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REGULAMENTO HUNTER FIELD TARGET


Eduardo Mello

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I. Finalidade

 

Descrever de forma detalhada as regras técnicas e a execução das provas de Hunter Field Target, que simulam uma caçada rústica em ambiente inóspito.

 

 

II. Desenvolvimento

 

a. Categorias

 

Todas as provas serão disputadas nas categorias:

 

Homens e Mulheres

 

Principal todas as idades

 

Portadores de necessidades especiais (Homens e Mulheres)

 

Para-atleta todas as idades

 

 

b. Provas

 

Mola: Todas as armas cuja propulsão ocorre por ação de mola, independente de peculiaridades ou dispositivos complementares.

 

 

Gás: Todas as armas cuja propulsão ocorre por ação de ar pré-comprimido, CO2, ou outro gás.

 

 

c. Armas, Munições e Acessórios

 

 


  •  
  • Poderão ser inspecionados a qualquer momento pelo Diretor da Prova (antes, durante e após a prova).
  • É permitido o uso de carabinas de pressão por ação de mola ou gás de qualquer calibre não superior a 5,5mm.
  • Fica limitada em 42 Joules para o calibre 5.5 e 24 Joules para o calibre 4.5 a energia das armas.
  • É permitido o uso de dioptros e outros dispositivos de mira ótica que não projetem luz sobre o ponto de impacto no alvo. Não são permitidos sistemas de telemetria.
  • São permitidas somente munições constituídas em sua totalidade por liga de chumbo dúctil, podendo, no entanto assumir o formato e peso que o participante desejar.
  • O atleta poderá solicitar, no decorrer da prova, a substituição de sua arma por outra com as mesmas características da que vinha competindo e tenha sido previamente vistoriada.
  • Não pode ser usado qualquer tipo de assento fabricado. Será permitido sentar diretamente no chão ou em obstáculos naturais como pedras, troncos, etc.
  • O atleta poderá utilizar pedra, cupim ou outro recurso natural como apoio para o corpo.
  • Não é permitido o uso de vestimentas específicas de tiro, como é o caso, por exemplo, dos casacos de tiro utilizados em provas da International Shooting Sport Federation (ISSF). É proibido o uso do arreio de pernas e de bandoleira.
  • A bandoleira será permitida apenas para o transporte da Carabina.
  • O Bi-pé será permitido apenas para apoio de descanso da arma. Durante o procedimento de tiro, especialmente na posição deitado, o mesmo deverá ser dobrado ou recolhido
  • É permitido o uso de luva acolchoada ou não com espessura máxima de 1,5 cm.
  • É permitido uso de Carabina com "acessório hamster", e de coronhas não originais de fábrica, que tenham ou não aumento da telha, desde que a distância do ponto mais baixo do hamster ou da telha não exceda a 20 cm até o centro do cano da arma (50% de seu diâmetro interno).
     
     

 

d. Alvos

 

Os alvos serão réplicas de silhuetas de animais, podendo ser em tamanho real ou em escala.

 

No alvo haverá uma área perfeitamente circular simulando o local anatômico de acerto fatal ou instantâneo, doravante chamado de “kill zone”.

 

Para efeito de pontuação válida o alvo deverá ser atingido na “kill zone” que desarmará a silhueta, derrubando o mesmo.

 

Os alvos deverão possuir sistema de rearme manual à distância.

 

As “kill zone” devem ser pintadas numa cor contrastante com a silhueta, de preferência na cor amarela, rosa fluorescente ou branca. Não é permitida “kill zone” nas cores verde ou vermelha, tendo em conta a participação de praticantes com daltonismo.

 

A cor do alvo pode ser preta ou branca, sempre com grande contraste com a “kill zone”.

 

Os alvos devem desarmar durante o teste com uma força nominal de 300g, medidos pelo estesiometro de semmes wiestein vermelho magenta (equivalência de tensão normal de compressão de 229 g/mm²) ou dispositivo similar devidamente aferido.

 

Em caso de dúvida ou mau funcionamento do alvo, o Diretor de Prova deverá testar o mesmo. Caso o problema seja de imediata solução, será concedida uma segunda rodada de tiros no alvo para o atleta reclamante. Alvos testados e reprovados ou avariados sem possibilidade de manutenção imediata serão desclassificados e a pontuação obtida nos mesmos não entrará na contagem final dos pontos.

