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nivalber reich

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  1. Acredito que todo mundo tem acompanhado nos últimos dias a greve de policiais no RN. Greve, que os grevistas não reconhecem públicamente, que estão em estado de greve. As consequências são óbvias: um aumento vertiginoso, talvez exponencial, da quantidade de homicídios, latrocínios e roubos, todos com armas de fogo. Vamos imaginar, que em vez do RN, a greve fosse nos estados americanos do Texas, do Wisconsin, da Florida, etc. O que aconteceria com o índice de crimes? Aumentaria, como no RN? A resposta é NÃO AUMENTARIA. E por que? Porque o cidadão destes estados não precisa da polícia para se defender! Ele está armado e muito bem armado! A situação que descrevi é mais um caso, no meio de centenas de outros, onde o cidadão honesto, cumpridor das leis, fica prejudicado com o famigerado "Estatuto do Desarmamento". Se é que ele ainda está vivo lá, para chegar a alguma conclusão. Por outro lado, alguém viu as ONG's desarmamentistas se pronunciarem? Estão em silêncio. Fazem de conta que o problema não existe. Muito confortável.
  2. Prezado NFilho, Citei a Venezuela, porque se trata de um exemplo atual e que já é considerado um modelo para aprendizes de ditador . A INSEGURANÇA PÚBLICA deles está ancorada no DESARMAMENTO DA POPULAÇÃO CIVIL, implementada pelela ONG Viva Rio e também, através de escassez de alimentos, segundo o modelo alemão de Von Moltke.Além disso, fazem parte do pacote de inquietação pública, tanto na Venezuela, quanto no Brasil, dentre outros, o sucateamento do Sistema Público de Saúde. Apesar disso tudo, a oposição venezuelana, conseguiu em dois dias de greve geral, protestar firmemente contra o governo Maduro. E pagaram um preço altíssimo (dados de julho de 2017): 121 mortos, 2 mil feridos e cerca de 5000 prisões.Apesar do desarmamento, a taxa de homicídios de 2016 é 70 mortos por 100 mil habitantes. Um escândalo! Ninguém preocupado em chegar vivo ao trabalho/escola, permanecer vivo lá e voltar vivo para casa, fará oposição. Se tiver alguém doente na família, ou o próprio, correndo de hospital em hospital, muito menos ainda. Por enquanto, o jogo está a favor deles, mas não acabou ainda...
  3. Agradeço e concordo com seus comentários. Tomo a liberdade de acrescentar, que não vejo a segurança pública, simplesmente, como segurança pública, como proclamam os policiólogos das portas de bares das emissoras de televisão. Entendo, que o que existe é uma política de Estado de INSEGURANÇA PÚBLICA, cujo objetivo principal é a dominação da população civil, através de sua inquietação, de forma tal, que preocupada em ir/voltar do trabalho com vida, não atente para as mazelas, que os maus políticos andam perpetrando. O assunto não é novo. Antes da 1a. Guerra Mundial, Von Moltke, o Velho, já havia proposto ao Estado Maior alemão, uma solução de dominação, através da escassez de comida, controlada pelo Estado. Teoria, que foi aplicada com sucesso, na França ocupada pelos alemães(1940-1944). Os franceses por sua vez, aplicaram, nas suas colônias, em especial, na Argélia, o controle do Estado, através do nível de instrução, de forma tal, que os argelinos tinham um conhecimento mínimo de francês, para ler e ouvir as ordens que lhe eram dadas, por cidadãos franceses. É isso que acontece hoje no Brasil.Em caso de persistirem algumas dúvidas, examine a Venezuela, com Maduro no poder.
  4. O Ministério Público Federal de Goiás convidou, dentre outros, o Prof Benê Barbosa e o Sr. Giuliano Fabrizio, para fazerem uma exposição sobre o tema supra-citado. Evidentemente, o contraditório foi feito, pelos nossos velhos conhecidos, com a mesma lenga-lenga, de que a arma é que mata, e não quem aperta o gatilho. As vezes, fico pensando se estes infelizes acreditam realmente, que os fabricantes de armas possuem duas linhas de produção, uma para armas e outra para espíritos assassinos adestrados para tomar conta da mente dos proprietários de armas. Recomendo as seguintes palestras: 29:30 Benne Barbosa (Movimento Viva Brasil) 1:11:10 Giuliano Fabrício M. B. Freitas (Comissão Especial de Estudo pelo Porte de Arma da OAB - CEEPA) 1:37:30 Carla Zambelli (Associação Brasil nas Ruas) O endereço é: http://tvmpf.mpf.mp.br/videos/2528
  5. E continuamos confusos e perdidos com estas portarias do DFPC. Será que não chegou a hora de algum atirador, companheiro nosso, contratar uma cartomante ou um advinho de plantão, para que sejamos esclarecidos? Ou será, que o objetivo deles é realmente escrever coisas confusas, para que detenham o "poder" de interpretar? Informação é poder! Estaremos diante de novos teólogos, digo, hoplológos?
