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pressão ideal para guardar pcp


Proenks

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boa tarde galera, possuo uma hatsan at44 que adquiri recentemente, mas ainda tenho algumas duvidas de vez em quando, e a que me surgiu esses dias é justamente qual seria a pressão ideal para guardar ela, esses dias enchi com a bomba para mostrar a um tio, gastamos uns 2 magazines e fui guardar, então surgiu essa duvida

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Sobre este aspecto preciso de qual é a pressão ideal para deixar guardada eu realmente não sei dizer. Muito menos se o tempo de guarda ser curto ou longo devem ser tomadas umas e outras providências.

Já ouvi uma história de que se a PCP ficar guardada por um longo período, superior a dois anos, sem utilização e sem pressão alguma, os anéis de borracha ressecam e quando for recarregar, a pressão vaza por eles.

Enquanto que se for guardada com meia carga de pressão, pode ficar guardada por cinco anos antes de começar a vazar. Devido ao fato da pressão manter a borracha apertada e desta forma conservar suas qualidades de vedação.

Nunca achei nada na internet que pudesse comprovar esta história e sempre fiquei com um pé atrás nesta versão, acho meio difícil de acreditar.

Já tive uma Fionda a CO2 e seus anéis duravam de dois a três anos, independente de estar guardada ou em uso, sendo que sempre guardei com alguma carga e pude observar o porque da recomendação em seu manual no sentido de guardar com o cano para cima, na realidade observei que ocorre uma corozão interna na parede do cilindro, exatamente aonde a água se acumula e exatamente como descrito nos casos de manutenção de cilindros de alta pressão. A corozão ocorre sempre na parte mais baixa, com a arma deitada, a corozão se manifesta ao longo de toda a parede do cilindro e com a arma em pé, a corozão só aparece na ponta do cilindro que fica para baixo. Tem um tópico aqui neste fórum que fala sobre isso, só não lembro qual.

Outro aspecto é o transporte, se for de avião deve descarregar o cilindro por completo, devido a diferença de pressão entre as alturas, um cilindro cheio aqui embaixo tem uma certa quantidade de pressão externa agindo nele e quando é deslocado às alturas, esta pressão externa diminui sensivelmente e pode permitir o rompimento.

Tenho a minha PCP adquirida a cerca de um ano, sou novato ainda em assunto de PCP e optei por deixar guardada do jeito que ficou quando termino a sessão de tiro.

Não a deixo guardada carregada e pronta para uso porque não pratico a parte de assunto proibido do fórum, pratico apenas tiro ao alvo em papel.

Tenho em mente no caso de ocorrer uma guarda dela sem utilização por um ano ou mais, de desmontar, secar bem a parte interna do cilindro e lubrificar todas as partes metálicas com uma camada de graxa, na esperança de evitar alguma ferrugem.

Manter guardado em sacos plásticos vedados.

Passados os anos, quando resolver usar de novo, remover a graxa, limpar tudo e remontar com anéis novos.

Isso dá certo com armas de fogo, o saco plástico tem que ser trocado de dez em dez anos porque ele se deteriora pela ação da graxa, já o saco plástico da parte de madeira fica intacto, pelo menos, tenho um assim a 30 anos que ainda não se deteriorou.

Outro ponto, agora no campo da imaginação, cheguei a pensar em descarregar com o cano voltado para cima, achando que desta forma ejetaria qualquer resquício de agua e assim poderia guardar sem o risco de enferrujar por dentro mas, também não achei nenhuma informação à respeito, isso não passa de mera especulação.

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na vdd quis dizer a respeito de deixar guardada durante a semana, pois geralmente em finais de semana acabou a usando, seja no sitio ou brincando no quintal, tenho uma panela pendurada em um alambrado de um campo de futeboll que pertencia a meu pai e agr ta só largado no quintal, a uns 50m, com só mato atras, e as vezes durante o fim do almoço antes de voltar pro trampo dou 2 ou 3 disparos (logo preciso trocar essa panela, ja ta extremamente furada, inclusive com grupos , então temo que logo vai começar a passar chumbo pelos furos kkkkkkk), mas não vai ficar sem uso por um grande periodo, no maximo nos meses mais movimentados do ano pra mim ela ficaria 2 ou 3 meses (no maximo) parada por eu não ter tempo algum, de resto sempre vou dar um disparo ou outro no meio da semana, ou varios no sitio de meu tio no fim de semana, a pergunta foi mais em relação ao cotidiano, considerando uso mais frequente no fim de semana

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33 minutos atrás, Pincipi disse:

Sobre este aspecto preciso de qual é a pressão ideal para deixar guardada eu realmente não sei dizer. Muito menos se o tempo de guarda ser curto ou longo devem ser tomadas umas e outras providências.