 

As “kill zone” serão obrigatoriamente redondas.

 

A seguir a relação de “kill zone” com a distância máxima a ser usada:

 

“Kill zone” Distância máxima

 

15mm 15m

16 a 20mm 20m

21 a 25mm 25m

26 a 30mm 30m

31 a 40mm 40m

41 a 50mm 50m

 

Obs.: Para ajustar a “kill zone” à padronização acima poderão ser usados obturadores.

 

 

e. Distâncias

 

Os alvos deverão ser fixados em distancias de 9 (nove) a 50 (cinquenta) metros do posto de tiro.

 

 

f. Posições

 

O atleta poderá escolher livremente entre as posições abaixo, qual utilizará para efetuar o disparo, seja por questão de conforto ou necessidade técnica.

 


  •  
  • Deitado
  • Em pé
  • Sentado
  • Ajoelhado (não é permitido apoiar a lateral do pé no chão).

 

Em qualquer das posições de tiro é permitido apoiar a arma no próprio corpo ou em objetos naturais (não manufaturados).

 

É permitido ao atleta apoiar o corpo em obstáculos naturais existentes no posto de tiro.

 

Não é permitido o contato de qualquer parte do corpo do atleta com elementos manufaturados do posto de tiro como, por exemplo, postes e fitas de demarcação, etc.

 

Os cadeirantes farão todos os tiros da própria cadeira de rodas.

 

Nenhuma parte do corpo do atleta pode ultrapassar a linha limite do posto de tiro, exceto o(s) braço(s) enquanto estiver empunhando a arma para efetuar o disparo.

 

Não são permitidos quaisquer ajustes ao equipamento de tiro, incluindo o hammster ou ajustes na coronha após a verificação do equipamento pelo Diretor de Prova.

 

Não é permitido qualquer ajuste na luneta ou sistema de alça-massa de mira após o início da prova.

 

 

g. Tempo

 

O atleta terá, em cada posto de tiro, um minuto por alvo + um minuto extra do posto. Por exemplo, num posto com um alvo o atleta terá dois minutos e num outro posto com três alvos ele terá quatro minutos.

 

Após todos os membros do esquadrão terem concluído seu(s) disparo(s) e o posto seguinte estiver liberado, o referido esquadrão estará automaticamente autorizado a se deslocar.

 

Casos especiais e exceções serão autorizados em primeira instância pelo Árbitro de Prova e, caso necessário, em segunda instância pelo Diretor de Prova.

 

 

h. Pontuação

 


  •  
  • Para cada alvo derrubado será contado 1 ponto;
  • A súmula deverá ser marcada com “X” para os acertos e com “0” para os erros;
  • O acerto só será computado se o alvo cair;
  • Qualquer disparo após o comando de carregar será computado;
  • O atleta tem direito a efetuar um disparo por alvo, independente do equipamento que esteja utilizando;
  • O atleta poderá solicitar ao Árbitro autorização para descarregar a arma;
  • Qualquer descarga, sem autorização do Árbitro, será penalizada como “0”;
     
     

 

i. Desempates

 

i.1) Individual, no Provas On-line:

 

Pela natureza deste tipo de evento, não haverá desempate. Caso ocorra, as posições que estiverem empatadas receberão a mesma colocação, independente da localização da mesma, excluindo-se as posições seguintes, tantas quantas vezes forem as repetições desta ocorrência.

 

Ex.:

1º João da Silva 292

2º Rogério dos Santos 291

2º Gustavo Silveira 291

4º Sandro Lopes 289

 

 

i.2) Individual, na final do Campeonato Brasileiro e nos eventos exclusivamente presenciais

 

i.2.1) Será usada como critério de desempate a pontuação obtida pelos atletas empatados na ordem decrescente dos postos (do alvo número 20 para o alvo número 01). Será melhor classificado o atleta de maior pontuação no alvo 20 (vinte).

 

i.2.2) Caso persista o empate, o atleta de maior pontuação no alvo19 (desenove) e assim sucessivamente.

