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Líderes

Conteúdo Popular

Exibindo conteúdo com a maior reputação em 31/07/2018 em todas áreas

  1. L. Reis, vou te dar umas dicas que me ajudaram muito quando comecei a atirar. Sempre deixe a coronha da arma na mesma posição no seu ombro, assim, a altura vai continuar sempre a mesma. Deixe sua bochecha sempre na mesma posição na coronha, nunca aperte ela nem muito, nem pouco, pois pode mudar a posição da visada também. Coloque sua mão que segura a arma também sempre na mesma posição. Recomendo você assistir esse vídeo https://www.youtube.com/watch?v=Pk11fhEFvT8, dele você pode tirar alguma ideias de como melhorar sua posição de atirar. Também recomendo vc a sempre testar coisas novas no seu estilo de tiro, eu fiz isso e melhorei muito meu tiro, minha primeira nota em um campeonato com 20 tiros foi 176 pontos de 200, agora minha melhor nota é 197 de 200, e na confederação brasileira meu melhor resultado é 295 pontos de 300(na confederação são usados 30 tiros), isso na carabina de ar mira aberta 10m. Comecei a atirar em agosto de 2016 e sempre usei esse conceito de tentar achar alguma coisa diferente para melhorar e deu muito certo, se vc usar isso consigo mesmo, acho que vc também vai melhorar muito. O alvo que é usado em campeonatos para carabina de ar mira aberta 10m é o mesmo que vc está usando.
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  2. Vlw Rauf ! vou checar aqui, olha como ta indo os tiros a 10 metros, antes ia todos no preto
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  3. Pessoal, acertei um giz a 6 metros ou 8, porém depois fui tentar de novo e errei todos os disparos, pode ser que a massa de mira tenha desregulado ? alguem possui algum vídeo ensinando tudo sobre massa de mira e como regular ? vlw pessoal ! raufe, vou tentar em breve !! =D
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  5. Ola Thomas Para falar a verdade acho que esta decisão é bem pessoal, acredito que tanto uma escolha quanto outra vc estará bem atendido, temos aqui no forum relatos de precisão para ambos os rifles, cabe a vc determinar o que vc acha que lhe trará mais maiores retornos...em precisão, potencia...etc...é importante levar em conta o quesito manutenção, escolher aquele rifle o qual vc terá maior facilidade em realizar manutenções pois é algo que volta e meia é necessário se fazer ...carabinas pcp´s tem a vantagem de em relação as carabinas de mola neste aspecto uma vez que a manutenção quase sempre se dá pela troca de o´rings... Como foi dito pelo amigo BrunoM, carabinas de mola são mais difíceis de se conseguir agrupamentos por conta do recuo...e por conta tb do recuo é necessário ter um cuidado especial com o tipo de luneta que for ser utilizada...realidade totalmente diferente nas carabinas pcp´s... Agora, a simplicidade de operação(a não necessidade bombas e cilindros) das carabinas de mola acho algo muito bom....é engatilhar o rifle e atirar, é um tiro menos burocrático...rsrs...como escrevi no inicio do post....acaba por ser uma decisão pessoal...cabe a vc determinar o que lhe será mais acessível e o mais importante o que lhe trará mais satisfação
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  6. Comprei de um amigo meu q tem loja em Antônio Prado próximo a minha cidade, a minha é uma das primeiras, mais precisamente número 12 a coronha é uma velha história melhor deixar pra lá pq é longa!
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  7. Show, vi um cara com mais de 36 anos virar um adolescente em minitos, sejam sempre bem vindos! Próximo e em SC E vê se treina os pratos pra não perder de lavada kkkkkkk
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  8. No mais um fim de semana ótimo, muito conhecer pessoalmente alguns dos amigos e passar um tempo batendo papo. Obrigado a todos pelo fim de semana que foi espetacular, mas confesso que aquela sua 12 é um vicio kkkkk.
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  9. Limpa com uma linha de nylon e estopa, ou então com algodão amarrado na linha. Bem melhor.
