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Olá Pessoal, Fiz uma pequena modificação na Minha Crosman 1377, a Modificação consiste na colocação de uma buchinha em Nylon no Pino de Articulação da Manopla de bombear, retirei a ideia de um vendedor do Ebay, no entanto acredito que ficaria muito custoso trazer apenas este item dos USA, resolvi eu mesmo fazer. Quais foram as melhorias: - O braço de Articulação não fica mais engastalhando o que acaba por alterar o padrão de bombeamento para a valavula da Pistola, podendo alterar a precisão. - Conforto na hora de efetuar o bombeamento, por haver menos atrito de metal com metal devido a esta bucha ser de Nylon, facilitando o basculamento. Deixo a disposição as Dimensões da buchinha para aqueles que desejam efetuar a mesma modificação. Foto sem a Buchinha e Com a Buchinha6 pontos
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Depois de um bom tempo sem mexer nisso, hoje animei recomeçar a fabricação do corpo da carabina com o novo tubo de alumínio. Fiz a rosca de fixação do cano e coloquei a medida de comprimento total do tubo, apenas isso. Também terminei a montagem do gatilho, deixando ele pronto.5 pontos
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Acabei comprando esse tubo de liga 6063 para refazer a peça do corpo. Andei vendo as possibilidades de refazer ela em alumínio e acredito que dará certo.4 pontos
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Fala Pessoal, Segue os Disparos com Minha Crosman 1377, agora com Abafador Quickshot, ela costumava dar uns flyers antes de adaptar o Abafador, após a Instalação ela ficou muito consistente e até o dado momento não tive mais Grupos Perdidos por Flyers, meu receio era o Abafador diminuir a precisão do conjunto mas para minha surpresa tive um ganho em Precisão!!! Ela era muito barulhenta e o Abafador no caso deste equipamento abafou quase que por completo, Se escuta apenas o barulho do mecanismo e o impacto do chumbinho no Para-Balas. Ah...mais um detalhe Importante...não houve mudança do Poi dos chumbos e nem decréscimo de Vo. Dados dos Disparos: Crosman 1377 Modificada c/Abafador Distância: 16 metros Chumbo: Rifle Dome 4.5 05 Disparos por Alvo3 pontos
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Boa noite, Quero compartilhar o resultado que consegui após pesquisar diversos tópicos deste forum, cujas informações foram imprescindíveis para o sucesso da reforma. Como gosto muito de armas fui presenteado com uma carabina rossi 4,5 de 1989 que estava guardada sem uso a muitos anos. Surpreendentemente assim que recebi a arma, testei e percebi que estava funcionando muito bem ainda, armava com facilidade e o gatilho não demonstrava nenhum arrasto ou anormalidade. Isso me animou muito a reforma-la. O primeiro passo foi desmontar a ferragem da coronha e retirar toda a tinta, pois havia sido pintada de preto, tanto a coronha como os metais. A coronha foi lixada e tratada com óleo tunge. A maior preocupação era com os metais que davam a impressão de estar muito prejudicado, mas para minha surpresa após uma limpeza com escova de aço, percebi que não estava tão ruim quanto parecia. Lixei todas as partes até a lixa 600 e depois dei um polimento basico com massa n° 2. Não retirei todos os pits, pois fiquei preocupado em não retirar muito material. Fiz oxidação no forno, duas etapas de 1h em temperatura máxima. Apenas acrescentei raspas de cortiça ao fundo da travessa onde os metais estavam e cobri com papel alumínio para uma oxidação mais amarronzada. A bucha de couro foi substituída por uma nova de PU. A câmara foi limpa com lixa 600 e a mola foi substituída por uma nova. Dei um leve polimento no gatilho e remontei. Gostei bastante do resultado apesar de algumas falhas na oxidação. Espero que gostem.3 pontos
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Buenas Aurélio, veja este artigo sobre esse tipo de oxidação:3 pontos