 

i.2.3) Ainda persistindo o empate será feito um sorteio.

 

 

 

i.3) Por equipe, na final do Campeonato Brasileiro

 

Será vencedora a equipe que tiver entre os seus componentes o atirador com melhor classificação individual. Persistindo o empate a equipe que tiver entre os seus componentes o segundo atirador com melhor classificação individual e assim sucessivamente.

 

 

j. Verificações Armas e Equipamentos

 

O Diretor da Prova e os Árbitros poderão a qualquer momento verificar as armas e equipamentos usados pelos atletas. O não cumprimento de qualquer requisito será causa de desqualificação imediata.

 

As armas poderão ser cronografadas, para verificar se estão dentro dos limites regulamentados, primeiramente com chumbo fornecido pela direção de prova e, caso a arma se mostre acima do limite, o atirador pode solicitar um novo teste com o chumbo a ser utilizado na prova fornecido por ele (o mesmo que será utilizado na prova pelo atirador em questão).

 

A energia deverá ser calculada na boca do cano pela seguinte fórmula: E = (m x v²) / 2000. Obtemos a Energia multiplicando o Peso do projétil em gramas pelo Quadrado da Velocidade e dividindo o resultado encontrado por dois mil.

 

 

k. Nível de dificuldade

 

A organização do evento deverá utilizar a Planilha de Cálculo “Nível de Dificuldade HFT – CBTE” de forma a enquadrar a prova no nível de dificuldade estabelecido pela CBTE para cada etapa.

 

1

[Nd] = Distância (jardas) x ---------------------------------------x fator(es) de correção

diâmetro da Kill zone (pol)

 

Onde Nd (nível de dificuldade, ou “Troyer Rating) será o módulo do resultado da multiplicação da distância do alvo em jardas pelo inverso do diâmetro da Kill zone em polegadas e o valor obtido multiplicado pelo(s) fator(es) de correção.

 

Os fatores de correção (a serem multiplicados entre si considerando-se seus diversos fatores tendo em vista a posição de tiro, a distância do alvo e inclinação do mesmo) são:

 

 


  •  
  • Tiro em pé = 1,75;
  • Tiro ajoelhado = 1,5;
  • Tiro deitado = 1,25;
  • Alvo com distância superior a 45 jardas (41,2 metros) = 1,25;
  • Alvo posicionado acima ou abaixo do plano do posto de tiro (mínimo de 20 graus) = 1,25;
  • Vento (para alvos a distâncias superiores a 30 metros e velocidade de vento superior a 10 km/h)= 1,25
  • Escuridão/ claridade (alvos em tocas, miragens nas miras)= 1,25
     
     

 

Para cálculo do nível de dificuldade geral da prova, será aplicada a média simples do nível de dificuldade dos alvos.

 

Fatores de Conversão de Unidades:

 

- 1 Polegada = 25,4mm - 1 Jarda = 0,9144m

 

 

l. Percurso e Postos de Tiro

 

O percurso de tiro terá 20 (vinte) alvos que poderão estar posicionados no mínimo em 4 (quatro) postos de tiro ou de forma totalmente sequencial. A quantidade de alvos por posto pode variar entre 1 (um) e 5 (cinco), sendo que a contagem dos pontos será feita por alvo.

 

Em uma prova totalmente sequencial, teremos por exemplo, um total de 20 postos de tiro com um alvo por posto.

 

Por posto de tiro entenda-se o local delimitado para que o atleta efetue seu(s) disparo(s) no(s) respectivo(s) alvos(s).

 

Cada posto de tiro deverá ser numerado, indicando claramente a direção em que ocorrerá(ão) o(s) disparo(s).

Todos os alvos serão numerados e o atleta deverá seguir a ordem indicada.

 

Os alvos deverão ser visíveis a partir do posto de tiro, independentemente da estatura do atleta ou dele ser destro ou canhoto.

 

Os alvos poderão estar parcialmente encobertos por obstáculos, porém a “kill zone” deverá ser pelo menos 50% visível. A parábola descrita pelo projétil deverá estar 100% livre de qualquer obstáculo ou impedimento de sua trajetória.