Já ouvi uma história de que se a PCP ficar guardada por um longo período, superior a dois anos, sem utilização e sem pressão alguma, os anéis de borracha ressecam e quando for recarregar, a pressão vaza por eles. 

Enquanto que se for guardada com meia carga de pressão, pode ficar guardada por cinco anos antes de começar a vazar. Devido ao fato da pressão manter a borracha apertada e desta forma conservar suas qualidades de vedação.

Nunca achei nada na internet que pudesse comprovar esta história e sempre fiquei com um pé atrás nesta versão, acho meio difícil de acreditar.

Já tive uma Fionda a CO2 e seus anéis duravam de dois a três anos, independente de estar guardada ou em uso, sendo que sempre guardei com alguma carga e pude observar o porque da recomendação em seu manual no sentido de guardar com o cano para cima, na realidade observei que ocorre uma corozão interna na parede do cilindro, exatamente aonde a água se acumula e exatamente como descrito nos casos de manutenção de cilindros de alta pressão. A corozão ocorre sempre na parte mais baixa, com a arma deitada, a corozão se manifesta ao longo de toda a parede do cilindro e com a arma em pé, a corozão só aparece na ponta do cilindro que fica para baixo. Tem um tópico aqui neste fórum que fala sobre isso, só não lembro qual.

Outro aspecto é o transporte, se for de avião deve descarregar o cilindro por completo, devido a diferença de pressão entre as alturas, um cilindro cheio aqui embaixo tem uma certa quantidade de pressão externa agindo nele e quando é deslocado às alturas, esta pressão externa diminui sensivelmente e pode permitir o rompimento.

Tenho a minha PCP adquirida a cerca de um ano, sou novato ainda em assunto de PCP e optei por deixar guardada do jeito que ficou quando termino a sessão de tiro.

Não a deixo guardada carregada e pronta para uso porque não pratico a parte de assunto proibido do fórum, pratico apenas tiro ao alvo em papel. 

Tenho em mente no caso de ocorrer uma guarda dela sem utilização por um ano ou mais, de desmontar, secar bem a parte interna do cilindro e lubrificar todas as partes metálicas com uma camada de graxa, na esperança de evitar alguma ferrugem.

Manter guardado em sacos plásticos vedados.

Passados os anos, quando resolver usar de novo, remover a graxa, limpar tudo e remontar com anéis novos.

Isso dá certo com armas de fogo, o saco plástico tem que ser trocado de dez em dez anos porque ele se deteriora pela ação da graxa, já o saco plástico da parte de madeira fica intacto, pelo menos, tenho um assim a 30 anos que ainda não se deteriorou.

Outro ponto, agora no campo da imaginação, cheguei a pensar em descarregar com o cano voltado para cima, achando que desta forma ejetaria qualquer resquício de agua e assim poderia guardar sem o risco de enferrujar por dentro mas, também não achei nenhuma informação à respeito, isso não passa de mera especulação.

mas tem muita coisa aqui que eu não fazia ideia, como o lance da durabilidade media dos orings, e faz bastante sentido o lance do avião,  quanto a armas de fogo ja ouvi casos (gringos) de alem da lubrificação a turma selar a vacuo os sacos.

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Certo, já no seu primeiro post eu tinha entendido a situação de guardar a PCP, ficou bem claro o entendimento, eu que quis ampliar o assunto para guarda de curto prazo, a do dia a dia para a guarda de longo prazo, tipo uma estocagem, o ruim é que acaba entrando em outros assuntos como vácuo ou deixar pendurado na parede, em exposição, que causa acumulo de pó na parte de cima, descoloração e rachaduras no verniz pela exposição a luz etc, que não deve ser o foco deste post, vou tentar centralizar em qual seria a pressão ideal para se guardar nossas PCP a curto e a longo prazo.