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Boa tarde Amigos Recebemos a triste notícia que nosso amigo Mazinho faleceu há alguns dias. Estava debilitado decorrente de Covid e outras complicações. Tive a satisfação de compartilhar sua amizade sempre marcada por generosidade, bom humor e extema inteligência. Rezemos por ele e por sua família. Abraços3 pontos
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Montagem inicial do gatilho dessa carabina. A princípio parece que irá funcionar bem. Usei brocas nos lugares dos pinos para poder prender tudo em cima dessa chapa de madeira e assim conseguir conferir o funcionamento interno sem a necessidade de fechar o bloco com a tampa lateral. A tecla do gatilho foi feita tbm com o mesmo material das demais peças internas. Aço muito duro que ficou impossível passar as duas rosca M3 dos parafusos de ajustes de pré curso e sobre curso. Usei assim então calços improvisador para fazer essa limitação até que fabrique uma nova tecla. Aqui o link do vídeo de funcionamento desse gatilho no Youtube.3 pontos
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Imagine você atirando a 100 metros, medindo a velocidade na saída do cano e conseguir medir a velocidade no alvo no final do percurso 100m. Então, fizemos isso e calculamos a perda de velocidade e coeficiente balístico para entender melhor a diferença dos chumbos pellets e slugs.3 pontos
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No meu entender com esse valor de investimento eu iria de cano de bascular.3 pontos
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Apresentando o produto que o meu amigo Ricardo Ventura , amigo de muitos anos, é aqui da nossa cidade, pessoa de confiança e recomendo a todos! Ele confecciona os Kits e são produtos de extrema qualidade. Abaixo segue lista com valores e aos interessados podem chamar ele direto pelo WhatsApp 48 98422-5943 ou clicando na imagem abaixo:2 pontos
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Segue um vídeo de minha mais nova aquisição, trata-se um uma recém lançada PCP importada da Rossi muito aguardada pelo consumidor Brasileiro :2 pontos
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@Marlon Maycon sim é a maneira mais prática de resolver o problema da bucha de couro. Até que dar pra fazer, mas é muito mais prático e havendo disponibilidade de instalar uma de PU. As vezes pelas dimensões internas do cilindro é preciso fazer um ajuste com uma folha de lixa.2 pontos
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Eu não retificaria a cabeça do êmbolo, e sim colocaria um calço ( poliacetal/ nylon) entre esse rebaixo e a bucha de PU. Isso para não fragilizar a cabeça do mesmo.2 pontos
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@effragnani como experiência que tive nos processos de oxidação a frio, oxidação a quente, fosfatização a quente e oxidação a calor, não conheço a fosfatização por eletrólise, sugiro você levar em consideração os seguintes pontos: Oxidação a frio 1) acho a mais fácil de executar, apesar de ser menos resistente que a quente, você só precisa do produto a ser aplicado, uma boa preparação das peças e seguir as instruções do fabricante. Minha primeira oxidação foi dessa maneira com o Super Blue em uma Gamo 68. Na época eu não sabia que aquecendo a peça a ser oxidada o resultado é melhor. Oxidação a Quente 1) neste processo você precisará de recipientes de aço inox, dos produtos químicos. Levar em consideração que o formato e tamanho dos recipientes implicará diretamente na quantidade de produto a ser utilizada. O melhor formato é de um paralelogramo com dimensões de no 50/60x20x15 cm, onde consumirá a menor quantidade dos produtos; 2) local adequado para executar o processo; 3) um fogareiro de alta pressão para aquecer os produtos; 4) recipiente com água fervente para lavar as peças; 5) optaria por esse processo caso tivesse intenções de oxidar várias carabinas. Oxidação a Calor (Azul) 1) neste caso os materiais