 

Antes do início da seqüência de disparo de cada atleta o Árbitro deverá avaliar a nitidez e o contraste do animal com a “kill zone” repintando os mesmo quando necessário.

 

Antes de iniciar sua participação em cada posto de tiro o atleta deverá rearmar o(s) alvo(s) do posto. A não observância desta regra implica em um tiro falho por alvo não rearmado.

 

Nenhuma direção de tiro de um posto poderá cruzar direção de tiro de outro posto anterior à localização dos alvos, ou situar-se próxima a postos de tiros.

 

Os percursos de tiro devem ser feitos em ambientes com obstáculos naturais simulando uma caçada em condições adversas.

 

Em cada posto de tiro a ordem do(s) disparo(s) deverá seguir a numeração dos alvos. Disparo em alvo fora da seqüência será computado como zero.

 

Os atletas, por ocasião da confirmação da inscrição, serão distribuídos em esquadrões contendo cada esquadrão no mínimo dois e no máximo quatro atletas.

 

Os Esquadrões utilizarão o sistema de arbitragem cruzada, onde um atleta fiscaliza o outro.

Caso exista apenas um atleta para realizar a prova, o Árbitro de Prova acompanhará este no percurso e será seu fiscal.

 

A prova será realizada de acordo com a sequência numérica dos alvos como um percurso de caça, sendo que os esquadrões vão iniciando o percurso de acordo com sua apresentação no primeiro posto de tiro.

 

Um posto de tiro nunca pode estar na área alvejável de outro posto de tiro.

 

Cada atleta pode indicar um orientador que lhe informará o local de impacto dos disparos, bem como o tempo restante por posto. O orientador não pode manusear a arma do atleta ou ajudar de qualquer maneira física uma vez dado o comando "carregar", exceto quando o mesmo esteja temporariamente ou permanentemente incapacitado de remuniciar ou realizar operação de preparo da arma como, por exemplo, recarga de gás. Aplica-se a mesma autorização a adolescentes, idosos e mulheres.

 

Alvo julgado defeituoso pelo Diretor de Prova ou Árbitro deverá ser substituído de imediato ou, na impossibilidade de fazê-lo, deverá ser anulado na prova de todos os atletas.

 

Se a “kill zone” ou região ao seu redor ficarem indistinguíveis pelos sucessivos impactos, o Árbitro poderá interromper a prova para manutenção dos alvos.

 

Se a organização optar pelo compartilhamento parcial ou total dos percursos de FT e HFT, o atirador realizará primeiro a prova de HFT.

 

 

m. Disparos Duvidosos

 

Sempre que acontecer um tiro duvidoso o atleta deverá colocar a sua arma em segurança, apontando para a zona de tiro, e solicitar do Árbitro a verificação do alvo. O alvo deverá ser inspecionado, sendo utilizado quando disponível um estesiômetro de Semmes Weinstein vermelho magenta com força nominal de 300g ou dispositivo similar devidamente aferido, e a sua decisão será final.

 

 

n. Abandono

 

O atleta poderá abandonar a prova quando não se sentir em condições de prosseguir, seja por questões pessoais, seja por falha de equipamento. Em tais hipóteses a pontuação obtida até este momento será registrada como resultado final da prova.

 

o. Falha de arma

Em caso de pane na arma, o atleta dispõe apenas do tempo regulamentar do posto para solucionar o problema, não sendo permitido nenhum acréscimo de tempo.

 

No decorrer da prova o atleta poderá substituir sua arma por outra que tenha as mesmas características da prova que estiver realizando, comunicando o fato ao Árbitro. Neste caso a arma deverá ter sido previamente vistoriada pelo Árbitro. Tal substituição deverá ser feita no tempo regulamentar do posto, não sendo permitido nenhum acréscimo de tempo.

 

Caso não seja solucionada a pane e/ou a arma não seja substituída em tempo hábil, será válida a pontuação obtida até o momento da pane.

 

 

p. Segurança

 

É obrigatório o uso de óculos de proteção. Óculos corretivos que cubram a área ocular serão aceitos.

É proibida a ingestão de bebida alcoólica antes e durante a prova.

