 299,5306 298,7381 302,7006 298,1285 296,9093 303,0054 300,0183 298,159 299,9878 302,4262 302,2129 301,2985 301,3899 299,1953 299,1039 300,8413 301,8776 296,574 300,9327 295,9949 298,6467 295,3548 296,1168 Média 300,0901 Max 303,5235 Mín 295,3548 Alguns grupos com os chumbos mais pesados que eu tinha no momento. Os tiros foram a 25m, com bastante vento. Luneta hawke sidewinder 30 6x24, sandbag em bancada de granito. Somente 5 tiros por grupo. É isso. Preciso testar ainda outros chumbos e certamente fazer um ajuste de pressão para no mínimo melhorar a autonomia. Obviamente também quero melhorar os grupos mas preciso testar a arma sem vento, com melhor apoio e um pouco mais de experiencia como carabineiro. A medida que for alterando a arma vou atualizando o tópico. Bons Tiros.

A algum tempo estava a procura de uma boa carabina PCP para brincar um pouco e começar a aprender alguma coisa de tiro apoiado. Como não sou um grande armeiro queria uma arma que necessitasse de ajustes mais simples e que tivesse uma boa mecânica. Também queria um equipamento que fosse vendido com garantia e nota fiscal. Dentre as inúmeras opções, acabei escolhendo a HW 100 FSB TH para fazer companhia às irmãs de mola. Como se trata de uma arma já bem discutida pelos diversos fóruns, principalmente em relação ao desempenho do equipamento após modificações, abaixo segue o unbox da arma e algumas considerações a respeito da arma original, sem qualquer modificação. Unboxing: Diferente das carabinas de mola da marca, a HW 100 vem numa caixa de papelão bem discreta. Dentro, da caixa a arma vem protegida por isopor e envolta em plástico. Os acessórios como carregadores e conexões para recarga vem organizados numa caixinha, que pode ser usada para transporte depois. Os manuais tem o mesmo aspecto das HW de mola. O lojista que vendeu a arma fez um grupo antes de despachar o equipamento e acrescentou uma lata do chumbo testado, um frasco de óleo de silicone e outro de um lubrificante. Alguns aspectos interessantes: A sigla FSB significa "fully shroud barrel" ou cano completamente recoberto. A sigla refere-se ao sobrecano da arma, que também tem a função de moderador. É fixado ao cano por uma rosca e é facilmente removido. Após a remoção do sobrecano percebe-se o tamanho e espessura real do cano. Alguns entendidos em carabinas de ar se referem a esse modelo como tendo o bull barrel, mas convenhamos que nesse caso, um cano fino com sobrecano não se encaixa no conceito de "cano pesado". Já o KT significa "Karbine Thumbhole". o termo Thumbhole se refere ao formato da coronha, muito bem feita (apesar de ser bem fosca) e surpreendentemente leve. Já o Karbine em teoria se referiria ao modelo curto da arma, mas até este momento eu não conheço a versão longa da HW 100, tampouco encontrei no site da própria Weihrauch. O sistema de carregamento é outra característica marcante da arma: simples e altamente confiável, bem ao estilo alemão de fazer armas. Nada de molas ou componentes de plástico. Os carregadores são simplesmente peças circulares de aço, de 14 tiros, com o´rings para prender os chumbos. A frente do carregador é lisa, enquanto parte de traz possui encaixes para o sistema de rotação do carregador. Os carregadores são girados em sentido horário pelo acionamento da alavanca lateral que também arma o martelo, bem ao final do curso. Somente com o retorno da alavanca é que o chumbo na posição das 12hs no carregador é inserido na câmara. A arma possui um dispositivo que impede duplo carregamento: carregador só gira novamente com o acionamento da alavanca se for disparado um tiro. A tecla do gatilho é a única peça de plástico da arma e acaba causando polêmica num equipamento neste valor, mas a quem diga que o motivo de usar plástico seria por segurança: o conjunto do gatilho é realmente sensível e o peso de uma tecla metálica poderia causar um acionamento em caso de queda da arma. É o que se diz em fóruns gringos...No mais, apesar de ter ajuste de curso e peso, não achei necessário mexer no gatilho e uso como veio. Não pesei, mas em comparação com os exatos 550g da minha LP10, este gatilho está bem abaixo dos 500g. Finalmente o cilindro da arma tem capacidade para 175cc, trabalha com pressão máxima ideal de 200BAR e é feito em aço. Possui um manômetro frontal, bem marcado e fácil de ler. O processo de retirar o cilindro exige um pouco de esforço: a rosca é justíssima e o cilindro fica envolto em um grande o'ring, dentro do suporte do cano, sendo necessário um pouco de força para girá-lo. Felizmente existe um sistema quickfill, que pode ser usado retirando-se o plug plástico. O mesmo plug deve ser retirado toda vez que for necessário desrosquear o cilindro, porque bate no sobrecano ao girar o cilindro. É fácil esquecê-lo, por isso existem dúzias de anúncios deles no ebay. Como o tópico ficou meio grande, vou postar grupos e string da arma original mais abaixo. Mais cedo o Renan postou um tópico sobre ajuste de pressão da válvula que é mandatório para os donos de HW100, que querem ajustar a arma para deixá-la mais esportiva e aumentar a autonomia da arma.