necessários para a execução são facilmente encontrados em casa, um forno de fogão e duas assadeiras (segue post); 2) com resistência semelhante a oxidação a frio, mas com variações na tonalidade (tipo de liga diferentes produzem cores diferentes). No post enviado anteriormente pôde-se observar o resultado. Fosfatização a Quente 1) enquanto na oxidação a quente pôde-se utilizar um recipiente de ferro no lugar do inox ( a soda ataca o metal corroendo-o, nas sem intervenção no processo). Já a fosfatização necessita de um recipiente inerte, ou seja, o inox; 2) os outros processos criam uma película de proteção no metal, sem no entanto de causar um aumento dimensional nas peças. Coisa que a fosfatização não consegue realizar, pois no processo ocorre uma deposição de material sobre o metal; 3) deve-se proteger o interior do cano no processo, tapando as duas extremidades; 4) quanto ao cilindro como é impossível fazer o mesmo procedimento que no cano, deve-se realizar um brunimento no seu interior para retirada da camada depositada antes da montagem da carabina.2 pontos
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@effragnani vamos por partes, como diria o Jack estripador! Sim essa Rossi Dione é do mês de janeiro 1990, e apresenta algumas características que a diferem das outras Dione anteriores, que são o tamanho menor do cilindro externamente, a articulação feita por um pino passante, igual as das CBC 245/345, ao invés do parafuso de articulação com o contra parafuso, assim como também a articulação da biela. Sua coronha também é mais simples, pois não apresenta os rebaixos laterais na telha. Quanto ao êmbolo, ele tinha apesar do ano 1990, uma bucha de couro fixada por um “rebite” fixado ao êmbolo por um pino passante, que trespassa a cabeça do mesmo, passando lateralmente ao “rebite” por um pequeno recorte lateral. As vezes a retirada desse pino passante se torna bastante difícil, isso devido ao ângulo formado entre um lado e o outro da cabeça do êmbolo. Quando isso ocorre a solução é de amputar o rebite e fazer furação e rosca M5. Aparentemente essa cabeça do êmbolo é fixada ao conjunto pelo pino passante comentado acima, então o aconselhável seria não retirá-lo e amputar o “rebite”. O sistema de trava com certeza veio para dar mais segurança a carabina, pois o mercado já tinha preocupação, vide também as 345 que também apresentavam um sistema semelhante.2 pontos
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Fabricando o outro projeto de carabina cano fixo, pensei na possibilidade de fazer para ela também uma coronha própria para benchrest e então ter 2 carabinas em uma. Porém ao pensar melhor sobre isso, vi que seria algo meio bagunçado, já que seria uma carabina benchrest um tanto defasada. Isso pelo fato de ser em calibre 5.5 mm, o que não é o mais indicado para benchrest com carabina gas ram de cano fixo e também por aquele projeto usar um gatilho mais simples, o que não seria bom para o tiro sem empunhadura. Com isso comecei a pensar na ideia de fabricar uma segunda carabina própria para benchrest, assim eu teria uma carabina esportiva em 5.5 mm e uma para benchrest em 4.5 mm. Rabiscando o projeto eu cheguei em uma carabina com sistema muito similar à aquela primeira, porém com alavanca lateral, podendo assim atirar sem precisar tirar a carabina dos apoios para recarregar. Usei um gatilho que possivelmente (só testando pra saber) será um gatilho bem leve e suave. Como há espaço para isso, já que a alavanca é lateral e na parte de baixo da ação não existe nada além do gatilho, coloquei logo 3 parafusos de fixação. Ideia também é fazer um bom berço de resina com pilares de alumínio para ficar um aperto constante. O cano usado será um Liner FX STX Superior .177 passo 1:18", que ficará montado dentro de um Sobre Liner de alumínio e revestido com fibra de carbono para dar mais rigidez. A alavanca lateral tem basicamente o mesmo sistema da carabina esportiva. Como atiro canhoto, vou fazer a alavanca do lado esquerdo, para armar com a mão esquerda. A janela de alimentação do lado direito, para municiar com a mão direita. Do lado direito, um botão de segurança que será acionado no a mão direita no momento de fechar a alavanca. A peça do transfer port será de fácil substituição, podendo ser trocada sem a necessidade de desmontar a carabina.2 pontos
