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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 10/04/2019 em todas áreas

  1. o IGT é mais forte mesmo. Uso uma cfx royal para competir no calibre 4.5 com gás de 40kg. Se for pegar 4.5 use gás até 45kg no maximo (eu prefiro precisao a força). No calibre 5.5 se pode usar 50 ou 55kg. Voce não falou para qual finalidade é a arma, assim poderiamos ajudar mais.
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  2. Voltando na M22... Pedi para um amigo corta as peças do novo gatilho na eletro erosão por fio. Recebi as peças dele e hoje resolvi fazer as furações, ajustes e polimentos. Peças feitas em aço O1, seguidas de têmpera em óleo após o polimento. A ideia é um gatilho com peças sem folgas demasiadas (como é o original) e com os cantos de contato mais vivos, não aredondados como o original. Isso me permite ajustes mais finos no desarme do conjunto. As novas peças são as de baixo, na foto abaixo. Fiz o ajuste para que as 3 peças do conjunto entrassem bem justas no slot, que tem praticamente exatos 6 mm. As peças originais tem 5,5 mm de largura, uma folga muito grande. Montei o gatilho e fiz alguns testes. Ainda estava um tanto pesado. Dei uma afinada no polimento dos contatos e apliquei esse WD , que depois de um tempo seca e deixa uma cobertura com teflon sobre as peças. Logo vou remontar e buscar dar uma afinada melhor nesse gatilho.
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  3. Bom dia pessoal fiz este vídeo sobre a manutenção da gamo cfx, no minuto 12 tem informações sobre os pistões elite é original, espero que gostem. Valeu!!!
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  4. Eu sempre quis colocar algo sobre mira aberta no fórum, sempre gostei desta modalidade de tiro, claro que a carabina fica muito mais bonita com uma lunetona montada em cima, mas pra mim a emoção do tiro é maior a com uma arma de mola e mira aberta. Vamos falar um pouco de miras abertas, abaixo um texto do Sílvio Aguiar que acho muito bom sobre o assunto: VISADA___________________________________________________________________________________________ Para se lançar um projétil contra um determinado alvo, independente do tipo de equipamento (arma) que se utilize, a técnica é simples: orientar o equipamento (arma) para o alvo e acionar o “gatilho” sem alterar essa orientação. Para realizar essa tarefa com maior precisão, criou-se o “aparelho de pontaria”, que no nosso caso é composto da alça de mira e da massa de mira. Alinhar a figura alça e massa, ou seja, montar a figura de visada é muito simples, porém mantê-la alinhada enquanto se aciona o gatilho é uma tarefa mais difícil, e é imprescindível para atingirmos nosso objetivo principal: acertar o centro do alvo. Cabe lembrar, que é essencial que a sua empunhadura física esteja pronta, de forma que obter o alinhamento alça/massa seja uma tarefa fácil e natural (ver artigo sobre empunhadura). Também é pré-requisito ter desenvolvido a capacidade de sustentar a arma, na altura de disparo, pelo período necessário à execução do processo. Essa capacidade é obtida através da melhora do preparo físico (geral e especial) e da execução do exercício de posição interior (ver artigo sobre posição). Portanto, alinhar e principalmente manter da figura de visada, só é possível após o atleta ter adquirido a capacidade de posicionar e manter, o conjunto atirador/arma alinhado com o alvo. Como vimos anteriormente, isso irá requerer: posição exterior correta, posição interior desenvolvida e empunhadura física acertada. Antes de prosseguir, vamos relembrar alguns conceitos sobre a visada: 1. Linha de Visada é a linha reta que liga o olho do atirador, a alça, a massa e o alvo. 2. A figura alça/massa deve ser montada posicionando a massa no centro do entalhe da alça (mantendo a mesma quantidade de luz de cada lado da massa) e o topo da massa na mesma linha horizontal (altura) das bordas superiores horizontais da alça. 3. Zona de Visada é a área branca circular abaixo da zona preta do alvo de precisão, local onde posicionamos a figura alça/massa. O fundo branco facilita o alinhamento, já que tanto a alça quanto a massa são pretas. 4. Como o nosso aparelho ótico não consegue focar objetos em distâncias diferentes, apenas um dos três objetos deve ser escolhido para ser focado. No caso, a MASSA DE MIRA. 5. Quem usa lente corretora, deve utilizar um óculos de tiro e uma lente que permita ver a massa de mira bem nítida. 