Não posso dizer. Pra não perder a garantia, pedi que a arma já viesse com a mola trocada da loja. Assim que puder vou cronar as três hw que tenho (30, 35 e 50), mais a Slavia e fazer grupos a 10m com uma caixa de teste JSB. O problema é que o próximo fds livre só em novembro.

Original, a hw 35 tem velocidade bem superior e se comparada a 30. Eu troquei a mola original de 13j por uma de 7,5j, que seria mais adequada pra 10m. Não sei dizer qual a velocidade da hw 35 com mola de 7,5, preciso cronar antes de garantir. De qualquer forma a precisão a 10m é absurda.

MP

A hw 35 é mais cara porque é muito melhor construída. Essa arma está em produção desde 1951 com apenas algumas mudanças no projeto. Ela é mais pesada, tem maior distância entre apartes do aparelho de pontaria o que facilita a visada, e tem um curso de pistão menor que a hw 50. A ergonomia da coronha é outra grande vantagem da 35. Um problema notório no projeto da hw 50 é a raspagem do braço de armar o pistão contra a câmara, mas que é resolvido facilmente. Esse problema não acontece na hw 35 que aliás em fóruns gringos tem fama de ser uma arma pra toda vida. Tenho as duas armas, não desmereço a hw 50, ela é superior à maioria do que se vê por aí, mas a 35 é uma arma à parte. Vale cada centavo. Pra papel 10m, coloquei uma mola de 7,5 j e os resultados pra mim foram impressionantes. Eu sou um atirador medíocre de carabina, somente treino uma vez por semana, de brincadeira após o treino de pistola olímpica. Em três semanas sai dos 270-275 baixo com a slavia para 280-283 baixo com a 35. Já tinha desistido de atirar com a hw 50 pra papel.

Levando em consideração as suas "exigências", somente vão lhe restar duas opções: Se for de mola: hw 77k com supressor. Se for de PCP: Steyr LG110. De resto concordo plenamente com o Cel. Métil. Seja feliz.

Estes alvos são de muito boa qualidade. O clube Alvares Cabral aqui de Vitória comprou alguns e eu fui o primeiro a testar na prova on-line de pistola da CBTE. Aprovados. Realmente o corte é melhor que dos alvos que usávamos antes, principalmente pra quem atira de pistola com 7j ou menos.

Acho esse tópico muito pertinente pra quem quer comprar uma arma competitiva abaixo de 9 ou 10 mil Dilmas. Agora que o pessoal tem tido mais acesso às armas e considerando também a S510, qual das três seria a mais adequada pra USBR, considerando a arma sem modificações?

O critério de desempate pode variar de clube para clube. No caso das provas especiais da CBTE, não há desempate. Nas provas ISSF, vence que fizer a maior série, comparando as séries a partir da ultima.

Pra qual finalidade vai usar a arma? A HW produz armas para papel 10m até FT, a maioria dentro deste valor. Apesar da boa ergonomia das Slavias, eu acho o valor delas muito acima do real no Brasil. A qualidade dos materiais e o acabamento das Slavias está muito atrás das HW. Digo isso porque tenho três HW e uma Slavia.

Opa! Também vou. Vou ficar de olho na prova de carabina pra ver se aprendo alguma coisa. Kkk Opa! Também vou. Vou ficar de olho na prova de carabina pra ver se aprendo alguma coisa. Kkk

Amigo, vc poderia me ajudar então. Como retirar GT de arma de pressão, sem CR e sem alimentar a criatividade dos militares? Ou então sou obrigado a viajar de carro pra transportar arma de pressão? Estou perguntando na humildade, sem ironia. O entendimento de GT para saída de aeroporto e porto que eu tinha, e que é de 99% dos atiradores que viajam inclusive para o exterior com arma de pressão, é que a GT é usada na retirada do desembaraço, no caso da arma ser importada.

Em novembro do ano passado transportei uma pistola de ar pra participar da final do campeonato brasileiro no Rio. No embarque do aeroporto de Vitória foi tudo como de costume. Mas na volta, pelo Galeão, o policial federal que verificou o equipamento me perguntou: "e a guia de tráfego?". Aí repeti aquela ladainha toda sobre armas de ar não precisarem registro e nem GT e ele apontou pra um grupo de atiradores de SC que já haviam passado pela vistoria e falou: "mas todos eles tem GT pra arma de ar". Fiquei mudo por uns trinta segundos. Os outros atiradores que viajavam comigo é que convenceram o homem que aquilo realmente não era necessário. Antes de embarcar, conversei com alguns atiradores e eles confirmaram que tanto tinham GT quanto as armas de ar estavam apostiladas no CR de CAC!!! No final das contas, fiquei com a impressão de que era uma excentricidade daquela região militar, mas agora percebo que as idéias estão se difundindo....

Nos classificados da CBTE vez ou outra alguma é anunciada, geralmente de 2000 pra baixo, dependendo das condições. Não da pra saber realmente o valor em que o negócio é fechado .