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  10. Continuando agora na parte do tubo, como não sei bem por onde começar, encaixei a chave na porca do meio, peça 10 e travei as manoplas com os pés, ao girar, desrosqueou a peça 4. Tentei bolar um esquema de soltar a peça 10, segurando o tubo com a mão eu não consegui, optei por um alicate de pressão em cima da parte aonde tem a rosca, porque em outra parte poderia amassar o tubo, como não tinha um pedaço de borracha, usei um pano mesmo: Obtendo êxito em soltar a rosca, decidi primeiro desrrosquear a peça 4: Então deu para ver a peça 7 que sai fácil, liberando a peça 34, que nada mais é que um pedaço de prego: Soltei os parafusos 1, liberando a peça 4, a bolinha de borracha 5 só saiu quando soprei no furo, ela saiu saltitando pela casa, quase perdi: Continuando com a descoberta da desmontagem, soltei a peça 10, justamente porque o tubo 8 não sai, tem uma trava no fim do curso da bombada que prende a peça 10, com ela solta, o tubo 8 sai: Os dois lados da rosca do tubo são iguais, parece que não tem problema em inverter os lados da montagem, só para manter o original, rosqueei a peça 4 no tubo 8 como referência. É muito difícil fotografar o interior do tubo, o qual tem um forte cheiro de borracha e na inspeção visual deu para notar que está perfeito, espelhado, estilo caleidoscópio, sem risco algum, exceto uma leve marca de trilha coincidente com os cavados da peça 18, talvez seja esta a peça que faz o barulho de arranhado. Depois de limpa: Não consegui encaixar a chave na peça 18, se tentar pelo lado do metal ela não entra, só entra pelo lado dos anéis de borracha: O problema é que não encaixa mas, depois de usar uma pequena lima na chave: Encaixou perfeitamente, então travei a peça 29 e desrrosqueei: Nesta hora senti a falta de uma segunda chave de bomba, descobri que este tubo não tem rosca, as peças das pontas só encaixam, quando consegui soltar, tive uma nova surpresa: Saiu muita água, parece que aqui é o reservatório de água da bomba, deu a impressão de que ela deve ser refrigerada a água igual motores de carros. Parece que ficou complicado demais, será que vou conseguir remontar? Localizei a rosca que prende o sistema: A rosca é no pivô central, peça 24, ela está colada na peça 29: Até aqui tudo perfeito e sem sinal de desgaste. Outro detalhe: E também a peça 35: É esta coisinha que é chamada de pistão de 3 estágios, brincando de vai e vem descobri que é exatamente aqui a fonte do barulho de raspar. Creio que não preciso avançar mais que isto, considero minha curiosidade parcialmente satisfeita, prossegui na remontagem seguindo a ordem inversa, com o detalhe de que coloquei o elemento filtrante no filtro: Terminado o serviço, continuou a funcionar normalmente porém, desta vez está fazendo um barulho de raspar mais forte, é provável que eu deveria ter utilizado graxa de silicone e não apenas óleo de silicone.
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  11. Muito bem Srs, depois de 1 ano (isso mesmo, um F*KING ano) de feito o teste finalmente aqui está o resultado. Nesse teste foram usados todos os chumbos expansivos que eu tinha disponível na época e a minha adorada Turca (HT135 5.5 com kit elite de 70kg). Os disparos foram feitos dentro do box no banheiro num final de semana que eu estava sozinho em casa (não tava afim de apanhar por causa da bagunça ). A "metodologia" funcionou assim: Coloquei um balde de 20L cheio de água dentro do box, encostei uma cadeira do lado do box e subi em cima dela pra fazer os disparos. Encostei a soleira da carabina no forro da casa em todos os disparos pra garantir que a distância fosse sempre a mesma e calculei a visada mais ou menos pra que acertasse o balde e mandei chumbo. O banheiro tem uma altura total de 2.74m, o balde tem 38cm de altura e a Turca tem 1.24m de comprimento, fazendo uma continha básica temos 1.12m da boca do cano até o balde. Depois de cada série de disparos eu recuperava os chumbos no fundo do balde e separava pra fotografar depois. As medidas foram tomadas com um paquímetro Powerfix. Nas fotos estão o chumbo intacto, o chumbo recuperado e mais alguma informação pertinente. Os