 

As armas só serão colocadas em posição de tiro, municiadas ou disparadas, no posto de tiro. Em qualquer outra situação as armas deverão estar sempre descarregadas, com alavanca de rearme ou cano destravado ou câmara de municiamento aberta.

 

Caso não seja possível ou seguro manter o cano ou a câmara de municiamento aberta, um fio vermelho deverá ser colocado na câmara.

 

Sempre que for ordenado “cessar fogo” o tiro deverá ser de imediato suspenso. Após o esclarecimento da situação, as armas deverão ser descarregas de forma segura ou retornar a competição sempre com autorização do Árbitro.

 

O comando de “cessar fogo” deverá ser dado por qualquer pessoa, quando deparar com uma situação de risco.

 

O atleta que causar disparo acidental será imediatamente desqualificado. Define-se como disparo acidental, todo e qualquer tiro efetuado fora da área alvejável, esteja a arma municiada ou não.

 

Exemplos de falta de segurança:

 


  •  
  • Manuseio de arma, em qualquer situação, que não seja dentro do posto de tiro ou para colocá-la em condições de segurança para transporte ou permanência fora de tais locais;
  • Apontar a arma para qualquer outra área que não a indicada no posto de tiro, quando não estiver com o cano destravado ou a câmara de municiamento aberta;
  • Manter o dedo no gatilho ou dentro do guarda-mato durante o transporte, municiamento, desmuniciamento da arma, recarga de ar ou gás ou ainda durante a troca de reservatórios avulsos de CO2;
  • Todos são responsáveis pela segurança.
     

 

 

q. Comportamento anti-desportivo

 

Os competidores estarão sujeitos às sanções previstas neste regulamento quando adotarem comportamento “anti-desportivo”.

 

Exemplos de comportamento “anti-desportivo” incluem, embora não exclusivamente, a trapaça, a desonestidade, a desobediência em relação a instruções razoáveis do Diretor da Prova ou qualquer comportamento parecido que traga má reputação ao esporte. O Diretor da Prova deverá ser notificado logo que possível.

 

 

r. Penalizações

 

O atleta, ao se inscrever em uma prova, ficará sujeito ao cumprimento do preconizado neste Regulamento, dos bons preceitos de educação e de normas éticas, sendo passível, em caso contrário, da aplicação das seguintes sanções:

 


  •  
  • Advertência Verbal;
  • Penalização em 2 (dois) pontos no resultado da prova;
  • Desqualificação.

 

 

s. Protesto e apelações

 

Protestos sobre pontuação no posto de tiro e eventuais casos omissos deverão ser decididos no local em primeira instância pelo Diretor de Prova;

 

Após a publicação dos resultados o atleta tem 15 minutos para contestação;

 

 

Para interpor um recurso, o interessado deverá pagar uma taxa equivalente a uma inscrição de prova. Caso o recurso seja julgado procedente, o valor cobrado será devolvido ao atleta.

 

 

t. Legislação

 

Todos os atletas, árbitros e dirigentes ficam comprometidos com a preservação da fauna, da flora e com a manutenção do ecossistema, sendo legalmente responsáveis por sua conduta e pelo uso de seus equipamentos.

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A vantagem de ser inteligente é que podemos fingir que somos imbecis, enquanto o contrário é completamente impossível (Woody Allen).

 

 

Beeman HW 100 T FSB .177

Hatsan AT44-10.22 regulada

CZ Slavia 631 Lux

CBC Montenegro F18 Classic B19-14 .177

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Senhores,

 

Atenção é somente um tiro por alvo seja de mola ou PCP !!!

B-26 - 4,5mm - Gatilho com telca HW - Mola Gamo - alça e massa HW - mola encamisada - 240 m/s

B-30 - 4,5mm - Gatilho RWS - T06 - Mola Maccari - Kit Vortek - 270 m/s

AT44 - 4,5mm - Monoshot - abafador - mola do martelo regulada - 300 m/s

AT44 - 5,5mm - Monoshot - air striper - cilindrão e valvula preset - 250 m/s

B3-1 - 4,5mm - Arranca dedo - 160 m/s

Fionda - 4,5mm - 15 anos parada - ??? m/s

Urko Tiger - 4,5mm - ??? m/s

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