Temos inicialmente que não existe informação concreta sob a influência do efeito que uma maior ou menor pressão causam a curto ou a longo prazo.

Posso imaginar que a parte mais frágil do conjunto são os anéis, seguido por peças plásticas e por fim por peças metálicas.

A minha experiência com a duração dos anéis é apenas no caso do CO2 e com anéis de borracha comum encontrados no comércio de casas de construção, de 1992 até mais ou menos 2012, não envolvendo anéis nitrílicos vendidos atualmente que prometem uma vida útil maior.

Eu comprei uma caixa destes anéis a um ano, juntamente com caixinhas plásticas de cultivar bactérias, em cada uma eu coloquei um tipo de graxa diferente e anéis de borracha comum junto com os nitrílicos, fui monitorando a cada mês, abrindo a caixa e fazendo uma leve esticada com duas pinças, no segundo mês os anéis de borracha comum se romperam nas graxas derivadas de petróleo, os nitrílicos se romperam no terceiro mês, enquanto que ambos permaneceram bons na graxa de silicone até a última medição no sexto mês. (Vida longa ao Silicone!)

Agora entrando no que interessa, o efeito da pressão, por uma lógica imaginativa, a pressão maior vai causar um estresse maior e a pressão menor vai causar um estresse menor, levando por conclusão a afirmar que uma menor pressão vai fazer com que os anéis durem mais, pura especulação, teria que fazer experiências e ainda sim, o tipo de graxa utilizada, na minha opinião observativa,  também vai influir na duração dos anéis.

A minha experiência prática com a Fionda CO2 me leva a concluir que tanto faz mais ou menos pressão que não vai haver diferença pois, a deterioração das borrachas envolve apenas a equação do tempo e da reação química com os materiais em contato, não tendo qualquer influência de uma pressão ideal para durar mais a vida útil dos anéis. lembrando que estou baseado em observações pessoais sem cunho cientifico portanto, não válidas como verdade.

Entrando nas peças plásticas, no caso da Fionda tinham partes metálicas cobertas com plástico que faziam a vedação, eu não tive problemas com mais ou com menos pressão, meus problemas se reduziam a resíduos que impediam a perfeita vedação, teve um período em que a arma ficou sem pressão por uns quatro anos, pendurada na parede, na hora de dar carga os anéis não seguraram e depois de trocá-los a junção do martelo também não segurou a pressão, tinha formado uma espécie de limo, um lodo, uma gosma semelhante a um chumbo oxidado, depois de limpar e polir levemente, vedou perfeitamente. Uma conclusão lógica que tiro desta minha observação é que a ausência de pressão a longo prazo prejudica ou apresenta grande potencial de prejuízo na vedação.

O efeito de mais ou menos pressão nas partes plásticas parece ser desconhecido entretanto, pode existir a mesma lógica figurativa aplicada a borracha e ao metal no tocante a mais ou menos pressão.

Entrando na observação das peças metálicas, por analogia imaginativa, a mesma equação de mais pressão = mais estresse aplicada na borracha dos anéis se aplica nas peças dos metais, se bem que, acredito que, o metal bem conservado, sem sinais de corozão, com ou sem pressão, deve durar por gerações mas, em contrapartida, no caso de cilindros de ar comprimido, existe legislação dando prazo de vida com inspeções periódicas, ao contrário de nossas PCPs que não possuem um prazo de validade.

Se baseando em relatos de utilização do equipamento por mergulhadores, só tem a obrigação de se observar a validade do teste hidrostático, não tem nada sobre guardar o cilindro com carga, meia carga ou sem carga.

Difícil de se chegar a alguma conclusão lógica mas, levando em conta que quanto mais ar, mais agua vem junto, ou seja, uma baixa pressão interna vai ter menos agua acumulada e portanto menos probabilidade de corozão, por masturbação mental, posso dizer que, em teoria, uma pressão maior, vai condensar mais agua e vai aumentar a probabilidade de ferrugem porém, na observação prática, eu não viveria o suficiente para provar minha teoria, o tempo para a ferrugem causar um dano significativo que fosse alterar o funcionamento da arma deve ser muito grande.