resultados obtidos foram esses: H&N Barracuda Hunter - Reparem no furo no meio do chumbo, isso foi na expansão, quando intacto ele não tem esse furo... Até que dá uma pancada legal. H&N Barracuda Hunter Extreme (aquele que faz par com o Technogun Bolt, conhecem? ). Aqui ele não fez grande coisa, mas já vi foto esse chumbo disparado com uma Sumatra contra um bloco de argila e acreditem, ele realmente faz um estrago legal e expande bem. Acho que a Turca não é bruta o suficiente pra ele... Crosman Destroyer - Realmente "destroyer", ele se expandiu de um tipo que não deu nem pra medir. Virou do avesso LITERALMENTE!! H&N Crow Magnum - Bom desempenho acredito que está entre os TOP3 no quesito expansão. Predator Polimag - Reparem que ele quase vira do avesso... Aqui novamente o Polimag, mas sem a pontinha vermelha. Certa vez enquanto conversava com um amigo que na época tinha uma Marauder ele comentou que tirava essa ponta pra que eles coubessem no carregador e eu fiquei curioso pra saber se dava diferença ou não... H&N Terminator - Esse era um chumbo que eu não tinha dado nenhum valor, e REALMENTE ME SURPREENDEU!! Quando eu vi que era parecido com o Gamo Expander pensei: "- Esse praga não expandir p*rra nenhuma tipo o Expander..." Taí o resultado!! Vê se aprende como se faz Gamo!! JSB Cometa Ultrashock Heavy - Esse aí foi uma grande decepção em todos os sentidos, não expande nada, não desenvolve uma energia boa com a turca e ainda PARTIU O BALDE!! Acho que ele já tava meio cansado de tanta porrada... Ainda bem que era o último chumbo que eu tinha pra testar no dia... Tirando a molharia (sim, pulou água na minha cara várias vezes) e a parte de explicar pra véia (mãe) como eu tinha conseguido partir o balde dela lavar roupa foi bastante divertido o decorrer dos testes, espero que isso seja útil pra alguém pois me custou um balde novo pra ela... Esse tópico vai ser incluído como parte do Review da Turca que pode ser visto AQUI: http://carabinasdear.com.br/caforum/index.php/topic/11613-ht135-55mm-kit-elite-70kg/ Também foram feitos grupos com esses chumbos, o resultado pode ser visto aqui: http://carabinasdear.com.br/caforum/index.php/topic/15066-teste-de-agrupamento-ht135-com-19-chumbos-diferentes/ Era isso que eu tinha pra hoje Srs, forte abraço!!
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  12. Bom dia pessoal do forum. Eu fiz o uso deste chumbinho e achei ele muito bom, com um poder de penetração realmente incrivel, acho que deve ser por sua dureza. Mas conversando com alguns atiradores aqui da minha cidade, alguns comentaram que este chumbo latonado causa danos a raiadura da arma (no meu caso uma Hatsan Striker) isso procede? Grato!
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  13. Texto extraído do livro ‘ARMAS DE PRESSÃO – Ciência e Técnicas de Tiro’. Autor: Nelson L. De Faria, Editora Sicurezza – 2010 PROJÉTEIS PARA ARMAS DE PRESSÃO – “CHUMBINHOS” Tipos e características Neste livro, os termos projétil e chumbinho são adotados para se referir ao corpo arremessado pelas Armas de Pressão. Embora o termo correto seja projétil, a munição utilizada nas citadas armas é popularmente conhecida como “chumbinho”. Essa denominação, evidentemente, surgiu da liga utilizada na fabricação dos projéteis. Hoje existem outras ligas além do chumbo, consistindo de liga mais leve, adotada com o objetivo de obter velocidades mais altas na boca do cano. As características dos chumbinhos influenciam de maneira considerável o desempenho do Tiro. Por isso, o bom entendimento de suas propriedades é um pré-requisito para todos os que almejam obter bons desempenhos, principalmente aqueles adeptos do tiro a longo alcance. O chumbinho tem quatro características principais: Cabeça, Cintura, Saia e Perfil Interno. Cada uma efetua função específica e importante. O bom desempenho e eficiência dependem destas características junto com a boa qualidade de fabricação. CABEÇA: É de extrema importância, por ser responsável por transferir a velocidade e o peso do chumbinho na forma de choque ao atingir o alvo. É o seu formato que ajuda ou prejudica a aerodinâmica do chumbinho e tem relação direta com a precisão. CINTURA: Os chumbinhos são cinturados, em parte para reduzir a relação peso-comprimento, mas o principal fator é reduzir o atrito no cano enquanto separa a cabeça da saia, permitindo que cada parte desempenhe sua função. A cintura age como uma dobradiça de modo a permitir que a saia se expanda e se acomode melhor ao raiamento do cano. SAIA: É projetada para receber a rajada de ar e se expandir de modo a selar a passagem do ar pelo cano. A saia deve ser perfeitamente circular e ter as bordas planas para proporcionar a selagem exigida. PERFIL INTERNO: É a parte oca dentro do chumbinho. É projetado para absorver o máximo de ar e, assim, expandir a saia. Ao verificar a deformação da saia do chumbinho, é importante também verificar a seção oca quanto a irregularidades, algo que costuma ocorrer quando a espessura da saia não é uniforme. Chumbinhos mais pesados costumam ter a parte oca menor em relação ao seu tamanho. Esses chumbinhos são projetados para armas de alta potência, ou seja, energia maior do que 15 ft.lb na boca do cano. A forma mais comum e usual dos chumbinhos na atualidade e que também é responsável pelas características apresentadas é aquela conhecida por “Diabolô” que se assemelha a uma ampulheta e cujo nome de origem francesa ‘Diabolo’ vem de um antigo brinquedo que consiste em lançar um disco em forma de ampulheta para o alto e apará-lo num cordão preso por duas varas. Com esse formato, a maior parte do peso se concentra na cabeça do chumbinho e lhe confere melhor estabilidade. As paredes finas da saia do chumbinho servem para permitir que selem o cano da arma, preenchendo todo o raiamento e tornando a propulsão mais eficiente. A saia do chumbinho causa grande arrasto aerodinâmico que serve a dois propósitos: Diminuir rapidamente a velocidade de vôo do chumbinho, fator que torna as armas de pressão mais seguras do que as armas de fogo e; ajudar a manter a ponta do chumbinho apontada para frente no percurso da curva balística, o que aumenta a estabilidade. Da forma diabolô saem as classificações dos chumbinhos: Ponta Oca, Cabeça Redonda, Ponta Arredondada, Canto Vivo e Pontiagudo. À exceção do chumbinho tipo Canto Vivo, os demais foram desenvolvidos para a atividade de caça, sendo que os chumbinhos do tipo Cabeça Redonda e Ponta Arredondada se destacam nos tiros a longo alcance. O Chumbinho de ponta oca foi projetado com a finalidade de promover maior expansão ao atingir o alvo e assim apresentar maior “knock down” (capacidade de derrubar), o mesmo se aplica ao chumbinho de cabeça redonda, mas com menor intensidade de expansão. O Chumbinho pontiagudo foi desenvolvido com a finalidade de ter maior penetração e poder alcançar as áreas vitais de aves como o Corvo que é conhecido por ter penas duras e de difícil penetração. Já o chumbinho de ponta arredondada é um misto do chumbinho de cabeça redonda e do pontiagudo, que teoricamente deveria unir as propriedades de penetração e expansão. Esses aspectos são abordados com maiores detalhes, a seguir: Formas e Tamanhos dos “Chumbinhos” CABEÇA REDONDA PONTA OCA PONTIAGUDO CANTO VIVO ESFÉRICO Cabeça Redonda Este é o projeto de maior precisão a qualquer distância. Por isso, Atiradores de longo alcance não utilizam outro tipo de chumbinho. É também muito eficiente por possibilitar boa expansão ao atingir o alvo. Esse tipo de chumbinho pode ter saia estriada ou lisa e saia curta ou longa. A partir desse tipo de chumbinho surge a variante de chumbinho tipo “Ponta Arredondada” que apresenta a forma mais cônica na cabeça, porém, sem ponta. As únicas características de projeto que podem ser alteradas nesse tipo de chumbinho são o tamanho da cabeça e o comprimento e ângulo da saia. Embora as características da saia também possam ser alteradas em outros tipos de chumbinhos, o importante é que a cabeça seja arredondada. O chumbinho de cabeça redonda é o mais preciso a qualquer distância, não importa se para tiros a curto alcance ou tiros a longo alcance. É o tipo mais adequado à prática de Field Target. Ponta Oca Tem a mesma forma do chumbinho de cabeça redonda, porém, com uma cavidade na cabeça, a qual permite expansão ainda maior ao atingir o alvo. O termo ponta oca