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Atualização do projeto. Mudei o olhal que faz a ligação entre a câmara e a alavanca de armar. O modelo de agora esta mais simples e fácil para fabricar, com um oring de segurança. Atualizei o corpo da carabina para o novo tubo de alumínio, que agora tem diâmetro externo de 35mm (antes era 34 mm). Como agora é alumínio, coloquei rasgos no próprio tubo para fixação da luneta. Desenhei o cano no comprimento mais curto. Andei falando com pessoas que disseram que um Liner de 600 mm não ficaria legal para uma carabina Gas Ram. A principio penso em fazer os primeiros testes com o Liner em 600 mm mesmo e depois cortar ele para coisa de 450 mm, o que dizem ser melhor para uma carabina com pouca potencia. Também acrescentei ao projeto todos os elementos faltantes, como parafusos, molas, pinos...2 pontos
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Indico que passe longe. Dê uma olhada na M25, M22, Alpha... Pesquise também sobre peças de reposição, mais hora menos hora vai precisar de alguma coisa e tem muitas carabinas no mercado que tu não acha nada que não seja oring...2 pontos
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Os pilares que serão colados na coronha. Fabricados em alumínio liga 70XX. Decidi não colar os pilares agora, pois vou mandar o corpo da carabina para soldar as esperas dos parafusos. Mandarei para um pessoa que faz um processo de micro solda em alumínio aonde o calor não se espelha pela peça ("solda à frio") e assim não tem perigo de entortar o tubo do corpo. Quero fazer isso para garantir que o montar/desmontar da carabina na coronha não acabe fadigando os encaixes "rabo de andorinha" e acabe prejudicando a fixação do conjunto. Será apenas uns pequenos cordões de solda nesses pontos indicados.2 pontos
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A precisão de uma arma está ligada a diversos fatores. Na balística interna podemos citar: compatibilidade correta entre diâmetro do projétil, seu peso/comprimento e o passo de raia adequado pra ele, além de constância da v0, obtidos com controle e ajuste nos sistemas de ignição/disparo. Temos ainda as características construtivas que a depender da rigidez estrutural do sistema e dos materiais empregados podem interferir positivamente ou negativamente na precisão. Na balística de transição, a coroa do cano é o item de maior importância. Não adianta ter ajustes perfeitos de v0, um cano com raiamento excelente e uma coroa mal feita, pois esta trará resultados ruins pra todo o resto. Fico impressionado como os fabricantes simplesmente cagam pra isso. Entregam canos com coroas horrorosas! No caso específico aqui do tópico, é muito válida a experiência. Contudo deixo como sugestão o recoroamento por corte. O polimento com esferas ou parafusos dão acabamento na face do cano mas costumam deixar imperfeições na área mais importante da coroa, que é a junção frontal do raiamento. Neste caso, sempre adotei como procedimento padrão retirar o cano e levar pro torneiro facear, fazendo a centralização do cano a partir da boca (parte interna) e cortando a coroa de dentro pra fora. Atualmante tenho meu próprio torno e faço aqui em casa mesmo. O grau da coroa é questão de gosto. Usualmente faz-se reta ou em ângulo de 11º, que trazem desempenho final parecidos.2 pontos
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A soleira você pode instalar a da Dione que é vendida em algumas lojas. Ela vem com o logo novo da Rossi é maior que a base da coronha, onde você molda ao formato lixando ela instalada na coronha, fiz assim na que reformei para o meu cunhado, e que aparece na postagem das Dione.2 pontos