Resumindo tudo, se ninguém mais comentar o assunto, deve ser irrelevante a existência de uma pressão ideal para se guardar nossas PCP.

Neste um ano de uso de PCP, tive que ficar seis meses sem atirar por conta do abrigo de um recém nascido, guardei uma PR900W com anéis originais carregada na pressão máxima e até agora o marcador de pressão não mudou, já no caso da Air Arms, guardada também com a pressão máxima, com um anel já ressecado, sem elasticidade, no primeiro mês ela fez o barulho característico de vazamento de ar quando chega a uma pressão mínima, ela não tem o reloginho de medir a pressão.

Ainda falta vasculhar os manuais de PCP na internet para ver se encontro alguma informação neste sentido e tomara Deus que alguém deste Fórum nos dê uma luz!

 

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21 horas atrás, Pincipi disse:

Certo, já no seu primeiro post eu tinha entendido a situação de guardar a PCP, ficou bem claro o entendimento, eu que quis ampliar o assunto para guarda de curto prazo, a do dia a dia para a guarda de longo prazo, tipo uma estocagem, o ruim é que acaba entrando em outros assuntos como vácuo ou deixar pendurado na parede, em exposição, que causa acumulo de pó na parte de cima, descoloração e rachaduras no verniz pela exposição a luz etc, que não deve ser o foco deste post, vou tentar centralizar em qual seria a pressão ideal para se guardar nossas PCP a curto e a longo prazo.

Temos inicialmente que não existe informação concreta sob a influência do efeito que uma maior ou menor pressão causam a curto ou a longo prazo. 

Posso imaginar que a parte mais frágil do conjunto são os anéis, seguido por peças plásticas e por fim por peças metálicas. 

A minha experiência com a duração dos anéis é apenas no caso do CO2 e com anéis de borracha comum encontrados no comércio de casas de construção, de 1992 até mais ou menos 2012, não envolvendo anéis nitrílicos vendidos atualmente que prometem uma vida útil maior.

Eu comprei uma caixa destes anéis a um ano, juntamente com caixinhas plásticas de cultivar bactérias, em cada uma eu coloquei um tipo de graxa diferente e anéis de borracha comum junto com os nitrílicos, fui monitorando a cada mês, abrindo a caixa e fazendo uma leve esticada com duas pinças, no segundo mês os anéis de borracha comum se romperam nas graxas derivadas de petróleo, os nitrílicos se romperam no terceiro mês, enquanto que ambos permaneceram bons na graxa de silicone até a última medição no sexto mês. (Vida longa ao Silicone!) 

Agora entrando no que interessa, o efeito da pressão, por uma lógica imaginativa, a pressão maior vai causar um estresse maior e a pressão menor vai causar um estresse menor, levando por conclusão a afirmar que uma menor pressão vai fazer com que os anéis durem mais, pura especulação, teria que fazer experiências e ainda sim, o tipo de graxa utilizada, na minha opinião observativa,  também vai influir na duração dos anéis.

A minha experiência prática com a Fionda CO2 me leva a concluir que tanto faz mais ou menos pressão que não vai haver diferença pois, a deterioração das borrachas envolve apenas a equação do tempo e da reação química com os materiais em contato, não tendo qualquer influência de uma pressão ideal para durar mais a vida útil dos anéis. lembrando que estou baseado em observações pessoais sem cunho cientifico portanto, não válidas como verdade. 

Entrando nas peças plásticas, no caso da Fionda tinham partes metálicas cobertas com plástico que faziam a vedação, eu não tive problemas com mais ou com menos pressão, meus problemas se reduziam a resíduos que impediam a perfeita vedação, teve um período em que a arma ficou sem pressão por uns quatro anos, pendurada na parede, na hora de dar carga os anéis não seguraram e depois de trocá-los a junção do martelo também não segurou a pressão, tinha formado uma espécie de limo, um lodo, uma gosma semelhante a um chumbo oxidado, depois de limpar e polir levemente, vedou perfeitamente. Uma conclusão lógica que tiro desta minha observação é que a ausência de pressão a longo prazo prejudica ou apresenta grande potencial de prejuízo na vedação. 