transmite a impressão de projétil de alta destruição do alvo com alto impacto. Talvez esse seja o caso de alguns calibres de Armas de Fogo. Em armas de pressão a energia é muito limitada para causar a expansão proposta por esse tipo de chumbinho, de modo que ele se torna mais uma apelação de marketing dos fabricantes, ainda que sua expansão seja ligeiramente maior do que as demais formas. Embora razoavelmente eficiente a curto e médio alcance, se torna instável a longas distâncias. Mantém certa precisão a distâncias de até 25 m. Esse formato de ponta gerou o mito da bala dum-dum nas Armas de Fogo. Na verdade uma falácia, para não dizer uma grande besteira, que alimentou e ainda alimenta a mente de muitos leigos. Pontiagudos Embora pareça ser o melhor projeto para penetração, é apenas um engano. Se considerarmos uma distância de 20 m e potência de 12 ft.lb (~16 Joules), não há diferença em função da forma do projétil se comparado aos outros tipos de chumbinho. Além disso, esse formato é muito instável e impreciso - mesmo a alcances moderados. Para ser preciso, esse tipo de projétil necessitaria ter sua ponta alinhada exatamente no centro, o que é impossível de se obter a custos razoáveis. Canto Vivo Esse tipo de chumbinho transfere boa energia, mas a curtas distâncias somente, pois, perde mais energia devido à resistência do ar e se torna instável ao ponto que a distância aumenta. É um chumbinho excelente para tiros a 10 metros e, é desenhado para dar um contorno limpo aos alvos de papel. Utilizado no Tiro Olímpico. Esférico É o tipo menos utilizado de chumbinho e costuma apresentar massa de 8,0 grains. É similar ao projétil BB, mas esse, por sua vez, é feito de aço e tem massa de 5,3 grains. Chumbinhos esféricos apresentam boa capacidade de penetração, mas são instáveis quanto à precisão, de modo que não apresentam bons agrupamentos. CHUMBINHOS: POTÊNCIA E PRECISÃO Quais são as principais características que definem um chumbinho bom de um chumbinho ruim? A forma A massa O CB (Coeficiente Balístico) A espessura da saia A balística dos chumbinhos difere da balística dos projéteis de arma de fogo. Por serem feitos de chumbo macio e, pela natureza de sua construção, os chumbinhos estão mais sujeitos às deformações devido à pressão sofrida enquanto no cano da arma. Em casos extremos e, principalmente ao serem disparados por armas de alta potência (Magnum), certos chumbinhos podem sofrer recalque e ter seu CB afetado. Em outros casos é possível que o chumbinho tenha sua saia expandida. Isso ocorre quando os chumbinhos são mais fracos, ou seja, apresentam parede mais fina. Esse primeiro ponto nos leva a tomar mais cuidado ao escolhermos chumbinhos para as armas de potência magnum. Muito da deformação ou recalque ocorre no instante do disparo, quando a alta pressão encontra o chumbinho, que está inerte. A partir daí, a saia do chumbinho se expande e sela o cano, a parte traseira do chumbinho inicia o movimento antes da parte da frente, encurtando o chumbinho e inflando as laterais da saia e, possivelmente a seção frontal e, finalmente o chumbinho é acelerado através do cano. A natureza e extensão da deformação dependem de uma série de fatores, dentre os quais se inclui a forma da câmara, a pressão do ar ou do gás e a construção do chumbinho. Uma câmara mais larga (ou chumbinhos menores) permitirá maior expansão da saia, mas em casos extremos, é possível que a saia não sele o cano adequadamente. Pressão extremamente alta causará mais deformação do que uma pressão relativamente menor, de curva de pressão mais longa que resultará na mesma velocidade na boca do cano. Obviamente, considerando que todos os demais fatores são iguais, uma arma de pressão magnum causará mais deformação do que uma arma de menor potência. Um chumbinho de construção mais pesada será capaz de resistir melhor à deformação do que um chumbinho de construção mais leve. Esses são alguns fatores que podem afetar o chumbinho quanto à deformação, outros fatores podem ser: sujeira ou câmara mais áspera (acabamento precário), liga de composição do chumbinho, endurecimento do chumbinho, cobertura do chumbinho, lubrificação do cano e / ou profundidade