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Essa sua Dione é das mais antigas, e a alça é cópia das Diana 25 tipo barquinha, portanto mais difícil de se conseguir e caso consiga talvez o preço não compensaria.2 pontos
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@VagnerCS respondendo as suas perguntas, sim o gatilho vendido nas lojas para Dione desde que não seja para custon ou a 4 G servem nos modelos mais antigos. Quanto a alça de mira, fica mais difícil, pois a sede onde ela seria encaixada tem uma peça soldada. Mesmo que você consiga retirar, creio que o rabo de andorinha que fixa perdeu o ângulo e formato pela solda. Neste caso sugiro medir a distância dos furos que foram feitos e tentar adaptar algum modelo de alça que case com eles, se necessário fazer a rosca e adaptar parafusos. Quem poderia conseguir esse tipo de alça, seria o Savedra do Bala no Alvo, ou no ML onde já vi a venda o conjunto de miras feitos em 3D.2 pontos
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Créditos do video para @Rodrigo B Clemente Obrigado pela ajuda. WhatsApp Video 2023-09-29 at 16.34.10.mp4 WhatsApp Video 2023-09-29 at 16.34.01.mp42 pontos
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Boa tarde a todos, Rodrigo Clemente aqui, sou armeiro aqui na cidade de franca Sp, pra retirar e só soltar essa mola, que sai a haste completa da trava, só tem que tomar muito cuidado, sempre dedo fora do gatilho, e segurar o cano na hora de municiar, mas essa dica serve pra todas as carabinas de cano basculante, posso tentar conseguir uma trava pra vc, mas não prometo. Rodrigo B. Clemente Carabinas de Ar +55 16 99123-32752 pontos
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Dando continuidade a saga do desempeno do cano da Carabina GI antiga. Segue o vídeo do cano no torno antes do serviço. Adianto que não montei a carabina ainda, mas ficou retíssimo. Impossível alguém fazer melhor. Dei sorte na escolha do torneiro dessa vez. WhatsApp Video 2023-09-23 at 10.06.50.mp42 pontos
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O argumento que tu procura só vai ter quando tiver uma em mãos, nunca tive uma R8 e nem pretendo. Já tenho contato suficiente com as que vem pra mim pra manutenção. Já viu uma fora da coronha? Acredito que não, pois não usaria aspas em péssima se tivesse visto. O sistema de disparo dela é terrível, tudo depende da tensão de pinos que tem folgas e ângulos que são limitados por parafusos esmerilhados a mão. Não mexi até hoje em 2 R8 iguais, todas elas tem variações de construção, parece que são feitas de forma artesanal e por alguém com uma vaga noção do que está fazendo. A última que chegou pra mim veio com vazamento na disparadora, era pra ser coisa simples e rápida de resolver. Pois bem, aconteceu o seguinte: O reparo original Rossi veio fora de especificação, a cada montagem e desmontagem do sistema de gatilho (que não foi mexido, apenas retirado inteiro) se comportava de forma diferente. Ora não arma a carabina, ora não ciclava o magazine, ora a alavanca que empurra o mag sai pra frente do bloco e não deixava ele entrar até o final e por último a carabina disparava mesmo com a segurança acionada. Fora esse último defeito nada disso tem relação com a válvula disparadora que era onde estava mexendo mas ainda assim a tecla de segurança dela estava envolvida nele pois estava com a regulagem frouxa. Depois de resolver isso tudo e também o vazamento a carabina voltou pro dono, mas não sem me dar muita dor de cabeça e render bons elogios a progenitora do "engenheiro" dessa aberração em forma de carabina. Se mesmo assim tu ainda não acredita que a R8 é ruim de jogo, desconsidere tudo o que leu e compre uma. Já tenha em mãos o contato de um bom armeiro e tenha em mente que Manutenção tem um preço, MILAGRE tem outro...2 pontos