  6. O atirador brasileiro é antes de tudo um forte. A frase original é de Euclides da Cunha, que também era atirador, se referindo aos sertanejos. Se vivesse hoje, imagino que diria o que eu disse. Temos que ter paciência, uma perseverança infinita, para nunca desistir e uma vontade férrea de continuar atirando. Enfrentamos tantas dificuldades, dentre elas a hoplofobia, o DFPC e suas normas peculiares, a vizinhança e até restrições de alguns clubes de tiro. A realidade, é que muitos de nós, vivem em um estado de luta. Isso precisa ter um fim. Somos normais: temos família, emprego, pagamos impostos, não nos metemos em confusões e amamos dar uns tiros. Lamentavelmente, nem toda sociedade nos vê, como de fato somos.
  7. Não sou praticante de air-soft, porém vivo no Rio de Janeiro. A mídia, em especial a televisiva nos massacra diariamente com entrevistas sobre combate a criminalidade que são dadas por delegados e coroneis (R1 e R2) da PM. Em que pese a bôa vontade desta gente, o fato é que as soluções que são recomendadas seriam fantásticas e inovadoras, se o ano em curso fosse o de 1940, e não 2017. Não querem ou não tem capacidade de enfrentar o problema de frente ou não tem apoio político a nível federal, respostas que eu não tenho, como observador. Inventam, uma série de medidas exclusivamente de natureza política-eleitoreira, como o caso em questão, que nada contribuem, nem para o esporte e nem para a redução da criminalidade. O fato é que as organizações criminosas que controlam o tráfico são um estado dentro do estado brasileiro, respectivamente, cada uma delas. Possuem tribunais, algozes,previdência social, plano de saúde, etc. A única função do estado brasileiro que não exercem é a de impressão de dinheiro. É de fato um "movimento insurrecional", como foi a FARC na Colombia, a FLN na Argélia, a FRELIMO em Moçambique, etc. A diferença é que não tem ideologia política. A ideologia é o lucro "fácil". A solução do problemão que o Estado do Rio de Janeiro passa pelo governo federal. Tropas federais, etc. Quem quiser ter uma idéia de como funciona um estado dentro do estado, existe um filme muito antigo, intitulado "A Batalha de Argel", do diretor Jules Pontecorvo. Pontecorvo, baseado nas memórias do coronel Youssef, nos brinda com o domínio do Casbah (fortaleza em árabe-na época uma favela) e a repressão da autoridade francesa.
  8. Peço permissão aos companheiros, para um comentário muito especial. A insegurança jurídica de todos nós é tão grande, fruto das besteiras não corrigidas no R-105, que todos sabem e conhecem em detalhes,além de portarias que ora tapam um buraco e ora o escavam ainda mais, que somos obrigados a nos portar, como se tivessemos o tempo inteiro a margem da lei, ou bem próximos de sua fronteira.. E não estamos! Espero estar vivo para ver isso acabar.
  9. Marco, Parabéns pela pauta e por seu desenvolvimento.Não tenho dúvidas de que será de grande utilidade para todos nós.
  10. Não vejo nenhum problema que crianças sejam iniciadas no tiro esportivo com 10 anos. Eu mesmo, dei o meu primeiro tiro com uma Diana 4.5. Foi uma paixão incontrolável, que dura até hoje. Eu tinha nove anos. A prática de tiro ensina disciplina e responsabilidade, no mínimo.
  11. Achei muito interessante esta página por apresentar uma visão geral da legislação de uma série de países, inclusive o Brasil, sobre armas de pressão e de fogo. https://en.wikipedia.org/wiki/Overview_of_gun_laws_by_nation Dentro da mesma linha, existe um órgão não governamental, que imagino seja pouco conhecido, que reúne os órgãos armamentistas de muitos países, na defesa do armamento na mão de civis, inclusive o MVB - Movimento Viva Brasil. Trata-se do IAPCAR - International Association for the Protection of Civilian Arms Rights. http://iapcar.org/ Para alguns, o filé está sendo servido com osso, ou seja, não está em português.
  12. Eis algumas dificuldades que me lembro agora e que passei e continuo passando; -Estação de recarga para 300 BAR de bôa qualidade, com um manômetro bem posicionado e mostrador bem detalhado -Adaptador de Dovetail para Weaver/Picatiny -peças de reposição e para "tunagem" Sucesso!
  13. Encher um cilindro de 200 Bar da arma com um de 300 Bar exige sempre muita atenção. Um segundo de distração, pode gerar um acidente. Quanto mais vezes, nós enchermos o cilindro da arma, maior é o risco de acidentes. É uma atividade repetitiva e como tal, vamos adquirindo uma perigosa confiança em nós mesmos, a ponto de deixarmos o cérebro na condição de "automático". É onde reside o perigo. Cada nova enchida de cilindro, tem que ser vista como se fosse, uma primeira vez. Nunca é demais lembrar, que acidentes não acontecem simplesmente, são sempre provocados.
  14. Doni700, Muito obrigado por seu tempo, por sua atenção e bem como, por sua explicação.
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