O efeito de mais ou menos pressão nas partes plásticas parece ser desconhecido entretanto, pode existir a mesma lógica figurativa aplicada a borracha e ao metal no tocante a mais ou menos pressão.

Entrando na observação das peças metálicas, por analogia imaginativa, a mesma equação de mais pressão = mais estresse aplicada na borracha dos anéis se aplica nas peças dos metais, se bem que, acredito que, o metal bem conservado, sem sinais de corozão, com ou sem pressão, deve durar por gerações mas, em contrapartida, no caso de cilindros de ar comprimido, existe legislação dando prazo de vida com inspeções periódicas, ao contrário de nossas PCPs que não possuem um prazo de validade.

Se baseando em relatos de utilização do equipamento por mergulhadores, só tem a obrigação de se observar a validade do teste hidrostático, não tem nada sobre guardar o cilindro com carga, meia carga ou sem carga. 

Difícil de se chegar a alguma conclusão lógica mas, levando em conta que quanto mais ar, mais agua vem junto, ou seja, uma baixa pressão interna vai ter menos agua acumulada e portanto menos probabilidade de corozão, por masturbação mental, posso dizer que, em teoria, uma pressão maior, vai condensar mais agua e vai aumentar a probabilidade de ferrugem porém, na observação prática, eu não viveria o suficiente para provar minha teoria, o tempo para a ferrugem causar um dano significativo que fosse alterar o funcionamento da arma deve ser muito grande.

Resumindo tudo, se ninguém mais comentar o assunto, deve ser irrelevante a existência de uma pressão ideal para se guardar nossas PCP.

Neste um ano de uso de PCP, tive que ficar seis meses sem atirar por conta do abrigo de um recém nascido, guardei uma PR900W com anéis originais carregada na pressão máxima e até agora o marcador de pressão não mudou, já no caso da Air Arms, guardada também com a pressão máxima, com um anel já ressecado, sem elasticidade, no primeiro mês ela fez o barulho característico de vazamento de ar quando chega a uma pressão mínima, ela não tem o reloginho de medir a pressão.

Ainda falta vasculhar os manuais de PCP na internet para ver se encontro alguma informação neste sentido e tomara Deus que alguém deste Fórum nos dê uma luz!

 

rapaz, achei muito interessante suas experiencias, é realmente algo extremamente positivo alguem ter  a iniciativa de realiza-las e ainda por cima compartilhar os resultados, realmente tem muitas variaveis nesse assunto, quando a pressão e humidade reparei que as vezes apos encher a pcp e desconectar o bico o mesmo apresenta gotigulas de agua, mas não imaginei que entraria no cilindro, é um mundo novo pra mim, mas até o presente momento com ctz um que se mostrou sensacional, tanto pelo esporte em si quanto pelo aprendizado adquirido por meio de pesquisa sobre, vou evitar deixar com menos de 80bar, que é o que o manual diz, e evitar deixar com muita pressão tambem, mas em geral creio que vou fazer como voce e deixar como estiver no fim da seção de tiro

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Se o manual diz que é para evitar deixar com menos de 80 BAR, já temos a resposta para o tópico, a pressão ideal no seu caso específico é mais de 80 BAR. Terminada a seção de tiros, olha o reloginho e se estiver a menos de 80 dá uma carga antes de guardar. A pergunta que fica agora é o porquê de mais de 80 BAR?

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3 horas atrás, Pincipi disse:

Se o manual diz que é para evitar deixar com menos de 80 BAR, já temos a resposta para o tópico, a pressão ideal no seu caso específico é mais de 80 BAR. Terminada a seção de tiros, olha o reloginho e se estiver a menos de 80 dá uma carga antes de guardar. A pergunta que fica agora é o porquê de mais de 80 BAR?

na vdd diz especificamente pra não disparar com menos de 80 bar, eu me expressei mal, li em algum topico por aqui que é pq a pressão pode n ser o bastante p fechar a valvula e o cilindro pode zerar, deve ser complicado encher ele do zero ou algo assim

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