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Pessoal, a Gamo chegou essa semana, veio perfeita. Estou muito satisfeito com a precisão dela. A durabilidade os anos dirão. O cano foi substituido por um novo. Nota 10 para a assistência. Obrigado a todos pela ajuda.2 pontos
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Boa tarde a todos. Notícia triste, muito triste. Meus sentimentos à família. Que Deus o tenha.2 pontos
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Ola pessoal. tenho 3 carabinas olimpicas a disposicao.: Feinwerkbau 330s, 602, 603 e 2 pistolas olimpicas : steyr LP10 e morini 162E. todas em estado de zero. quem tiver interesse entre em contato pra mais detalhes. obrigado2 pontos
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Finalizando o sobre Liner... Fiz 5 buchas de poliacetal para fazer a centragem do tubo de alumínio dentro do tubo de fibra de carbono. Entre as buchas eu coliquei espaçadores feitos com mangueira transparente, para evitar que as buchas escorreguem durante a montagem do tudo de carbono. Tudo o sobre Liner montado. Sobre Liner fixado no corpo da carabina. O tubo de fibra de carbono ajuda a corrigir e garantir o alinhamento de tudo, já que este é fabricado sobre um guia linear retificado.2 pontos
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Desde que a cano fixo em questão NÃO SEJA UMA B3 (vulgo decepa dedo) a cano fixo é uma boa, as basculantes se bem construídas também não incomodam. Cite os modelos que viu que facilita muito indicar qual seria a melhor escolha e talvez outras alternativas que tenham passado batido.2 pontos
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Dessas suas pesquisas quais foram os modelos que você verificou? qual faixa de preço você pretende investir ?2 pontos
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A Coronha... Um modelo comum para benchrest de recuo livre, sem empunhadura. Fuste largura 3" com recesso na base. Apoio traseiro largura 1". Fabricada com lâminas de garapeira 10 mm combinadas com lâminas faqueadas 0,6 mm. Ainda sem acabamento. Detalhe do recesso. Na parte de trás um furo para adicionar peso. Existe também um rebaixo no fuste, dentro do canal do cano, para pôr um peso extra.2 pontos
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... Tampa traseira. Aonde apoia a parte o Gas Ram e aonde ficará a articulação da alavanca de armar. Anel do gatilho. Esse anel tem a função de se deslocar alguns milímetros à frente, quando o pistão é liberado, e encaixar sobre o sear do gatilho para que este não se eleve da sua posição de trabalho e fique numa posição aonde o conjunto gatilho não consiga se armar novamente. Fiz esse sistema na PCP quando adaptei um gatilho de fuzil nela e funcionou bem. Corpo da carabina. Essa peça está praticamente pronta, faltando poucos detalhes. Deu um pouco de trabalho para usinar por conta de ser aço SAE 304, mas era esperado isso. usei inox pois foi o que encontrei assim com as medidas bem definidas e acabamento liso. Na parte de baixo; 3 pinos levemente cônicos com rosca M6 aonde será a fixação da carabina com a coronha. Ainda irei soldar eles. Slot do gatilho também feito. Lateral direita; Janela de alimentação e slot da trava de segurança do conjunto aberto. Lado esquerdo; rasgo aonde ficará a peça que puxa o conjunto pistão/câmara todo para trás ao armar. Na parte frontal também a rosca de fixação com o Sobre Liner.2 pontos
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Como parametro, no mercado livre tem dois anúncios da fusion 5.5 sem luneta por 3k cada.1 ponto