do assentamento do chumbinho, dentre outros. Em armas de pressão magnum, se verifica resultados inconsistentes de agrupamento ao se disparar chumbinhos de construção leve. Isso ocorre, em parte, devido à expansão da saia do chumbinho ao deixar o cano da arma, visto que em armas magnum a pressão na boca do cano ainda é alta, diferentemente das armas de menor potência, onde a pressão inicial na câmara é alta, mas se torna bastante baixa na boca do cano da arma. Então, a primeira lição que tiramos é: Para armas de alta potência, utilizar chumbinhos de construção mais pesada. Quanto ao CB (COEFICIENTE BALÍSTICO), sabemos que se trata de Densidade Seccional do Projétil dividido pelo seu fator de forma ou a distância entre dois pontos dividida pela diferença das velocidades nos mesmos dois pontos. Embora negligenciado por muitos, o CB é fundamental para se obter bons tiros, principalmente a longas distâncias e, também deve ser considerado para armas de alta potência. Por se tratar de um item um tanto complexo, mencionarei apenas os conceitos básicos de influência do CB em relação à velocidade do chumbinho: PERDA DA VELOCIDE EM % DA VELOCIDADE NA BOCA DO CANO Ex.: Se adotarmos dois chumbinhos, um com CB 0,024 e outro com CB 0,012 e os dispararmos com armas de Velocidade inicial 1200 fps, 950 fps e 700 fps, teremos a 70 jardas a seguinte perda de velocidade: CB 0,024 V0 = 1200 fps, perda a 70 jardas = 40,1 % V0 = 950 fps, perda a 70 jardas = 34,6 % V0 = 700 fps, perda a 70 jardas = 33,6 % CB 0,012 V0 = 1200 fps, perda a 70 jardas = 60,3 % V0 = 950 fps, perda a 70 jardas = 56,5 % V0 = 700 fps, perda a 70 jardas = 55,9 % Conclui-se que: À mesma velocidade inicial, o CB mais alto perde menos velocidade sendo um percentual mais baixo em relação à velocidade inicial. Com o mesmo CB, a velocidade inicial maior, perde um percentual maior. PORTANTO, PARA ARMAS DE ALTA POTÊNCIA É FUNDAMENTAL QUE O CHUMBINHO APRESENTE CB ALTO. PERDA DE VELOCIDADE DURANTE O PERCURSO A perda de velocidade ocorre mais rapidamente à distâncias curtas, onde a velocidade é mais alta. Com a mesma velocidade, o CB mais alto perde menos velocidade do que o CB mais baixo, num mesmo intervalo. Com o mesmo CB, velocidades mais altas na boca do cano perdem mais velocidade num mesmo intervalo. VELOCIDADE INICIAL VERSUS VELOCIDADE NO ALCANCE DO TIRO. Chumbinhos que iniciam a trajetória mais rápidos permanecem mais rápidos, mas não por causa da diferença inicial de velocidade. A diferença de velocidade diminui ao passo que o alcance aumenta. A diferença de velocidade é menor com CB mais baixo. COEFICIENTE BALÍSTiCO E PESO DE ALGUNS CHUMBINHOS: PESOS ARREDONDADOS COM TOLERÂNCIA DE 0,1 GRAIN. Calibre .177 (4,5mm) RWS Super Dome – 7,7 grains; CB 0,012 – cabeça redonda RWS Super Mag – 9,5 grains; CB 0,014 – canto vivo Beeman Silver Ace – 8,1 grains; CB 0,011 – cabeça redonda Beeman Crow Magnum – 8,8 grains; CB 0,018 – ponta ôca Beeman Kodiak – 10,6 grains; CB 0,025 – cabeça redonda Crosman Premier (177DB) – 7,9 grains; CB 0,025 – ponta arredondada Crosman Premier (177HB) – 10,5 grains; CB 0,029 – ponta arredondada Marksman FTS – 8,9 grains; CB 0,025 – ponta arredondada Marksman Eley Wasp – 7,4 grains; CB 0,017 – cabeça redonda Gamo Match – 7,5 grains; 0,017 – canto vivo Gamo Hunter – 8,3 grains; 0,018 – cabeça redonda Calibre .22 (5,5mm) RWS Super Dome – 14,5 grains; CB 0,015 – cabeça redonda Beeman Silver Ace – 15,2 grains; CB 0,015 – cabeça redonda Beeman Crow Magnum – 18,2 grains; CB 0,027 – ponta ôca Beeman Ram Jet – 14,8 grains; CB 0,023 – canto vivo e ponta arredondada Crosman Premier (177DB) – 14,2 grains; CB 0,035 – ponta arredondada Marksman FTS – 14,6 grains; CB 0,029 – ponta arredondada Marksman Eley Wasp – 14,9 grains; CB 0,021 – cabeça redonda Gamo Match – 14,5 grains; 0,018 – canto vivo Gamo Hunter – 15,5 grains; 0,019 – cabeça redonda CLASSIFICAÇÃO DOS CHUMBINHOS: CB alto: acima de 0,018 CHUMBINHO DE CONSTRUÇÃO LEVE: Cal. 4,5mm - até 8,0 grains Cal. 5,5mm - até 14,0 grains CHUMBINHO DE CONSTRUÇÃO PESADA: Cal. 4,5mm - acima de 8,0 grains Cal. 5,5mm - acima de 14,0 grains SDS, Nelson.
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