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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 10/05/2020 em todas áreas

  1. Esta postagem é para divulgar o modelo de carabina que foi a porta de entrada para muito dos aficionados por armas de pressão na infância/adolescência e suas diferenças, mesmo que sutis, ao longo dos anos promovidas pela indústria Amadeo Rossi. Como dito acima, iniciei no mundo do ar comprimido nos anos 70 e tomei gosto literalmente por amassar chumbo mais precisamente em 1970 quando comprei minha primeira carabina aos 13 anos, em companhia de um adulto para concretizar minha compra, numa loja chamada Trabuco, que ficava em frente ao Mercado da Lapa/SP. Com ela atirei em tudo em que um moleque pensa em acertar, nunca fui muito bom em pontaria, mas dava para me divertir muito, enchia a boca de chumbinho e saía atirando. Esse problema precisão só fui contornar muitos anos mais tarde ao descobrir que meu olho dominante é o esquerdo. Bem .... essa carabina não teve vida muito longa, o motivo é que o “gênio aqui” resolveu transformá-la de ar comprimido para arma de fogo, simplesmente colocando dois chumbinhos intercalados com pólvora de bombinha, aquela fininha bem explosiva, acho que a uma distância de 2,0 cm entre a ponta do primeiro e a saia do último. Foram dois disparos com uma língua de fogo de um palmo de comprimento, muita emoção, barulho e nada mais.... Na época desmontei, troquei mola, pintei a carabina com Color-Jet, mas como não entendia da mecânica dela ficou por isso mesmo. Aos 16 anos comprei a segunda Rossi Dione, isso em 1973, desta vez fui sozinho à mesma loja, com ela embrulhada e debaixo do braço, voltei de ônibus para casa feliz da vida com a nova aquisição. Atirando com ela deu para perceber algumas alterações, potência um pouco menor que a anterior, e sistema de miras, gostava mais da anterior. Alguns anos se passaram e meu interesse passou a ser por armas de fogo, até que em 1986 comprei a Gamo 68 que tenho até hoje, carabina muito precisa, em 2015 depois de muitos anos guardada fiz uma customização nela, e a partir desse momento o gosto por carabinas de pressão só foi aumentando, assim como conhecimento técnico através de muita leitura e aprendizagem com vídeos de várias partes do mundo, proporcionando-me confiança para poder restaurar e reformar várias marcas/modelos. Quando trabalhamos com carabinas com mais de 40 anos devemos estar abertos a ideias e soluções para tornar armas sucateadas e inativas em operacionais, e são estas ideais e soluções que venho apresentar e que poderão ser aperfeiçoadas com mais habilidade e equipamentos melhores, na sequência fotos e suas peculiaridades de acordo com o ano de fabricação. São 6 carabinas Rossi Dione modelo 17, sendo 5 de minha propriedade, compradas nos últimos 2 anos, e uma de meu cunhado, 2 fabricadas nos anos 60, 3 da década de 70 e 1 de 1980. Na sequência de fotos segue da mais antiga (achômetro - mais detalhes na usinagem e qualidade de acabamento) para a mais nova, onde já aparece estampado no bloco o mês e ano de fabricação (em um site de vendas consegui uma com a data mais antiga estampada, VII 79). A terceira da sequência em que aparece a alça de mira em alumínio é a de meu cunhado, o ano deve ser de 1973 (memórias da minha segunda). Com relação ao acabamento das partes mecânicas foram dois tipos, oxidação a quente e fosfatização. A quarta da sequência foi a primeira a ser adquirida em dezembro de 2017, na verdade uma troca e por isso ela tem o nome de Wii, ela deve ser do ano 1975, foi a que deu mais trabalho, tanto é que ficou pronta em outubro do ano passado. O primeiro acabamento dela foi em pintura na cor prata para alta temperatura, e uma vez terminada quando fui armar a sapata da biela estava desgastada e eu andei dando mais um polimento, diminuindo assim mais o tamanho o que resultou na passagem por cima do pistão, não teve jeito foi necessário cortar a sapata com uma micro retífica, ficando dessa forma aguardando solução por um longo período, foi quando comprei a mais antiga e juntamente com a de meu cunhado iniciei a reforma das três, estas receberam como tratamento a fosfatização após tentativa frustrada de uma oxidação aquente. A próxima eu já havia postado com o tema de como se recuperar mola helicoidal cansada, ela deve ser do ano 1978/79, já aparece com o pistão usando um o'ring na extremidade e apresenta a massa de mira no formato de barbatana de tubarão, essa passou pela roca de o'rings (da vedação do cano que está alojado em volta da transfer port ) cilindro, do pistão e refeito o acabamento da coronha com Tru-Oil. A segunda mais velha e última a ser adquirida está em processo de restauração, depois de desmontada pode-se verificar que ela não foi muito usada, pouco desgaste aparente nas peças, mas foi muito mal cuidada e guardada, ela é a segunda da lista onde refiz parte da alça de mira e o contra parafuso do eixo de rotação, este também usado em elétrica, de aço e com cabeça arredondada, muito parecido ao original, o que chamou a atenção nesta carabina é que no bloco do cano, lado esquerdo tem impresso a letra B como também que ela utiliza parafuso na fixação da bucha e não um pino e contra pino como nas dos anos 73 3 75, ela nunca havia sido aberta e foi bem dificultoso retirar a tampa do cilindro sem danificá-la. A coronha já está pronta e toda aparte metálica será preparada para passar pela oxidação a quente. Assim que estiver pronta postarei as fotos. Espero que estas informações sejam úteis aos aficionados pelas antigas "Rossinhas". Link para a parte final: https://carabinasdear.com.br/caforum/index.php?/topic/20243-rossi-dione-modelo-17-anos-60-70-e-80-final/
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  2. Tudo foi feito com o uso de ferramentas: morsa, arco de serra, vários tipos de lima, furadeira elétrica, martelo e lixas.
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  3. Outro aspecto que não foi menciondado aqui é a capacidade de a luneta realizar o tracking...é um teste simples porem nem todas as lunetas são capazes de passar...ainda mais depois de um determinado tempo de uso....pois com o uso a luneta perde esta capacidade ...no video abaixo explica oq seria este teste...
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