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Difícil atender todos os quesitos... Particularmente, nunca vi uma carabina nesse molde. Depois olhe a SNIPER BLACK OPS. Não é madeira; mas parece um pouco com o que você descreveu. Quanto à sua herança; a CBC Expresso 245 é uma carabina boa; assim como as irmãs 145, 345 e Júnior. Inclusive, acho que vi a tua anunciada no Mercado Livre. Para tudo tem um comprador certo; mas o que às vezes atrapalha um pouco é o estado de conservação. Tem muito material bom sobre esses modelos aqui no Fórum. O Colecionador procura o mais fiel possível. Eu, por exemplo, não sou puritano. Lógico que dou preferência para o que é original; mas se não estiver funcionando eu não me oponho em substitui/reconstruir. Tenho uma Diana 25 de 1933, uma BSA Cadet MK IV de 1958, uma Rossi Dione de 1963, uma Slavia 618 de 1965 e uma Taurus Gamatic de 1985; mas todas foram restauradas ou estão em processo de restauração. Então, já no ponto em que eu queria chegar, é aguardar por alguém que queria comprar para restaurar e trazer de volta ao mundo mais uma peça que conte a sua história individual e um pouco da história das carabinas de pressão; sem olhar o aspecto financeiro do negócio (porquê às vezes não compensa), mas pelo simples prazer de manter funcionando e deixar algo para as gerações futuras. Pelo que vi falta na tua a maça de mira, que é algo dificílimo de substituir (por outra igual) e virtualmente impossível de reconstruir (com igual qualidade). Até vi um modelo parecido da Quickshot; mas a fixação é por parafusos e na 245 existe um rabo de andorinha... Enfim, era isso. PS: Link da Black Ops: https://www.casadacarabina.com.br/carabina-de-pressao-sniper-black-ops-gas-ram-55mm-cblackops-gas-55mm-p9851631 ponto
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Sim é a mola do gatilho, já a mola do êmbolo indico as de aço aloy, não acho boa as de aço inox. O importante é que case internamente com o êmbolo e o guia da mola. Quanto ao comprimento se for maior tem como cortar e retificar as extremidades.1 ponto
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Aproveitei o sábado pra cortar a coronha. Só os trabalhos de router, sem ajustes e acabamentos. Comparativo do tamanho com a coronha da B12-6.1 ponto
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Esta postagem é para divulgar o modelo de carabina que foi a porta de entrada para muito dos aficionados por armas de pressão na infância/adolescência e suas diferenças, mesmo que sutis, ao longo dos anos promovidas pela indústria Amadeo Rossi. Como dito acima, iniciei no mundo do ar comprimido nos anos 70 e tomei gosto literalmente por amassar chumbo mais precisamente em 1970 quando comprei minha primeira carabina aos 13 anos, em companhia de um adulto para concretizar minha compra, numa loja chamada Trabuco, que ficava em frente ao Mercado da Lapa/SP. Com ela atirei em tudo em que um moleque pensa em acertar, nunca fui muito bom em pontaria, mas dava para me divertir muito, enchia a boca de chumbinho e saía atirando. Esse problema precisão só fui contornar muitos anos mais tarde ao descobrir que meu olho dominante é o esquerdo. Bem .... essa carabina não teve vida muito longa, o motivo é que o “gênio aqui” resolveu transformá-la de ar comprimido para arma de fogo, simplesmente colocando dois chumbinhos intercalados com pólvora de bombinha, aquela fininha bem explosiva, acho que a uma distância de 2,0 cm entre a ponta do primeiro e a saia do último. Foram dois disparos com uma língua de fogo de um palmo de comprimento, muita emoção, barulho e nada mais.... Na época desmontei, troquei mola, pintei a carabina com Color-Jet, mas como não entendia da mecânica dela ficou por isso mesmo. Aos 16 anos comprei a segunda Rossi Dione, isso em 1973, desta vez fui sozinho à mesma loja, com ela embrulhada e debaixo do braço, voltei de ônibus para casa feliz da vida com a nova aquisição. Atirando com ela deu para perceber algumas alterações, potência um pouco menor que a anterior, e sistema de miras, gostava mais da anterior. Alguns anos se passaram e meu interesse passou a ser por armas de fogo, até que em 1986 comprei a Gamo 68 que tenho até hoje, carabina muito precisa, em 2015 depois de muitos anos guardada fiz uma customização nela, e a partir desse momento o gosto por carabinas de pressão só