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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 20/01/2020 em todas áreas

  1. Última reforma de 2019, a carabina apresentava vários detalhes estéticos, merecendo então uma revitalização. Após desmontagem e fazendo inspeção para conhecimento do mecanismo percebi que seria possível fazer algumas melhorias, mesmo mantendo a bucha original e GR 60 Kg da Rossi que se encontravam em bom estado, sem desgastes ou erosões e sem vazamento (haste seca). Uma vez desmontada foi realizado limpeza com bombril e óleo Singer de toda parte oxidada, pois apresentava vários pontos de ferrugem superficial. Limpeza com WD40 do muzzle, interior do cano, câmara de compressão e pistão. Polimento e reoxidação do pequeno parafuso phillips da telha e polimento das corrediças da almofada da coronha. Reparação dos golpes da coronha utilizando ferro de passar e lixa 220, e seu envernizamento com stain Montana e Tru-Oil. Melhorias realizadas foram a substituição do pequeno amortecedor que apresentava deformação e descentralização de assentamento do GR, e da arruela calço com um diâmetro interno muito maior do que o pino da culatra permitindo dessa forma que esta se ajustasse dentro do cilindro independentemente, por duas buchas usadas uma azul da Gamo 68 e a outra amarelada da Norica DH, ambas foram ajustadas e trabalhadas para servirem de centralizador/amortecedor e calço/amortecedor, nessa carabina a Rossi instalou o GR invertido, ou seja, o cilindro fica alojado dentro do pistão, a haste possui um centralizador com um recorte em parte de um lado, esse detalhe permite que ele fique sobre o sistema de gatilho sem causar interferência. Usei também um clip, desses utilizados para fixação de painéis, para reforçar a coronha e fixar de maneira efetiva o parafuso do guarda-mato, pois esse não dava mais aperto, isso se deve a pouca espessura da coronha neste ponto. O sistema de gatilho foi todo desmontado, limpo e lubrificado com pasta G, a tecla foi polida com pasta e micro retífica pois havia perdido quase todo o tratamento que a deixava dourada. Uma vez montado todo o mecanismo fui armar e percebi que o o’ring o qual havia sido instalado novo encontrava-se enfiado dentro do cano e todo danificado. Diante desse problema e com a carabina totalmente montada, testei outro o’ring, esse mais estreito (acho que é usado em uma CBC) alojou perfeitamente gerando pequena pressão, e bem menor quando comparado com o anterior que era original, ao fechar totalmente câmara, só que este, nos testes de disparo, foi tragado pelo cilindro deslizante, foram necessários uns 6 disparos, municiando sempre a carabina, onde os chumbos saiam com pouca velocidade devido a obstrução do Transfer Port e aquele barulho abafado, até ser expulso e ficar alojado junto a grande porca de fixação do cano. Para resolver de vez este problema usei um o’ring utilizado em injeção de combustível de motores a gasolina, o mesmo que utilizei nas Rossi Dione, só que desta feita só face foi lixada com lixa 220, a que manteria contato permanente com a referida porca , reduzindo assim a espessura para 2,5 mm, este o'ring em seu estado original forçava muito o fechamento e dificultava a liberação da trava da alavanca de armar. Dessa maneira ficou até mais fácil de armar a carabina, pois essa vedação proporciona um leve efeito mola. Com essas melhorias a carabina ficou silenciosa e com muito pouco recuo, apesar do GR de 60 kg. Segue as fotos do antes e do depois.
    1 ponto
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