6. A bola preta do alvo só serve para nos indicar a posição da zona de visada, e nunca, em momento algum, devemos focar o alvo. 7. Manter, durante todo o processo do disparo, a figura da alça/massa alinhada dentro da zona de visada, garante um agrupamento de impactos no alvo proporcional à amplitude do seu arco de movimento, desde que não cometa erros de acionamento. Visto isso, vou arriscar um palpite: 99 % dos atiradores que estão lendo esse artigo iniciaram atirando em um alvo normal, tiro real, tentando montar a figura de visada com três elementos, alça/massa/alvo, e acionando o gatilho no momento em que os três objetos se alinhavam. Vou arriscar outro palpite: 90 % continua “tentando” atirar assim. Essa pequena diferença, do que compõe a figura de visada, “alça/massa” ou “alça/massa/alvo”, determina ter ou não sucesso como atleta do tiro esportivo. Tentar incluir o alvo na figura é o grande erro da maioria dos atiradores. A razão é simples: ninguém, mesmo o mais treinado dos atiradores, possui um arco de movimento de amplitude zero. Portanto, obter essa figura por um instante é possível, porém, mantê-la durante o tempo necessário para a execução do disparo é impossível. É impossível e desnecessário. Nossa tarefa, por conseguinte, ficou mais simples: basta manter a figura alça/massa alinhada, dentro da zona de visada, antes, durante e depois do disparo. Conseguindo isso, a amplitude do seu arco de movimento e a qualidade do seu acionamento determinam o tamanho do seu agrupamento no alvo. Vamos analisar então, quais são os requisitos para se cumprir essa tarefa e que exercícios devemos fazer para melhorar nossa capacidade de realizá-la. Em primeiro lugar, temos que desenvolver o hábito de eliminar a figura alvo da nossa “visada”. Isso é obtido de forma muito simples: usando alvo branco e/ou parede branca para treinar o fundamento visada, e sempre com tiro em seco. O tiro real mascara cerca de 40% dos erros do atirador, a maioria ocorridos nos últimos 0,4 segundos que antecedem a saída do projétil pela boca do cano. Em segundo lugar, temos que acreditar que, mantendo a alça/massa alinhadas, independente da amplitude do nosso arco de movimento, obteremos o nosso melhor agrupamento, desde que o processo ocorra dentro do nosso tempo ideal de disparo. Isso irá requerer uma sincronia perfeita das ações do disparo, ou seja, sincronizar a execução dos fundamentos do processo do disparo. Em terceiro lugar, entender que a tarefa só termina um “instante” após completado o acionamento, e que durante todo o tempo de execução do processo temos que manter nossa “atitude de disparo”, ou seja, posição, empunhadura e atenção no alinhamento alça/massa. O disparo deve ser sempre uma surpresa para o atirador. Os exercícios sugeridos são: 1º Exercício: levar a arma para a zona de visada, sem “armar” o mecanismo de disparo, e enquanto o arco de movimento estabiliza e durante mais alguns segundos (+/- 10 seg), apertar e soltar a tecla do gatilho, observando e trabalhando para que essa ação não altere o alinhamento alça/massa. Se a sua empunhadura física e técnica estiver correta, e a flexão do dedo indicador estiver sendo feita de forma independente dos demais músculos da mão, a figura de visada permanecerá alinhada durante o exercício. 2º Exercício: tiro em seco (só deve ser feito em armas pcp, em armas de mola esse processo pode danificar a arma) no alvo e/ou parede branca, executando o disparo em seco com a atenção dividida entre a execução correta do acionamento (ver artigo sobre o acionamento) e a manutenção do alinhamento da figura alça/massa, dentro da zona de visada (quando em alvo branco). 3º Exercício: idem ao 2º , mas com 100% da atenção na figura alça/massa alinhada dentro da zona de visada (quando em alvo branco). A tarefa é: executar o disparo sem perder em momento algum a atenção no alinhamento da alça/massa e o foco na massa. Essa seqüência de exercícios deve ser feita após os exercícios de posição (exterior e interior) e de acionamento. por Silvio Aguiar Técnico da Seleção Brasileira de Tiro a Bala. Integrou a equipe brasileira de Pistola Livre e de Ar, de 1977 a 1987. Participou dos Jogos Olímpicos de Moscou e Los Angeles, Vice Campeão Pan Americano e recordista das FFAA de Fogo Central silvio.aguiar@gmail.com Referências: A imagem da visada: http://www.vigilante...alvigilante.pdf Fiz algumas alterações nos desenhos. Texto do Silvio Aguiar sobre Visada retirado do site: http://www.fmte.com....subarea=colunas Abraço, D'elite This post has been promoted to an article
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