foi aumentando, assim como conhecimento técnico através de muita leitura e aprendizagem com vídeos de várias partes do mundo, proporcionando-me confiança para poder restaurar e reformar várias marcas/modelos. Quando trabalhamos com carabinas com mais de 40 anos devemos estar abertos a ideias e soluções para tornar armas sucateadas e inativas em operacionais, e são estas ideais e soluções que venho apresentar e que poderão ser aperfeiçoadas com mais habilidade e equipamentos melhores, na sequência fotos e suas peculiaridades de acordo com o ano de fabricação. São 6 carabinas Rossi Dione modelo 17, sendo 5 de minha propriedade, compradas nos últimos 2 anos, e uma de meu cunhado, 2 fabricadas nos anos 60, 3 da década de 70 e 1 de 1980. Na sequência de fotos segue da mais antiga (achômetro - mais detalhes na usinagem e qualidade de acabamento) para a mais nova, onde já aparece estampado no bloco o mês e ano de fabricação (em um site de vendas consegui uma com a data mais antiga estampada, VII 79). A terceira da sequência em que aparece a alça de mira em alumínio é a de meu cunhado, o ano deve ser de 1973 (memórias da minha segunda). Com relação ao acabamento das partes mecânicas foram dois tipos, oxidação a quente e fosfatização. A quarta da sequência foi a primeira a ser adquirida em dezembro de 2017, na verdade uma troca e por isso ela tem o nome de Wii, ela deve ser do ano 1975, foi a que deu mais trabalho, tanto é que ficou pronta em outubro do ano passado. O primeiro acabamento dela foi em pintura na cor prata para alta temperatura, e uma vez terminada quando fui armar a sapata da biela estava desgastada e eu andei dando mais um polimento, diminuindo assim mais o tamanho o que resultou na passagem por cima do pistão, não teve jeito foi necessário cortar a sapata com uma micro retífica, ficando dessa forma aguardando solução por um longo período, foi quando comprei a mais antiga e juntamente com a de meu cunhado iniciei a reforma das três, estas receberam como tratamento a fosfatização após tentativa frustrada de uma oxidação aquente. A próxima eu já havia postado com o tema de como se recuperar mola helicoidal cansada, ela deve ser do ano 1978/79, já aparece com o pistão usando um o'ring na extremidade e apresenta a massa de mira no formato de barbatana de tubarão, essa passou pela roca de o'rings (da vedação do cano que está alojado em volta da transfer port ) cilindro, do pistão e refeito o acabamento da coronha com Tru-Oil. A segunda mais velha e última a ser adquirida está em processo de restauração, depois de desmontada pode-se verificar que ela não foi muito usada, pouco desgaste aparente nas peças, mas foi muito mal cuidada e guardada, ela é a segunda da lista onde refiz parte da alça de mira e o contra parafuso do eixo de rotação, este também usado em elétrica, de aço e com cabeça arredondada, muito parecido ao original, o que chamou a atenção nesta carabina é que no bloco do cano, lado esquerdo tem impresso a letra B como também que ela utiliza parafuso na fixação da bucha e não um pino e contra pino como nas dos anos 73 3 75, ela nunca havia sido aberta e foi bem dificultoso retirar a tampa do cilindro sem danificá-la. A coronha já está pronta e toda aparte metálica será preparada para passar pela oxidação a quente. Assim que estiver pronta postarei as fotos. Espero que estas informações sejam úteis aos aficionados pelas antigas "Rossinhas". Link para a parte final: https://carabinasdear.com.br/caforum/index.php?/topic/20243-rossi-dione-modelo-17-anos-60-70-e-80-final/1 ponto
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Como foi solicitado coloco algumas informações da hw85 em 5.5 a minha está atualmente com um kit vortek FAC. Fiz grupos a 16 metros. Tiros apoiados em sand bag com atirador sentado, luneta leapers com zoom de 16x montado sobre um dampa dm 60. Fiz os grupinhos sem compromisso e sem escolher chumbo. Arma passada no cronógrafo com jsb express.1 ponto